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O Brasil na economia mundial Crise financeira e dívida externa Componentes: Talita Ferreira, Lunna Almeida, Gabriella Costa, Raissa Rodrigues, Romilson, Mariana, Enaile, Emanuelli. Série: 1°MC  Data: 08/04/2009 Professor: Mário de  Mori  Disciplina: Geografia
O Brasil na economia mundial O Brasil possui uma economia sólida, construída nos últimos anos, após a crise de confiança que o país sofreu em 2002, a inflação é controlada, as exportações sobem e a economia cresce em ritmo moderado. Em 2007, o PIB brasileiro a preço de mercado apresentou crescimento de 5,7% em relação ao ano de 2006. O Brasil é considerado uma das futuras potências do mundo junto à Rússia, Índia e China. A economia contém uma indústria e agricultura mista, que são cada vez mais dominadas pelo setor de serviços.  O Brasil é a 10° maior economia mundial, de acordo com os critérios de Produto Interno Bruto diretamente convertido a dólares dos Estados Unidos. Em Outubro de 2007 foi divulgada uma pesquisa da ONU, em que mostra os melhores países para se investir do mundo. O Brasil ficou em 5º lugar, atrás apenas da China, Índia, Estados Unidos e Rússia.
Importação e Exportação Os maiores parceiros do Brasil no comércio exterior são os membros da União Européia, os Estados Unidos da América, os membros do Mercosul e a China.  O Brasil exporta carne, soja, frango, milho, girassol, petróleo, farelo de trigo, manga, álcool e muitos outros produtos agrícolas. Exporta carros para o México e para outros paises, exporta máquinas e equipamentos para manipulação de alimentos e também importa maquinas e equipamentos em potencial industrial, alem de trocas com o Mercosul por pouca ou mais produção.
Juntamente com a produção dos grãos, outros produtos agrícolas apresentam grande importância e se destacam na economia agrícola e agroindustrial brasileira, bem como nas exportações. Estes produtos, café, açúcar, suco de laranja e os derivados da soja (farelo de soja e óleo), são os principais produtos de Exportação agrícolas do Brasil e representam hoje, para sua balança comercial, mais de 10,5 bilhões de dólares/ano, em ingressos de divisas. Produtos, como o Alho e a Cebola, representam importações ocasionais. Por sua vez, Azeitonas e Azeite de Oliva, Lúpulo (para a Indústria Cervejeira) e ainda produtos como Orégano, Pimenta em grão, entre outros, por inexistir produção no Brasil, são importados em sua totalidade, em quantidade muito expressiva.
Destino das Exportações
O Brasil e a Crise Financeira Mundial O discurso do governo é o de que o Brasil está preparado para enfrentar a crise financeira internacional porque tem reservas da ordem de US$ 200 bilhões que o presidente Lula reafirmou em campanha eleitoral pelo interior de São Paulo. Mas esse é um discurso pronto. Na verdade, a preocupação do presidente com o assunto aumentou depois de sua viagem a Nova York.         Além disso, alguns efeitos da crise já estão batendo por aqui. Como, por exemplo, prejuízos de empresas brasileiras ou seja com queda de suas ações da bolsa, com a redução das exportações e falta de crédito.       O que mais preocupa, no entanto, é que o governo já vinha gastando por conta. Confiando num crescimento acima de 5% - já que no primeiro semestre deste ano foi de 6%, tão comemorado o governo assumiu compromissos que vão prosseguir nos próximos anos. Faltando dinheiro, pode comprometer o equilíbrio fiscal.
As conseqüências atuais da crise econômica sobre a economia brasileira são:  •  A queda da bolsa de valores, subida do risco Brasil e desvalorização do câmbio; em razão da venda de papéis brasileiros pelos fundos de investimentos, com o objetivo de compensar as perdas nos mercados americanos e europeus. •  A redução da liquidez nos mercados financeiros internacionais vem implicando aumento do custo do financiamento externo para as empresas brasileiras, além de diminuição do crédito na economia brasileira.  •  Pelas portas financeiras e comerciais, a vulnerabilidade externa da economia brasileira voltará a se manifestar o que restringirá a capacidade de crescimento a partir do mercado interno, afetando o nível de emprego.
Dívida Externa O primeiro empréstimo externo do Brasil foi obtido em 1824, no valor de 3 milhões de libras esterlinas e ficou conhecido como "empréstimo português", destinado a cobrir dívidas do período colonial e que na prática significava um pagamento à Portugal pelo reconhecimento de nossa independência. Em 1829 foi realizado novo empréstimo que passou para a história como "o ruinoso" e serviu para cobrir parcelas não paga do empréstimo anterior. Do total tomado emprestado, o Brasil recebeu apenas 52%, pois o restante serviu para cobrir os juros da dívida anterior.
A dívida avançou 3,6% em 2008, para US$ 200,1 bilhões. No fim de 2007, a dívida externa estava em US$ 193,2 bilhões. Em setembro de 2008, a dívida estava em US$ 211,3 bilhões. Deste modo, recuou cerca de US$ 11 bilhões nos três últimos meses do ano passado. A redução maior foi na dívida externa de curto prazo, por conta da queda das taxas de rolagem (dos empréstimos no exterior). Dados do Banco Central mostram que os vencimentos da dívida externa, de curto, médio e longo prazo, somam US$ 25,5 bilhões em todo ano de 2009. Deste total, cerca de US$ 20 bilhões são do setor privado. O próprio Banco Central  já havia anunciado anteriormente, porém, que vai financiar, com recursos das reservas internacionais brasileiras, que oscilam em torno de US$ 200 bilhões, as dívidas das empresas brasileiras no exterior em 2009.

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Grupo 02

  • 1. O Brasil na economia mundial Crise financeira e dívida externa Componentes: Talita Ferreira, Lunna Almeida, Gabriella Costa, Raissa Rodrigues, Romilson, Mariana, Enaile, Emanuelli. Série: 1°MC Data: 08/04/2009 Professor: Mário de Mori Disciplina: Geografia
  • 2. O Brasil na economia mundial O Brasil possui uma economia sólida, construída nos últimos anos, após a crise de confiança que o país sofreu em 2002, a inflação é controlada, as exportações sobem e a economia cresce em ritmo moderado. Em 2007, o PIB brasileiro a preço de mercado apresentou crescimento de 5,7% em relação ao ano de 2006. O Brasil é considerado uma das futuras potências do mundo junto à Rússia, Índia e China. A economia contém uma indústria e agricultura mista, que são cada vez mais dominadas pelo setor de serviços. O Brasil é a 10° maior economia mundial, de acordo com os critérios de Produto Interno Bruto diretamente convertido a dólares dos Estados Unidos. Em Outubro de 2007 foi divulgada uma pesquisa da ONU, em que mostra os melhores países para se investir do mundo. O Brasil ficou em 5º lugar, atrás apenas da China, Índia, Estados Unidos e Rússia.
  • 3. Importação e Exportação Os maiores parceiros do Brasil no comércio exterior são os membros da União Européia, os Estados Unidos da América, os membros do Mercosul e a China. O Brasil exporta carne, soja, frango, milho, girassol, petróleo, farelo de trigo, manga, álcool e muitos outros produtos agrícolas. Exporta carros para o México e para outros paises, exporta máquinas e equipamentos para manipulação de alimentos e também importa maquinas e equipamentos em potencial industrial, alem de trocas com o Mercosul por pouca ou mais produção.
  • 4. Juntamente com a produção dos grãos, outros produtos agrícolas apresentam grande importância e se destacam na economia agrícola e agroindustrial brasileira, bem como nas exportações. Estes produtos, café, açúcar, suco de laranja e os derivados da soja (farelo de soja e óleo), são os principais produtos de Exportação agrícolas do Brasil e representam hoje, para sua balança comercial, mais de 10,5 bilhões de dólares/ano, em ingressos de divisas. Produtos, como o Alho e a Cebola, representam importações ocasionais. Por sua vez, Azeitonas e Azeite de Oliva, Lúpulo (para a Indústria Cervejeira) e ainda produtos como Orégano, Pimenta em grão, entre outros, por inexistir produção no Brasil, são importados em sua totalidade, em quantidade muito expressiva.
  • 6. O Brasil e a Crise Financeira Mundial O discurso do governo é o de que o Brasil está preparado para enfrentar a crise financeira internacional porque tem reservas da ordem de US$ 200 bilhões que o presidente Lula reafirmou em campanha eleitoral pelo interior de São Paulo. Mas esse é um discurso pronto. Na verdade, a preocupação do presidente com o assunto aumentou depois de sua viagem a Nova York.        Além disso, alguns efeitos da crise já estão batendo por aqui. Como, por exemplo, prejuízos de empresas brasileiras ou seja com queda de suas ações da bolsa, com a redução das exportações e falta de crédito.      O que mais preocupa, no entanto, é que o governo já vinha gastando por conta. Confiando num crescimento acima de 5% - já que no primeiro semestre deste ano foi de 6%, tão comemorado o governo assumiu compromissos que vão prosseguir nos próximos anos. Faltando dinheiro, pode comprometer o equilíbrio fiscal.
  • 7. As conseqüências atuais da crise econômica sobre a economia brasileira são: • A queda da bolsa de valores, subida do risco Brasil e desvalorização do câmbio; em razão da venda de papéis brasileiros pelos fundos de investimentos, com o objetivo de compensar as perdas nos mercados americanos e europeus. • A redução da liquidez nos mercados financeiros internacionais vem implicando aumento do custo do financiamento externo para as empresas brasileiras, além de diminuição do crédito na economia brasileira. • Pelas portas financeiras e comerciais, a vulnerabilidade externa da economia brasileira voltará a se manifestar o que restringirá a capacidade de crescimento a partir do mercado interno, afetando o nível de emprego.
  • 8. Dívida Externa O primeiro empréstimo externo do Brasil foi obtido em 1824, no valor de 3 milhões de libras esterlinas e ficou conhecido como "empréstimo português", destinado a cobrir dívidas do período colonial e que na prática significava um pagamento à Portugal pelo reconhecimento de nossa independência. Em 1829 foi realizado novo empréstimo que passou para a história como "o ruinoso" e serviu para cobrir parcelas não paga do empréstimo anterior. Do total tomado emprestado, o Brasil recebeu apenas 52%, pois o restante serviu para cobrir os juros da dívida anterior.
  • 9. A dívida avançou 3,6% em 2008, para US$ 200,1 bilhões. No fim de 2007, a dívida externa estava em US$ 193,2 bilhões. Em setembro de 2008, a dívida estava em US$ 211,3 bilhões. Deste modo, recuou cerca de US$ 11 bilhões nos três últimos meses do ano passado. A redução maior foi na dívida externa de curto prazo, por conta da queda das taxas de rolagem (dos empréstimos no exterior). Dados do Banco Central mostram que os vencimentos da dívida externa, de curto, médio e longo prazo, somam US$ 25,5 bilhões em todo ano de 2009. Deste total, cerca de US$ 20 bilhões são do setor privado. O próprio Banco Central já havia anunciado anteriormente, porém, que vai financiar, com recursos das reservas internacionais brasileiras, que oscilam em torno de US$ 200 bilhões, as dívidas das empresas brasileiras no exterior em 2009.