O documento discute a importância do relevo e da carta de declividade para o planejamento sustentável do uso da terra. Ele explica que o relevo é um fator-chave na determinação das potencialidades e limitações de uma área e como diferentes usos são mais adequados para diferentes classes de declividade. O documento fornece tabelas mostrando classes de declividade comuns e suas indicações e limitações para uso urbano e rural.
Relevo e sociedade: movimentos de massa Geisa Andrade
Levantamento da concepção do conceitos de: hazards natural; risco ambiental e perigo.
Compreender e caracterizar os movimentos de massas que resultam na modelagem do relevo e implicação sobre atividades da vida humana.
Relacionar os eventos naturais de alagamento, inundação, enchentes, enxurradas, deslizamentos e outros com a perspectiva de influência das distintas compartimentação geomorfológica e suas característica topografias e as distintas ocupações humanas.
Produzido pelos professores: Geisa Andrade e Jeferson Silva, 2016
O presente parecer é desenvolvido a partir do Resumo Não Técnico e da documentação que sobre a AIA está recolhida no site da empresa adjudicatária para a realização da obra em causa (http://www.edp.pt/pt/sustentabilidade/EDPDocuments/Estudos%20de%20impacte%20ambiental/Fridão/RT%20-%20Volume%201/AP_Cap-IV.pdf).
Plano de Recuperação de Áreas Degradadas Mina de Cascalho na localidade do Ju...Igor Siri
O trabalho tem como base teórica o planejamento de paisagem, o qual possibilita um levantamento da situação atual do empreendimento e um diagnóstico, sugerindo novos cenários de acordo à paisagem.
A proposta baseada em TROPPMAIR (1998), consiste em reconstituir a cobertura vegetal originária para levantar dados ambientais importantes e que foram alterados pelo Homem. Levantou-se características da área a fim de generalizar as várias alterações ocorridas durante um período de 20 anos.
A erosão é um dos principais fatores causadores da degradação
e deterioração da qualidade ambiental, sendo esta acelerada pelo uso
e manejo inadequado do solo. Embora a situação atual já caracterize
uma situação preocupante, algumas medidas expressivas estão sendo
tomadas no sentido de recuperação de áreas degradadas como
veremos a seguir.
A recuperação* de voçorocas de grande porte, além de difícil é
muito caro, podendo até ser mais elevado que o próprio valor da
terra. Logo deve-se procurar alguma solução devido ao problema de
sedimentação das represas, barragens, rios e córregos.
Relevo e sociedade: movimentos de massa Geisa Andrade
Levantamento da concepção do conceitos de: hazards natural; risco ambiental e perigo.
Compreender e caracterizar os movimentos de massas que resultam na modelagem do relevo e implicação sobre atividades da vida humana.
Relacionar os eventos naturais de alagamento, inundação, enchentes, enxurradas, deslizamentos e outros com a perspectiva de influência das distintas compartimentação geomorfológica e suas característica topografias e as distintas ocupações humanas.
Produzido pelos professores: Geisa Andrade e Jeferson Silva, 2016
O presente parecer é desenvolvido a partir do Resumo Não Técnico e da documentação que sobre a AIA está recolhida no site da empresa adjudicatária para a realização da obra em causa (http://www.edp.pt/pt/sustentabilidade/EDPDocuments/Estudos%20de%20impacte%20ambiental/Fridão/RT%20-%20Volume%201/AP_Cap-IV.pdf).
Plano de Recuperação de Áreas Degradadas Mina de Cascalho na localidade do Ju...Igor Siri
O trabalho tem como base teórica o planejamento de paisagem, o qual possibilita um levantamento da situação atual do empreendimento e um diagnóstico, sugerindo novos cenários de acordo à paisagem.
A proposta baseada em TROPPMAIR (1998), consiste em reconstituir a cobertura vegetal originária para levantar dados ambientais importantes e que foram alterados pelo Homem. Levantou-se características da área a fim de generalizar as várias alterações ocorridas durante um período de 20 anos.
A erosão é um dos principais fatores causadores da degradação
e deterioração da qualidade ambiental, sendo esta acelerada pelo uso
e manejo inadequado do solo. Embora a situação atual já caracterize
uma situação preocupante, algumas medidas expressivas estão sendo
tomadas no sentido de recuperação de áreas degradadas como
veremos a seguir.
A recuperação* de voçorocas de grande porte, além de difícil é
muito caro, podendo até ser mais elevado que o próprio valor da
terra. Logo deve-se procurar alguma solução devido ao problema de
sedimentação das represas, barragens, rios e córregos.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
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Livro integrado para professores da eja analisarem, como sugestão para ser adotado nas escolas que oferecem a educação de jovens e adultos.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
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Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
1. O Relevo e a Carta de Declividade
Geógrafo: Paulo H. K. Orlando
Como geógrafos uma das mais importantes qualidades profissionais é entender a
dinâmica das paisagens que se apresentam no espaço geográfico, esteja ele pouco ou
muito transformado. Tal entendimento nos possibilita uma intervenção mais harmoniosa
impedindo que a ação da sociedade se faça de forma a não degradar os ambientes.
Assim, para se planejar e fazer uma gestão o mais sustentável possível dos ambientes e
de seus recursos devemos antes de ocuparmos uma área levantarmos suas possibilidades
de uso bem como suas limitações. Vários estudos têm apontado que alguns fatores são
prioritários ao se avaliar o uso potencial de uma área. Entre tais podemos destacar: O
clima (através das precipitações, temperaturas e sazonalidade climática); o solo (através
de suas características edáficas); as formações vegetacionais com sua fauna (ou as
modificações presente nas mesmas); as disponibilidades hídricas (no solo e na
superfície) e o relevo. Certamente outros fatores podem sequencialmente ser
enumerados em ordem de importância, mas estes elencados aqui têm constado na
maioria dos estudos.
Em particular gostaríamos de chamar a atenção para um desses fatores que
julgamos exercer, dentre os já citados, papel destacado. Trata-se do relevo, pois desde
as ocupações das terras para fins urbanos até aquelas para fins agropecuários o relevo
aparece como um elemento definidor de potencialidades e limitações por si só. Assim,
até os instrumentos legais normativos já incorporaram em seus textos a referência à
declividade dos terrenos como definidora das possibilidades de uso e ocupação.
Se pensarmos em termos de ocupação urbana veremos que as áreas com
declividades mais baixas, localizadas em áreas de satisfatória drenagem das águas
superficiais, são mais indicadas para a implantação de loteamentos do que aquelas
outras, mais declivosas, onde as intervenções no terreno propiciam tanto o surgimento
de processos erosivos laminares ( lavagem por igual das terras) quanto lineares (sulcos
, ravinas e voçorrocas). Isso deve-se à exposição das terras em ambientes tropicais com
climas chuvosos. Nesses meios a alteração da relação água que infiltra para abastecer o
lençol subterrâneo e água que escoa encosta abaixo dinamiza vários processos inclusive
movimentos de massa. Esses guardam íntima relação com porções de vertentes
instabilizadas por cortes, ocupações geralmente não planejadas, onde o peso da encosta
saturada de água é aumentado e acaba por gerar movimentos de massa vertente abaixo
de partes do manto intemperizado.
Passando para o meio rural vamos ver que um aproveitamento das terras de
modo a conservá-las requer uma plena consideração das declividades encontradas em
uma gleba. Assim, plantios temporários ou anuais são indicados para serem
desenvolvidos em áreas mais planas por exporem os terrenos à ação das águas em
determinada época do ano (preparo e plantio) enquanto plantios de culturas perenes
podem ocupar áreas mais declivosas por causarem pouca exposição das terras.
Desta forma destacamos a importância da elaboração de cartas de declividade
como uma ferramenta inicial para se planejar na perspectiva de um caminhar para um
uso sustentável do solo ou das terras.
Abaixo listamos algumas classes de declividade utilizadas para o planejamento
da ocupação urbana do solo e para a ocupação rural das terras. Tais classes são
indicativas e não apresentam limites rígidos e deve-se sempre ter em mente que a
declividade é um bom indicativo das potencialidades e limitações de uso das terras, mas
em muitos casos são exigidos estudos que envolvam os outros fatores tidos como
relevantes e mais importantes.
2. Classes de Declividade Indicações Limitações
0 a 30 % Terrenos planos até, no limite superior da
categoria, a terrenos de declividade mais
elevada, porém sem maiores problemas para
ocupação.
As limitações advêm se outros
fatores estiverem associados à
declividade como solo muito friável
ou com presença de matacões.
30 a 47% Terrenos de declividade mais elevada
representam áreas que a implantação de
loteamentos e outras formas de parcelamento do
solo para fins urbanos requerem cuidados
especiais de estabilização de taludes de corte e
aterro, bem como uma drenagem superficial bem
eficiente.
O parcelamento de tais áreas só
pode ser realizado se adotadas as
medidas mencionadas na coluna
indicações.
47¹ a 100% Áreas muito declivosas que devem ter outros
usos que não o parcelamento do solo para fins
urbanos. Em alguns casos como em regiões de
relevo muito movimentado tais áreas após
minuciosos estudos podem der parceladas desde
que haja um projeto muito bem elaborado e que
fique em áreas com declividades próximas ao
limite inferior da classe (ex: 55%)
Tais áreas não devem ser parceladas
devendo ser utilizadas para outros
usos.
¹ Limites utilizados pela legislação de parcelamento do solo urbano da cidade de Belo Horizonte MG.
Figura 01. Classes de declividade e relação com o aproveitamento para fins de parcelamento
,0urbano.
Classes de
Declividade
Indicações Limitações
0 a 3 % Terras com nenhuma ou somente pequenas limitações. São
próprias para culturas anuais e não necessitam de medidas
especiais de conservação do solo. Apresentam declives
suaves ou terras planas.
Sem limitações, a não ser em
casos muito especiais ligados
a outros fatores que não o
relevo ex; mal drenadas.
3 a 6 % Limitações moderadas para o uso. Apropriadas para culturas
anuais desde que adotadas medidas especiais de conservação
do solo. Apresentam relevo ondulado e não dificultam o
emprego de máquinas agrícolas.
Sem limitações, a não ser em
casos muito especiais ligados
a outros fatores que não o
relevo.
6 a 12% Terras próprias para lavoura em geral, desde que adotadas
práticas intensas de conservação do solo. Relevo ondulado e
escoamento rápido. Impõem algumas restrições ao uso de
máquinas.
Apontadas no item indicações.
12 a 20% Terras com riscos e limitações muito severas quando usadas
para culturas anuais. Necessita cuidados especiais de
conservação do solo. Declividade acentuada. Recomendado
o uso de pastagens e silvicultura. Certa dificuldade de
trabalhos com máquinas. Solo transportado encosta abaixo
Apontadas no item indicações.
20 a 45% Impróprias para culturas anuais, podendo ser utilizadas para
pastagens e reflorestamento. Em certos casos para culturas
permanentes também.
Apontadas no item indicações
45 a 70% Impróprias para lavoura. Uso como pastagens e
reflorestamento. Devem ser adotados cuidados extremos de
conservação do solo e controle da erosão.
Apontadas no item indicações
Acima de 70% Impróprias paras cultivo, destinadas ao abrigo da fauna
silvestre, recreação e turismo. Áreas de conservação e
preservação ambiental.
Apontadas no item indicações
Figura 02. Classes de declividade e relação com o uso agrícola das terras