Este documento discute classificações climáticas e princípios de projeto bioclimático. Apresenta classificações como Köppen, Strahler e Lísia Bernardes, e discute fatores climáticos globais e locais. Também descreve elementos climáticos como temperatura, umidade e ventos, e apresenta o diagrama bioclimático de Givoni para análise do desempenho térmico de edificações.
O documento discute aspectos teóricos e a etapa do estudo de caso do planejamento urbano. Ele aborda: 1) As críticas marxistas iniciais ao planejamento urbano; 2) A distinção entre planejamento e gestão, sendo o planejamento voltado para o futuro e a gestão para o presente; 3) As etapas do planejamento urbano incluindo diagnóstico, prognóstico, propostas, execução e avaliação.
Planejamento Urbano, o que é?
Segundo SILVA é um processo técnico instrumentado para transformar a realidade existente no sentido de objetivos previamente estabelecidos.
Foi a partir de 1971, que todas as cidades brasileiras com mais de 20.000 habitantes são obrigadas a criar uma Lei de Zoneamento Urbano para organizar o uso e ocupação do solo no município .
Iics aula parcelamento solo urbano - 101127Pedro Kurbhi
O documento resume um curso de pós-graduação sobre contratos imobiliários, abordando tópicos como a evolução do direito de propriedade, perspectivas sobre o parcelamento do solo urbano, objetivos e instrumentos da política urbana segundo a legislação brasileira e conceitos relacionados a loteamentos e desmembramentos.
O documento discute o Estatuto da Cidade, lei federal de 2001 que regulamentou a política urbana na Constituição brasileira. Ele traz a história das reformas urbanas no Brasil desde a década de 1960 e explica que o Estatuto da Cidade estabeleceu instrumentos para promover o planejamento urbano participativo e assegurar a função social da propriedade.
O documento descreve o Estatuto da Cidade e seus principais instrumentos para promover o desenvolvimento urbano sustentável e combater a segregação social. O Estatuto estabelece que a propriedade urbana deve cumprir uma função social e dá poderes aos municípios para induzir o uso de terrenos ociosos. Instrumentos como o Plano Diretor, ZEIS, Solo Criado e desapropriação podem ser usados para esse fim.
2016 Regiões Metropolitanas e o Estatuto da MetrópoleClaudia Siebert
aula ministrada pela Profa. Dra. Claudia Siebert em 09/08/2016, na disciplina Planejamento Regional, do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Regional de Blumenau - SC.
O documento discute o planejamento urbano no Brasil, abordando a Constituição de 1988, os conceitos de planejamento urbano, urbanismo e gestão urbana. Também apresenta as etapas do planejamento urbano, incluindo diagnóstico, prognóstico e propostas, além da gestão urbana. Por fim, analisa a urbanização no Brasil e o caso de Brasília.
Aula 01 sobre urbanismo [revisado em 20160808]glauci coelho
O documento discute conceitos e aspectos do urbanismo, incluindo:
1) O urbanismo surge no século XIX na Europa para lidar com as transformações nas cidades após a revolução industrial;
2) É um campo multidisciplinar que estuda as transformações físicas, históricas, sociais e técnicas das cidades;
3) A prática do urbanismo envolve processos recursivos e participativos entre teoria e prática para planejar as cidades.
O documento discute aspectos teóricos e a etapa do estudo de caso do planejamento urbano. Ele aborda: 1) As críticas marxistas iniciais ao planejamento urbano; 2) A distinção entre planejamento e gestão, sendo o planejamento voltado para o futuro e a gestão para o presente; 3) As etapas do planejamento urbano incluindo diagnóstico, prognóstico, propostas, execução e avaliação.
Planejamento Urbano, o que é?
Segundo SILVA é um processo técnico instrumentado para transformar a realidade existente no sentido de objetivos previamente estabelecidos.
Foi a partir de 1971, que todas as cidades brasileiras com mais de 20.000 habitantes são obrigadas a criar uma Lei de Zoneamento Urbano para organizar o uso e ocupação do solo no município .
Iics aula parcelamento solo urbano - 101127Pedro Kurbhi
O documento resume um curso de pós-graduação sobre contratos imobiliários, abordando tópicos como a evolução do direito de propriedade, perspectivas sobre o parcelamento do solo urbano, objetivos e instrumentos da política urbana segundo a legislação brasileira e conceitos relacionados a loteamentos e desmembramentos.
O documento discute o Estatuto da Cidade, lei federal de 2001 que regulamentou a política urbana na Constituição brasileira. Ele traz a história das reformas urbanas no Brasil desde a década de 1960 e explica que o Estatuto da Cidade estabeleceu instrumentos para promover o planejamento urbano participativo e assegurar a função social da propriedade.
O documento descreve o Estatuto da Cidade e seus principais instrumentos para promover o desenvolvimento urbano sustentável e combater a segregação social. O Estatuto estabelece que a propriedade urbana deve cumprir uma função social e dá poderes aos municípios para induzir o uso de terrenos ociosos. Instrumentos como o Plano Diretor, ZEIS, Solo Criado e desapropriação podem ser usados para esse fim.
2016 Regiões Metropolitanas e o Estatuto da MetrópoleClaudia Siebert
aula ministrada pela Profa. Dra. Claudia Siebert em 09/08/2016, na disciplina Planejamento Regional, do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Regional de Blumenau - SC.
O documento discute o planejamento urbano no Brasil, abordando a Constituição de 1988, os conceitos de planejamento urbano, urbanismo e gestão urbana. Também apresenta as etapas do planejamento urbano, incluindo diagnóstico, prognóstico e propostas, além da gestão urbana. Por fim, analisa a urbanização no Brasil e o caso de Brasília.
Aula 01 sobre urbanismo [revisado em 20160808]glauci coelho
O documento discute conceitos e aspectos do urbanismo, incluindo:
1) O urbanismo surge no século XIX na Europa para lidar com as transformações nas cidades após a revolução industrial;
2) É um campo multidisciplinar que estuda as transformações físicas, históricas, sociais e técnicas das cidades;
3) A prática do urbanismo envolve processos recursivos e participativos entre teoria e prática para planejar as cidades.
O documento resume a Lei do Estatuto da Cidade no Brasil, regulamentando os artigos da Constituição sobre política urbana. Ele estabelece diretrizes para o uso da propriedade urbana visando o bem coletivo e ambiental, e instrumentos para induzir o desenvolvimento urbano como o plano diretor, operações urbanas e transferência de direitos de construção. O documento também aborda a obrigatoriedade de planos diretores para cidades acima de 20 mil habitantes e a democratização da gestão urbana.
O documento discute a morfologia urbana e a forma da cidade. Apresenta a visão de José Lamas sobre a importância da leitura físico-espacial da cidade e discute como diferentes sistemas como visual, tátil e olfativo influenciam a percepção e compreensão da forma urbana.
Este documento discute os conceitos de morfologia urbana e forma urbana, apresentando as principais escolas de pensamento sobre o tema:
1) A Escola Inglesa (Conzeniana), que foca na análise da evolução urbana e na paisagem urbana ao longo do tempo;
2) A Escola Italiana (Muratoriana), que adota uma abordagem tipológica e projetual, analisando os tipos edilícios e sua derivação em séries e tecidos urbanos.
3) O documento também apresenta
O documento descreve a evolução do urbanismo moderno e sua crítica. Ele apresenta como o urbanismo moderno surgiu como uma ruptura com a cidade industrial do século XIX, promovendo o funcionalismo e o zoneamento rígido através de grandes projetos como Brasília. No entanto, essas cidades modernas são criticadas por terem gerado ambientes monótonos e pela desconexão com a vida urbana coletiva.
O documento discute os fundamentos e conceitos básicos do planejamento urbano. Aborda tópicos como área urbana, planejamento urbano, região, planejamento territorial, uso do solo, dentre outros. Explica que o planejamento urbano envolve organizar e projetar assentamentos humanos de vilas a grandes cidades, considerando aspectos físicos, sociais e econômicos.
Objetivos gerais quanto ao uso e ocupação do solo a luz da Constituição Federal e de lei ordinária, traçando diretrizes gerais e ferramentas eficazes à regulação de parcelamento, uso e ocupação do solo urbano, bem como breve relato à vedação de parcelamento do solo rural inferior a FMP por força de lei federal.
Um breve histórico do planejamento urbano no brasilPaulo Orlando
O documento resume a história do planejamento urbano no Brasil em três períodos: (1) 1875-1930, quando as elites buscavam embelezar as cidades segundo padrões europeus; (2) 1930-1992, quando o planejamento se tornou mais técnico, mas ainda desconectado da realidade; e (3) 1992-atualidade, quando a Constituição e o Estatuto da Cidade abriram possibilidades para um planejamento mais democrático e participativo.
O documento descreve a evolução histórica dos jardins desde a Grécia Antiga até o século XVIII. Começa com os jardins gregos que respeitavam a topografia natural e cultivavam plantas medicinais. Em Roma surgiram os hortos cercados para cultivo e jardins de recreação com traçado ordenado. Na Idade Média os jardins desapareceram e as praças se tornaram importantes. No Renascimento, os jardins italianos retomaram elementos romanos com traçado geométrico. No Bar
Conceitos e instrumentos de planejamento urbanoPaulo Orlando
O documento discute conceitos e instrumentos de planejamento urbano, como o parcelamento do solo e a lei de uso e ocupação do solo, que fazem parte do plano diretor municipal. Apresenta os conceitos de perímetro urbano, gleba, loteamento e condomínio urbanístico. Também explica como a lei regula o uso e a ocupação do solo urbano, com parâmetros como taxa de ocupação, coeficiente de edificação e recuos.
Este documento apresenta uma metodologia para a delineação da Estrutura Ecológica Urbana no quadro de uma Rede Estruturante da Cidade. A metodologia define referências espaciais e níveis de integração da Estrutura Ecológica, classes e tipologias de espaços, e relações com outros elementos estruturantes. O documento é aplicado a um caso de estudo da cidade de Mirandela através de análises e propostas nas escalas da cidade e de uma unidade territorial.
1) O documento apresenta o conteúdo programático da disciplina Paisagismo II e discute conceitos como paisagismo, paisagem natural e artificial.
2) Apresenta as principais funções do paisagismo: preservativa, atenuante, decorativa, estrutural, recreativa e lucrativa.
3) Explica que paisagem natural é aquela ainda não modificada pelo homem, enquanto paisagem artificial é produto da ação humana sobre o espaço.
Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01Lila Donato
O documento fornece um resumo do histórico do paisagismo no mundo ao longo dos tempos, desde a Pré-História até a atualidade, dividido por períodos. Aborda os primeiros jardins no período Neolítico e exemplos de paisagismo na Mesopotâmia, com destaque para os jardins suspensos da Babilônia. Apresenta também conceitos fundamentais como paisagem, paisagismo e tipos de jardins.
Projeto de Pesquisa: Intervenção e o Desenho Urbano no Planejamento das CidadesUNAERP
O documento discute a implementação de políticas habitacionais de interesse social em cidades médias brasileiras. Ele propõe estudar a cidade de Ribeirão Preto como caso, mapeando áreas para Zonas Especiais de Interesse Social e avaliando indicadores de qualidade urbana nessas áreas.
O documento apresenta o Plano Diretor de Abastecimento de Água da Região Metropolitana de São Paulo elaborado pela Sabesp. O plano não prevê aumento na captação do sistema Cantareira além dos atuais 31 m3/s e projeta que sua participação no abastecimento da Grande São Paulo caia de 49% para 38% até 2025, com o crescimento populacional da região para 22,5 milhões de habitantes. As demais fontes como o sistema Alto Tietê terão seus volumes aumentados para compensar a redução da dependência do Cant
A circulação das idéias do urbanismo Aridson Andrade - 2011Aridson Andrade
Este documento discute a evolução das ideias de urbanismo desde o século XIX até Brasília na década de 1960. Aborda o contexto da Revolução Industrial e o surgimento dos utopistas, as influências de Haussmann, as propostas de Ebenezer Howard, Arturo Soria y Mata e Tony Garnier no final do século XIX. Também analisa o movimento racionalista, a Carta de Atenas e como essas ideias influenciaram o plano piloto de Brasília projetado por Lúcio Costa.
Este documento descreve a Lei no 10.257 de 2001, conhecida como Estatuto da Cidade, que regulamenta as diretrizes gerais da política urbana brasileira. A lei estabelece instrumentos como plano diretor, zoneamento, operações urbanas consorciadas e estudo de impacto de vizinhança para promover o uso social da propriedade urbana e o desenvolvimento sustentável das cidades.
O documento discute os problemas ambientais relacionados ao crescimento urbano no Brasil. A população urbana mundial está crescendo rapidamente e mais da metade da população já vive em cidades. No Brasil, a ocupação urbana historicamente ocorreu de forma desordenada e excludente, levando a problemas como falta de saneamento básico, lixões a céu aberto, enchentes e moradias precárias. O planejamento urbano brasileiro é frequentemente fragmentado e não contempla a cidade como um todo.
O documento discute conceitos e definições de paisagismo, incluindo classificações de paisagens naturais e artificiais e a origem dos jardins. Também aborda componentes essenciais do paisagismo como planejamento de espaços livres e áreas verdes, e a importância destas áreas para o bem-estar humano. Por fim, descreve a divisão do paisagismo em micro e macropaisagismo e a formação de profissionais da área.
Este documento apresenta diretrizes construtivas e estratégias de condicionamento térmico passivo para habitações de interesse social no Brasil. Divide o território brasileiro em oito zonas bioclimáticas e fornece recomendações de projeto para cada zona, cobrindo parâmetros como aberturas, vedações externas e estratégias de aquecimento e resfriamento. Inclui anexos com lista de cidades classificadas, zoneamento bioclimático detalhado e informações técnicas sobre materiais de construção.
O documento define gentrificação como o processo de substituição de grupos de baixa renda por grupos de maior renda em áreas urbanas, levando à exclusão social dos mais pobres e à "higienização social". Exemplos incluem a remoção de ocupantes de um cais em Recife e de uma aldeia indígena no Rio de Janeiro para dar lugar a projetos imobiliários lucrativos.
O documento discute a importância da análise das variáveis climáticas e do estudo bioclimático para o projeto arquitetônico eficiente energeticamente. Aborda conceitos como radiação solar, temperatura, vento, umidade e apresenta zonas bioclimáticas que indicam estratégias passivas de aquecimento, resfriamento, ventilação e conforto térmico de acordo com diferentes climas.
[Livro] princípios bioclimáticos para o desenho urbanoNelson Amanthea
O documento discute os principais fatores e elementos climáticos que afetam o desenho urbano de forma bioclimática. Apresenta uma diferenciação entre fatores globais, como radiação solar, latitude e altitude, e fatores locais como topografia e vegetação. Também diferencia elementos como temperatura e umidade. O objetivo é fornecer subsídios para entender como o clima influencia o projeto de cidades de forma a proporcionar conforto aos seus habitantes.
O documento resume a Lei do Estatuto da Cidade no Brasil, regulamentando os artigos da Constituição sobre política urbana. Ele estabelece diretrizes para o uso da propriedade urbana visando o bem coletivo e ambiental, e instrumentos para induzir o desenvolvimento urbano como o plano diretor, operações urbanas e transferência de direitos de construção. O documento também aborda a obrigatoriedade de planos diretores para cidades acima de 20 mil habitantes e a democratização da gestão urbana.
O documento discute a morfologia urbana e a forma da cidade. Apresenta a visão de José Lamas sobre a importância da leitura físico-espacial da cidade e discute como diferentes sistemas como visual, tátil e olfativo influenciam a percepção e compreensão da forma urbana.
Este documento discute os conceitos de morfologia urbana e forma urbana, apresentando as principais escolas de pensamento sobre o tema:
1) A Escola Inglesa (Conzeniana), que foca na análise da evolução urbana e na paisagem urbana ao longo do tempo;
2) A Escola Italiana (Muratoriana), que adota uma abordagem tipológica e projetual, analisando os tipos edilícios e sua derivação em séries e tecidos urbanos.
3) O documento também apresenta
O documento descreve a evolução do urbanismo moderno e sua crítica. Ele apresenta como o urbanismo moderno surgiu como uma ruptura com a cidade industrial do século XIX, promovendo o funcionalismo e o zoneamento rígido através de grandes projetos como Brasília. No entanto, essas cidades modernas são criticadas por terem gerado ambientes monótonos e pela desconexão com a vida urbana coletiva.
O documento discute os fundamentos e conceitos básicos do planejamento urbano. Aborda tópicos como área urbana, planejamento urbano, região, planejamento territorial, uso do solo, dentre outros. Explica que o planejamento urbano envolve organizar e projetar assentamentos humanos de vilas a grandes cidades, considerando aspectos físicos, sociais e econômicos.
Objetivos gerais quanto ao uso e ocupação do solo a luz da Constituição Federal e de lei ordinária, traçando diretrizes gerais e ferramentas eficazes à regulação de parcelamento, uso e ocupação do solo urbano, bem como breve relato à vedação de parcelamento do solo rural inferior a FMP por força de lei federal.
Um breve histórico do planejamento urbano no brasilPaulo Orlando
O documento resume a história do planejamento urbano no Brasil em três períodos: (1) 1875-1930, quando as elites buscavam embelezar as cidades segundo padrões europeus; (2) 1930-1992, quando o planejamento se tornou mais técnico, mas ainda desconectado da realidade; e (3) 1992-atualidade, quando a Constituição e o Estatuto da Cidade abriram possibilidades para um planejamento mais democrático e participativo.
O documento descreve a evolução histórica dos jardins desde a Grécia Antiga até o século XVIII. Começa com os jardins gregos que respeitavam a topografia natural e cultivavam plantas medicinais. Em Roma surgiram os hortos cercados para cultivo e jardins de recreação com traçado ordenado. Na Idade Média os jardins desapareceram e as praças se tornaram importantes. No Renascimento, os jardins italianos retomaram elementos romanos com traçado geométrico. No Bar
Conceitos e instrumentos de planejamento urbanoPaulo Orlando
O documento discute conceitos e instrumentos de planejamento urbano, como o parcelamento do solo e a lei de uso e ocupação do solo, que fazem parte do plano diretor municipal. Apresenta os conceitos de perímetro urbano, gleba, loteamento e condomínio urbanístico. Também explica como a lei regula o uso e a ocupação do solo urbano, com parâmetros como taxa de ocupação, coeficiente de edificação e recuos.
Este documento apresenta uma metodologia para a delineação da Estrutura Ecológica Urbana no quadro de uma Rede Estruturante da Cidade. A metodologia define referências espaciais e níveis de integração da Estrutura Ecológica, classes e tipologias de espaços, e relações com outros elementos estruturantes. O documento é aplicado a um caso de estudo da cidade de Mirandela através de análises e propostas nas escalas da cidade e de uma unidade territorial.
1) O documento apresenta o conteúdo programático da disciplina Paisagismo II e discute conceitos como paisagismo, paisagem natural e artificial.
2) Apresenta as principais funções do paisagismo: preservativa, atenuante, decorativa, estrutural, recreativa e lucrativa.
3) Explica que paisagem natural é aquela ainda não modificada pelo homem, enquanto paisagem artificial é produto da ação humana sobre o espaço.
Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01Lila Donato
O documento fornece um resumo do histórico do paisagismo no mundo ao longo dos tempos, desde a Pré-História até a atualidade, dividido por períodos. Aborda os primeiros jardins no período Neolítico e exemplos de paisagismo na Mesopotâmia, com destaque para os jardins suspensos da Babilônia. Apresenta também conceitos fundamentais como paisagem, paisagismo e tipos de jardins.
Projeto de Pesquisa: Intervenção e o Desenho Urbano no Planejamento das CidadesUNAERP
O documento discute a implementação de políticas habitacionais de interesse social em cidades médias brasileiras. Ele propõe estudar a cidade de Ribeirão Preto como caso, mapeando áreas para Zonas Especiais de Interesse Social e avaliando indicadores de qualidade urbana nessas áreas.
O documento apresenta o Plano Diretor de Abastecimento de Água da Região Metropolitana de São Paulo elaborado pela Sabesp. O plano não prevê aumento na captação do sistema Cantareira além dos atuais 31 m3/s e projeta que sua participação no abastecimento da Grande São Paulo caia de 49% para 38% até 2025, com o crescimento populacional da região para 22,5 milhões de habitantes. As demais fontes como o sistema Alto Tietê terão seus volumes aumentados para compensar a redução da dependência do Cant
A circulação das idéias do urbanismo Aridson Andrade - 2011Aridson Andrade
Este documento discute a evolução das ideias de urbanismo desde o século XIX até Brasília na década de 1960. Aborda o contexto da Revolução Industrial e o surgimento dos utopistas, as influências de Haussmann, as propostas de Ebenezer Howard, Arturo Soria y Mata e Tony Garnier no final do século XIX. Também analisa o movimento racionalista, a Carta de Atenas e como essas ideias influenciaram o plano piloto de Brasília projetado por Lúcio Costa.
Este documento descreve a Lei no 10.257 de 2001, conhecida como Estatuto da Cidade, que regulamenta as diretrizes gerais da política urbana brasileira. A lei estabelece instrumentos como plano diretor, zoneamento, operações urbanas consorciadas e estudo de impacto de vizinhança para promover o uso social da propriedade urbana e o desenvolvimento sustentável das cidades.
O documento discute os problemas ambientais relacionados ao crescimento urbano no Brasil. A população urbana mundial está crescendo rapidamente e mais da metade da população já vive em cidades. No Brasil, a ocupação urbana historicamente ocorreu de forma desordenada e excludente, levando a problemas como falta de saneamento básico, lixões a céu aberto, enchentes e moradias precárias. O planejamento urbano brasileiro é frequentemente fragmentado e não contempla a cidade como um todo.
O documento discute conceitos e definições de paisagismo, incluindo classificações de paisagens naturais e artificiais e a origem dos jardins. Também aborda componentes essenciais do paisagismo como planejamento de espaços livres e áreas verdes, e a importância destas áreas para o bem-estar humano. Por fim, descreve a divisão do paisagismo em micro e macropaisagismo e a formação de profissionais da área.
Este documento apresenta diretrizes construtivas e estratégias de condicionamento térmico passivo para habitações de interesse social no Brasil. Divide o território brasileiro em oito zonas bioclimáticas e fornece recomendações de projeto para cada zona, cobrindo parâmetros como aberturas, vedações externas e estratégias de aquecimento e resfriamento. Inclui anexos com lista de cidades classificadas, zoneamento bioclimático detalhado e informações técnicas sobre materiais de construção.
O documento define gentrificação como o processo de substituição de grupos de baixa renda por grupos de maior renda em áreas urbanas, levando à exclusão social dos mais pobres e à "higienização social". Exemplos incluem a remoção de ocupantes de um cais em Recife e de uma aldeia indígena no Rio de Janeiro para dar lugar a projetos imobiliários lucrativos.
O documento discute a importância da análise das variáveis climáticas e do estudo bioclimático para o projeto arquitetônico eficiente energeticamente. Aborda conceitos como radiação solar, temperatura, vento, umidade e apresenta zonas bioclimáticas que indicam estratégias passivas de aquecimento, resfriamento, ventilação e conforto térmico de acordo com diferentes climas.
[Livro] princípios bioclimáticos para o desenho urbanoNelson Amanthea
O documento discute os principais fatores e elementos climáticos que afetam o desenho urbano de forma bioclimática. Apresenta uma diferenciação entre fatores globais, como radiação solar, latitude e altitude, e fatores locais como topografia e vegetação. Também diferencia elementos como temperatura e umidade. O objetivo é fornecer subsídios para entender como o clima influencia o projeto de cidades de forma a proporcionar conforto aos seus habitantes.
O documento apresenta informações sobre climas, incluindo seus elementos e fatores, tipos de climas e classificação. Em particular, discute temperatura, precipitação, ventos e correntes marítimas como elementos climáticos, e latitude, altitude, maritimidade, distribuição de oceanos e continentes como fatores que influenciam o clima. Também lista e descreve os principais tipos de climas, como equatorial, tropical, desértico, temperado, subtropical, mediterrâneo, semi-árido, frio e polar.
O documento discute os conceitos básicos de clima e classifica os principais tipos de clima ao redor do mundo. A altitude é um fator importante que influencia o clima, com regiões mais altas tendendo a ser mais frias devido à menor pressão atmosférica. O documento também discute as causas naturais e humanas para mudanças climáticas.
Este documento descreve um contrato pedagógico para a disciplina de Agrometeorologia. Ele inclui informações sobre a carga horária, o sistema de avaliação, o conteúdo programático e uma atividade de campo.
Este documento discute o clima e as alterações climáticas. Aborda os diferentes tipos de clima, suas causas, efeitos e consequências das alterações climáticas, incluindo o aumento da temperatura global, degelos, eventos climáticos extremos e impactos na biosfera.
O documento discute os elementos e fatores climáticos. Ele define clima e tempo, e lista os principais elementos climáticos como temperatura, precipitação, umidade, pressão atmosférica e ventos. O documento também explica fatores como latitude, altitude, albedo, correntes marítimas e massas de ar que influenciam o clima.
O documento discute a temperatura do solo e do ar, explicando:
1) Como a radiação solar aquece o solo e o ar, gerando fluxos de calor no solo e transporte de calor sensível na atmosfera.
2) Os principais fatores que influenciam a temperatura do solo, como o tipo de solo, relevo, cobertura e profundidade.
3) Como medir a temperatura do solo e estimar valores médios.
4) Os fatores que determinam a temperatura do ar, incluindo escalas macro, topo e microclimáticas.
O documento discute os principais fatores que influenciam o clima, incluindo latitude, altitude, maritimidade, massas de ar, correntes marítimas e relevo. Ele também explica os tipos de chuvas como convectivas, orográficas e frontais.
Trabalho F.Q Gonçalo Silva 8ºD ClimatologiaGonçalo Silva
Este documento discute a atmosfera terrestre e os fatores que influenciam as condições atmosféricas. Ele descreve as diferentes camadas da atmosfera, incluindo a troposfera, estratosfera, mesosfera e termosfera. Também explica como a temperatura, humidade e pressão atmosférica afetam o tempo e discute fenômenos como nuvens, chuva e neve.
O documento discute os conceitos de tempo e clima, definindo-os como a descrição instantânea e média das condições atmosféricas, respectivamente. Explora os fatores meteorológicos e climáticos, incluindo a escala temporal dos fenômenos atmosféricos causados pela rotação e translação da Terra, e a escala espacial dos fenômenos em nível micro, topo e macro.
O documento discute a dinâmica climática da Terra, explicando que a climatologia é o estudo dos climas e fenômenos meteorológicos na atmosfera. Apresenta a estrutura da atmosfera em camadas e sua composição gasosa, e como ela funciona retendo calor e permitindo a vida. Também diferencia clima de tempo e explica que o clima de um local é definido pelos padrões meteorológicos ao longo dos anos com base nos elementos e variáveis climáticas.
O documento discute os conceitos de tempo e clima, suas diferenças, e como fatores como latitude, altitude, maritimidade e continentalidade influenciam no clima de diferentes regiões. Também aborda temas como aquecimento global, chuva ácida e poluição do ar.
O documento discute os conceitos de clima e tempo, explicando como a interação dos elementos e fatores climáticos determinam o clima em diferentes regiões. Também aborda como o fenômeno El Niño influencia o clima globalmente, bem como os impactos das mudanças climáticas causadas pela ação humana.
O documento fornece uma introdução à geoengenharia, discutindo suas definições, histórico, técnicas principais, desafios e riscos. As técnicas incluem aerossóis estratosféricos, branqueamento de nuvens e refletores espaciais para gerenciar a radiação solar, bem como reflorestamento, fertilização oceânica e sequestro geoquímico para remover dióxido de carbono. No entanto, existem preocupações significativas com os impactos ambientais imprevistos e a falta de
O documento discute noções de microclima e fornece exemplos. Descreve como microclimas variam em pequenas áreas e são influenciados pela vegetação. Também lista fatores abióticos e bióticos que determinam os climas em diferentes escalas.
O documento discute os principais fatores que influenciam o clima, incluindo a circulação atmosférica, massas de ar, temperatura, umidade e tipos de precipitação. É explicada a diferença entre tempo e clima e como a previsão do tempo auxilia no planejamento diário e nas atividades agrícolas.
O documento apresenta um resumo dos tópicos que serão estudados em climatologia, incluindo mecanismos do clima, fatores climáticos, interferências climáticas, técnicas de análise, problemas ambientais urbanos, aquecimento global e mais. Ele também define conceitos-chave como clima, clima, elementos do clima e fatores que influenciam o clima como latitude, altitude, correntes marítimas e efeitos de maritimidade e continentalidade. Por fim, descreve os principais tipos climáticos.
O documento discute os conceitos fundamentais de climatologia e meteorologia. Explica que a climatologia é o estudo dos climas e fenômenos meteorológicos na atmosfera, que é composta principalmente por nitrogênio e oxigênio e funciona retendo calor na Terra. Também diferencia clima, que são padrões climáticos de longo prazo, do tempo, que são situações meteorológicas temporárias, e lista os principais elementos e variáveis climáticas.
Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - MATERIAIS DA CONSTRUÇÃO MECÂNICA UNICESUMAR 52/2024
Clima e arquintetura1
1. Elaborado por :Profa. Dra. Adriana P A S Castro
Atualizado por Profa Msc Raquel Rancura
2° sem 2017
ARQUITETURA E CLIMA
2. CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA
• Nenhuma classificação climática é perfeita, elas representam
tentativas de se representar a realidade. Existem diversas
classificações, entre as quais destacamos a classificação de Köppen,
Strahler e Lísia Bernardes.
• Köppen utiliza principalmente fatores estáticos ( latitude, altitude por
exemplo).
• Strahler utiliza fatores dinâmicos ( massas de ar). Faltava uma
classificação que realiza-se a união dos fatores dinâmicos e estáticos.
• A classificação de Lísia Bernardes trata-se da classificação mais
utilizada no Brasil. Apresenta a união dos fatores estáticos e
dinâmicos. Apresenta a união dos fatores estáticos e dinâmicos.
Considerada uma releitura da classificação de Köppen.
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4.
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6. TABELA 1 - POSSÍVEIS CLASSIFCAÇÕES GERAIS DE CLIMA
EM FUNÇÃO DA TIPOS DE CLIMA
Média anual da temperatura do ar Quente (acima de 20°C)
Temperado (acima de 10°C)
Frio (entre 10° e 0 C)
Glacial (abaixo de 0°C)
Variação da amplitude da Continental (superior a 10°C)
temperatura média do ar Oceânico (inferior a 10°C)
Média anual da umidade relativa do ar Muito seco (abaixo de 55%)
Seco (entre 55% e 75%)
Úmido (entre 75% e 90%)
Muito úmido (acima de 90%)
Média Anual de Precipitação Desértico (inferior a 125 mm)
Árido (entre 125 e 250 mm)
Semi-Árido (entre 250 e 500 mm)
Moderadamente
Chuvoso (entre 500 e 1000 mm)
Chuvoso (entre 1000 e 2000 mm)
Excessivamente
Chuvoso (superior a 2000 mm)
Fonte: ROMERO, Marta Adriana Bustos. Princípios bioclimáticos para o desenho urbano.
8. MACROCLIMA
Dados obtidos em estações meteorológicas;
MESOCLIMA
Alterações ocasionadas no macroclima pela topografia local (massas de água,
montanhas, vegetação, etc.)
MICROCLIMA
Efeitos das ações humanas sobre o entorno MICROCLIMA
Fenômenos atmosféricos de uma rua ou praça.
NÍVEIS CLIMÁTICOS
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11. CONFIGURAÇÃO DO CLIMA
Dividida em:
•Fatores Climáticos Globais:
Radiação Solar, Latitude,Altitude,
Ventos, massas de água e terra.
• Fatores Climáticos Locais:
Topografia, Vegetação,
Superfície do Solo
• Elementos Climáticos:
Temperatura, Umidade do Ar,
Precipitações, Movimento
do Ar
12. FATORES CLIMÁTICOS GLOBAIS
RADIAÇÃO SOLAR
É a energia transmitida pelo sol sob a forma de ondas magnéticas.
O espectro da radiação solar é dividido em: ultravioleta (4,6%), visível (46%) e
infravermelha (49%).
13. RADIAÇÃO SOLAR (cont.)
À medida que a radiação solar penetra na atmosfera terrestre, sua
intensidade é reduzida e sua distribuição espectral á alterada em
função da absorção, reflexão e difusão das raios solares pelos diversos
componentes do ar.
14. LATITUDE, LONGITUDE, ALTITUDE
São as coordenadas que determinam a posição de um ponto da superfície
terrestre.
Latitude: referida à linha do Equador terrestre – determina a quantidade de
energia solar que cada ponto vai receber
Longitude: pouca influência no clima (refere-se mais à localização e nunca ao
clima)
Altitude: refere-se ao nível do mar. É um dos fatores que mais exerce
influência sobre a temperatura.
VENTOS
São fundamentalmente correntes de convecção na atmosfera, que tendem a
igualar o aquecimento das diversas zonas.
A diferença de pressão ou de temperatura entre dois pontos da atmosfera
gera um fluxo de ar, que se desloca das regiões mais frias (baixa pressão) para
as regiões mais quentes (alta pressão).
Na zona de máximo aquecimento (entre os trópicos), o ar se aquece, se
expande, diminui sua pressão, fica mais leve e se dirige verticalmente para as
zonas mais frias.
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16. MASSAS DE ÁGUA E TERRA
A proporção entre as massas de terra e os corpos de água num dado território
produz um impacto característico no clima.
Exemplos: Honolulu e Timbuctoo (mesma latitude)
Honolulu → próxima do centro de um grande e aquecido oceano →
variações de temperaturas insignificantes
Timbuctoo → centro de uma grande massa de terra árida → variações de
temperaturas são pronunciadas
FATORES CLIMÁTICOS LOCAIS
(dão origem ao microclima)
TOPOGRAFIA
É o resultado de processos geológicos e orgânicos.
Regiões acidentadas → variados microclimas
A força, direção e conteúdo da umidade dos fluxos de ar estão muito
influenciados pela topografia.
Os fluxos de ar podem ser desviados ou canalizados pelas ondulações da
superfície terrestre.
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18. TOPOGRAFIA
A forma da superfície terrestre afeta particularmente o microclima
Fonte: Romero (2001)
19. FATORES CLIMÁTICOS LOCAIS
(cont.)
VEGETAÇÃO
Contribui significativamente no estabelecimento de microclimas.
O processo de fotossínteses auxilia na umidificação do ar através do vapor
d’água que libera.
Segundo Fitch (1971):
Floresta de carvalhos e álamos → reduz em 69% a radiação solar
incidente, fazendo com que as florestas sejam mais frias no verão e mais
quentes no inverno.
Além disso, uma fileira de árvores pode reduzir a velocidade do vento em
63%.
A vegetação auxilia na diminuição da temperatura do ar e absorve energia.
Gramado → absorve mais radiação solar e irradia menos calor, pois grande
parte da energia absorvida pelas folhas é utilizada para o seu processo
metabólico.
Outros materiais → toda a energia absorvida é transformada em calor.
20. VEGETAÇÃO
A vegetação contribui de maneira significativa para a criação de
microclimas agradáveis ao conforto térmico do homem .
Auxilia na diminuição da
temperatura do ar e absorve
energia;
Favorece a manutenção do ciclo
oxigênio-gás carbônico, essencial
à renovação do ar;
As folhas podem filtrar a poeira e
a contaminação do ar.
Fonte: Romero (2001)
21. SUPERFÍCIE DO SOLO
Pode ser analisada a partir de dois aspectos:
SOLO NATURAL
características naturais do terreno ( potencial hídrico, capacidade
térmica, drenagens, filtrações, erosões e absorção da superfície
do solo).
SOLO CONSTRUÍDO OU MODIFICADO
processo de urbanização que, ao substituir por construções e
ruas pavimentadas a cobertura vegetal natural, altera o equilíbrio
do ambiente;
aumento da capacidade armazenadora de calor;
emissão de contaminantes, que aumentam as precipitações e
modificam a transparência da atmosfera.
22. ELEMENTOS CLIMÁTICOS
(Aqueles que representam os valores climáticos a cada tipo declima)
TEMPERATURA
A topografia influencia na temperatura doar.
• uma diferença de 7 a 8 metros de altura podem produzir
diferenças de 5 a 6 C na temperatura do ar sob condições de
calmaria (ROMERO, 1998).
Superfícies de pedra, asfalto e concreto absorvem e armazenam
muito mais calor que a vegetação e a terra. Durante o dia essas
superfícies absorvem a radiação solar e , à noite, esfriam lentamente.
23. UMIDADE
Com o aumento da temperatura nas cidades, ocorre uma diminuição
da umidade relativa. Em dias extremamente quentes, o desconforto
térmico, associado a umidade relativa baixa, provoca um “clima de
deserto artificial” (LOMBARDO, 1985).
PRECIPITAÇÕES
Nas cidades, observa-se maior precipitação pluvial do que nos campos, pois as
atividades humanas nesse meio produzem maior número de núcleos de
condensação.
Aumento da ocorrência de enchentes.
Diminuição da infiltração da água, devido à impermeabilização e compactação
do solo.
24. Acréscimo da velocidade do
vento com o aumento da altitude.
O relevo do solo desvia, altera,
ou canaliza o movimento do ar.
VENTOS
As declividades influenciam a velocidade e direção dos ventos
Fonte: Mascaró(1985)
25. VENTOS
Os edifícios de forma e tamanhos variados constituem barreiras
efetivas contra o vento.
Fonte:
Romero
(2000)
26. ARQUITETURA BIOCLIMÁTICA
Bioclimatic design – Victor Olgyay
Assegura a existência e o bem-estar de organismos biológicos
em dadas condições climáticas.
Baseia-se na ciência da arquitetura, especialmente energética.
Rejeita ambientes desumanos e com desperdício de energia, as
caixas de vidro e os arranha-céus.
Rejeita a arquitetura dominada pela moda, retorna às
necessidades e valores humanos básicos, encoraja o
regionalismo.
27.
28. PROJETO BIOCLIMÁTICO
Habitat Sustentável:
otimização do conforto térmico
utilização de recursos mínimos de modificação mecânica (ou
artificial)
uso racional de recursos energéticos
desenho correto do habitat construído
uso inteligente dos elementos de:
desenho urbano, arquitetônico e construtivo
Tipo de Clima
Elementos de Projeto
Implantação
Orientação
Materiais
Detalhamento dos componentes
Localização e direção das aberturas
29. Alerta: o uso do diagrama é aplicável diretamente somente para
habitantes da zona temperada dos Estados Unidos, usando
roupas comuns do cotidiano, com atividade sedentária ou leve,
em altitudes de até 300m acima do mar.
Para aplicar a carta em outras latitudes, os limites superior e
inferior devem ser corrigidos.
Principal crítica: a avaliação permitida pelo Diagrama considera
apenas as condições climáticas externas, desconsiderando as
características da edificação.
Além disso, o Diagrama apresenta somente estratégias de
ganho solar, ventilação e resfriamento evaporativo.
Vantagens:
possibilidade de se comparar um ambiente construído com
medições das variáveis ambientais externas.
obter correções para fazer com que o espaço interno fique
confortável.
30. DIAGRAMA BIOCLIMÁTICO DE GIVONI (1976)
São determinadas várias regiões, e cada uma indica os
recursos de projeto que viabilizam as condições de
conforto térmico.
É um dos métodos mais utilizados para análise de
desempenho térmico de edificações permite dizer se
uma determinada solução arquitetônica é adequada ou
não ao clima, e quais providências devem ser tomadas
para atingir a zona de conforto.
Regiões de estratégias bioclimáticas para atingir a zona
de conforto.
31. A Carta Bioclimática
Estratégias:
A: Aquecimento artificial (calefação)
B: Aquecimento solar
C: Massa térmica p/ aquecimento
D: Conforto (baixa umidade)
E: Conforto Térmico
F: Desumidificação
G+H: Resfriamento evaporativo
H+I: Massa térmica p/ refrigeração
I + J: Ventilação
K: Refrigeração artificial
L: Umidificação do ar
32. CLASSIFICAÇÃO DOS CLIMAS
O Brasil apresenta um clima majoritariamente tropical, 92%do
seu território está na faixa intertropical com temperaturas
médias acima de 20ºC.
CLIMAS TROPICAIS
QUENTE ÚMIDO
QUENTE SECO
TROPICAL DEALTITUDE
33. CLIMA TROPICAL – QUENTE E ÚMIDO
Características gerais
Dias quentes e úmidos;
Pequenas variações de temperatura durante o dia;
À noite, a temperatura é mais amena e com umidade
elevada;
Duas estações: verão e inverno, com pequenas
variações de temperatura entre elas;
O período das chuvas é indefinido com maiores
precipitações no verão.
34. Princípios de desenho urbano para regiões
tropicais de clima quente-úmido.
CRITÉRIOS PARAA ESCOLHA DOSÍTIO
Dar preferência a lugares altos e abertos aos ventos;
A direção dos ventos dominantes é um elementopreponderante
A velocidade do vento preponderante deve ser considerada, já queos
ventos de altas velocidades são tão incômodos quanto a ausência
destes;
As declividades naturais do sítio devem ser preservadas ou ainda
criadas para auxiliar o escoamento rápido das águas de chuva (de
grande volume nesta região).
.
Fonte: Romero (2000)
35. Princípios de desenho urbano para regiões
tropicais de clima quente-úmido.
A morfologia do tecido urbano
A FORMA
Deve ser disperso, solto, aberto e extenso
para permitir a ventilação das formas
construídas;
As construções devem estar separadas
entre si e rodeadas de árvores que
proporcionem o sombreamento necessário e
absorvam a radiação solar.
Áreas densas → construção de edifícios altos
entre edifícios baixos favorece a ventilação.
Situação inversa: todos edifícios de mesma
altura → forma-se uma barreira que desloca o ar,
sem que este penetre no tecido urbano.
Fonte: Romero (2000)
36. AS RUAS
Devem ser orientadas para a produção
de sombra;
Introduzir elementos arquitetônicos para
permitir sombra: marquises, beirais
amplos, galerias e portais.
OS LOTES
As dimensões devem ser mais largas
que compridas;
O alinhamento das edificações não deve
ser rígido, permitindo a circulação do ar;
As vedações devem ser escassas
(vegetais) e ventilação deve advir da rua.
Arranjo espacial das quadras: cuidado
quanto a distância entre edificações para
não prejudicar a ventilação.
A morfologia do tecidourbano
Princípios de desenho urbano para regiões tropicais
de clima quente-úmido.
Fonte: Romero (2000)
37. CLIMA TROPICAL –QUENTE-SECO
Características gerais
Duas estações definidas: uma seca e a outra de chuva;
Grandes amplitudes de temperaturas durante o dia (15 C);
Encontram-se regiões de inverno rigoroso (baixas temperaturas e
ventos frios) e um verão com temperaturas não muito altas;
Baixo teor de umidade relativa do ar;
Ventos possuem relativa importância;
Ventos carregados de pó e areia.
38. CRITÉRIOS PARAA ESCOLHA DO SÍTIO
Na região com inverno, a localização deve proteger-se contra o vento nas
épocas ou horas frias, contra o sol no período quente e captar o sol no período
frio;
Nas regiões sem inverno, deve aproveitar as depressões para beneficiar-se
dos fluxos de ar frio, mas deve-se evitar as depressões do tipo fundo de vale,
pois nesse caso, a ventilação é necessária para evitar a concentração de
poluentes que aumentam a temperatura urbana;
Os ventos nestas regiões carregam pó em suspensão e são quentes, não
favorecendo o resfriamento das superfícies construídas.
Princípios de desenho urbano para regiões
tropicais de clima quente-seco.
Fonte:
Romero
(2000)
39. Princípios de desenho urbano para regiões tropicais
de clima quente-seco.
A morfologia do tecido urbano
A FORMA
SEM INVERNO: densa e
sombreada, forma compacta e
oferecer menor superfície possível
para exposição à radiação solar
(aberturas devem ser pequenas
para proteção da radiação solar
direta).
COM INVERNO: densa e oferecer
superfícies para exposição do sol
nos períodos frios.
Fonte: Romero (2000)
40. Princípios de desenho urbano para regiões tropicais de
clima quente-seco.
A morfologia do tecido urbano
AS RUAS
Estreitas e curtas com mudanças
e direção constantes para diminuir
e impedir o vento indesejável.
Permitam sombrear um lado é
aconselhável, favorecendo os
deslocamentos dos pedestre.
OS LOTES
Devem ser estreitos e longos e as
edificações contíguas. (adjacente,
junto, próximo)
Ventilação é provocada
internamente.
Fonte: Romero (2000)
41. Princípios de desenho urbano para regiões
tropicais de clima tropical de altitude.
CRITÉRIOS PARAA ESCOLHA DO SÍTIO
As necessidades de localização não são tão restritas;
Devem ser consideradas as necessidade de ganho de calor nas
estações frias e proteção da radiação solar no verão;
O clima mais ameno permite uma grande liberdade formal, e as
construções e o meio natural tendem a se fundir, proporcionando à
cidade possibilidades de um arranjo mais livre.
42. Princípios de desenho urbano para regiões
tropicais de clima tropical de altitude.
AS RUAS
Devem ser arborizadas e orientadas num
sentido que permitam sempre uma face
sombreada;
Ruas não devem ser muito estreitas e
nem muito largas, pois deve-se acelerar o
resfriamento das edificações, aumentando
as perdas de calor durante o dia.
Devem canalizar os ventos dominantes
para obter as brisas necessárias no verão,
porém a vegetação deve bloquear o vento
frio do inverno.
OS LOTES
Tamanho e forma não exigem princípios
rigorosos;
Permitir adequada ventilação e impedir
uma excessiva radiação.
Fonte: Romero (2000)