Este documento descreve um sistema de classificação de terras baseado em sua capacidade de uso. Divide as terras em oito classes com base em fatores como relevo, fertilidade do solo, drenagem e riscos de erosão. Cada classe indica o nível de adaptabilidade das terras para cultivos e outras atividades agrícolas.
Aula sobre classificações de aptidão de uso das terras, preparada para o Curs...Elvio Giasson
O documento descreve um sistema de classificação técnica de terras para fins agrícolas no Brasil. O sistema classifica as terras em classes de aptidão com base nos graus de limitação impostos por fatores como fertilidade, disponibilidade de água, suscetibilidade à erosão e impedimentos à mecanização. As classes indicam o tipo de uso agrícola mais adequado para cada solo, variando de lavoura intensiva a pastagem ou refúgio natural.
Sistema Brasileiro de Classificação da Aptidão Agrícola das Terras (SiBCAAT)Elvio Giasson
O documento descreve um sistema de avaliação da aptidão agrícola de terras desenvolvido no Brasil. O sistema classifica as terras em grupos e subclasses de acordo com sua aptidão para diferentes tipos de uso agrícola e níveis de manejo, levando em conta fatores como fertilidade, disponibilidade hídrica e mecanização. O objetivo é orientar o planejamento regional do uso da terra de acordo com suas limitações e potencialidades.
Aula sobre classificação das terras para irrigação usando o sistema do US Bur...Elvio Giasson
O documento discute a classificação de terras para irrigação desenvolvida pelo U.S. Bureau of Reclamation. As terras são classificadas em seis classes com base em parâmetros físicos e econômicos, como características do solo, topografia, drenagem e produtividade. Cada classe indica o grau de aptidão da terra para irrigação e capacidade de pagamento dos investimentos necessários.
O documento discute o manejo de plantas daninhas na soja, definindo plantas daninhas, seus impactos na produtividade, formas de propagação, ciclo de vida e métodos de controle, incluindo herbicidas e o desenvolvimento de resistência.
O documento discute o manejo integrado de pragas na agricultura. Em três frases, resume:
1) As pragas agrícolas causam grandes perdas nas lavouras e ameaçam a segurança alimentar global devido ao crescimento populacional.
2) O manejo integrado de pragas utiliza diversos métodos de controle, como genético, cultural e químico, de forma coordenada para manter as populações de pragas abaixo de níveis econômicos danosos de forma sustentável.
3) A revolução ver
O documento discute princípios de conservação do solo, como maior aproveitamento da água da chuva, florestamento, plantas de cobertura, rotação de culturas e formação de pastagens. Explica que esses métodos conservam a capacidade produtiva do solo ao manter suas condições físicas e biológicas e evitar a erosão.
O documento discute a implantação da cultura do feijoeiro no Brasil, abordando tópicos como clima, solo, preparo do solo, semeadura, adubação, cultivares e deficiências nutricionais. Fatores como temperatura, precipitação e radiação solar influenciam a produção. O feijoeiro deve ser cultivado em solos arenosos bem drenados, com correção do pH e dosagem adequada de fertilizantes como nitrogênio, fósforo e potássio. Existem diferentes métodos de preparo do solo
Aula sobre classificações de aptidão de uso das terras, preparada para o Curs...Elvio Giasson
O documento descreve um sistema de classificação técnica de terras para fins agrícolas no Brasil. O sistema classifica as terras em classes de aptidão com base nos graus de limitação impostos por fatores como fertilidade, disponibilidade de água, suscetibilidade à erosão e impedimentos à mecanização. As classes indicam o tipo de uso agrícola mais adequado para cada solo, variando de lavoura intensiva a pastagem ou refúgio natural.
Sistema Brasileiro de Classificação da Aptidão Agrícola das Terras (SiBCAAT)Elvio Giasson
O documento descreve um sistema de avaliação da aptidão agrícola de terras desenvolvido no Brasil. O sistema classifica as terras em grupos e subclasses de acordo com sua aptidão para diferentes tipos de uso agrícola e níveis de manejo, levando em conta fatores como fertilidade, disponibilidade hídrica e mecanização. O objetivo é orientar o planejamento regional do uso da terra de acordo com suas limitações e potencialidades.
Aula sobre classificação das terras para irrigação usando o sistema do US Bur...Elvio Giasson
O documento discute a classificação de terras para irrigação desenvolvida pelo U.S. Bureau of Reclamation. As terras são classificadas em seis classes com base em parâmetros físicos e econômicos, como características do solo, topografia, drenagem e produtividade. Cada classe indica o grau de aptidão da terra para irrigação e capacidade de pagamento dos investimentos necessários.
O documento discute o manejo de plantas daninhas na soja, definindo plantas daninhas, seus impactos na produtividade, formas de propagação, ciclo de vida e métodos de controle, incluindo herbicidas e o desenvolvimento de resistência.
O documento discute o manejo integrado de pragas na agricultura. Em três frases, resume:
1) As pragas agrícolas causam grandes perdas nas lavouras e ameaçam a segurança alimentar global devido ao crescimento populacional.
2) O manejo integrado de pragas utiliza diversos métodos de controle, como genético, cultural e químico, de forma coordenada para manter as populações de pragas abaixo de níveis econômicos danosos de forma sustentável.
3) A revolução ver
O documento discute princípios de conservação do solo, como maior aproveitamento da água da chuva, florestamento, plantas de cobertura, rotação de culturas e formação de pastagens. Explica que esses métodos conservam a capacidade produtiva do solo ao manter suas condições físicas e biológicas e evitar a erosão.
O documento discute a implantação da cultura do feijoeiro no Brasil, abordando tópicos como clima, solo, preparo do solo, semeadura, adubação, cultivares e deficiências nutricionais. Fatores como temperatura, precipitação e radiação solar influenciam a produção. O feijoeiro deve ser cultivado em solos arenosos bem drenados, com correção do pH e dosagem adequada de fertilizantes como nitrogênio, fósforo e potássio. Existem diferentes métodos de preparo do solo
O documento discute a importância econômica e produção da mandioca no Brasil. Apresenta informações sobre os principais estados produtores, cultivares recomendadas, processos de cultivo como preparo do solo, plantio, colheita e processamento. Também aborda pragas e doenças comuns e métodos de controle.
Este documento discute plantas daninhas, incluindo suas definições, classificações, características, impactos e métodos de controle. Aborda conceitos-chave como competição, alelopatia e períodos críticos de interferência entre culturas e plantas daninhas. Fornece exemplos de espécies daninhas comuns e suas associações com deficiências de solo.
Fenologia e fisiologia da cultura do milhoGeagra UFG
This document discusses the morphology, growth stages, climate requirements, hormones, metabolism, and ecophysiology of corn cultivation. It includes descriptions of root development, soil moisture and texture, light radiation, and ideal planting depth.
O documento discute a análise de solos para agricultura, incluindo a importância de amostragem correta do solo, os nutrientes essenciais para as plantas como nitrogênio, fósforo e potássio, e como a calagem pode corrigir a acidez do solo e fornecer cálcio e magnésio.
O documento discute os aspectos do preparo do solo para cultivo, incluindo a importância de eliminar fatores químicos, biológicos e físicos que limitam o crescimento de plantas. Detalha os processos de preparo do solo como aração, gradagem, subsolagem e adubação com foco em fornecer condições ótimas para o desenvolvimento da cultura.
O arroz está entre os três cereais mais cultivados no mundo (milho, trigo e arroz). Logo esse grão apresenta uma importância muito grande para o Brasil e para o mundo, principalmente para os países asiáticos, que produzem e consumem ao mesmo tempo 90% da produção mundial desse produto. Entender um pouco da história e do contexto por trás dessa cultura ajuda na prestação de serviços adequados aos diferentes profissionais ligados à agricultura.
O documento discute o sistema de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) como uma estratégia de produção agropecuária sustentável. O ILPF envolve a combinação de cultivos agrícolas, pastagens e florestas em uma mesma área de forma integrada para aumentar a produtividade de forma econômica, ambiental e socialmente correta. Atualmente cerca de 2 milhões de hectares são geridos por este sistema e espera-se que sua adoção aumente para mais de 22 milhões de hectares nas pró
O documento discute as respostas morfofisiológicas das plantas forrageiras ao ambiente, abordando como diferentes manejos como desfolha, sombreamento e pastejo afetam a produção e qualidade da forragem. A interceptação luminosa em 95% resulta em maior produção, digestibilidade e eficiência de pastejo em comparação com 100% de interceptação. O pastejo rotacionado com períodos de descanso mais longos promove maior acúmulo de biomassa.
O documento discute a cultura do amendoim, incluindo sua origem na América do Sul, características da planta, requisitos de clima e solo, pragas e doenças, colheita e usos. Aborda também curiosidades sobre os benefícios e riscos do consumo de amendoim.
O documento descreve a família Poaceae, incluindo suas subfamílias, gêneros e espécies mais importantes. Detalha a morfologia das gramíneas, como sistema radicular, caule, folhas, flores, frutos e sementes. Também discute o uso de gramíneas em pastagens, com exemplos de espécies comumente utilizadas.
O documento discute diferentes métodos para calcular a densidade de plantio de acordo com o espaçamento entre as plantas, incluindo espaçamentos em quadrados, retângulos, triângulos, e fileiras duplas. Fornece fórmulas e exemplos para calcular a densidade de plantio para cada tipo de espaçamento em uma área de 1 hectare.
Tratos culturais são práticas agrícolas como adubação, rotação de culturas e controle de plantas daninhas que melhoram o crescimento e produtividade das culturas. Os principais tratamentos incluem desbaste de plantas, adubação de cobertura, condução de ramos e proteção da parte inferior dos frutos. Rotação de culturas é importante para controlar pragas e doenças e manter a fertilidade do solo.
O documento descreve a história e cultivo da cana-de-açúcar. A cana-de-açúcar originou-se no sudeste asiático e foi introduzida na Europa e Américas, sendo cultivada no Brasil desde o século XVI. O documento também descreve a morfologia, ecofisiologia, plantio, colheita, pragas e doenças da cultura da cana-de-açúcar.
O documento discute práticas conservacionistas do solo e da água. Ele descreve como a agricultura dos anos 1970 causou degradação do solo e como, nos anos 1980, a sustentabilidade passou a ser prioridade no Brasil. Também lista várias práticas conservacionistas como plantio direto, rotação de culturas, recuperação de pastagens e controle de queimadas.
O documento discute o preparo periódico do solo para grandes culturas no sistema convencional de plantio. Descreve as principais operações de preparo como aração, gradagem e subsolagem, explicando seus objetivos e como devem ser realizadas de acordo com o tipo de solo e relevo. Também discute a importância de variar a profundidade de aração ao longo dos anos para evitar a formação de um "piso de arado" compactado.
Este documento discute os princípios básicos da drenagem agrícola. A drenagem é necessária para remover o excesso de água e sais do solo, mantendo as condições ideais de umidade para o crescimento das culturas. A drenagem deficiente pode afetar negativamente propriedades físicas do solo como aeração, estrutura, permeabilidade e temperatura. O documento também descreve os objetivos e tipos de drenagem agrícola.
Cultura do Feijão Caupi e Cultura do MilhoÍtalo Arrais
O documento descreve as culturas do feijão caupi (Vigna unguiculata) e do milho (Zea mays). Detalha a origem, botânica, morfologia, importância econômica, características edafoclimáticas, cultivares, nutrição e adubação, pragas, doenças, implantação, colheita e armazenamento das duas culturas.
Manejo de mancha branca, cercosporiose, bipolares e diplodia no milho.Geagra UFG
- O documento discute quatro doenças do milho: mancha branca, cercosporiose, diplodia e bipolaris. Ele fornece informações sobre os patógenos envolvidos, sintomas, ciclo de vida, controle e estratégias de manejo para cada doença.
Corretores da acidez superficial do solo Geagra UFG
O documento discute a calagem de solos, incluindo seus componentes, cálculos, tipos de corretores de acidez e super ou subdosagem. Aborda reações no solo, benefícios para plantas, métodos de cálculo de necessidade de calagem e maquinários utilizados.
Os fungos são responsáveis por diversas doenças no milho, nessa apresentação as doenças fúngicas em destaque são podridões do colmo e raiz, podridão das espigas, grãos ardidos e helmintospirose. O colmo assume grande importância durante todo o seu desenvolvimento, além de ser responsável pelo transporte de água e nutrientes, sustentação das folhas e órgãos reprodutivos. Além disso, funciona como órgão de reserva. Relação fonte-dreno, é um conceito muito importante que precisamos conhecer para entender sobre as podridões do colmo. As podridões de colmo destacam-se, no mundo, entre as mais importantes doenças que atacam a cultura do milho por causarem reduções na produção e na qualidade de grãos e forragens. Já a podridão das espigas provoca infecção nas espigas resultando em redução do potencial produtivo, e na qualidade do grão, implicando na baixa qualidade nutricional e na palatabilidade do grão. Nesse trabalho falamos sobre a importância de cada doença para a cultura, descrevemos os agentes etiológicos envolvido em cada doença, falamos também sobre os sintomas e identificação, além de dar ênfase ao manejo, que deve ser feito em relação a doença, sendo eles químico, biológico, cultural e uso de híbridos.
O documento discute a importância do relevo e da carta de declividade para o planejamento sustentável do uso da terra. Ele explica que o relevo é um fator-chave na determinação das potencialidades e limitações de uma área e como diferentes usos são mais adequados para diferentes classes de declividade. O documento fornece tabelas mostrando classes de declividade comuns e suas indicações e limitações para uso urbano e rural.
O documento discute técnicas de preparação e manutenção do solo de acordo com os princípios da agricultura de conservação, incluindo diferentes tipos de mobilização do solo, formas de evitar a erosão e promover a conservação do solo, drenagem e sistemas de rega.
O documento discute a importância econômica e produção da mandioca no Brasil. Apresenta informações sobre os principais estados produtores, cultivares recomendadas, processos de cultivo como preparo do solo, plantio, colheita e processamento. Também aborda pragas e doenças comuns e métodos de controle.
Este documento discute plantas daninhas, incluindo suas definições, classificações, características, impactos e métodos de controle. Aborda conceitos-chave como competição, alelopatia e períodos críticos de interferência entre culturas e plantas daninhas. Fornece exemplos de espécies daninhas comuns e suas associações com deficiências de solo.
Fenologia e fisiologia da cultura do milhoGeagra UFG
This document discusses the morphology, growth stages, climate requirements, hormones, metabolism, and ecophysiology of corn cultivation. It includes descriptions of root development, soil moisture and texture, light radiation, and ideal planting depth.
O documento discute a análise de solos para agricultura, incluindo a importância de amostragem correta do solo, os nutrientes essenciais para as plantas como nitrogênio, fósforo e potássio, e como a calagem pode corrigir a acidez do solo e fornecer cálcio e magnésio.
O documento discute os aspectos do preparo do solo para cultivo, incluindo a importância de eliminar fatores químicos, biológicos e físicos que limitam o crescimento de plantas. Detalha os processos de preparo do solo como aração, gradagem, subsolagem e adubação com foco em fornecer condições ótimas para o desenvolvimento da cultura.
O arroz está entre os três cereais mais cultivados no mundo (milho, trigo e arroz). Logo esse grão apresenta uma importância muito grande para o Brasil e para o mundo, principalmente para os países asiáticos, que produzem e consumem ao mesmo tempo 90% da produção mundial desse produto. Entender um pouco da história e do contexto por trás dessa cultura ajuda na prestação de serviços adequados aos diferentes profissionais ligados à agricultura.
O documento discute o sistema de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) como uma estratégia de produção agropecuária sustentável. O ILPF envolve a combinação de cultivos agrícolas, pastagens e florestas em uma mesma área de forma integrada para aumentar a produtividade de forma econômica, ambiental e socialmente correta. Atualmente cerca de 2 milhões de hectares são geridos por este sistema e espera-se que sua adoção aumente para mais de 22 milhões de hectares nas pró
O documento discute as respostas morfofisiológicas das plantas forrageiras ao ambiente, abordando como diferentes manejos como desfolha, sombreamento e pastejo afetam a produção e qualidade da forragem. A interceptação luminosa em 95% resulta em maior produção, digestibilidade e eficiência de pastejo em comparação com 100% de interceptação. O pastejo rotacionado com períodos de descanso mais longos promove maior acúmulo de biomassa.
O documento discute a cultura do amendoim, incluindo sua origem na América do Sul, características da planta, requisitos de clima e solo, pragas e doenças, colheita e usos. Aborda também curiosidades sobre os benefícios e riscos do consumo de amendoim.
O documento descreve a família Poaceae, incluindo suas subfamílias, gêneros e espécies mais importantes. Detalha a morfologia das gramíneas, como sistema radicular, caule, folhas, flores, frutos e sementes. Também discute o uso de gramíneas em pastagens, com exemplos de espécies comumente utilizadas.
O documento discute diferentes métodos para calcular a densidade de plantio de acordo com o espaçamento entre as plantas, incluindo espaçamentos em quadrados, retângulos, triângulos, e fileiras duplas. Fornece fórmulas e exemplos para calcular a densidade de plantio para cada tipo de espaçamento em uma área de 1 hectare.
Tratos culturais são práticas agrícolas como adubação, rotação de culturas e controle de plantas daninhas que melhoram o crescimento e produtividade das culturas. Os principais tratamentos incluem desbaste de plantas, adubação de cobertura, condução de ramos e proteção da parte inferior dos frutos. Rotação de culturas é importante para controlar pragas e doenças e manter a fertilidade do solo.
O documento descreve a história e cultivo da cana-de-açúcar. A cana-de-açúcar originou-se no sudeste asiático e foi introduzida na Europa e Américas, sendo cultivada no Brasil desde o século XVI. O documento também descreve a morfologia, ecofisiologia, plantio, colheita, pragas e doenças da cultura da cana-de-açúcar.
O documento discute práticas conservacionistas do solo e da água. Ele descreve como a agricultura dos anos 1970 causou degradação do solo e como, nos anos 1980, a sustentabilidade passou a ser prioridade no Brasil. Também lista várias práticas conservacionistas como plantio direto, rotação de culturas, recuperação de pastagens e controle de queimadas.
O documento discute o preparo periódico do solo para grandes culturas no sistema convencional de plantio. Descreve as principais operações de preparo como aração, gradagem e subsolagem, explicando seus objetivos e como devem ser realizadas de acordo com o tipo de solo e relevo. Também discute a importância de variar a profundidade de aração ao longo dos anos para evitar a formação de um "piso de arado" compactado.
Este documento discute os princípios básicos da drenagem agrícola. A drenagem é necessária para remover o excesso de água e sais do solo, mantendo as condições ideais de umidade para o crescimento das culturas. A drenagem deficiente pode afetar negativamente propriedades físicas do solo como aeração, estrutura, permeabilidade e temperatura. O documento também descreve os objetivos e tipos de drenagem agrícola.
Cultura do Feijão Caupi e Cultura do MilhoÍtalo Arrais
O documento descreve as culturas do feijão caupi (Vigna unguiculata) e do milho (Zea mays). Detalha a origem, botânica, morfologia, importância econômica, características edafoclimáticas, cultivares, nutrição e adubação, pragas, doenças, implantação, colheita e armazenamento das duas culturas.
Manejo de mancha branca, cercosporiose, bipolares e diplodia no milho.Geagra UFG
- O documento discute quatro doenças do milho: mancha branca, cercosporiose, diplodia e bipolaris. Ele fornece informações sobre os patógenos envolvidos, sintomas, ciclo de vida, controle e estratégias de manejo para cada doença.
Corretores da acidez superficial do solo Geagra UFG
O documento discute a calagem de solos, incluindo seus componentes, cálculos, tipos de corretores de acidez e super ou subdosagem. Aborda reações no solo, benefícios para plantas, métodos de cálculo de necessidade de calagem e maquinários utilizados.
Os fungos são responsáveis por diversas doenças no milho, nessa apresentação as doenças fúngicas em destaque são podridões do colmo e raiz, podridão das espigas, grãos ardidos e helmintospirose. O colmo assume grande importância durante todo o seu desenvolvimento, além de ser responsável pelo transporte de água e nutrientes, sustentação das folhas e órgãos reprodutivos. Além disso, funciona como órgão de reserva. Relação fonte-dreno, é um conceito muito importante que precisamos conhecer para entender sobre as podridões do colmo. As podridões de colmo destacam-se, no mundo, entre as mais importantes doenças que atacam a cultura do milho por causarem reduções na produção e na qualidade de grãos e forragens. Já a podridão das espigas provoca infecção nas espigas resultando em redução do potencial produtivo, e na qualidade do grão, implicando na baixa qualidade nutricional e na palatabilidade do grão. Nesse trabalho falamos sobre a importância de cada doença para a cultura, descrevemos os agentes etiológicos envolvido em cada doença, falamos também sobre os sintomas e identificação, além de dar ênfase ao manejo, que deve ser feito em relação a doença, sendo eles químico, biológico, cultural e uso de híbridos.
O documento discute a importância do relevo e da carta de declividade para o planejamento sustentável do uso da terra. Ele explica que o relevo é um fator-chave na determinação das potencialidades e limitações de uma área e como diferentes usos são mais adequados para diferentes classes de declividade. O documento fornece tabelas mostrando classes de declividade comuns e suas indicações e limitações para uso urbano e rural.
O documento discute técnicas de preparação e manutenção do solo de acordo com os princípios da agricultura de conservação, incluindo diferentes tipos de mobilização do solo, formas de evitar a erosão e promover a conservação do solo, drenagem e sistemas de rega.
O documento discute os processos de degradação do solo, incluindo erosão laminar, em sulcos e voçorocas, e fatores que contribuem para a degradação, como desmatamento e uso inadequado da terra. Também apresenta uma classificação de terras de acordo com suas aptidões agrícolas e práticas para prevenir a degradação, como terraceamento, plantio direto e rotação de culturas.
O documento discute sistemas de classificação de terras para avaliar seu potencial de uso agrícola no Brasil. Ele descreve o sistema de aptidão agrícola e o sistema de capacidade de uso, e fornece detalhes sobre como realizar um levantamento do potencial de uso do solo utilizando o sistema de aptidão agrícola, incluindo a avaliação de fatores de limitação e a estrutura de classificação.
O documento discute os solos frágeis, caracterizando-os como solos vulneráveis à degradação devido a fatores como textura arenosa, baixo teor de matéria orgânica e fragilidade estrutural. Apresenta diferentes tipos de fragilidade intrínseca dos solos relacionados a aspectos texturais, estruturais, mecânicos, hídricos, químicos e ecológicos. Também aborda a resiliência dos solos e a importância do manejo adequado para minimizar a fragilidade.
O documento discute os solos frágeis, caracterizando-os como solos vulneráveis à degradação devido a fatores como textura arenosa, baixo teor de matéria orgânica e baixa estabilidade de agregados. Apresenta diferentes tipos de fragilidade intrínseca dos solos relacionados a aspectos texturais, estruturais, mecânicos, hídricos, químicos e ecológicos. Também aborda a resiliência dos solos e como a fragilidade pode ser tanto intrínseca quanto induz
O documento discute sistemas de mobilização de conservação do solo. Estes sistemas mantêm pelo menos 30% da superfície do solo coberta com resíduos de culturas para proteger o solo da erosão. Exemplos incluem mobilização reduzida, na zona e sementeira direta, que usam alfaias como escarificadores em vez de charruas ou grades para minimizar a perturbação do solo.
Latossolos são solos de intemperização intensa com argilas de baixa atividade e fertilidade, acidez e alumínio elevados. Eles ocorrem principalmente em regiões tropicais e equatoriais do Brasil em relevos planos. Apesar de limitações como baixa fertilidade e retenção de umidade, latossolos têm bom potencial para agricultura devido às suas boas condições físicas, requerendo correção de acidez e adubação para cultivo.
Este documento discute métodos de tratamento de efluentes líquidos industriais no solo, incluindo irrigação, escoamento e infiltração. Ele explica cada método e fatores a serem considerados na escolha, como tipo de solo, clima, taxa de aplicação, custos e saúde pública. O documento também aborda a aplicação de efluentes industriais no solo no Brasil.
Manejo e conservação do solo - Terraceamento Ediney Dias
O documento discute o terraceamento como uma prática de conservação do solo para controle da erosão hídrica. Apresenta os tipos de terraços de acordo com a função e declividade do terreno, como terraços de retenção, drenagem e mistos. Também descreve aspectos da construção e manutenção de terraços de acordo com o tamanho da propriedade.
O documento descreve a diversidade da flora do Cerrado brasileiro, incluindo suas principais características e adaptações às condições ambientais da região, como solos pobres em nutrientes, altas concentrações de alumínio e alternância entre estações chuvosa e seca.
O documento discute a irrigação de fruticultura no Distrito Federal, Brasil. Apresenta as características climáticas da região, com períodos chuvoso e seco bem definidos, e discute como a irrigação pode ser usada para diferenciar a época de produção das fruteiras e aumentar a produtividade. Também descreve os principais sistemas de irrigação usados na região, incluindo sulcos, aspersão e pivô central.
1. O documento discute a degradação de pastagens no Brasil central, especificamente na região dos Cerrados. 2. A degradação é definida como a perda gradual da produtividade e qualidade das pastagens devido a manejo inadequado e deficiências nutricionais do solo. 3. Diversos processos como compactação do solo, perda de matéria orgânica e nutrientes, e invasão de plantas indesejáveis contribuem para a degradação das pastagens.
O documento discute corretivos e adubos para solos, incluindo suas definições e tipos. Também aborda as fases do solo, fatores que afetam o crescimento de plantas e classificações de gramíneas e leguminosas de acordo com suas exigências nutricionais.
O documento descreve o solo Neossolo Quartzarenico, encontrado no Cerrado brasileiro. É um solo arenoso com baixa fertilidade natural, baixa capacidade de retenção de água e troca de cátions. Apresenta aptidão agrícola baixa e requer cuidados para erosão, adubação e manejo da água. Culturas perenes são mais recomendadas que as anuais nesse tipo de solo.
O documento discute técnicas agronômicas para formação e adubação de pastagens no Brasil. Ele descreve os processos de preparo do solo, como aração e gradagem; a importância da amostragem do solo para análises químicas; e recomendações para plantio de acordo com a declividade da terra, visando a conservação do solo.
Termo de Referência para elaboração de um Plano de Gerenciamento de Áreas Deg...Felipe Harano
Este projeto de Recuperação de Áreas Degradadas foi elaborado para a recuperação de matas ciliares e Áreas de Preservação Permanente no bairro Alfredo Freire II no município de Uberaba (MG). A área referia-se à uma planície de inundação do Rio Uberaba, sendo parte de Áreas de Preservação Permanente de Uberaba.
Foram analisadas áreas de queimada, proximidade das áreas de ocupação e suas distâncias de corpos hídricos, utilizando imagens de satélite. Observou-se que as áreas infrigem o Novo Código Florestal, invadindo áreas de APPs próximas ao rio.
Porfim foi gerado um plano de recuperação da área, que envolvem as seguintes etapas:
Promover o transplante serapilheira para a recomposição da matéria orgânica do solo;
Remoção de roçada para baixar a altura do capim nas pequenas áreas necessárias;
Preencher as covas com solo bem estruturado misturado com esterco/adubos orgânicos;
Plantio de mudas com 1 metro de altura;
Utilização de 10 espécies florestais diferentes;
Espaçamento de plantio das mudas com distâncias aleatórias entre 2 e 3 metros;
Construção de cercas para impedir o acesso de pessoas e animais de grande porte (gados) na área a ser recuperada.
Implantação de poleiros para o pouso de aves e morcegos, para que dispersem propágulos das espécies locais;
Realizar o plantio das mudas no período de chuvas.
Aplicação de tratador agrícola com grade (descompactação do solo);
Promover o transplante serapilheira para a recomposição da matéria orgânica do solo;
Promover a abertura de covas com 0,50 metros de diâmetros;
Preencher as covas com solo bem estruturado misturado com esterco/adubos orgânicos;
Plantio de mudas com 1 metro de altura;
Utilização de 10 espécies florestais diferentes;
Espaçamento de plantio das mudas com distâncias aleatórias entre 2 e 3 metros;
Realizar o plantio das mudas no período de chuvas.
Construção de cercas para impedir o acesso de pessoas e animais de grande porte (gados) na área a ser recuperada.
Manejo de fertilidade de solo em áreas degradadasJosimar Oliveira
Este documento discute manejo de fertilidade do solo em áreas degradadas. Primeiro, define áreas degradadas e fatores que influenciam na degradação do solo, como destruição da cobertura vegetal e movimentação constante de máquinas. Em seguida, descreve solos mais propensos à degradação e limites de tolerância de perdas por erosão. Por fim, apresenta técnicas de recuperação como preparo do solo em nível, controle de queimadas e manejo da fertilidade, incluindo análise, calagem e adub
O documento descreve as principais características do bioma Cerrado brasileiro, incluindo sua área, clima, solo, vegetação e diversas formações como campo limpo, cerrado típico e cerradão. A água não é um fator limitante para a vegetação do Cerrado devido às raízes profundas das árvores que alcançam camadas de solo permanentemente úmidas.
Semelhante a Conservação dos solos aula 08 capacidade de uso das terras (20)
Conservação dos solos aula 08 capacidade de uso das terras
1. CAPACIDADE DE USO DAS TERRAS
Este tipo de classificação diz respeito a problemas
conservacionistas onde há necessidade ou não de
defesa das terras contra a erosão e drenagem.
Apesar de não fazer referências diretas a
fertilizantes que devem ser utilizados em determinadas
culturas anuais, esta classificação poderá indicar as que
melhor se adaptem aos solos, à maneira de seu cultivo,
etc.
2. A classificação da Capacidade de Uso da Terra que
utiliza 8 classes, divide as terras em próprias para cultivo
anuais, que inclui as utilizadas sem práticas especiais, as
que necessitam de práticas simples, de práticas complexas e
de uso restrito; e as impróprias a cultivos anuais que
abrangem as não adaptadas a cultivo de ciclo curto, mas que
servem para pastagem, florestas ou mesmo para a vida
selvática ou para recreação.
3. Além das cores encontradas nos mapas, que
indicam a aptidão das terras a cultivos
intensivos ou não e o grau de dificuldades e
riscos a que estão sujeitos sem avarias, são
apresentados números romanos acrescidos dos
índices correspondentes às diversas limitações.
4. O sistema se baseia nas limitações
permanentes das terras e é todo voltado para as
possibilidades e limitações à utilização das
mesmas.
A intensidade de uso representa a maior ou
menor mobilização imposta ao solo, expondo-o a
certos riscos de erosão e/ou perda da
produtividade.
Normalmente o uso com culturas anuais impõe
alta intensidade de uso. Já com vegetação natural
os riscos são bem menores.
5. As categorias deste sistema são:
Grupos de Capacidade de Uso (A, B e C);
Classes de Capacidade de Uso (I a VIII);
Subclasses de Capacidade de Uso (lle, llle, llla, etc);
e
Unidade de Capacidade de Uso (lle-1, lIe-2, lIle-1,
etc), baseadas em condições específicas que afetam
o uso e o manejo das terras.
6. Três grupos, que constituem o nível mais
elevado, mais generalizado e estabelecido com base
em uma maior ou menor intensidade de uso das
terras, são caracterizados pelas letras A, B e C
constituídos pelas classes de capacidade de uso
como a seguir se apresentam.
7. a) Grupo A - terras próprias para lavouras anuais ou
perenes e/ou reflorestamento e vida silvestre.
Comporta as classes:
aa) Classe I - sem práticas especiais;
ab) Classe II - com práticas simples;
ac) Classe III - com práticas intensivas;
Aqui também devem estar incluídas aquelas terras
que são boas para lavouras em condições limitadas
ou esporádicas como é o caso da classe a seguir:
ad) Classe IV - com uso limitado e práticas
intensivas.
8. b) Grupo B - impróprias para lavouras, mas ainda
apropriadas ao pastoreio e/ou reflorestamento
e/ou vida - silvestre.
Compreende as classes:
ba) Classe V - sem restrições especiais ou práticas
especiais;
bb) Classe VI - com restrições moderadas; e
bc) Classe VII - com severas restrições de uso.
9. c) Grupo C - terras impróprias para a lavoura,
pastoreio e silvicultura, porém apropriadas para
a proteção da flora, da fauna, recreação ou
armazenamento de água. Compreende a classe:
ca) Classe VIII - terra em geral extremamente
acidentada, arenosa, úmida ou árida, imprópria
para culturas anuais e perenes,
apascentamento ou safras florestais, mas que
podem ter valor como refúgio da fauna
silvestre, recreação, etc.
10. As subclasses de capacidade de uso estão
representadas em função da natureza das limitações,
possibilitando assim, que as práticas ou grupo de práticas
conservacionistas a serem adotadas sejam mais explícitas.
Convencionalmente as limitações de uso podem ser de
quatro naturezas, a saber:
e: limitações pela erosão presente e/ou risco de erosão;
s: limitações que dizem respeito ao solo;
a: limitações por excesso de água; e
c: limitações climáticas.
11. Estas limitações estão incluídas dentro de cada classe
de capacidade de uso dos solos (Fig. 7), que devem conter as
unidades de capacidade de uso que tornam mais explícita a
natureza das limitações.
Dessa forma, a unidade de capacidade de uso (Fig. 7)
representa a subclasse perfeitamente qualificada, em função
do fator limitante, à semelhança do exemplo a seguir (17,37):
12. Ills-1:limitações devidas a profundidade
efetiva;
Ills-3: limitações por pedregosidade;
IIls-10: limitações por salinidade;
Ille-1: limitação por declividade;
Ille-4: limitações por erosão laminar;
IIle-5: limitações por erosão em sulco.
13. Uma vez inventariados os fatores que maior influência
apresentam sobre o uso das terras, onde destaca-se a
natureza do solo, declividade, erosão, drenagem e clima, eles
deverão ser interpretados e analisados em conjunto, para a
determinação e separação das classes, subclasses e
unidades de capacidade de uso das terras.
As interpretações para fins agrícolas do levantamento
do meio físico, devem ser feitas considerando os critérios
que refletem a maior ou menor adaptabilidade dos solos e do
ambiente para um cultivo ou grupo de cultivos.
14. Para as limitações climáticas os parâmetros a
considerar são:
a) excedente hídrico;
b) consumo de água através da evapotranspiração real;
c) deficiência hídrica; e
d) reumedecimento (reposição pelas chuvas).
Para as limitações devidas ao solo são considerados
como importantes:
a) profundidade efetiva;
b) capacidade de retenção de água;
c) permeabilidade e drenagem interna do solo;
d) fertilidade; e
e) possibilidade de motomecanização.
15. O excesso de água no solo é prejudicial à maioria das
culturas, por expulsar o ar do sistema poroso, restringido a
respiração das raízes e interferindo no seu desenvolvimento.
Ele interfere na aeração do perfil e conseqüentemente,
na absorção dos nutrientes pelas plantas.
O excesso de água pode ocorrer em qualquer posição
topográfica por impedimento de caráter físico no perfil, como
é o caso de camadas impermeáveis ou pouco permeáveis
próximas à superfície.
Nas limitações por erosão presente ou riscos de erosão
devem ser considerados:
a) o relevo;
b) o deflúvio; e
c) a erodibilidade.
17. Classes e Subclasses de Terras
CLASSE I - Terra MUITO BOA sob todos os pontos
de vistas. É quase que inteiramente plana e dificilmente
lavada. Retém a água muito bem e é otimamente provida de
nutrientes.
Esta classe pode ser diretamente usada e das mais
variadas maneiras que forem escolhidas.
Naturalmente que devem ser administrados
nutrientes de maneira a suprir as necessidades das plantas e
manter as boas condições físicas existentes.
As outras classes são cultivadas com muito maior
dificuldade e risco que a terra da Classe I.
Serve, portanto, para cultivos comuns, com
produção e colheita de média a alta, sem práticas especiais.
No mapa aparece com a cor VERDE.
Esta classe não possui subclasse.
18. CLASSE II - BOA terra em determinados pontos,
porém, certas condições físicas não a deixa ser tão boa
como a Classe I.
O declive pode apresentar-se aumentando, fazendo
escorrer a água da chuva a uma velocidade tal que arraste
consigo o solo.
Certas terras da classe II são naturalmente
molhadas e por isso requerem drenagem.
Outras não possuem boa capacidade de retenção
de água.
Estas deficiências limitam o uso da terra ou
requerem alguma atenção especial a cada ano. Mesmo uma
simples área pode ter variações desta classe.
19. Desde que a classe II apresente algo moderado,
naturalmente limitações de uso e tratamento especial são
necessários.
Aqui são facilmente aplicadas práticas simples de
conservação, como cordões em contorno, cobertura de
proteção, manejo simples de água, rotação de culturas e uso
de fertilizantes.
Os solos desta classe requerem uma ou mais
práticas especiais a fim de serem permanentemente
cultivados. São fatores limitantes:
• a suscetibilidade à erosão se cultivados,
• ocorrência de alguns obstáculos físicos tais como pedras
ou drenagem deficiente,
• baixa produtividade, o que requer práticas especiais de
melhoramento do solo,
• além de práticas comuns.
No mapa aparece com a cor AMARELA.
20. Esta classe admite as seguintes subclasses:
IIe - terras produtivas, com relevo suave ondulado e com ligeiro
a moderado risco de erosão (classe de declive B: 3 a 8 % );
Ils - terras produtivas, planas ou suave onduladas, com ligeira
limitação pela capacidade de retenção de água ou baixa
saturação de bases ou reduzida capacidade de retenção de
fertilizante;
lIa - terras produtivas praticamente planas, com ligeira restrição
de drenagem ou excesso de água, sem risco de inundação,
e onde uma vez instalado o sistema de drenos, é de fácil
manutenção e a probabilidade de salinização é pequena; e
IIc- terras produtivas, praticamente planas ou suave onduladas,
com ligeiras limitações climáticas (seca até 3 meses).
21. CLASSE III - Terra MODERADAMENTE BOA para
cultivos.
1: mais limitada em uso que a da classe II pela
razão de um ou mais aspectos naturais.
Pode ser usada para culturas, mas por causa de
suas restrições naturais, necessita um tratamento intensivo
sob todos os aspectos.
Podem ocorrer variações nesta classe, assim como
acontece com a classe II.
22. Algumas terras da classe III apresentam declives
moderados, onde deve haver intenso cuidado para controlar
a erosão, se usadas com culturas de rotação regular.
Outra variação desta classe é aquela que requer
movimentação da água proveniente da pobreza de drenagem
que apresenta.
Em algumas regiões desprovidas de água, como nas
semi-áridas, não existe classe I e II devido à natural escassez
de umidade.
A melhor terra é em tal caso a da classe III porque a
umidade adquirida, apesar de pouca, é bastante para brotar
as culturas, muito embora requeira um cuidado muitíssimo
especial.
Esta classe de terra necessita de medidas complexas ou
intensas para que produza boas colheitas.
23. As classes I, II e III abrangem todas as terras que
podem ser recomendadas para culturas regulares.
Os fatores que limitam o uso desta terra são
pedras ou drenagem deficiente, baixa produtividade, o
que requer práticas especiais de melhoramento do
solo, além de práticas comuns. Estes fatores são
idênticos aos da classe l, porém em grau mais
acentuado.
Aparecem no mapa com a cor VERMELHA. Esta
classe admite as seguintes subclasses:
24. IlIe - terras com declives moderado (classe de declive C: 8 a 20 % ), relevo
suave ondulado a ondulado, com deflúvio rápido, riscos severos de
erosão sob cultivos intensivos, podendo apresentar erosão laminar
moderada e/ou em sulcos, freqüentemente superficiais e rasos, bem
como em terrenos de declives da classe B; além de solos muito
erodíveis como os que possuem mudança textural abrupta;
Ills - terras praticamente planas ou suave onduladas com fertilidade muito
baixa e caráter álico presente, ou limitadas por profundidade efetiva
média ou drenagem interna moderada a pobre; ou risco acentuado
de salinização ou dificuldades de preparo do solo devido à presença
de pedras ou de argilas expansivas;
Illa - terras praticamente planas com limitações moderadas ao excesso de
água, mas sem riscos freqüentes de inundações; a drenagem é
possível, mas sua manutenção é complexa; e
IlIc - terras praticamente planas a suavemente onduladas, com
moderadas limitações climáticas e escassez de água em regiões
semi-áridas.
25. CLASSE IV - Terra RELATIVAMENTE BOA para
cultivos ocasionais, sob cuidadosa administração, porém
torna-se inconveniente para a produção regular de culturas.
Grande parte dela é inteiramente declivosa, o que a
faz imprópria pelo perigo à erosão que oferece.
Considerando de um modo geral sua qualidade, a
terra pode ser cultivada de seis em seis anos.
Grandes áreas encontram-se secas, com problema
de irrigação, o que torna a classe IV boa somente para a
produção de pastagens.
Em regra geral esta terra apresenta-se boa para
pastos e onde a queda pluviométrica torna-se regular, para
floresta.
26. As terras desta classe IV não se prestam para
cultivos contínuos ou regulares, mas se tornam apropriadas
quando adequadamente protegidas.
Dos fatores limitantes podem ser citados o declive
acentuado, erosão severa ou drenagem deficiente, obstáculo
físicos tais como pedras, baixa produtividade ou qualquer
outra condição que torna a terra imprópria ao cultivo regular.
No mapa aparece com a cor AZUL.
Esta classe admite as seguintes sub-classes:
27. IVe- terras severamente limitadas por riscos de erosão para cultivos
intensivos, geralmente com declives acentuados (classe D: 20 a 45 %
), com deflúvio muito rápido, podendo apresentar erosão em sulcos
superficiais muito freqüentes, em sulcos rasos freqüentes ou em
sulcos profundos ocasionais; também é o caso de terrenos com
declives da classe C, mas com solos muito suscetíveis à erosão;
IVs- solos limitados pela profundidade efetiva reduzida ou que apresente
pedregosidade (30-50 %), problemas de motomecanização ou ainda
pequena capacidade de retenção de água aliada a problemas de
fertilidade (como no caso das Areias Quartzosas);
Iva- solos úmidos, de difícil drenagem, dificultando os trabalhos de
motomecanização e ainda com outra limitação adicional, tal como
risco de inundação ocasional, que impede o cultivo contínuo; e
Ivc- terras com limitações climáticas moderadas a severas, ocasionando
períodos prolongados de seca, não havendo possíveis colheitas em
muitos anos secos, ou então com risco ocasionais de geada.
28. CLASSE V - é comumente plana e não está sujeita a erosão.
Devido à umidade, clima ou alguma obstrução, como rocha
aflorando, não é conveniente o seu cultivo.
O solo é profundo e as terras têm poucas limitações para o
uso com pastos e florestas.
São, portanto, terras inadequadas ao cultivo regular e são
ligeiramente suscetíveis à danificação.
Podem ser usadas para a produção de certos vegetais úteis e
são adaptadas às pastagens e florestas.
A utilização destes solos pode ser feita sem emprego de
práticas ou medidas especiais.
No mapa aparece com a cor VERDE ESCURO.
Esta classe apresenta as seguintes subclasses:
29. Vs– terras planas não sujeitas à erosão, com deflúvio praticamente nulo,
que podem apresentar como limitações os seguintes fatores: muito
baixa capacidade de armazenamento de água, drenagem interna
muito rápida ou muito lenta, pedregosidade ou rochosidade intensa e
problemas advindos da pequena profundidade efetiva;
Va- terras planas não sujeitas à erosão, com deflúvio praticamente nulo,
que podem apresentar como limitações os seguintes fatores: muito
baixa capacidade de armazenamento de água: drenagem interna
muito rápida ou muito lenta, pedregosidade ou rochosidade intensa e
problemas advindos da pequena profundidade efetiva;
Va- terras planas não sujeitas à erosão, com deflúvio praticamente nulo,
severamente limitadas por excesso de água, sem possibilidade de
drenagem artificial e/ou risco de inundação freqüente, mas que
podem ser usadas para pastoreio, pelo menos em alguma época do
ano; e
Vc- terras planas com limitações climáticas severas, devidos a longos
períodos secos e/ou riscos freqüentes de geadas, neve ou ventos
frios.
30. CLASSE VI - Não utilizável para qualquer cultivo de
ciclo curto e seu uso é limitado, de algum modo, para pastagens
e florestas por características tais como solo pouco profundo
ou declive acentuado.
Quando a queda pluviométrica é favorável à produção
vegetal, as limitações da classe VI são provavelmente declives
acentuados e solos rasos ou excessivamente molhados que
não podem ser corrigidos pela drenagem, prática esta que
permitiria seu uso com cultivos regulares.
Apresenta-se medianamente suscetível a danificação,
e possui restrições moderadas em seu uso ou sem práticas
especiais.
Os fatores limitantes são o relevo ondulado ou
acidentado, a baixa capacidade de armazenamento de água, a
umidade excessiva e a salinidade ou alcalinidade média, sendo
o solo medianamente erodido e suscetível a erosão.
No mapa aparece com a cor ALARANJADA.
Esta classe apresenta as seguintes subclasses:
31. Vle- terras que sob pastagem (ou eventualmente com cultivos permanentes
protetores) são medianamente suscetíveis à erosão. Possuem relevo
forte ondulado e declives acentuados (classes D: 20-45 % e C: 8-20 % ),
que proporcionam deflúvio moderado a severo; dificuldades severas de
motomecanização pelas condições topográficas, com riscos de erosão
que podem chegar a muito severos; presença de erosão em sulcos
rasos muito freqüentes ou sulcos profundos freqüentes;
Vls- terras constituídas por solos rasos ou com pedregosidade (30-50 % )
e/ou rochas expostas na superfície. Outra condição que caracteriza as
terras desta subclasse é a pequena produtividade dos solos (Ex: Areia
Quartzosa);
VIa- é devida a solos muitos úmidos, com pequenas ou nulas possibilidades
de drenagem artificial, que acarretam problemas de motomecanização,
agravados por certa suscetibilidade à erosão ou recebimento de
depósitos erosivos oriundos da circunvizinhança; e
VIc- terras com limitações climáticas muito severas, que ocasionam seca
edafológica muito prolongada com impedimento do cultivo mesmo de
plantas perenes mais adaptadas.
32. CLASSE VII - Não se apresenta somente
incultivável, mas também com severas restrições ao
uso com pastagens; requer extremo cuidado para
evitar a erosão.
Os solos desta classe são altamente
suscetíveis à danificação e possuem restrições
severas em seu uso com ou sem práticas especiais.
Como fatores limitantes aparecem o relevo
acidentado, solo raso, lenço ll freático superficial,
solo severamente erodido e alta suscetibilidade à
erosão.
No mapa aparece com a cor BRUNADA.
Esta classe apresenta as seguintes
subclasses:
33. VIIe- terras com limitações severas para outras atividades
que não as florestas, com riscos muito severos de
erosão. Apresentam declividade muito acentuada (mais
de 45 % ) que propicia deflúvios muitos rápidos ou
impedimentos a motomecanização; existe presença
muito freqüente de erosão em sulcos muito profundos;
VIIs- terras pedregosas (mais de 50 % de predegosidade),
com associações rochosas; solos rasos a muito rasos,
ou ainda, com a agravante de possuírem baixa
capacidade de retenção de água; e
VIIc- terras com limitações climáticas muito severas, a
exemplo das situadas em regiões semi-áridas, em
locais onde a irrigação seria imprescindível, mas é
impraticável.
34. CLASSE VIII - E somente adaptada à vida selvagem,
podendo, entretanto ser de proveito para a recreação.
Usualmente é árida ao extremo, escarpada,
pedregosa, arenosa, molhada ou severamente erodida.
Como exemplos aparecem os sopés de montes
rochosos, dunas, argila litorânea, pântano, areia pantanosa,
etc.
São, portanto, terras que não se prestam ao cultivo
ou para a produção da maioria dos vegetais úteis
permanentes, mas que podem ser usados na forma de campo
ou floresta.
No mapa leva a cor ROXA. Para esta classe as
seguintes subclasses são possíveis:
35. Vllle- terras cujo relevo apresenta declives extremamente
acentuados e deflúvios muito rápidos a expor os solos
a altos riscos de erosão, inclusive a eólica, como é o
caso de dunas costeiras; ou possuem processos
erosivos mu ito severos, inclusive voçorocas;
Vllls- terras constituídas por solos muito rasos e/ou com
tantas pedras e afloramentos rochosos que
impossibilitam plantio e colheita de essências
florestais;
Vllla- áreas permanentemente encharcadas, como várzeas
baixas ou pântanos, sem possibilidades de drenagem
ou que apresentam problemas sérios de fertilidade, se
drenados, como no caso dos solos tiomórficos; e
Vlllc- terras com limitações climáticas muito severas, como
as das áreas áridas, que não se prestam mesmo para o
pastoreio ocasionaI.
36. Além das 8 classes da capacidade de
uso, são encontradas terras que não
tornam possível odesenvolvimento da
vegetação e por isso são chamados de
tipos de terrenos. Ex: afloramentos
rochosos, areia de praia, etc.
37. O diagnóstico elaborado com base nas
características e propriedades do solo, independente ou não
de serem fatores limitantes, deve ser representado por
símbolos e notações, dispostos usualmente em uma fórmula
fracionária que serve para sintetizar as condições
encontradas em cada área considerada.
Compreende: a) a profundidade efetiva (pr);
b) a textura da camada superficial e da
subsuperficial;
c) a permeabilidade (pm) da camada superficial
e subsuperficial;
d) a declividade do terreno (d);
e) a erosão (e);
f) os fatores limitantes; e
g) o uso atual das terras, a saber: