O documento discute os problemas da estagnação espiritual e falta de crescimento nas igrejas. Afirma que isso ocorre devido à falta de crescimento consistente e progresso no discipulado dos membros, levando alguns a acreditar que não há mais espaço para avanço. Também identifica duas atitudes que obstruem o crescimento: a armadilha do desempenho, quando se mede o progresso espiritual por estatísticas, e o julgamento pelos padrões errados, comparando-se a outros membros da igreja
2. “O Espírito do Senhor está sobre
mim, porque ele me ungiu para pregar
as boas-novas aos pobres. Ele me
enviou para proclamar liberdade aos
presos e recuperação da vista aos
cegos, para libertar os oprimidos e
proclamar o ano da graça do Senhor”
[NVI]
(Lc 4.18-19)
4. Já sabemos que igreja não são paredes nem tijolos.
Por isso, é impossível separarmos a saúde da igreja
local de seus membros. Também, é impossível
divorciarmos a vida cristã de um membro de igreja
de seu crescimento espiritual.
5. QUANDO A IGREJA NÃO
CRESCE?
Talvez o maior problema que enfrentamos na falta
de crescimento nas igrejas, seja a falta de
“crescimento espiritual consistente” e de “progresso
no discipulado”. Cristão que confessam fé e
arrependimento, mas que não têm crescido.
Essa situação se manifesta em duas variedades: Há
aquela estagnação temporária ou rotina espiritual
enfadonha que todo cristão experimenta e tem de
vencer, de quando em quando. Mas isso é normal e
não deve ser causa de muito alarde.
6. MAS HÁ UMA VARIEDADE
CRÔNICA
Essa é uma situação mais grave do que uma rotina
enfadonha.
São membros de igreja que se não saírem dessa
situação, podem acreditar que não há mais
crescimento a ser desfrutado.
São membros de igreja que se não saírem dessa
situação, podem acreditar que seguir a Cristo é algo
superficial e vazio. O orgulho pode estar dizendo:
“Cheguei à plenitude espiritual e não há mais
crescimento a ser atingido”.
7. O QUE É NORMAL PARA O
CRISTÃO?
AVANÇO NO COHECIMENTO DE CRISTO;
AVANÇO NA SEMELHANÇA COM ELE;
AVANÇO NA MATURIDADE ESPIRITUAL
“Pondo de partes os princípios elementares da doutrina
de Cristo, deixemo-nos levar para o que é perfeito”
(Hb 6.1)
8. O QUE PRECISAMOS?
Manter a humildade no que diz respeito ao
crescimento espiritual. Paulo nos dá seu próprio
exemplo:
Fp 3.12-14
9. PROBLEMAS EM NOSSAS
OPINIÕES SOBRE CRESCIMENTO
Jesus nos ajuda pelo menos a identificar duas
atitudes que obstruem o crescimento e o
discipulado bíblico. Leiamos!
Lc 18.9-14
10. ARMADILHA DO DESEMPENHO
Nos esportes são registradas as estatísticas do
desempenho do jogador
Porcentagens de ataque;
Porcentagens de gols;
Porcentagens de roubadas de bolas;
Porcentagens de assistências, etc.
11. ARMADILHA DO DESEMPENHO
Nossa ideia de crescimento espiritual pode ser
influenciada por uma “mentalidade de estatística”.
O FARISEU INFORMOU TUDO QUE FIZERA
Jejuar duas vezes por semana;
Dar o dízimo de tudo que ele recebia.
12. TAMBÉM PODEMOS FAZER
ISSO
Podemos cair na armadilha da estatística
achando que o crescimento espiritual e o
discipulado se assemelham ao bom
desempenho e sucesso.
Quando isso acontece, nosso senso de
crescimento e valor se torna erroneamente
vinculado as nossas “estatísticas”.
13. JULGAMENTO PELOS PADRÕES
ERRADOS
A tendência de julgarmos nosso bem-estar
por comparar-nos a nós mesmos com outros
é outro grande engano quanto ao
crescimento na vida cristã.
14. O FARISEU
Ele se vangloriava, diante de Deus. Dizia ele:
Que não era como os demais homens;
Que não era roubador;
Que não era injusto ou adúltero;
Nem ainda como “este publicano”.
15. CONSEQUÊNCIA DISSO
É melhor que nos humilhemos e confiemos
na graça de Deus do que sofrermos a
oposição de Deus por causa de nosso
orgulho.
Tg 4.6
1Pe 5.5