Este documento descreve uma viagem espiritual conduzida por João para ajudar espíritos sofredores em um planeta desconhecido do sistema solar. Os participantes relatam visões de uma superfície rochosa e branca com construções antigas, onde sentem a presença de muitas pessoas pedindo socorro. Eles entram em uma gruta e resgatam espíritos amontoados e assustados, levando-os para tratamento. Em seguida, viajam a um campo de batalha para resgatar mais espíritos presos em sofri
A Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTO
24ª reunião 26-11-2015
1. 24ª REUNIÃO - PEREGRINOS DO AMOR – CELUCA - 26/11/2015 1
*Conduzida por João
Queridos companheiros que a Paz de Jesus possa estar
nos corações de todos nesta noite. Meus irmãos, nós
vamos hoje novamente fazer uma pequena viagem.
Nós vamos embarcar na nossa nave e viajar até um
planeta do sistema solar. Não precisam se preocupar
com o nome. Apenas sintam que se aproximam deste
corpo e relatem o que vêm. Vamos, então, nos
preparando, nos concentrando para embarcarmos na
nossa nave de transporte até aquele planeta escolhido
para esta noite. Todos vão sentindo que vão se
deslocando, vamos procurando visualizar a entrada da
nave. É uma entrada larga e vamos chegando à sala de
comando. Todos nós já conhecemos esta sala.
Procuremos nos acomodar nas poltronas. Todos
juntos, todos na nave?
Vamos, então, queridos irmãos, nos deslocando.
Observem acima as telas onde podem observar já
algumas coisas. Observem que nós estamos já
próximos a este planeta escolhido para esta noite.
Estamos penetrando a sua atmosfera e nos
aproximamos de sua superfície. Descrevam o que vêm.
N: para mim veio a situação de um planeta branco,
claro.
M: eu vejo névoa.
D: a superfície do planeta é rochosa.
Instrutor: sim, muitas rochas. Nós estamos flutuando
sobre sua superfície. Identificamos uma construção. A
nave vai aterrissar sobre o planeta. Queridos
companheiros, nós vamos descer. Todos estão já na
superfície. Observem a sua volta. Podem descrever
alguma coisa?
D: eu tenho a sensação, uns flashes de que existe uma
grande quantidade de pessoas aglomeradas em algum
canto desse planeta pedindo socorro. Eu meio que
escuto “Socorro”, “socorro”. Ao mesmo tempo em que
eu acho que é no planeta, me vem um tipo de ginásio
muito grande e aí parece ser na Terra. Então, eu não
consigo ter certeza de que essa sensação de pedidos
de socorro são do planeta ou não.
I: são do planeta. Este ginásio que o irmão vê é a
construção que falamos.
D: então, a construção que eu vi é um pouco diferente.
Era uma construção bem grande de linhas mais retas.
Lembravam construções maias, incas, com ângulos
retos. E esse ginásio é uma abóbada ovalada. É um
estilo de construção diferente do que eu vi
inicialmente.
I: é um conjunto de construções, na verdade. Tanto
esta que o irmão descreveu, quanto a primeira.
D: é estranho. É como se todas as pessoas desse
planeta estivessem dentro do ginásio e as outras
construções estão abandonadas.
I: elas estão também fora, viu?
D: eu só sinto toda essa massa de pessoas.
I: companheiros, vamos caminhar um pouco sobre a
superfície até esta construção. Procurem ficar juntos,
não se dispersem, vamos juntos com os nossos guias
orientadores até a construção. Ela se apresenta um
tanto quanto branca. A cor característica é branca.
Observem que possui uma arquitetura realmente
diferente. Ela possui uma entrada em subida.
S: eu estou sentindo medo de caminhar nessa
estrutura. É como se eu sentisse a presença de
guardiões.
I: existem algumas pessoas, mas não se preocupem.
Não são inimigos, são amigos que estão nos recebendo
neste local. Eles vigiam o local, porque existem outros
irmãos não esclarecidos que poderiam invadir o local.
S: isso mesmo. Eles são os guardiões e estão nos
acompanhando.
I: nós somos bem vindos lá. Então não tenhamos medo
nenhum. Podemos entrar, inclusive. Vamos entrar na
construção. Vamos caminhar por alguns corredores
internos e vocês poderão ver algumas portas e dentro
desses locais existem irmãos em sofrimento que foram
recolhidos neste planeta para tratamento.
Transmitamos amor a esses irmãos que sofrem nessas
salas para que possam sentir algo diferente. Nós vamos
agora sair do prédio, queridos irmãos. Vamos retornar
à nave. Busquemos a sala de comando onde ficamos.
Vamos partir de volta para a Terra. Todos na sala e
vamos voltar. A volta é mais rápida.
Mantemos a nossa concentração e agora nós vamos
seguir um companheiro que desde o início trabalha
conosco nesta tarefa e que está nos convocando para
um trabalho naquele local que nós já estivemos. Nós
vamos voltar àquele deserto, lembram-se? Só que nós
não vamos em uma nave. Nós vamos buscar o
deslocamento em outro meio de transporte. Se vocês
observarem ele se assemelha a um ônibus. Não muito
parecido com que existe na Terra, mas é um coletivo
que vai nos transportar até aquele local onde já fomos.
Está à nossa frente. Vamos procurar nos assentar no
veículo. Todos dentro dele? Vamos relaxar e vamos
aguardar a sua movimentação de acordo com o desejo
desse nosso irmão que nos convocou para a tarefa. Já
estamos nos deslocando agora, queridos
companheiros. A velocidade não é a mesma da nave,
mas chegaremos lá. Querem descrever o que estão
vendo?
D: eu dei uma apagada e não tenho ideia de onde
estou. Durante essa apagada eu estava com algumas
crianças, com um instrutor dessas crianças.
N: eu vi como se estivesse num campo de batalha, com
um monte de tiros. Uma saraivada de fogo.
I: nós já estamos naquele local dos dias anteriores.
Vamos caminhar agora um pouco. Vamos observando.
O que percebem?
N: vejo soldados, numa batalha.
2. 24ª REUNIÃO - PEREGRINOS DO AMOR – CELUCA - 26/11/2015 2
I: nós estamos num campo de batalha, onde no
passado houve muitas mortes. E agora nós estamos
tentando...
N: parece que há soldados entrincheirados,
escondidos. Parece algo desse jeito. Vejo capacetes.
I: existem muitos irmãos tresloucados, andando para
todo lugar sem saber onde se encontram. Mas o nosso
objetivo é encontrar neste campo uma pequena gruta
escavada onde lá existem muitos irmãos que foram
jogados após o desencarne. Lá nós vamos tentar
ajudando este irmão que nos convocou para o
trabalho, o maior número possível de irmãos que ainda
não entenderam que desencarnaram. Vamos buscar
esse local agora. Não se atentem mais ao redor agora.
Busquem apenas caminhar seguindo apenas este
irmão que está à nossa frente.
Chegamos. Tem um local aqui que nosso companheiro
diz que pode ser nesta gruta. Ela é bem escura. Nós
vamos entrando devagar. Vamos trazer mais luzes para
este local. Há muitos irmãos amontoados aqui.
Percebem? Eles estão aqui. Vamos trazer mais algumas
luzes, iluminando mais este local.
Meus queridos irmãos, vamos tentar recolhê-los da
melhor forma possível. Eles estão bem assustados. Não
desejam sair de onde estão. Mas é preciso que saiam.
Vamos, então, estender as nossas mãos a esses irmãos.
Das nossas mãos brotam luzes que vai atingindo o
coração deles, para que se sintam amparados a partir
deste momento, nesta tarefa de amor e de caridade.
Façamos aquela tarefa de carinho e amor recolhendo
estes irmãos, trazendo-os para fora deste local. Eles
serão recolhidos por outros companheiros que nos
acompanharam alguns instantes atrás. Eles precisam
sentir que é uma oportunidade que recebem para sair
desta gruta. Todos ajudando? Vamos manter esta
nossa concentração e doação fazendo que saia o maior
número possível.
N: os que estavam na gruta saíram todos. Não sei se
havia mais escondido por aí.
I: vamos um pouquinho mais para dentro. Vamos
observando se existem outros locais onde possam
estar escondidos. Tem alguma coisa lá no fundo, mas
nós não vamos lá, viu meus irmãos. Vamos voltar.
Voltando para a entrada da gruta. Recolhendo todos.
Todos já sendo locado nas macas, transporte. Nós
vamos retornar ao ônibus de transporte que nos
trouxe até aqui.
N: foi posta uma luz lá dentro da gruta.
I: todos bem, todos no ônibus? Vamos voltar. Os
nossos irmãos recolhidos foram colocados em outros
meios de transporte para as colônias de tratamento.
Nós vamos retornar à esta sala através deste
transporte. Todos aqui? Então podemos terminar esta
fase.
Norberto: a primeira impressão que me veio foi bem
longe no sistema solar, que iríamos a Plutão, havia uma
coisa branca. Mas depois me veio a sensação de que
estávamos em um satélite de um planeta grande, tipo
Titã, Europa, uma coisa assim. Mas era branco.
Instrutor: nós não vamos citar, no momento, qual é o
corpo celeste que visitamos. Vamos deixar em aberto,
por enquanto.
N: quando falou em andar na superfície não vi a
construção, mas eu sentia que do planeta saiam ondas
de energias que subiam e desciam conforme nos
movimentávamos. Na construção, tipo árabe, redonda,
com escadarias. Lá dentro não vi seres e lá dentro nós
éramos pequenos dentro dela. No ônibus me deu
impressão que chegamos num deserto e que era um
campo de guerra. A princípio vi luzes como se fosse
emissão de tiros, mas depois não vi o que era. Na gruta
estava escuro, era aberta, ampla e muita gente deitada
no chão. Algumas estavam lânguidas e outras em
expectativa. Começamos a dar as mãos para elas e
foram saindo, saindo. Elas confiavam e não
questionavam. A gruta era no alto, ficava num
precipício, penhasco, algo que não identifiquei. Lá fora
iam sendo levadas e eu não identifiquei. Entramos no
veiculo que estava levitando, parado no ar.
Pergunta: em qualquer planeta do sistema solar
existem seres atrasados, sofrendo? Eu achava que só
existia a Terra.
I: existem vários corpos no sistema solar onde existem
espíritos sofredores. Por isso que nós visitamos hoje
um desses corpos para receber um aprendizado a mais,
em termos até de trocas energéticas importantes para
nosso trabalho. Veja que foi um teste que nós fizemos
de visita a este corpo onde existiam, certamente,
muitos irmãos sofredores.
Daniel: apesar do corpo celeste não ser citado eu tinha
certeza que estávamos em Plutão. Um planeta branco,
com uma superfície rochosa, de uma rocha mais
avermelhada. E uma rocha que parecia “desenho
animado”,mas não há nada para comparar aqui na
Terra. Havia as construções, como relatei a sensação
de que muita gente estava em perigo, dentro desse
ginásio, que era algo muito grande, ovalado, mais
arredondado, como se fosse um grande ginásio onde
coubessem 3, 4 campos de futebol dentro, com uma
cúpula gigantesca, branca. Eu não vi os guardiões.
Quando entramos eu meio que apaguei. Vi uma luz
muito branca dentro e quando entrei não vi mais nada
e me lembro, só depois, de pedir para voltar pra nave.
Na nave apaguei de novo. Nessa segunda vez fui
levado e me vi numa sala pequena, um quarto, com
algumas crianças e um instrutor.
I: o irmão sonhou, viu?
D: Ah, sonhei?!?! Que interessante.
Eu não me recordo de diálogo, não recordo de nada.
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I: o irmão passou por um processo sonambúlico e
sonhou.
D: eu despertei e tomei consciência e já estávamos em
um local que eu não sabia onde era.
I: foi levado ao local em que trabalhamos.
D: eu me vi dentro de uma espécie de uma mina. Ela
tinha uma estrutura que a segurava, não era encravada
na rocha como normalmente. Hoje foi muito estranho,
as coisas não tiveram uma sequencia lógica.
I: não se preocupe, é assim mesmo.
Márcia: durante o trajeto via névoa. Depois na
construção eu consegui sentir a construção grande,
tinha o sentimento dos irmãos lá de dentro, de medo,
insegurança, pedindo ajuda. Via portas. Fiz orações,
mentalizando que estava ali procurando ajudar. Eu
consegui fazer regastes. Dentro da nave indo na gruta
eu vi só escuridão. De novo senti o medo deles, os
pedidos de socorro. Tive mais facilidade de ajudar ali e
me senti fazendo bastante resgate.
Elaine: procurei sentir, abri a percepção para sentir.
Poucas imagens vieram...
I: a irmã se sentiu viajando?
E: sim. Pensei no equipamento para chegar no planeta,
mas eu tive a impressão sobre as capas protetoras que
ou elas não eram necessárias, ou elas eram diferentes.
I: elas eram necessárias sim e usamos essas capas.
E: pensei na colocação delas durante a viagem.
I: todos tinham, porque sem elas não conseguiriam
respirar lá.
E: mas elas eram mais pesadas desta vez? Mais
específicas?
I: sim, eram capas mais relacionadas com o ambiente
para onde nós íamos.
E: na chegada ao planeta eu me sentia caminhando
bem próximo às pessoas, como se estivéssemos
caminhando bem próximos uns dos outros, bem
aglutinados. Por mais que as descrições do local
fossem feitas não via muita coisa...
I: muitos irmãos se aproximaram de nós. Nós fomos
recebidos pelos guardiões do local e fomos
direcionados para dentro da construção. Lá dentro
existiam as salas e nelas estavam irmãos sofredores
que receberam um tratamento nosso. Vibrações
amorosas, porque eram irmãos necessitados disto.
E: a sensação era como um cortejo mesmo: vários
seres juntos e eu no meio.
I: uma caravana se formou em visita a esse local.
E: a percepção dos guardiões era como se eles fossem
muito grandes...
I: sim, eles eram soldados que guardam o local.
E: usavam roupas algo como branco, dourado...
I: tinham uniformes, sim.
E: no transporte eu tive a impressão de que ele tinha
uma forma de hexágono, com a frente mais pontuda e
me lembrei de imagens como se fosse um transporte
de soldados, estávamos em pé.
I: sim, nós não sentamos.
E: como soldados num transporte.
I: era um coletivo adequado a esse tipo de trabalho.
E: não era muito grande. Nós ficamos em pé, no meio
dele. No local só vi os raios de luz, me percebi
trabalhando, mas não consegui perceber muita coisa.
Na hora que você pede mais luz, vi alguns raios azuis.
I: essa consciência só vai ser conseguida ao longo do
tempo.
Sandra: foi bem visível, bem clara a chegada ao
planeta. A sensação de estar sendo vigiada e depois
que o irmão me esclareceu eu vi que eram guardiões
protetores daquele ambiente que estavam nos
acolhendo. Meu medo passou, me senti mais segura.
Retornando, quando nós adentramos o veículo me
senti como se estivesse indo pra cima de uma nuvem.
Estacionamos nessa nuvem e de onde eu estava eu
conseguia ver várias criaturas andando muito rápido.
Senti vontade de dar as mãos como se fosse resgatar
essas pessoas...
I: esses seres estavam ainda andando naquele local
sem rumo e nós não podíamos interferir.
S: e diante dessa vontade de ajuda eu não sei se
adormeci, não sei.
I: a irmã entrou em um torpor e atuou através de
outros meios mais difíceis de explicar no momento.
Mas a irmã atuou também.
Muito bem, meus queridos irmãos, agradecemos ao
Pai a oportunidade de trabalho. Que Jesus nos
abençoe.
MENSAGENS
Daniel: Que os caminhos da Luz se façam presentes em
todos os corações. A Irmandade Cósmica saúda os
estudantes oferecendo todo auxílio necessário para
novos descobrimentos. Que esse mestre Cósmico
atuante em tantos lugares continue a abençoar este
planeta e esta humanidade.
João: Queridos irmãos, que a Paz de Jesus possa estar
no coração de todos aqui presentes. Nós da
Fraternidade dos Humildes nos encontramos aqui
mais uma vez para falar sobre tarefa abraçada pelo
grupo, uma tarefa importante para o futuro. Todos os
aprendizes mediúnicos que se adaptam a novos
conhecimentos da mediunidade, lembrem-se que a
mediunidade é um dom que se amplia à medida do
trabalho. Lembrem-se de que devem recebê-la com
carinho e amor. Sintam-se assim em Paz e que Jesus os
abençoe.
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Elaine: uma alegria imensa estar convosco nesta noite,
amados amigos, especiais amigos, amigos do Cristo
Cósmico, do Cristo Planetário. Somos de Andrômeda,
vimos acompanhando este grupo já há muito tempo.
Alguns de vocês nos conhecem mais proximamente.
Viajamos galáxias acompanhando os processos
evolutivos de alguns planetas, de algumas civilizações,
de alguns seres e povos. Nesta terra, neste planeta
especial, iluminados pelo abraço do mestre Jesus,
Sananda para alguns, conhecido por diversos nomes,
nós nos regozijamos por adentrarmos essas esferas
transitivas em que vos encontrais e auxiliar-vos neste
processo por nós já bem conhecido. Queremos dizer
que sejam confiantes, que o trabalho está sendo bem
realizado, vós aprendeis mui bem a atividade que foi
confiada a todos vós. O processo em breve se acelerará
com a chegada de novos componentes provenientes
de outras esferas espirituais mais elevadas, protetores
galácticos que chegam nestas paragens, chamados,
atraídos pelo Bem e pelo Amor que tem emanado mais
fluidicamente forte neste planeta. Amamos todos vós.
Estejais em Paz, conscientes do potencial divino e
amoroso e do poder que cada um de vós possuis.
Abraçamos-vos em Paz e nos despedimos no doce
abraço do mestre Sananda, Jesus.
Sandra: amigos queridos, a alegria envolve todo nosso
ser. Somos da Fraternidade A Luz do Caminho.
Estamos felizes por participar com todos desse
trabalho de resgates a tantos e tantos irmãos
necessitados. O nosso Mestre abraça a cada um de vós,
envolve o coração e solicita para que este grupo
permaneça sempre com a força da fé, da coragem, pois
o campo de trabalho é muito grandioso e necessitamos
de muitos trabalhadores. Que o nosso Mestre envolva
a cada um neste instante.
MENSAGEM DO MENTOR
Queiros irmãos, que Jesus abençoe esta casa e todos
aqui presentes. No trabalho do Cristo não pode haver
dúvidas sobre a abrangência, sobre as metas, os
objetivos a serem atingidos pelos grupos que se
dedicam a ele. Tenham certeza de que o que fazem
está dentro dos planejamentos cósmicos já realizados
para este planeta. Não é nenhuma novidade que ao
longo do tempo novos métodos de trabalho deverão
ser implantados. Não é novidade de que a evolução é
constante. Não é novidade que cada um receberá
cada vez mais responsabilidade perante o Pai para o
trabalho do Cristo. Desta forma rogamos a todos os
irmãos aqui presentes: dediquem-se a esta tarefa,
sintam-se amparados na tarefa assumida. Não temam
nada. Lembrem-se de que o Cristo está à frente de
todo trabalho feito em seu Nome. Que Jesus possa
abençoar este grupo e que possa crescer
espiritualmente cada vez mais. Fiquem em Paz.
COMENTÁRIOS
Daniel: a entidade era azul. Eu olhei para a Elaine sob
essa luz azul, seu cabelo branco (preso em cima),
parecia essa entidade para quem eu dei passividade.
Elaine: quando você deu a mensagem a entidade já
estava aqui comigo e quando ele falou de Sananda, de
Jesus, eu entrei numa viagem cósmica com ele. Essa
história de Sananda já havia vindo para mim há dois
dias. Jesus deixou um pouco de ser o nosso governador
cósmico do planeta e assumiu diversos outros. Eu não
via Jesus, mas vi que Ele cuidava de um monte de
outros planetas e aqui (a Terra) passava o bastão para
outro (governador- provavelmente Saint Germain). E
esta entidade era reta, meio alongado e muito grande.
Daniel: mas essa entidade que você deu passividade
não tem nada a ver com esta que eu dei. Quando eu
abri o olho eu vi algo azulado em você. Não sei se eram
da mesma procedência. De onde era mesmo?
Elaine: de Andrômeda.
Daniel: não pareciam ser do mesmo lugar.
Elaine: eu costumo dizer que os andromedanos são
azuis. Krishna, Shiva, essas divindades hindus eu li em
algum lugar que eram de Andrômeda. Eu já falei isso
em aula, mas baseada em coisas que eu li.
Daniel: a única coisa que eu senti dessa entidade, que
não sei de onde ela é, é que ele cuidava da gente como
um instrutor de jardim da infância (nos chamou de
estudante). Parecia essas professoras que vão
ensinando na brincadeira, tipo “vamos brincar de
passear e vamos ver se vocês aprendem alguma coisa”.
Norberto: nós devemos ser tão infantis para eles
(risos).
Elaine: eu perdi a vontade de fazer perguntas por
causa disso. Parece tão óbvio... (risos)
João: sobre o corpo celeste ele não quis falar o nome,
não.
Norberto: você viu também Plutão, não é?
Elaine: você chegou perto, porque ele reforçou que
“não vamos falar”.
5. 24ª REUNIÃO - PEREGRINOS DO AMOR – CELUCA - 26/11/2015 5
Norberto: pensei que era Plutão, mas depois eu voltei
e vi os planetas grandes e os astros...e eu via satélites e
eu pensei que estávamos em um satélite de um
planeta grande.
Daniel: para mim era muito claro que era Plutão, um
planeta branco. E era rochoso, mas não umas rochas
que não esfarelavam, mas era como que laqueado. Era
muito louco. Umas rochas grandes laqueadas, lisas,
cheias de pontas, toda aparada. Parecia desenho
animado.
Norberto: no planeta, sabe desenho que a gente vê
ondas, pareciam teias, mas de energia, subia e
balançava.
Daniel: mas como eu mais dormi do que estava
participando hoje.
Elaine: você viu uma pré escola, não viu? Cheia de
crianças...
Daniel: eu estava com crianças.
Elaine: você viu crianças e ele nos chamou de crianças.
Daniel: eu sei que entrei na nave para voltar eu estava
numa sala com crianças. Depois fomos fazer o resgate.
Eu não sei onde eu estava. Não tenho ideia.
João: vocês viram que nós saímos às pressas da
gruta...porque um pouco mais fundo havia umas coisas
lá que ele falou para voltar.
Norberto: a impressão era de que no meio da gruta
veio um olho vermelho. Quando eu vi você falou para
sair de lá.
João: nós saímos de lá, porque havia alguma coisa.
Não era hora de estar lá. Não era bom.
Obs: A entrada na nave é feita por baixo. Há uma
entrada grande, de forma elíptica por onde se pode
entrar. A entrada fica no meio. Há uma plataforma é
como uma nave pequena acoplada à nave mãe e a
entrada fica na nave menor.
Norberto e Elaine não se viram entrando pela porta,
provavelmente atravessaram a nave.