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OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
1. Reconhecer que o conhecimento natural e
racional de Deus não é suficiente para salvação.
2. Conscientizar-se de que a idolatria (desprezo
pela glória de Deus) induz o ser humano à
perversão.
3. Reconhecer que somente o conhecimento
experiencial de Deus liberta da ira de Deus.
4. Aplicar o conteúdo aprendido à sua vida
pessoal.
INTERAÇÃO
• De forma geral, em nossas igrejas, quando se ouve algum
comentário a respeito do texto bíblico de Rm 12.1,2, a
ênfase é dada para a liturgia do culto, destacando o culto
onde há bastante movimento com o culto mais racional e
intelectual.
• O ensino de Paulo vai além, desmistificando a cultura do
AT de que o único local para oferecer o culto a Deus é no
Templo.
• Paulo esclarece que o culto deve ser espiritual e
oferecido em todo momento e lugar e envolve todas as
áreas do ser humano.
• Portanto, o nosso culto de domingo começa logo após o
seu encerramento, ou seja, não tem fim.
• Devemos estar constantemente oferecendo-nos como
culto espiritual a Deus, assim poderemos
verdadeiramente experimentar qual é a boa, agradável e
perfeita vontade de Deus.
ORIENTAÇÃO
PEDAGÓGICA
• Questões pouco comentadas e ensinadas em nosso meio, mas
que são fundamentais para a vida cristã bem-sucedida.
• O primeiro tema é a respeito da mordomia do corpo (primeiro
tópico), item 3, a consagração do corpo a Deus.
• Em geral os crentes não recebem orientações a respeito da
necessidade de termos uma alimentação saudável e dos cuidados
que devemos ter com a nossa saúde.
• Infelizmente, nas cantinas e comemorações de nossas igrejas,
geralmente não há opções saudáveis, como por exemplo, frutas e
sucos naturais.
• A falta de cuidado com o corpo tem consequências terríveis. Os
problemas de saúde impedem que as pessoas trabalhem em prol
do Reino de Deus.
• Outro tema importante e com respeito a identificação da
vontade de Deus. Muita vezes, o fazer a vontade divina está
cercado de misticismo, prejudicando muitos crentes.
INTRODUÇÃO
• O culto racional mencionado por Paulo não é o
culto oferecido semanalmente nos templos. Na
realidade, no templo o crente abastece sua fé
com a Palavra e a comunhão com Deus e com a
comunidade cristã.
• Portanto, o desafio está em oferecer o culto
racional no dia a dia, onde devemos expor a
nossa espiritualidade.
• Nesta lição vamos refletir sobre como:
a) consagrar um culto racional a Deus;
b) ter uma mente renovada; e
c) experimentar qual seja a boa, perfeita e agradável
vontade de Deus.
I – O JOVEM E A
CONSAGRAÇÃO DO
CULTO RACIONAL (V.1)
Consagrando o corpo como sacrifício vivo
• Estes rituais serviram para apontar para Cristo e
encobrir os pecados, mas não eram eficazes para
removê-los (Hb 10.3-4).
• A justificação e possível somente por meio do
sacrifício único e perfeito de cristo.
• Na nova aliança a consagração deve ser autêntica e
não simplesmente algo mecânico e repetitivo.
• O corpo do crente passa a ser o lugar de encontro e
da comunhão, lugar privilegiado na adoração, o
templo do Espírito Santo (1 Co 3.16; 6.19).
Consagrando o corpo em santidade
• O apóstolo orienta ao crente para oferecer o corpo
como sacrifício vivo, mas ele acrescenta que deve ser
um corpo santo.
• No AT, o sacerdote, para oferecer o sacrifício, deveria
tomar as precauções previstas na lei mosaica, tanto
para quem oferecia como para o sacrifício em si (Ex
28.1-4; Lv 4.3; 21; 23.12; Hb 8.7-8).
• Oferecer um corpo santo é oferecer corpo e alma de
forma exclusiva (separada) para Deus, o culto
espiritual e agradável a Deus (1 Pe 2.5).
Consagrando o corpo de forma agradável à
Deus
• Deus se interessa pelo interior das pessoas, onde está
o verdadeiro eu, mas é inegável que o interior reflete
no exterior.
• Como devemos cuidar do templo do Espírito Santo?
• Um bom momento para refletir sobre a mordomia do
corpo para que possamos consagrá-lo a Deus de
forma agradável.
• Dentre vários cuidados, pode ser citado a alimentação
e exercícios físicos (Pv 23.2; Gl 5.22-23).
• Muitos cristãos negligenciam a mordomia do corpo e
acham que Deus é obrigado e curar as consequências.
II – O JOVEM E A
RENOVAÇÃO DA MENTE
(V.2A)
A mente renovada não se acomoda ao padrão
estabelecido pelo sistema dominante do
mundo (v 2a).
• A cultura tem um poder expressivo na formação da
cosmovisão e no comportamento das pessoas.
• O sistema dominante do mundo “jaz no maligno” (1
Jo 5.19).
• A educação, a mídia, a televisão, os jornais, entre
outros meios de comunicação se tornam ferramentas
eficazes para moldar a mente das pessoas.
• O cristão deve estar atento, conhecendo a Bíblia e
mantendo uma vida de comunhão com Deus para ser
influenciado pelas coisas que são de cima (Jo 3) .
A mente renovada pelo Espirito Santo(v 2a).
• Só o Espírito Santo por meio da Palavra é capaz de
renovar a nossa mente, mas esse processo não
acontece de forma passiva.
• A mente do cristão deve priorizar as coisas de Deus
(Fp 4.8) e, por meio do ES, terá o discernimento das
coisas espirituais (1 Co 2.14-16).
• As maiores batalhas espirituais acontecem no campo
da mente.
• Jesus disse que onde estiver o tesouro do ser humano
ai estará seu coração e sua mente (Mt 6.21-24).
A mente renovada transforma o modo de
vida(v 2a).
• O cristão não deve viver de acordo com o padrão
estabelecido pelo mundo, mas ter uma vida de forma
que tudo o que fizerem seja para a glória de Deus (1
Co 10.31).
• Não significa que deve se excluir do mundo, rejeitar
os amigos, se isolar dos relacionamentos, mas pela
conduta demonstrar o poder transformador do
evangelho.
• Devemos seguir a vida no espírito “de poder, amor e
equilíbrio” (2 Tm 1.7), sendo fiel a Deus independente
das circunstâncias (Fp 4.11-13).
III – JOVEM E A BOA,
PERFEITA E
AGRADÁVEL VONTADE
DE DEUS (V. 2B)
O jovem e a boa vontade de Deus
• Para se conhecer a vontade de Deus, em primeiro
lugar, se faz necessário conhecer a Bíblia por meio de
um estudo sistemático e com compromisso.
• Como saber se estou na boa vontade de Deus?
• Diferenciar a “boa vontade universal” e a “boa
vontade específica” de Deus.
• O cristão pode estar fazendo algo que agrada a Deus,
mas não a “boa vontade específica” de Deus para ele
(ver At 16.7).
O jovem e a agradável vontade de Deus
• A Bíblia nos exorta a aprender como discernir o que é
agradável a Deus (Ef 5.10).
• Cuidado com algumas práticas comuns no meio
evangélico para identificar a “agradável vontade de
Deus. Como por exemplo: porta aberta (tudo dá
certo) ou porta fechada (barreiras na hora de realizar
algo).
• O cristão que consagra sua vida estará em harmonia
com Deus, conectado com o Espírito Santo e saberá
discernir o que é agradável a Deus (Ef 5.10).
• Torne a paz de Deus o árbitro em suas decisões.
O jovem e a perfeita vontade de Deus
• A Bíblia revela a vontade de Deus, principalmente, a
vontade moral. Exemplo: “que vos abstenham da
imoralidade sexual” (1 Ts 4.1-3). Este é um parâmetro
da perfeita vontade de Deus, independente da região
ou era.
• Aos colossenses a prescrição é frutificar em toda boa
obra, crescer no conhecimento de Deus, perseverar
nas dificuldades, ter alegria do Espírito e dar graças
em tudo (Cl 1.10-12).
• Ainda que a perfeita vontade de Deus não parece ser
justa ou adequada para você, confie em Deus, pois
tudo contribui para o bem daqueles que amam a
Deus (Rm 8.28).
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
Nesta lição nos aprendemos que:
1) O culto racional que agrada a Deus não é a
rotina da participação do templo, mas o culto
espiritual contínuo na vida do crente.
2) a renovação da mente é um processo. O crente
precisa fazer uma entrega completa para que o
Espírito Santo governe sua mente (Rm 8.1-4).
3) Paulo roga para que seja apresentado um culto
espiritual diário e agradável à Deus, pois
somente assim poderemos experimentar qual
seja a boa, agradável e perfeita vontade de
Deus.
REFERÊNCIAS
BALL, Charles Fergunson. A vida e os tempos do apóstolo Paulo.
Rio de Janeiro: CPAD, 1998.
BARTH, Karl. Carta aos Romanos: Tradução e comentários
Lindolfo K. Anders. São Paulo: Novo Século, 2003.
BRUCE, F.F. Romanos: introdução e comentário. São Paulo:
Editora Vida Nova, 2004.
CABRAL, Elienai. Mordomia Cristã: aprenda como servir melhor a
Deus. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.
CABRAL, Elienai. Romanos: o evangelho da justiça de Deus. 7a
edição. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.
CALVINO, João. Romanos. 2a Edição. São Paulo: Edições
Parakletos, 2001.
GABY, Wagner Tadeu dos Santos. As doenças do Século. Rio de
Janeiro: CPAD, 2008.
GILBERTO, Antônio. O fruto do Espírito: a plenitude de Cristo na
vida do crente. Rio de Janeiro: CPAD, 2004.
HENRY, Matthew. Comentário Bíblico de Matthew Henry. Tradução:
Degmar Ribas Júnior. Rio de Janeiro: CPAD, 2002 JEREMIAS, Joaquim.
A mensagem central do Novo Testamento. São Paulo: Editora
Academia Cristã, 2005
KASEMANN, Ernest. Perspectivas paulinas. 2a edição. São Paulo:
Teológica, 2003.
KÜMMEL, Werner Georg. Sintese teológica do Novo Testamento.
São Paulo: Teológica, 2003.
LOHSE, E. Contexto e Ambiente do Novo Testamento. 2ª ed. São
Paulo: Paulinas, 2004.
LUTERO, Martin. Comentarios de Martin Lutero: Romanos. Volumen
I. Traducción de Erich Sexauer. Barcelona: Editorial Clie, 1998.
MACARTHUR JR., John et all. Justificação pela fé somente: a marca
da vitalidade espiritual da igreja. São Paulo: Editora Cultura Cristã,
2005.
MOODY. Comentário bíblico Moody: Romanos à Apocalipse. V. 5.
São Paulo: Editora Batista Regular, 2001.
• MURRAY, John. Romanos: comentário bíblico fiel. São Paulo:
Editora Fiel, 2003.
• POHL, Adolf. Carta aos romanos. Curitiba: Editora Evangélica
Esperança, 1999.
• REGA, Lourenço Stelio e BERGMANN, Johannes. Noções do Grego
Bíblico: gramática fundamental. São Paulo: Editora Vida Nova,
2004.
• RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo
Testamento. Tradução de Degmar Ribas Júnior. Rio de Janeiro:
CPAD, 2014.
• RICHARDS, Lawrence O. Guia do leitor da Bíblia: uma análise de
Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. Rio de Janeiro: CPAD,
2012.
• RIDDERBOS, Herman. A teologia do apóstolo Paulo: a obra
definitiva sobre o pensamento do apóstolo dos gentios. São
Paulo: Editora Cultura Cristã, 2004.
• RONIS, Osvaldo. Geografia bíblica. 3a Edição. Rio de Janeiro:
SEGRAFE, 1978.
• SANDERS, E. P. Paulo, a lei e o povo judeu. São Paulo: Edições
Paulinas, 1990.
• SCHNELLE, Udo. A evolução do pensamento paulino. São
Paulo: Edições Loyola, 1999.
• STOTT, John. Romanos. São Paulo: ABU editora, 2000.
• SCHRAGE, Wolfgang. Ética do Novo Testamento. São Leopoldo:
Sinodal/IEPG, 1994.
• STUHLMACHER, Peter. Lei e graça em Paulo: uma reafirmação
da doutrina da justificação. São Paulo: Vida Nova, 2002.
• TRASK, Thomas E.; GOODALL, Waide I. Um retorno à Vida
Santificada. In: De volta para a Palavra: um chamado à
autoridade da Bíblia. Rio de Janeiro: CPAD, 2001, P. 187-205.
• ZUCK, Roy B. Teologia do Novo Testamento. Rio de Janeiro:
CPAD, 2008.
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  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 4. Pare! Antes de iniciar a lição, favor se inscrever no meu blog “www.natalinodasneves.blogspot.com.br” e nos canais do Youtube e Slideshare, que podem ser acessados pelo próprio blog. Ao acessar o blog aproveite para assistir o vídeo com comentários referente a este arquivo de slides.
  • 6. Após esta aula, o aluno deverá estar apto a: 1. Reconhecer que o conhecimento natural e racional de Deus não é suficiente para salvação. 2. Conscientizar-se de que a idolatria (desprezo pela glória de Deus) induz o ser humano à perversão. 3. Reconhecer que somente o conhecimento experiencial de Deus liberta da ira de Deus. 4. Aplicar o conteúdo aprendido à sua vida pessoal.
  • 8. • De forma geral, em nossas igrejas, quando se ouve algum comentário a respeito do texto bíblico de Rm 12.1,2, a ênfase é dada para a liturgia do culto, destacando o culto onde há bastante movimento com o culto mais racional e intelectual. • O ensino de Paulo vai além, desmistificando a cultura do AT de que o único local para oferecer o culto a Deus é no Templo. • Paulo esclarece que o culto deve ser espiritual e oferecido em todo momento e lugar e envolve todas as áreas do ser humano. • Portanto, o nosso culto de domingo começa logo após o seu encerramento, ou seja, não tem fim. • Devemos estar constantemente oferecendo-nos como culto espiritual a Deus, assim poderemos verdadeiramente experimentar qual é a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.
  • 10. • Questões pouco comentadas e ensinadas em nosso meio, mas que são fundamentais para a vida cristã bem-sucedida. • O primeiro tema é a respeito da mordomia do corpo (primeiro tópico), item 3, a consagração do corpo a Deus. • Em geral os crentes não recebem orientações a respeito da necessidade de termos uma alimentação saudável e dos cuidados que devemos ter com a nossa saúde. • Infelizmente, nas cantinas e comemorações de nossas igrejas, geralmente não há opções saudáveis, como por exemplo, frutas e sucos naturais. • A falta de cuidado com o corpo tem consequências terríveis. Os problemas de saúde impedem que as pessoas trabalhem em prol do Reino de Deus. • Outro tema importante e com respeito a identificação da vontade de Deus. Muita vezes, o fazer a vontade divina está cercado de misticismo, prejudicando muitos crentes.
  • 12. • O culto racional mencionado por Paulo não é o culto oferecido semanalmente nos templos. Na realidade, no templo o crente abastece sua fé com a Palavra e a comunhão com Deus e com a comunidade cristã. • Portanto, o desafio está em oferecer o culto racional no dia a dia, onde devemos expor a nossa espiritualidade. • Nesta lição vamos refletir sobre como: a) consagrar um culto racional a Deus; b) ter uma mente renovada; e c) experimentar qual seja a boa, perfeita e agradável vontade de Deus.
  • 13. I – O JOVEM E A CONSAGRAÇÃO DO CULTO RACIONAL (V.1)
  • 14. Consagrando o corpo como sacrifício vivo • Estes rituais serviram para apontar para Cristo e encobrir os pecados, mas não eram eficazes para removê-los (Hb 10.3-4). • A justificação e possível somente por meio do sacrifício único e perfeito de cristo. • Na nova aliança a consagração deve ser autêntica e não simplesmente algo mecânico e repetitivo. • O corpo do crente passa a ser o lugar de encontro e da comunhão, lugar privilegiado na adoração, o templo do Espírito Santo (1 Co 3.16; 6.19).
  • 15. Consagrando o corpo em santidade • O apóstolo orienta ao crente para oferecer o corpo como sacrifício vivo, mas ele acrescenta que deve ser um corpo santo. • No AT, o sacerdote, para oferecer o sacrifício, deveria tomar as precauções previstas na lei mosaica, tanto para quem oferecia como para o sacrifício em si (Ex 28.1-4; Lv 4.3; 21; 23.12; Hb 8.7-8). • Oferecer um corpo santo é oferecer corpo e alma de forma exclusiva (separada) para Deus, o culto espiritual e agradável a Deus (1 Pe 2.5).
  • 16. Consagrando o corpo de forma agradável à Deus • Deus se interessa pelo interior das pessoas, onde está o verdadeiro eu, mas é inegável que o interior reflete no exterior. • Como devemos cuidar do templo do Espírito Santo? • Um bom momento para refletir sobre a mordomia do corpo para que possamos consagrá-lo a Deus de forma agradável. • Dentre vários cuidados, pode ser citado a alimentação e exercícios físicos (Pv 23.2; Gl 5.22-23). • Muitos cristãos negligenciam a mordomia do corpo e acham que Deus é obrigado e curar as consequências.
  • 17. II – O JOVEM E A RENOVAÇÃO DA MENTE (V.2A)
  • 18. A mente renovada não se acomoda ao padrão estabelecido pelo sistema dominante do mundo (v 2a). • A cultura tem um poder expressivo na formação da cosmovisão e no comportamento das pessoas. • O sistema dominante do mundo “jaz no maligno” (1 Jo 5.19). • A educação, a mídia, a televisão, os jornais, entre outros meios de comunicação se tornam ferramentas eficazes para moldar a mente das pessoas. • O cristão deve estar atento, conhecendo a Bíblia e mantendo uma vida de comunhão com Deus para ser influenciado pelas coisas que são de cima (Jo 3) .
  • 19. A mente renovada pelo Espirito Santo(v 2a). • Só o Espírito Santo por meio da Palavra é capaz de renovar a nossa mente, mas esse processo não acontece de forma passiva. • A mente do cristão deve priorizar as coisas de Deus (Fp 4.8) e, por meio do ES, terá o discernimento das coisas espirituais (1 Co 2.14-16). • As maiores batalhas espirituais acontecem no campo da mente. • Jesus disse que onde estiver o tesouro do ser humano ai estará seu coração e sua mente (Mt 6.21-24).
  • 20. A mente renovada transforma o modo de vida(v 2a). • O cristão não deve viver de acordo com o padrão estabelecido pelo mundo, mas ter uma vida de forma que tudo o que fizerem seja para a glória de Deus (1 Co 10.31). • Não significa que deve se excluir do mundo, rejeitar os amigos, se isolar dos relacionamentos, mas pela conduta demonstrar o poder transformador do evangelho. • Devemos seguir a vida no espírito “de poder, amor e equilíbrio” (2 Tm 1.7), sendo fiel a Deus independente das circunstâncias (Fp 4.11-13).
  • 21. III – JOVEM E A BOA, PERFEITA E AGRADÁVEL VONTADE DE DEUS (V. 2B)
  • 22. O jovem e a boa vontade de Deus • Para se conhecer a vontade de Deus, em primeiro lugar, se faz necessário conhecer a Bíblia por meio de um estudo sistemático e com compromisso. • Como saber se estou na boa vontade de Deus? • Diferenciar a “boa vontade universal” e a “boa vontade específica” de Deus. • O cristão pode estar fazendo algo que agrada a Deus, mas não a “boa vontade específica” de Deus para ele (ver At 16.7).
  • 23. O jovem e a agradável vontade de Deus • A Bíblia nos exorta a aprender como discernir o que é agradável a Deus (Ef 5.10). • Cuidado com algumas práticas comuns no meio evangélico para identificar a “agradável vontade de Deus. Como por exemplo: porta aberta (tudo dá certo) ou porta fechada (barreiras na hora de realizar algo). • O cristão que consagra sua vida estará em harmonia com Deus, conectado com o Espírito Santo e saberá discernir o que é agradável a Deus (Ef 5.10). • Torne a paz de Deus o árbitro em suas decisões.
  • 24. O jovem e a perfeita vontade de Deus • A Bíblia revela a vontade de Deus, principalmente, a vontade moral. Exemplo: “que vos abstenham da imoralidade sexual” (1 Ts 4.1-3). Este é um parâmetro da perfeita vontade de Deus, independente da região ou era. • Aos colossenses a prescrição é frutificar em toda boa obra, crescer no conhecimento de Deus, perseverar nas dificuldades, ter alegria do Espírito e dar graças em tudo (Cl 1.10-12). • Ainda que a perfeita vontade de Deus não parece ser justa ou adequada para você, confie em Deus, pois tudo contribui para o bem daqueles que amam a Deus (Rm 8.28).
  • 26. Nesta lição nos aprendemos que: 1) O culto racional que agrada a Deus não é a rotina da participação do templo, mas o culto espiritual contínuo na vida do crente. 2) a renovação da mente é um processo. O crente precisa fazer uma entrega completa para que o Espírito Santo governe sua mente (Rm 8.1-4). 3) Paulo roga para que seja apresentado um culto espiritual diário e agradável à Deus, pois somente assim poderemos experimentar qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.
  • 28. BALL, Charles Fergunson. A vida e os tempos do apóstolo Paulo. Rio de Janeiro: CPAD, 1998. BARTH, Karl. Carta aos Romanos: Tradução e comentários Lindolfo K. Anders. São Paulo: Novo Século, 2003. BRUCE, F.F. Romanos: introdução e comentário. São Paulo: Editora Vida Nova, 2004. CABRAL, Elienai. Mordomia Cristã: aprenda como servir melhor a Deus. Rio de Janeiro: CPAD, 2003. CABRAL, Elienai. Romanos: o evangelho da justiça de Deus. 7a edição. Rio de Janeiro: CPAD, 2003. CALVINO, João. Romanos. 2a Edição. São Paulo: Edições Parakletos, 2001. GABY, Wagner Tadeu dos Santos. As doenças do Século. Rio de Janeiro: CPAD, 2008. GILBERTO, Antônio. O fruto do Espírito: a plenitude de Cristo na vida do crente. Rio de Janeiro: CPAD, 2004.
  • 29. HENRY, Matthew. Comentário Bíblico de Matthew Henry. Tradução: Degmar Ribas Júnior. Rio de Janeiro: CPAD, 2002 JEREMIAS, Joaquim. A mensagem central do Novo Testamento. São Paulo: Editora Academia Cristã, 2005 KASEMANN, Ernest. Perspectivas paulinas. 2a edição. São Paulo: Teológica, 2003. KÜMMEL, Werner Georg. Sintese teológica do Novo Testamento. São Paulo: Teológica, 2003. LOHSE, E. Contexto e Ambiente do Novo Testamento. 2ª ed. São Paulo: Paulinas, 2004. LUTERO, Martin. Comentarios de Martin Lutero: Romanos. Volumen I. Traducción de Erich Sexauer. Barcelona: Editorial Clie, 1998. MACARTHUR JR., John et all. Justificação pela fé somente: a marca da vitalidade espiritual da igreja. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2005. MOODY. Comentário bíblico Moody: Romanos à Apocalipse. V. 5. São Paulo: Editora Batista Regular, 2001.
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