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Novo Testamento 1 Profª Daiane Peinado Módulo 2
Professora: Daiane Peinado
O CÂNON E O TEXTO DO NOVO TESTAMENTO E CRITICA TEXTUAL
I- FORMAÇÃO DO CÂNON BÍBLICO A palavra  Cânon transliteração do termo grego kanwvn, que significa vara reta,  régua, regra. Naturalmente estava se formando um conjunto de livros que reivindicavam a inspiração divina, a igreja primitiva já usava estes livros como orientação para sua vida cristã. O Gnosticismo veio reforçar a necessidade de um cânon fixado por colocar em perigo o ensino de Cristo.
Para entrar no Cânon Bíblico o precisava ser apostólico, isto é, de origem comprovada de um apostolo de Jesus Cristo. O livro precisava ter a aceitação geral da Igreja, aceito pela tradição. O Livro precisava conter um ensino puro e condizente com o ensino de Jesus. Estar de conformidade com o ensino apostólico, que retransmitiria o que ouviu de Jesus.
Crítica Textual É importante salientar que o objetivo da critica textual não é duvidar da inspiração divina quanto aos livros canônicos. Analisa, porém as evidências externas e internas de cada livro, assim como procura encontrar o texto que mais se assemelha com o original. Leva, portanto, em conta a composição dos livros, idade dos manuscritos, leitura prováveis etc.
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Peculiaridades Concordância Mateus 42% 58% Marcos  7% 93% Lucas  59% 41% João  92% 8%
·  Teoria da interdependência Esta teoria acredita que um dos três  escreveu primeiro, baseado em grande parte na tradição oral;  O próximo a escrever baseou-se no primeiro e que o terceiro usou a ambos.
Teoria dos fragmentos:  Segundo esta hipótese, produzida por  Schleiermacher (1768-1834 d.C.) em 1817, os sinóticos foram formados a partir de inúmeros fragmentos que foram registrados pelos apóstolos e seus ouvintes. Esses fragmentos, contendo as narrativas e discursos, logo foram traduzidos para o grego e serviram de base para os evangelistas sinóticos, que os coletaram e com eles formaram os seus evangelhos.
Teoria da Tradição Oral: Foi defendida primeiro em 1797/97 por J.G. Herder e mais tarde por J.K.L. Geisler, em 1818. Baseia-se na pressuposição de um proto- evangelho, não escrito, como queria Lessing, mas oral. Foi aceita por muitos estudiosos protestantes  como Westcott, Alford, Godet, etc.
Teoria dos dois documentos :
O Dr. Russel Shedd nos dá algumas alternativas : Os relatos de testemunhas  oculares, estes relatos dos apóstolos, e de outros, Lucas mesmo afirma ter usado tais testemunhas – Lc. 12:1-4. Podem ter existidos ainda fragmentos escritos: Lucas menciona matéria escrita, há indicações que na narrativa do nascimento e primeiros anos de Jesus preservada por Lucas, foi composta em aramaico e traduzida para o grego.
Não pode existir dúvida que houve muita referência pela vida e os ensinamentos de Jesus na Igreja Primitiva. O culto na Igreja Primitiva seguiu o padrão da sinagoga em seu culto; depois da leitura do AT  algum acontecimento ditado de Cristo provavelmente era citado e comentado.
O resultado desta maneira de citar Cristo pode ter criado uma forma estereotipada preservada nos evangelhos. Diferenças individuais de personalidade, de ponto de vista e de intenção explicam as diferenças. A Inspiração do Espírito Santo sempre vem antes do processo de “inscripturação” e esta no controle total de Deus. Ao mesmo tempo, há lugar para as diferenças individuais dos autores humanos.

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STNB-NT1-M2

  • 1. Novo Testamento 1 Profª Daiane Peinado Módulo 2
  • 3. O CÂNON E O TEXTO DO NOVO TESTAMENTO E CRITICA TEXTUAL
  • 4. I- FORMAÇÃO DO CÂNON BÍBLICO A palavra Cânon transliteração do termo grego kanwvn, que significa vara reta, régua, regra. Naturalmente estava se formando um conjunto de livros que reivindicavam a inspiração divina, a igreja primitiva já usava estes livros como orientação para sua vida cristã. O Gnosticismo veio reforçar a necessidade de um cânon fixado por colocar em perigo o ensino de Cristo.
  • 5. Para entrar no Cânon Bíblico o precisava ser apostólico, isto é, de origem comprovada de um apostolo de Jesus Cristo. O livro precisava ter a aceitação geral da Igreja, aceito pela tradição. O Livro precisava conter um ensino puro e condizente com o ensino de Jesus. Estar de conformidade com o ensino apostólico, que retransmitiria o que ouviu de Jesus.
  • 6. Crítica Textual É importante salientar que o objetivo da critica textual não é duvidar da inspiração divina quanto aos livros canônicos. Analisa, porém as evidências externas e internas de cada livro, assim como procura encontrar o texto que mais se assemelha com o original. Leva, portanto, em conta a composição dos livros, idade dos manuscritos, leitura prováveis etc.
  • 7.
  • 8. Peculiaridades Concordância Mateus 42% 58% Marcos 7% 93% Lucas 59% 41% João 92% 8%
  • 9. · Teoria da interdependência Esta teoria acredita que um dos três escreveu primeiro, baseado em grande parte na tradição oral; O próximo a escrever baseou-se no primeiro e que o terceiro usou a ambos.
  • 10. Teoria dos fragmentos: Segundo esta hipótese, produzida por Schleiermacher (1768-1834 d.C.) em 1817, os sinóticos foram formados a partir de inúmeros fragmentos que foram registrados pelos apóstolos e seus ouvintes. Esses fragmentos, contendo as narrativas e discursos, logo foram traduzidos para o grego e serviram de base para os evangelistas sinóticos, que os coletaram e com eles formaram os seus evangelhos.
  • 11. Teoria da Tradição Oral: Foi defendida primeiro em 1797/97 por J.G. Herder e mais tarde por J.K.L. Geisler, em 1818. Baseia-se na pressuposição de um proto- evangelho, não escrito, como queria Lessing, mas oral. Foi aceita por muitos estudiosos protestantes como Westcott, Alford, Godet, etc.
  • 12. Teoria dos dois documentos :
  • 13. O Dr. Russel Shedd nos dá algumas alternativas : Os relatos de testemunhas oculares, estes relatos dos apóstolos, e de outros, Lucas mesmo afirma ter usado tais testemunhas – Lc. 12:1-4. Podem ter existidos ainda fragmentos escritos: Lucas menciona matéria escrita, há indicações que na narrativa do nascimento e primeiros anos de Jesus preservada por Lucas, foi composta em aramaico e traduzida para o grego.
  • 14. Não pode existir dúvida que houve muita referência pela vida e os ensinamentos de Jesus na Igreja Primitiva. O culto na Igreja Primitiva seguiu o padrão da sinagoga em seu culto; depois da leitura do AT algum acontecimento ditado de Cristo provavelmente era citado e comentado.
  • 15. O resultado desta maneira de citar Cristo pode ter criado uma forma estereotipada preservada nos evangelhos. Diferenças individuais de personalidade, de ponto de vista e de intenção explicam as diferenças. A Inspiração do Espírito Santo sempre vem antes do processo de “inscripturação” e esta no controle total de Deus. Ao mesmo tempo, há lugar para as diferenças individuais dos autores humanos.