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III SELEM
1. III SEMINÁRIO DE ESCRITAS E LEITURAS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA (III SELEM)
A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA NA PERSPECTIVA DO LETRAMENTO:
O CONCEITO DE NÚMERO NAS AULAS DE MATEMÁTICA DO 1º. AO 3º.
ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Maria Jose Costa dos Santos/UFC
Universidade Federal do Ceará/UFC
mazzesantos@ufc.br
Resumo:
O presente trabalho trata sobre a alfabetização matemática, na perspectiva do
letramento, dos alunos do 1º. ao 3º. anos iniciais do Ensino Fundamental. Objetivamos
exemplificar a partir da construção do conceito de número, a relevância da
representação gráfica, oral e escrita dos elementos matemáticos para o desenvolvimento
do pensamento matemático, das crianças em fase de alfabetização. De acordo com
nossas análises quando as crianças são estimuladas à pesquisa, elas se tornam sujeitos
de sua aprendizagem e, por conseguinte, se tornam autônomas intelectualmente.
Portanto, entendemos que as aulas de matemática devem proporcionar às crianças uma
alfabetização de forma significativa.
Palavras-chave: letramento; conceito de número; atividades.
Introdução
Os processos de Ensino e Aprendizagem de Matemática acontecem em diversas
situações e em múltiplos ambientes, que variam desde o convívio em casa até os grupos
sociais: igreja, parque, clube, escola etc. No entanto, é na escola, especificamente, nas
salas de aulas, que os conhecimentos formais são apresentados, ampliados,
aprofundados e consolidados.
Desse modo, não podemos negar a relevância da escola, do trabalho em sala de
aula realizado por professores e alunos, pois é nesse espaço que acontecem as interações
que possibilitam a consolidação desse aprendizado.
Nessa perspectiva, consideramos o ambiente escolar, o lugar por excelência,
ideal para o desenvolvimento eficaz do processo de alfabetização matemática, e,
portanto, ressaltamos que um bom planejamento, composto por uma boa metodologia e
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um profissional motivado, é o conjunto perfeito para mobilizar os alunos para o sucesso
da/na alfabetização matemática.
Compreendemos que as aulas de matemática devem garantir ao alunado a
possibilidade de se (re) descobrirem como seres pensantes, e entendemos que somente
será possível na perspectiva do letramento, pois para a educadora Magda Soares
O letramento não é só de responsabilidade do professor de língua portuguesa
ou dessa área, mas de todos os educadores que trabalham com leitura e
escrita. “Mesmo os professores das disciplinas de geografia, matemática e
ciências. Alunos leem e escrevem nos livros didáticos. Isso é um letramento
específico de cada área de conhecimento. O correto é usar letramentos, no
plural. Cada professor, portanto, é responsável pelo letramento em sua área.”
Em razão disso, a educadora diz acreditar que é preciso oferecer contexto de
letramento para todo mundo. “Não adianta simplesmente letrar quem não tem
o que ler nem o que escrever. Precisamos dar as possibilidades de letramento.
Isso é importante, inclusive, para a criação do sentimento de cidadania nos
alunos.”(SOARES, 2003, p. 3)1.
Nesse entendimento, nos apoiamos em Kamii (1986) quando destaca que muitos
educadores não reconhecem seus alunos como seres pensantes, seres capazes de
refletirem sobre os mais variados temas, e, portanto, na maioria das vezes, apresentam
esses alunos como um recipiente vazio que aos poucos deve ir sendo cheio, sendo um
certo nível no 1º. ano, um pouco mais no 2º. ano, mais um pouco no 3º. ano e, assim,
sucessivamente.
Ainda que não seja adequado, os educadores ainda se valem de um modelo de
ensino que induz a criança a reproduzir modelos, e ao professor transferir
conhecimento, e não a reelaborar modelos, desenvolver a reversibilidade. Destacamos
que o letramento, é uma possibilidade de superarmos esse modelo de ensino que só visa
a reprodução e a memorização.
Assim, Nacarato e Galvão (2014) destacam que Fonseca (2009), faz uso do
termo letramento para distinguir o discurso sobre a compreensão da alfabetização como
uma tecnologia de aquisição do código de registro escrito da língua; de entender o
letramento como aquisição desse código; e de caracterizar a leitura e a escrita como
práticas sociais que se apresentam por meio de uma cultura da escrita.
1Diário na Escola – Santo André é um projeto do Diário em parceria com a Secretaria de Educação e
Formação Profissional de Santo André. DIÁRIO DO GRANDE ABC. O que é letramento? Santo André,
2003. http://www.verzeri.org.br/artigos/003.pdf.
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Assim, as autoras destacam que no que se refere à alfabetização matemática,
atribuímos a ela o aprender a ler e a escrever códigos, sistemas, noções básicas de
lógica, aritmética, geometria, porém, diante da demanda exigida aos sujeitos pela
sociedade, ser alfabetizado vai bem além, pois significa saber ler, escrever, interpretar
textos e possuir habilidades matemáticas que o façam agir criticamente sobre/na
sociedade.
Desta forma, ainda de acordo com as autoras, é possível que a alfabetização
matemática não supra tais necessidades, pois possuir habilidades matemáticas constitui
ser letrado, ou seja, entender e saber aplicar as práticas de leitura, escrita matemática
para resolver problemas não somente escolares, mas de práticas cotidianas, sociais
como: ler e interpretar gráficos e tabelas, fazer estimativas, interpretar as contas de luz,
telefone, água, entre outras ações relacionadas aos diferentes usos socioculturais.
O conceito de número na perspectiva do letramento
Considerando que o letramento é indissociável do contexto
historicosociocultural, e deve compreender a realidade dos sujeitos, é que entendemos
que o mesmo deve ser sempre pensado e construído para atender as necessidades do
sujeito, e, por conseguinte, servir a um programa pedagógico estabelecido pelo governo,
e pela escola, dentro de uma política educacional adequada ao cotidiano escolar.
De acordo com os dizeres de Freire (1987) é preciso ser letrado para fazer-se
cidadão do mundo, e, portanto, as oportunidades precisam ser acessíveis a todos. Nesse
sentido, o responsável para criar essa atmosfera de aprendizagem, por excelência, é o
professor, que deve proporcionar aos alunos condições reais de aprendizagens, por meio
de recursos didáticos adequados.
No que se refere à construção do conceito de número, o PCNM (BRASIL, 1997,
p. 44), aponta que
É a partir das situações cotidianas que os alunos constroem hipóteses sobre o
significado dos números e começam a elaborar conhecimentos sobre as
escritas numéricas, de forma semelhante ao que fazem em relação à língua
escrita. As escritas numéricas podem ser apresentadas, num primeiro
momento, sem que seja necessário compreendê-las e analisá-las pela
explicitação de sua decomposição em ordens e classes (unidades, dezenas e
centenas).
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Porém, conceitualmente, a construção do conceito de número precisa ir além das
atividades cotidianas, pois é uma construção que necessita aritmeticamente, do
desenvolvimento do pensamento lógico-matemático, pois sem a construção das
relações/conexões entre os esquemas básicos de seriação, comparação, classificação,
sequenciação, ordenação, correspondência, inclusão hierárquica, o sujeito não será,
enfim, conservativo de quantidade, área e volume.
Concordamos que não é um conceito fácil de ser construído, depende além da
maturação do sujeito, também das possibilidades pedagógicas propostas pelo docente,
pois de acordo com Lorenzato2
a formação do conceito de número como relação de equivalência entre dois
conjuntos é um processo longo, que se utiliza de várias ideias, entre elas, as
de correspondência, cardinalidade, comparação, ordenação, inclusão,
contagem, conservação de quantidade. A percepção de quantidade,
naturalmente presente em crianças de pouca idade - que revelam reconhecer
que um conjunto de três objetos é maior do que um de dois objetos -, é o
início do senso numérico.
Para que essa construção aconteça é preciso que o estudante seja desafiado por
atividades em que ele necessite classificar objetos mediante um atributo comum; precise
explicitar os critérios de classificação utilizados num agrupamento; que precise seriar
objetos de acordo com critério determinado; aprenda a inserir objeto em um grupo em
que os objetos estão seriados; que saiba comparar grupos de objetos utilizando
diferentes estratégias para quantificá-los.
É preciso ainda que realize com competência tarefas para complementar um
grupo de objetos a fim de que fique com a mesma quantidade que outro grupo
determinado; o mesmo ainda deve saber organizar grupos de objetos em ordem
crescente ou decrescente considerando as diferenças numéricas entre eles; e, por fim,
devem saber inserir um grupo entre outros organizados por ordem numérica.
Após a realização dessas ações, o estudante terá demonstrado suas habilidades
matemáticas e possivelmente estará pronto para iniciar o trabalho com as operações
fundamentais aritméticas, pois de acordo com os PCNM (BRASIL, 1997, p. 44) grande
2 Que Matemática ensinar no primeiro dos nove anos do Ensino Fundamental? http://alb.com.br/arquivo-morto/
edicoes_anteriores/anais17/txtcompletos/sem07/COLE_2698.pdf. Acesso dia 09 de julho de 2014.
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parte dos problemas apresentados dentro e fora da matemática são resolvidos pelas
operações fundamentais.
Portanto, o letramento não pode se resumir a língua portuguesa, e muito menos
aos atos de ler e escrever, pois interpretar, representar graficamente, verbalizar seu
pensamento matemático, apresentar suas estratégias, registrar as construções
matemáticas, são partes indissociáveis do processo da alfabetização matemática, e
relevantes nas resoluções das operações.
Sugestões de atividades – reflexões
As atividades ora propostas, têm como objetivo promover o desenvolvimento
global e harmônico do sujeito, tanto no que diz respeito ao físico, histórico, social,
cultural, intelectual, como também do afetivo, ético e moral, implicando numa formação
para/na cidadania de sujeitos autônomos, críticos, e, portanto, capazes de pensar por si
mesmos, e de resolver situações-problemas em sociedade.
Considerando que para Piaget (1995), existem três tipos de conhecimentos:
físico, social e lógico-matemático, destacamos que historicamente, esses tipos de
conhecimentos têm sido evidenciados e precisam ser bem trabalhados, principalmente
para o sucesso na construção do conceito de número.
As atividades devem partir do pressuposto de que numeral: é o conhecimento
social, a representação escrita e verbalizada; o algarismo: é o conhecimento físico – o
símbolo; o número: conhecimento lógico-matemático - a ideia – conservação de
quantidade (grandeza discreta), medida ou volume (grandeza contínua).
(…) os números são as relações mentais (psicológicas) que se estabelecem
entre as quantidades do mundo físico em que vivemos. Que tipos de relações
são essas? São relações lógico-matemáticas de ordem e de inclusão
hierárquica de classe. Esse tipo de conhecimento não é passível de
transmissão oral porque para fazer tais relações a criança precisa de estruturas
mentais específicas que lhes permitam compreender por experimentação ativa
e não apenas memorizar informações. Isto é, exige compreensão e não
memorização de dados. (UNESP, 2011, p. 144)
Nesse sentido, de acordo com Smole (2001) os alunos devem aprender a ler e a
escrever matemática, para aprender a ler e aprender matemática, para assim, também,
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aprender a interpretar e produzir textos matemáticos, pois o papel da matemática é
buscar a organização do pensamento, desenvolver habilidades, aperfeiçoar
competências relacionadas as construções do raciocínio lógico-matemático. Assim, de
acordo com Nacarato (20123) “você tem que pensar sempre que a matemática
trabalhada na escola possibilitará a leitura de um texto.”
Portanto, tanto alunos como professores devem ter consciência que falar e fazer
a representação gráfica do número a partir da cultura que a criança está inserida,
conhecer os símbolos numéricos e representá-los no papel, escrever o nome do numeral
ou por extenso.
No quadro 1 a seguir, as atividades visam proporcionar de acordo com o estágio
de maturação do sujeito, o desenvolvimento da aprendizagem matemática na
perspectiva do letramento, considerando a proposta do PISA4 assinalando que o
(…) letramento matemático demanda o uso de competências matemáticas em
vários níveis, abrangendo desde a realização de operações básicas até o racio-cínio
e as descobertas matemáticas. Requer o conhecimento e a aplicação de
uma variedade de conteúdos matemáticos extraídos de áreas como: estimati-va,
mudança e crescimento, espaço e forma, raciocínio quantitativo, incerte-za,
dependências e relações.
Para o PISA, de forma geral, o letramento é a capacidade de reconhecer e
formular problemas matemáticos em situações diversas do cotidiano.
Portanto, tanto alunos como professores devem ter consciência que falar e fazer
a representação gráfica do número a partir da cultura que a criança está inserida,
conhecer os símbolos numéricos e representá-los no papel, escrever o nome do numeral
ou por extenso.
Desse modo, vejamos algumas atividades propostas no quadro a seguir, na pers-pectiva
do letramento matemático.
3 Nacarato, Adair. Escrita, leitura e ensino da matemática Adair Nacarato, Universidade de São Fran-cisco/
SP, em entrevista ao grupo CONTAR. Natal | RN| Ano I, n. 01, out./jan. 2012| EDUFRN.
4 Pisa, Programa Internacional de Avaliação de Alunos é um programa desenvolvido e coordenado
internacionalmente pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), mas cada
país participante tem uma coordenação nacional. No Brasil, o Pisa é coordenado pelo Instituto Nacional
de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira/Inep.
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7. III SEMINÁRIO DE ESCRITAS E LEITURAS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA (III SELEM)
Quadro 1. Atividades na perspectiva do letramento matemático.
CONCEITO DE NÚMERO X ATIVIDADES
Imagem Faixa
etária
Fonte: própria.
Nível
cognitivo
Conceitos Atividades
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1º. Ano
(googleimages, 2014)
5-6 Ordenação;
Comparação;
Quantidade;
Classificação.
Contar os
personagens;
Classificar quanto ao
gênero;
Comparar os
personagens, sem
critérios estabelecidos;
Produção de texto,
após a leitura da
imagem.
2º. ano
(googleimages, 2014)
6-7 Conservação de
quantidade;
Sistema
monetário;
Inclusão
hierárquica;
Narrativa.
Correção ortográfica
das palavras da placa;
Construção de
situações-problemas;
Produção textual.
3º. ano
(googleimages, 2014)
7-8 Formas;
Classificação
simples;
Conservação de
espaço e forma;
Medidas.
Reconhecimento de
figuras;
Escrita do nome das
figuras;
Representar gráfica
das figuras;
Planificação;
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Conclusões
Na alfabetização matemática, o estudante precisa além de decodificar letras e
números, requer também pensar sobre as ações que realiza, e deve saber desfazê-las,
quando for solicitado. As operações irreversíveis são difíceis para as crianças
compreenderem, mas a partir das atividades propostas pelos professores essas ações são
facilitadas, contribuindo para o processo de desenvolvimento na construção do conceito
de número.
É importante nesse contexto, ressaltarmos um modelo de ensino pautado na
reflexão-ação-reflexão, visando sempre que o mais importante segundo Morin (2011)
“que mais vale uma cabeça bem-feita do que uma cabeça cheia”. Mas a efetivação desse
modelo de ensino vai depender da formação dos professores, da forma como são
propostas as situações-problemas aos estudantes, pois esperamos que o mais importante
não seja apenas a de verificar quantas informações o aluno “armazenou/guardou”, mas
sim perceber como o estudante utiliza/aplica o que realmente consegue aprender. O
aluno precisa sentir que o que aprendeu faz sentido na/para sua vida, mesmo que ele só
tenha 5 ou 7 anos de idade, e o professor precisa ter essa consciência.
Por fim, letramento matemático, é a possibilidade do sujeito de reconhecer o
mundo, como seu espaço físico, proporcionando-o levar a realidade, as situações
cotidianas para a formalização dos conteúdos matemáticos, de forma crítica, na/para
cidadania, dentro e fora do ambiente escolar.
Referências
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notações. Porto Alegre. Artmed, 2006.
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GALVÃO, Elizangela da Silva e Nacarato, Adair Mendes. O letramento matemático e a
resolução de problemas na Provinha Brasil.
Anais do III Seminário de Escrita e Leitura em Educação Matemática. Lavras. p. 1-X, 2014.
9. III SEMINÁRIO DE ESCRITAS E LEITURAS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA (III SELEM)
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Morin, Edgar. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento.
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NACARATO, Adair Mendes; MENGALI, Brenda Leme da Silva; PASSOS. Cármem
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Anais do III Seminário de Escrita e Leitura em Educação Matemática. Lavras. p. 1-X, 2014.
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