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Povos e Comunidades
Tradicionais no
Ceará
Aspectos gerais: breve histórico
 Pesquisa Povos e Comunidades Tradicionais no
Brasil. Projeto Nova Cartografia Social.
Objetivo: “mapeamento nacional de povos e
comunidades tradicionais (...) a fim de subsidiar a
proposição, elaboração, implementação,
monitoramento e avaliação das políticas públicas.”
 Mesa Redonda “A Visibilidade de Comunidades
Tradicionais”, Encontro de Pesquisadores do
Nordeste – Povos e Comunidades Tradicionais no
Brasil, Programa de Pós-Graduação em Antropologia
(PPGAS), Universidade Federal do Rio Grande do
Norte (UFRN), 2 a 4 de março de 2009.
Objetivos e metodologia
Objetivos: (a) organizar e sistematizar informações
(localização geográfica, organizações, redes de apoio
aos movimentos sociais etc.); (b) realizar
levantamento bibliográfico e/ou documental.
Metodologia
1. Pesquisa e coleta de fontes bibliográficas e/ou
documentais.
2. Organização e gerenciamento dos arquivos
bibliográficos e referências bibliográficas da
pesquisa - banco de dados bibliográfico e/ou
documental).
3. Pesquisas exploratórias (campo).
Resultados
preliminares da
pesquisa
POVOS DO MAR
 Maior mobilização no Ceará
- pescadores, catadores de caranguejo, marisqueiras,
produtores de algas, “moradores” e, em certas
circunstâncias, indígenas e quilombolas.
- mais de 100 comunidades pesqueiras distribuídas em
20 municípios cearenses. Entre 30 e 37 mil pescadores
artesanais atuam no Estado do Ceará em embarcações
que, em 2002, constituam a maior parte da frota
estadual (78,17%), respondendo por mais da metade
(64,66%) do pescado produzido no Ceará.
 II Assembleia dos Movimentos Sociais da Zona
Costeira do Ceará, realizada em Tatajuba (Camocim-
CE), em 2006, os organizadores mencionaram a
participação de “29 comunidades e cerca de 50
entidades”.
INDÍGENAS
 Movimento indígena: 13 povos em 16
municípios
 AMIT e pesquisa: números que variam entre
17 e 18 povos.
 IBGE (2006) estimou uma população de
21.015 indígenas no Estado
 Outros: Potiguara de Paupina, os Caboclos da
Parangaba e os Paiacu, na Lagoa da
Precabura. Fortaleza: índios Jabaquara,
Guarani e Tremembé nos bairros de Serviluz,
Praia do Futuro, Caça e Pesca e Conjunto
Palmeira.
QILOMBOLAS
 População: 82 comunidades quilombolas no Ceará, distribuídas
em 29 municípios. Há notícias também de inúmeras comunidades
em Fortaleza (levantamento do movimento negro).
 Organizações: Associação dos Remanescentes de Quilombos de
Alto Alegre e Adjacências (ARQUA); Associação da Comunidade
Quilombola de Queimadas (ACOMRQQ); Comissão Estadual de
Comunidades Quilombolas Rurais do Ceará (CERQUICE), criada
em 2005.
- I Encontro de Comunidades Negras do Ceará, 1998.
- XIX Encontro Estadual das Comunidades Quilombolas do Estado do
Ceará (CONVITE, 2009).
Terras: 47 terras de quilombos no Estado do Ceará, distribuídas em
17 municípios. Em 2005 havia 18 processos abertos, 5 destes
estavam em fase inicial, e somente 1 processo já tinha seu relatório
antropológico concluído (INCRA, 2005).
Vazanteiros
Aparecem na cena pública em razão dos conflitos referentes à gestão
dos recursos hídricos.
180 pequenos agricultores e a Prefeitura Municipal de Sobral em torno
da inundação dos plantios de vazantes no rio Acaraú.
4 organizações de vazanteiros: a Associação dos Vazanteiros da
Margem Esquerda do Açude Boqueirão, e a Associação Vazante
Grande – ambas no município de Tejuçuca; a Associação dos
Vazanteiros do Açude Cachoeiro, em Sobral, e a Associação
Comunitária Erva Moura, em Pentecoste.
Apesar do grande número das organizações de apoio aos pequenos
agricultores, não encontramos nas fontes consultadas menção
explícita aos vazanteiros.
Terras de uso comum: “terras
soltas”
 8 assentamentos localizados nos
municípios de Acaraú, na zona litorânea e
em Canindé – presença de terras de uso
comum, as chamadas “terras soltas”, em
assentamentos. [Dra. Alexandra de
Oliveira, 2006]
CIGANOS
 Ciganos assentados nos municípios de Sobral e Limoeiro do
Norte
 Notícias de mais outras 3 comunidades nos municípios de
Independência, Crateús e, também, em Fortaleza (CEARÁ,
2008).
 Os ciganos de Sobral residem nos bairros do Alto Novo,
Sumaré e Pantanal.
 Bessa (1999, 2001) apresenta um número em torno de 26
famílias e 162 indivíduos, numa reportagem (DIÁRIO, 2005)
foi mencionada uma população de aproximadamente 500
ciganos. Há também um grupo de 7 famílias no bairro da
Cidade Alta, em Limoeiro do Norte, mas também podem ser
encontrados Ciganos na cidade de Jaguaruana (FERREIRA
DA SILVA, 2009).
ATINGIDOS POR
BARRAGENS
 Mobilização e açude Castanhão, que deslocou um número
próximo a 15 mil pessoas. No final da década de 1990, o
MAB começou a atuar na região apoiando a Associação de
Moradores de Jaguaribara, criada em 1989. A associação
logo contou com uma rede de apoio constituída por
inúmeras entidades. Os primeiros atos públicos do MAB no
Ceará ocorreram em 2002, com a participação de 500
participantes (ARAÚJO; SENA, 2006).
 Além do Castanhão, há atingidos por outras grandes obras
hidráulicas que também se integram à rede de movimentos
dos atingidos por barragens como, por exemplo, a
construção das barragens de Figueiredo e Aracoiaba
(ARAÚJO; SENA, 2006).
Pequizeiros ou Catadores de
Pequi
 No período da safra cerca de 30 famílias
mudam para a serra do Araripe para coletar o
fruto. Com uma organização, a Associação
dos Catadores de Pequi, a agenda política dos
piquizeiros inclui reivindicações por
infraestrutura de trabalho, escolas para as
crianças e jovens no período da coleta e
serviços de saúde (DIÁRIO, 2002, 2007,
2009). Não localizei informações sobre
trabalhos acadêmicos, organizações e/ou
rede de apoio.
Cipozeiros
 Localizei dois números bastante distintos
sobre a quantidade de pessoas que
coletam cipós no município de Cascavel.
Numa reportagem estima-se em mais de
100 famílias (GLOBO.COM, 2008), e
noutra menciona um número em torno de
500 famílias (DIÁRIO, 2008) coletando o
“cipó de fogo” para fabricar
artesanalmente sofás, mesas, luminárias,
peças decorativas, entre outras.
Louceiras
- Cascavel: localidades de Alto Luminoso e
Moita Redonda.
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“louceiras do Córrego de Areia”
- Granja, Ipu e Viçosa.
Povos de terreiro ou povos de
santo
 União Espírita Cearense de Umbanda
(Uecum): 15 mil terreiros de umbanda no
Ceará (DIÁRIO, 2003).
 Organizações: União Espírita Cearense de
Umbanda (Uecum), União Cearense de
Umbanda; há inúmeras outras
instituições.
Base de dados bibliográfica e
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 Exemplo
Redes de apoio, visibilidade e agendas
de pesquisa
Participação na pesquisa
 (1) Seminários sobre Povos e
Comunidades Tradicionais (Conceito
operacional)
 (2) Alimentação do banco de dados
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mestrado.
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Povos Tradicionais do Ceará

  • 2. Aspectos gerais: breve histórico  Pesquisa Povos e Comunidades Tradicionais no Brasil. Projeto Nova Cartografia Social. Objetivo: “mapeamento nacional de povos e comunidades tradicionais (...) a fim de subsidiar a proposição, elaboração, implementação, monitoramento e avaliação das políticas públicas.”  Mesa Redonda “A Visibilidade de Comunidades Tradicionais”, Encontro de Pesquisadores do Nordeste – Povos e Comunidades Tradicionais no Brasil, Programa de Pós-Graduação em Antropologia (PPGAS), Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), 2 a 4 de março de 2009.
  • 3.
  • 4. Objetivos e metodologia Objetivos: (a) organizar e sistematizar informações (localização geográfica, organizações, redes de apoio aos movimentos sociais etc.); (b) realizar levantamento bibliográfico e/ou documental. Metodologia 1. Pesquisa e coleta de fontes bibliográficas e/ou documentais. 2. Organização e gerenciamento dos arquivos bibliográficos e referências bibliográficas da pesquisa - banco de dados bibliográfico e/ou documental). 3. Pesquisas exploratórias (campo).
  • 6. POVOS DO MAR  Maior mobilização no Ceará - pescadores, catadores de caranguejo, marisqueiras, produtores de algas, “moradores” e, em certas circunstâncias, indígenas e quilombolas. - mais de 100 comunidades pesqueiras distribuídas em 20 municípios cearenses. Entre 30 e 37 mil pescadores artesanais atuam no Estado do Ceará em embarcações que, em 2002, constituam a maior parte da frota estadual (78,17%), respondendo por mais da metade (64,66%) do pescado produzido no Ceará.  II Assembleia dos Movimentos Sociais da Zona Costeira do Ceará, realizada em Tatajuba (Camocim- CE), em 2006, os organizadores mencionaram a participação de “29 comunidades e cerca de 50 entidades”.
  • 7. INDÍGENAS  Movimento indígena: 13 povos em 16 municípios  AMIT e pesquisa: números que variam entre 17 e 18 povos.  IBGE (2006) estimou uma população de 21.015 indígenas no Estado  Outros: Potiguara de Paupina, os Caboclos da Parangaba e os Paiacu, na Lagoa da Precabura. Fortaleza: índios Jabaquara, Guarani e Tremembé nos bairros de Serviluz, Praia do Futuro, Caça e Pesca e Conjunto Palmeira.
  • 8. QILOMBOLAS  População: 82 comunidades quilombolas no Ceará, distribuídas em 29 municípios. Há notícias também de inúmeras comunidades em Fortaleza (levantamento do movimento negro).  Organizações: Associação dos Remanescentes de Quilombos de Alto Alegre e Adjacências (ARQUA); Associação da Comunidade Quilombola de Queimadas (ACOMRQQ); Comissão Estadual de Comunidades Quilombolas Rurais do Ceará (CERQUICE), criada em 2005. - I Encontro de Comunidades Negras do Ceará, 1998. - XIX Encontro Estadual das Comunidades Quilombolas do Estado do Ceará (CONVITE, 2009). Terras: 47 terras de quilombos no Estado do Ceará, distribuídas em 17 municípios. Em 2005 havia 18 processos abertos, 5 destes estavam em fase inicial, e somente 1 processo já tinha seu relatório antropológico concluído (INCRA, 2005).
  • 9. Vazanteiros Aparecem na cena pública em razão dos conflitos referentes à gestão dos recursos hídricos. 180 pequenos agricultores e a Prefeitura Municipal de Sobral em torno da inundação dos plantios de vazantes no rio Acaraú. 4 organizações de vazanteiros: a Associação dos Vazanteiros da Margem Esquerda do Açude Boqueirão, e a Associação Vazante Grande – ambas no município de Tejuçuca; a Associação dos Vazanteiros do Açude Cachoeiro, em Sobral, e a Associação Comunitária Erva Moura, em Pentecoste. Apesar do grande número das organizações de apoio aos pequenos agricultores, não encontramos nas fontes consultadas menção explícita aos vazanteiros.
  • 10. Terras de uso comum: “terras soltas”  8 assentamentos localizados nos municípios de Acaraú, na zona litorânea e em Canindé – presença de terras de uso comum, as chamadas “terras soltas”, em assentamentos. [Dra. Alexandra de Oliveira, 2006]
  • 11. CIGANOS  Ciganos assentados nos municípios de Sobral e Limoeiro do Norte  Notícias de mais outras 3 comunidades nos municípios de Independência, Crateús e, também, em Fortaleza (CEARÁ, 2008).  Os ciganos de Sobral residem nos bairros do Alto Novo, Sumaré e Pantanal.  Bessa (1999, 2001) apresenta um número em torno de 26 famílias e 162 indivíduos, numa reportagem (DIÁRIO, 2005) foi mencionada uma população de aproximadamente 500 ciganos. Há também um grupo de 7 famílias no bairro da Cidade Alta, em Limoeiro do Norte, mas também podem ser encontrados Ciganos na cidade de Jaguaruana (FERREIRA DA SILVA, 2009).
  • 12. ATINGIDOS POR BARRAGENS  Mobilização e açude Castanhão, que deslocou um número próximo a 15 mil pessoas. No final da década de 1990, o MAB começou a atuar na região apoiando a Associação de Moradores de Jaguaribara, criada em 1989. A associação logo contou com uma rede de apoio constituída por inúmeras entidades. Os primeiros atos públicos do MAB no Ceará ocorreram em 2002, com a participação de 500 participantes (ARAÚJO; SENA, 2006).  Além do Castanhão, há atingidos por outras grandes obras hidráulicas que também se integram à rede de movimentos dos atingidos por barragens como, por exemplo, a construção das barragens de Figueiredo e Aracoiaba (ARAÚJO; SENA, 2006).
  • 13. Pequizeiros ou Catadores de Pequi  No período da safra cerca de 30 famílias mudam para a serra do Araripe para coletar o fruto. Com uma organização, a Associação dos Catadores de Pequi, a agenda política dos piquizeiros inclui reivindicações por infraestrutura de trabalho, escolas para as crianças e jovens no período da coleta e serviços de saúde (DIÁRIO, 2002, 2007, 2009). Não localizei informações sobre trabalhos acadêmicos, organizações e/ou rede de apoio.
  • 14. Cipozeiros  Localizei dois números bastante distintos sobre a quantidade de pessoas que coletam cipós no município de Cascavel. Numa reportagem estima-se em mais de 100 famílias (GLOBO.COM, 2008), e noutra menciona um número em torno de 500 famílias (DIÁRIO, 2008) coletando o “cipó de fogo” para fabricar artesanalmente sofás, mesas, luminárias, peças decorativas, entre outras.
  • 15. Louceiras - Cascavel: localidades de Alto Luminoso e Moita Redonda. - Limoeiro do Norte: Córrego de Areia, as “louceiras do Córrego de Areia” - Granja, Ipu e Viçosa.
  • 16. Povos de terreiro ou povos de santo  União Espírita Cearense de Umbanda (Uecum): 15 mil terreiros de umbanda no Ceará (DIÁRIO, 2003).  Organizações: União Espírita Cearense de Umbanda (Uecum), União Cearense de Umbanda; há inúmeras outras instituições.
  • 17. Base de dados bibliográfica e documental  Exemplo
  • 18. Redes de apoio, visibilidade e agendas de pesquisa
  • 19. Participação na pesquisa  (1) Seminários sobre Povos e Comunidades Tradicionais (Conceito operacional)  (2) Alimentação do banco de dados  (3) Projeto de pesquisa: graduação e mestrado.
  • 21. 2. Banco de dados Seg. Ter. Qua. Qui. Sex.
  • 22. 3. Projeto de pesquisa  Problema: disponibilidade para orientação.  Alternativa: participação nas atividades do grupo.