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BULLYING
ASSÉDIO MORAL ENTRE
       ALUNOS
              2010/2011
Conceituação:

  Bullying      não   é   fácil   de
  definir.
  Algumas vezes envolve bater,
  empurrar   ou   chutar.   Mas
  ameaças, gozações e zombarias
  são   mais  comuns   e  podem
  causar grandes danos.
Conceituação:

  • Bullying é uma violência
    continuada,     física     ou
    mental, praticada por um
    indivíduo      ou      grupo,
    diretamente contra um outro
    indivíduo que não é capaz de
    se defender por si só, na
    situação atual.
Conceituação:

  • Bullying é uma forma de
    agressão   que   ocorre   nas
    escolas, caracterizada pelas
    ações de dominação de um
    indivíduo    (bully)    sobre
    outro (vítima), através de
    repetido        comportamento
    agressivo.
OS ENVOLVIDOS:
•ALVOS   –   OS   QUE   SOFREM   BULLYING 

•AUTORES – OS QUE PRATICAM BULLYING 

•TESTEMUNHAS – NÃO SOFREM          E     NEM
PRATICAM,   MAS  CONVIVEM              NESTE
AMBIENTE.
O que caracteriza:



•COLOCAR   APELIDOS,   ZOAR,
OFENDER, HUMILHAR, ISOLAR,
EXCLUIR,        ATERRORIZAR,
BATER, ROUBAR E QUEBRAR
PERTENCES, CHUTAR, DOMINAR
E PERSEGUIR.
•PERFIL DO AUTOR: 
•POUCA     EMPATIA,      FREQUENTEMENTE
PERTENCE       À       UMA        FAMÍLIA
DESESTRUTURADA      OU      COM     POBRE
SUPERVISÃO    SOBRE    ELE,    TEM   COMO
MODELO   COMPORTAMENTO     EXPLOSIVO    E
AGRESSIVO    PARA    A   RESOLUÇÃO     DE
PROBLEMAS.
•OS INDIVÍDUOS QUE PRATICAM BULLYING
E NÃO ENCONTRAM AJUDA TEM GRANDE
POSSIBILIDADE DE SE TORNAREM ADULTOS
DELIQüENTES.
• 
•Importante: 


•BULLYING NÃO É UM COMPORTAMENTO
PRÓPRIO DOS MENINOS, ELES USAM DE
AGRESSÃO PSICOLÓGICA E FÍSICA.
•AS    MENINAS    TAMBÉM     PRATICAM
BULLYING, PORÉM SÃO MAIS SUTIS, USAM
DE     DIFAMAÇÃO     E      FOFOCAS. 
 
Histórico:

  • Os primeiros trabalhos sobre
    bullying nas escolas vieram
    dos   países   nórdicos,   a
    partir dos anos 60, por Dan
    Olweus, na Noruega, e Heinz
    Leymann, na Suécia.
A Escola, os Professores.


   “A escola tem a chave para o
   sucesso    das   ações    de
   prevenção   e  controle   do
   bullying.”
Será que você é vítima?
             Sintomas
•RESISTÊNCIA INEXPLICÁVEL EM   IR   À
ESCOLA
•MEDO OU ANSIEDADE INCOMUNS
•DISTÚRBIO DE SONO OU PESADELO
•QUEIXAS FREQUENTES DE DOR DE CABEÇA
OU ESTÔMAGO,
•PRINCIPALMENTE DURANTE A SEMANA
•PERTENCES PERDIDOS OU AVARIADOS 
PREOCUPAÇÃO!
Incidência:

•Pesquisas recentes   divulgadas na
 Inglaterra,       EUA,      Brasil
 demonstraram que o bullying na
 escola é a maior preocupação dos
 pais, à frente da qualidade e dos,
 métodos de ensino.
União

•Todas as escolas devem se esforçar
 para   prevenir    e   controlar o
 bullying, porque nenhuma escola
 está imune ao bullying. O primeiro
 passo    deve     ser   avaliar  o
 entendimento que pais, alunos e
 professores têm sobre bullying e a
 freqüência    com   que   ocorre o
 bullying na visão dos alunos e dos
 professores.
Cuidado!


   “É nas escolas que dizem,
   aqui não há bullying, que
   você         provavelmente
   encontrará bullying.”
Se você é vítima, como agir?

•OLHAR NOS OLHOS DO AGRESSOR E
DIZER FIRMENTE: PARE!
•SE POSSÍVEL, NÃO CHORAR E NEM
DEMONSTRAR MEDO, AFASTAR-SE.
•INFORMAR UM ADULTO DE CONFIANÇA
SOBRE O QUE ESTÁ ACONTECENDO, SE
SENTIR     MEDO,    OPTE     PELO
ANONIMATO.Mas DENUNCIE!!!
Professor:



•DEVEM   EVITAR    COMENTÁRIOS
PEJORATIVOS    E   NEM   FAZER
CRÍTICAS    EM    PÚBLICO    E
INTERVIR       SEMPRE      QUE
PERCEBERAM           AGRESSÕES
PSICOLÓGICAS,    VERBAIS    OU
FÍSICAS 
Fatores ligados à escola que
merecem mais destaque:
2)A política da escola deve ser para
  prevenir e não apenas para
  controlar o bullying.
  •Três níveis de prevenção
  •Enfocar as vítimas, as testemunhas
   silenciosas (que também sofrem e
   os agressores
Fatores ligados à escola que
merecem mais destaque:

3)Pais, alunos e toda a escola devem
  sempre   estar   envolvidos  nessa
  prática.

4)A qualidade da relação professor-
  aluno,   baseada  no   respeito e
  confiança mútuos, é importante.
Fatores ligados à escola que
merecem mais destaque:

5)Conhecimentos sobre bullying pelos
  professores e demais funcionários
  é indispensável.

6)O bullying    ocorre   onde   não   há
  supervisão.
Outros fatores ligados à escola:


• Escolas    menores   desfavorecem   a
  ocorrência do bullying.

• Escolas   fisicamente   bem   tratadas
  desencorajam o bullying.
Outros fatores ligados à escola:

• Escolas em que há maior interação
  de   professores  com    os pais,
  desfavorecem o bullying.

• A qualidade de vida dos alunos de
  cada escola e o tipo de relação
  intrafamiliar    influenciam   na
  incidência do bullying
Mitos e Equívocos:
•O bullying é implicância de criança.
•O bullying não afeta as crianças.
•O bullying não traz conseqüências
 para    a    vida  das   crianças
 (bullycide).
•Os casos de bullying vêm aumentando
 em todos os países.
Mitos e Equívocos:


•O agressor agride porque foi abusado
 na infância.
•O bullying termina quando os alunos
 saem do fundamental ou do segundo
 grau (Assédio moral no trabalho).
Mitos e Equívocos:
•A criança que conta que alguém está
 praticando  bullying   com  ele   é
 delator.
•A criança que sofre bullying deve
 retaliar (Lei da Selva).
•A culpa é da vítima.
•A   vítima   é   fraca,   impopular,
 sensível demais.
Mitos e Equívocos:
  •Passar pelo bullying torna a
   criança mais forte e preparada
   para a vida.
  •A criança que conta que está
   sofrendo   com o  bullying é
   fofoqueiro
   - Esqueça, isso passa! Não vá
     sair falando por aí!
Mitos e Equívocos:
•Crianças devem enfrentar o bullying
 como homens.
•Crianças devem resolver o problema
 do bullying por si próprias.
•O bullying é um ritual de passagem
 normal     entre    crianças     e
 adolescentes.
•O    bullying    é   uma    situação
 inevitável. Você deve aceitá-lo.
Mitos e Equívocos:
•Na nossa escola não há bullying.
•O bullying não é importante. Temos
 problemas mais prioritários nessa
 escola.
•Se aparecer casos de bullying vamos
 pensar no problema.
•O problema é dos pais.
•O problema é das crianças.
Prevenção terciária (intervenção):

    •Escola
    •Agressores
    •Vítimas
    •Testemunhas silenciosas
    •Pais
O que fazer para combater     o
bullying nas escolas.

Implantar   política  anti-bullying
nas       escolas,       envolvendo
professores, funcionários, alunos e
pais.
Informar
Sensibilizar
Conscientizar
Mobilizar
O que fazer para combater    o
 bullying nas escolas.

• Pesquisa qualitativa através de
  questionários   aplicados   aos
  alunos.
• Estabelecimento    de     regras
  antibullying na escola.
O que fazer para combater      o
  bullying nas escolas.
•Não sofra em silêncio.
•Não permita que seus anos de escola
 sejam roubados por um bully. Fale.
•Aquele que sofre em silêncio pode
 sofrer a vida toda.
•O bullying se alimenta do silêncio
 das vítimas.
O que fazer para combater      o
  bullying nas escolas.
•Denunciar não é delatar.
•Bullying dói.
•Stop the bullying - Pare o bullying.
•A pior coisa em relação ao bullying é
 pensar que a culpa é da vítima e não
 do agressor.
Desafios:

•Devemos trazer o bullying na escola
 para a atenção do grande público.
•Qual a relação entre o bullying na
 escola e o bullying no trabalho?
•Implicações legais.
• Testemunhos de pessoas famosas que
  sofreram bullying como: Harrison
  Ford,   Mel  Gibson,  Tom  Cruise,
  Michelle Pfeiffer.
• “Não posso explicar como sofrer
  bullying me fazia sentir horrível.
  Era um verdadeiro inferno. Eu era
  uma   excluída.  Eu   era  a   menos
  popular da escola e eu odiava
  isso”. (Victoria – Spice Girls)
2ª feira – Tiraram meu dinheiro
3ª feira – Me xingaram
4ª feira – Rasgaram meu uniforme
5ª feira – Meu corpo está coberto de
sangue.
6ª feira – Terminou
Sábado – Liberdade
Sábado foi o dia em que Vijay Singh
de 13 anos foi encontrado morto,
enforcado em casa, em Manchester –
Inglaterra, em 1997.
Reflexão:
•A violência, seja ela psicológica
ou   física  não  deve NUNCA   ser
silenciadas.
Não esquecer que esses ofensores
são normalmente pessoas inseguras,
perturbadas mentalmente.
•Não deixe que destruam sua vida ou
sua alma!
        Sistema Novo Ensino Profissional
          3373 8322 – Ceilândia Centro
Unidades SiNEP Brasília / DF
•Guará – 61 3381 0131   Ceilândia – 61 3373 8322




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Bullying na Escola

  • 1. BULLYING ASSÉDIO MORAL ENTRE ALUNOS 2010/2011
  • 2.
  • 3. Conceituação: Bullying não é fácil de definir. Algumas vezes envolve bater, empurrar ou chutar. Mas ameaças, gozações e zombarias são mais comuns e podem causar grandes danos.
  • 4. Conceituação: • Bullying é uma violência continuada, física ou mental, praticada por um indivíduo ou grupo, diretamente contra um outro indivíduo que não é capaz de se defender por si só, na situação atual.
  • 5. Conceituação: • Bullying é uma forma de agressão que ocorre nas escolas, caracterizada pelas ações de dominação de um indivíduo (bully) sobre outro (vítima), através de repetido comportamento agressivo.
  • 6.
  • 7. OS ENVOLVIDOS: •ALVOS – OS QUE SOFREM BULLYING  •AUTORES – OS QUE PRATICAM BULLYING  •TESTEMUNHAS – NÃO SOFREM E NEM PRATICAM, MAS CONVIVEM NESTE AMBIENTE.
  • 8. O que caracteriza: •COLOCAR APELIDOS, ZOAR, OFENDER, HUMILHAR, ISOLAR, EXCLUIR, ATERRORIZAR, BATER, ROUBAR E QUEBRAR PERTENCES, CHUTAR, DOMINAR E PERSEGUIR.
  • 9. •PERFIL DO AUTOR:  •POUCA EMPATIA, FREQUENTEMENTE PERTENCE À UMA FAMÍLIA DESESTRUTURADA OU COM POBRE SUPERVISÃO SOBRE ELE, TEM COMO MODELO COMPORTAMENTO EXPLOSIVO E AGRESSIVO PARA A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS. •OS INDIVÍDUOS QUE PRATICAM BULLYING E NÃO ENCONTRAM AJUDA TEM GRANDE POSSIBILIDADE DE SE TORNAREM ADULTOS DELIQüENTES.
  • 10. • 
  • 11. •Importante:  •BULLYING NÃO É UM COMPORTAMENTO PRÓPRIO DOS MENINOS, ELES USAM DE AGRESSÃO PSICOLÓGICA E FÍSICA. •AS MENINAS TAMBÉM PRATICAM BULLYING, PORÉM SÃO MAIS SUTIS, USAM DE DIFAMAÇÃO E FOFOCAS.   
  • 12.
  • 13. Histórico: • Os primeiros trabalhos sobre bullying nas escolas vieram dos países nórdicos, a partir dos anos 60, por Dan Olweus, na Noruega, e Heinz Leymann, na Suécia.
  • 14. A Escola, os Professores. “A escola tem a chave para o sucesso das ações de prevenção e controle do bullying.”
  • 15.
  • 16. Será que você é vítima? Sintomas •RESISTÊNCIA INEXPLICÁVEL EM IR À ESCOLA •MEDO OU ANSIEDADE INCOMUNS •DISTÚRBIO DE SONO OU PESADELO •QUEIXAS FREQUENTES DE DOR DE CABEÇA OU ESTÔMAGO, •PRINCIPALMENTE DURANTE A SEMANA •PERTENCES PERDIDOS OU AVARIADOS 
  • 17. PREOCUPAÇÃO! Incidência: •Pesquisas recentes divulgadas na Inglaterra, EUA, Brasil demonstraram que o bullying na escola é a maior preocupação dos pais, à frente da qualidade e dos, métodos de ensino.
  • 18.
  • 19. União •Todas as escolas devem se esforçar para prevenir e controlar o bullying, porque nenhuma escola está imune ao bullying. O primeiro passo deve ser avaliar o entendimento que pais, alunos e professores têm sobre bullying e a freqüência com que ocorre o bullying na visão dos alunos e dos professores.
  • 20. Cuidado! “É nas escolas que dizem, aqui não há bullying, que você provavelmente encontrará bullying.”
  • 21.
  • 22. Se você é vítima, como agir? •OLHAR NOS OLHOS DO AGRESSOR E DIZER FIRMENTE: PARE! •SE POSSÍVEL, NÃO CHORAR E NEM DEMONSTRAR MEDO, AFASTAR-SE. •INFORMAR UM ADULTO DE CONFIANÇA SOBRE O QUE ESTÁ ACONTECENDO, SE SENTIR MEDO, OPTE PELO ANONIMATO.Mas DENUNCIE!!!
  • 23.
  • 24. Professor: •DEVEM EVITAR COMENTÁRIOS PEJORATIVOS E NEM FAZER CRÍTICAS EM PÚBLICO E INTERVIR SEMPRE QUE PERCEBERAM AGRESSÕES PSICOLÓGICAS, VERBAIS OU FÍSICAS 
  • 25. Fatores ligados à escola que merecem mais destaque: 2)A política da escola deve ser para prevenir e não apenas para controlar o bullying. •Três níveis de prevenção •Enfocar as vítimas, as testemunhas silenciosas (que também sofrem e os agressores
  • 26. Fatores ligados à escola que merecem mais destaque: 3)Pais, alunos e toda a escola devem sempre estar envolvidos nessa prática. 4)A qualidade da relação professor- aluno, baseada no respeito e confiança mútuos, é importante.
  • 27.
  • 28. Fatores ligados à escola que merecem mais destaque: 5)Conhecimentos sobre bullying pelos professores e demais funcionários é indispensável. 6)O bullying ocorre onde não há supervisão.
  • 29. Outros fatores ligados à escola: • Escolas menores desfavorecem a ocorrência do bullying. • Escolas fisicamente bem tratadas desencorajam o bullying.
  • 30. Outros fatores ligados à escola: • Escolas em que há maior interação de professores com os pais, desfavorecem o bullying. • A qualidade de vida dos alunos de cada escola e o tipo de relação intrafamiliar influenciam na incidência do bullying
  • 31. Mitos e Equívocos: •O bullying é implicância de criança. •O bullying não afeta as crianças. •O bullying não traz conseqüências para a vida das crianças (bullycide). •Os casos de bullying vêm aumentando em todos os países.
  • 32.
  • 33. Mitos e Equívocos: •O agressor agride porque foi abusado na infância. •O bullying termina quando os alunos saem do fundamental ou do segundo grau (Assédio moral no trabalho).
  • 34. Mitos e Equívocos: •A criança que conta que alguém está praticando bullying com ele é delator. •A criança que sofre bullying deve retaliar (Lei da Selva). •A culpa é da vítima. •A vítima é fraca, impopular, sensível demais.
  • 35. Mitos e Equívocos: •Passar pelo bullying torna a criança mais forte e preparada para a vida. •A criança que conta que está sofrendo com o bullying é fofoqueiro - Esqueça, isso passa! Não vá sair falando por aí!
  • 36.
  • 37. Mitos e Equívocos: •Crianças devem enfrentar o bullying como homens. •Crianças devem resolver o problema do bullying por si próprias. •O bullying é um ritual de passagem normal entre crianças e adolescentes. •O bullying é uma situação inevitável. Você deve aceitá-lo.
  • 38. Mitos e Equívocos: •Na nossa escola não há bullying. •O bullying não é importante. Temos problemas mais prioritários nessa escola. •Se aparecer casos de bullying vamos pensar no problema. •O problema é dos pais. •O problema é das crianças.
  • 39. Prevenção terciária (intervenção): •Escola •Agressores •Vítimas •Testemunhas silenciosas •Pais
  • 40. O que fazer para combater o bullying nas escolas. Implantar política anti-bullying nas escolas, envolvendo professores, funcionários, alunos e pais. Informar Sensibilizar Conscientizar Mobilizar
  • 41. O que fazer para combater o bullying nas escolas. • Pesquisa qualitativa através de questionários aplicados aos alunos. • Estabelecimento de regras antibullying na escola.
  • 42. O que fazer para combater o bullying nas escolas. •Não sofra em silêncio. •Não permita que seus anos de escola sejam roubados por um bully. Fale. •Aquele que sofre em silêncio pode sofrer a vida toda. •O bullying se alimenta do silêncio das vítimas.
  • 43. O que fazer para combater o bullying nas escolas. •Denunciar não é delatar. •Bullying dói. •Stop the bullying - Pare o bullying. •A pior coisa em relação ao bullying é pensar que a culpa é da vítima e não do agressor.
  • 44. Desafios: •Devemos trazer o bullying na escola para a atenção do grande público. •Qual a relação entre o bullying na escola e o bullying no trabalho? •Implicações legais.
  • 45.
  • 46. • Testemunhos de pessoas famosas que sofreram bullying como: Harrison Ford, Mel Gibson, Tom Cruise, Michelle Pfeiffer. • “Não posso explicar como sofrer bullying me fazia sentir horrível. Era um verdadeiro inferno. Eu era uma excluída. Eu era a menos popular da escola e eu odiava isso”. (Victoria – Spice Girls)
  • 47. 2ª feira – Tiraram meu dinheiro 3ª feira – Me xingaram 4ª feira – Rasgaram meu uniforme 5ª feira – Meu corpo está coberto de sangue. 6ª feira – Terminou Sábado – Liberdade Sábado foi o dia em que Vijay Singh de 13 anos foi encontrado morto, enforcado em casa, em Manchester – Inglaterra, em 1997.
  • 48. Reflexão: •A violência, seja ela psicológica ou física não deve NUNCA ser silenciadas. Não esquecer que esses ofensores são normalmente pessoas inseguras, perturbadas mentalmente. •Não deixe que destruam sua vida ou sua alma! Sistema Novo Ensino Profissional 3373 8322 – Ceilândia Centro
  • 49. Unidades SiNEP Brasília / DF •Guará – 61 3381 0131 Ceilândia – 61 3373 8322 •Paranoá – 3408 1530 Samambaia – 3358 6919