2. Bullying não é fácil de definir. Algumas
vezes envolve bater, empurrar ou chutar.
Mas, ameaças, gozações e zombarias
são mais comuns e
podem causar
grandes danos.
3. Bullying é uma violência continuada,
física ou mental, praticada por um
indivíduo ou grupo, diretamente
contra um outro indivíduo que não
é capaz de se
defender por si só,
na situação atual.
4. Bullying é uma forma de agressão que
ocorre nas escolas, caracterizada pelas
ações de dominação de um indivíduo
(bully) sobre outro (vítima), através de
repetido comportamento
agressivo.
5. Bullying são atos repetidos de
intimidação, deliberados, de um
indivíduo mais forte contra outro mais
fraco, objetivando dominação. Pode
ser físico (com ou sem contato),
verbal, emocional,
racista ou sexual.
6. Bullying é uma forma de abuso de
poder, de crianças contra crianças.
10. Os primeiros trabalhos
sobre bullying nas escolas
vieram dos países
nórdicos, a partir dos anos
60, por Dan Olweus, na
Noruega, e Heinz
Leymann, na Suécia.
11. A Conferência Européia sobre iniciativas para
combater o bullying nas escolas, em 1998,foi
um marco importante.
Reino Unido, Irlanda, Itália, França, Espanha,
Portugal, Grécia, Noruega, Suécia, Finlândia,
Dinamarca, Áustria, Bélgica, Luxemburgo e
Países Baixos.
América do Norte: Canadá e USA.
12. “A escola tem a chave
para o sucesso das
ações de prevenção e
controle do bullying.”
14. Bullying não é um
problema novo, mas a
sua extensão só
começou a ser
pesquisada e
divulgada
nos últimos
anos.
15. Todas as escolas devem
se esforçar para prevenir e
controlar o bullying,
porque nenhuma escola
está imune ao bullying. O
primeiro passo deve ser
avaliar o entendimento que
pais, alunos e professores
têm sobre bullying e a
freqüência com que ocorre
o bullying na visão dos
alunos e dos professores.
16. Controlar o bullying nas
escolas não é fácil.
Professores precisam tempo,
paciência e habilidade para lidar
com crianças envolvidas em bullying
e sua famílias.
17. Neste contexto, é fundamental
que haja suporte adequado para
os professores, especialmente
aqueles novos na profissão.
18. 1) Pais, alunos e toda a
escola devem sempre
estar envolvidos na
prática da prevenção.
19. 2) A qualidade da
relação professor-
aluno, baseada no
respeito e confiança
mútuos, é importante.
20. 3) Conhecimentos sobre bullying
pelos professores e demais
funcionários é indispensável.
24. Escolas em
que há maior
interação de
professores
com os pais,
desfavorecem
o bullying.
25. A qualidade de vida
dos alunos de cada
escola e o tipo de
relação intrafamiliar
influenciam na
incidência do
bullying
26. O bullying é implicância de
criança.
O bullying não afeta as
crianças.
O bullying não traz
conseqüências para
a vida das crianças
(bullycide).
27. O agressor agride porque foi
abusado na infância.
O bullying termina quando os alunos
saem do fundamental ou do segundo
grau (Assédio moral no trabalho).
28. A criança que conta que alguém
está praticando bullying com ele
é delator.
29. A criança que sofre bullying
deve retaliar (Lei da Selva).
A culpa é da vítima.
30. A vítima é fraca, impopular,
sensível demais.
31. Passar pelo bullying
torna a criança mais
forte e preparada
para a vida.
A criança que conta
que está sofrendo
com o bullying é
fofoqueiro
43. Aquele que sofre
em silêncio pode
sofrer a vida toda.
O bullying se
alimenta do
silêncio das
vítimas.
44. Devemos trazer o bullying na
escola para a atenção do
grande público.
Qual a relação entre o bullying
na escola e o bullying no
trabalho?
Implicações legais.
46. “Não posso explicar como
sofrer bullying me fazia sentir
horrível. Era um verdadeiro
inferno. Eu era uma excluída.
Eu era a menos popular da
escola e eu odiava isso”.
(Victoria – Spice Girls)
47. 2ª feira – Tiraram meu dinheiro
3ª feira – Me xingaram
4ª feira – Rasgaram meu uniforme
5ª feira – Meu corpo está coberto de
sangue.
6ª feira – Terminou
Sábado – Liberdade
Sábado foi o dia em que Vijay Singh de 13
anos foi encontrado morto, enforcado em
casa, em Manchester – Inglaterra, em 1997.