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ROMANTISMO
 Período> Séc.XIX.
 Momento histórico > Rev. Francesa.
 Objetivo > libertação da convenções
 clássicas e uma busca da livre retratação
 baseada em valores sentimentais.
  Quando fala o amor, a voz de todos os deuses
           deixa o céu embriagado de harmonia.
                         William Shakespeare
Cracterísticas gerais

 Subjetividade
 Irracionalidade
 Exagero formal
 Dramaticidade
 Sedução
Características
 1> Pintura
 Forte contraste de luzes e cores.
 Dinamismo.
 Subjetividade.
 Composição na diagonal.
 Temática: histórica, natureza ( ora calma,
 ora agitada) , mitologia, etc.
O ARTISTA e a obra




                     Óleo
                     sobre
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                     Louvre.
                     Paris.
A caracterização das personagens e da
                  Liberdade

 Causou profunda
  indignação na crítica
  da época.
 Abandono dos
  princípios clássicos de
  representação
  (pinceladas largas e
  figuras compostas
  pelos contrastes
  cromáticos.
 A pintura passa a
  “informar e a explicar”.
Cores e Linhas (expressividade)
Liberdade guiando o povo,
                  Delacroix

   Relação da pintura de Delacroix com os ideais
    revolucionários e as estruturas de poder entre a figura
    da Liberdade.
   Técnicas usadas pelo artista:
        - elementos de forte contraste, tensões, pinceladas
    bem definidas;
        - trajetória e tipo de linha que constroem o desenho;
        - zonas de cores e tons que compõem a pintura;
        - oposições de cores e tons complementares (teoria
    da cor).
Simbologias
 A Liberdade é representada pela figura
  feminina, como nos modelos gregos do
  período helênico (século 20 a.C.).
 O erotismo do seio nu da Liberdade está
  ligado à morte.
 A oposição dos elementos da composição:
  terra/céu; bandeira/fuzil; azul/vermelho;
  objetos antigos/novos; mortos
  sacrificados/vivos triunfantes.
Géricault- Jangada de Medusa
Naufrágio, Turner
Naufrágio, Turner

   Evidencia uma batalha em alto mar: Batalha de
    Trafalgar> Espanha e França X Inglaterra, em
    1805.
   Muito dinamismo e dramaticidade.
   As pinceladas aparentes conduzem o olhar ao
    movimento circular, que acompanha o desenho
    em espiral da tempestade.
   Há um forte contraste de luz e sombra gerando uma
    profundidade temporal.

   A falta de nitidez contribui muito para o sentimento de
    instabilidade e insegurança que o artista desejou criar.

   "O modo como Turner tratava a água, o céu e a atmosfera,
    em geral afastava-se de todo realismo natural e
    transformava-se no reflexo anímico da situação.“
William Turner -Mortlake Terrace
Mortlake Terrace, de Willian
            Turner
 O Mortlake Terrace é um bairro da moda
 no subúrbio de Londres. Fica próximo ao
 Royal Botanic Gardens em Kew, visto
 daqui numa das voltas do RioTamisa.
 Esta é uma de duas vistas ao encargo do
 dono de uma casa na cidade, The Limes,
 cujo nome deriva dos magníficos limoeiros
 delineando o terraço.
 Ambas as cenas corajosamente mostram
  o disco do próprio sol, que aqui reflete no
  parapeito de pedra.
 Olhando pelo ângulo reverso, a figura
  mostra o Oeste por cima do jardim ao pôr
  do sol depois das crianças terem deixado
  os brinquedos.
 Um cão negro late à barcaça enfeitada
  com bandeiras de Lord Mayor.
 O tom sombrio que reveste o final da
 tarde de verão foi adicionado por último.
 Antes da amostra da Academia Real abrir
 em 1827, Turner recortou o cão de papel,
 colou no verniz ainda fresco, e retocou
 com destaques e uma coleira.

   http://www.nga.gov/collection/gallery/gg57 ,/gg57-119.0-
    none.html. Texto traduzido.
Goya
  .
Goya
 Artista espanhol
 Eclético
 Instigador
 Suas produções artísticas incluem uma
 ampla variedade representativa de
 retratos, paisagens, cenas históricas e
 mitológicas, tragédia, comédia, sátira,
 farsa, homens, deuses e demônios,
 feiticeiros, e um pouco do obsceno.
Fuzilament
 o a 3 de
   maio
   Trata-se dos célebres fuzilamentos na
    montanha do Príncipe Pio,nos arredores de
    Madrid, na noite e madrugada de 2 para 3 de
    Maio de 1808.
    Os invasores franceses, as tropas de Napoleão,
    que chegariam também a Portugal,
    aprisionavam e fuzilavam os madrilenos que se
    revoltavam em defesa da independência de
    Espanha.
   Francisco de Goya retratou a violência dos
    fatos, em tela, passados 6 anos, em 1814.
Série de Gravuras “Desastres
      de Guerra”, de Goya
 Os desastres da guerra  supõem uma visão
  da guerra na qual a dignidade heróica
  desapareceu, uma das características da
  visão contemporânea dos conflitos.
 O único que aparece em Goya é uma série
  de vítimas, homens e mulheres sem atributos
  de representação, que sofrem, padecem e
  falecem numa gradação de horrores.
 Trata-se de uma visão de denúncia das
    conseqüências sofridas pelo homem em
    tanto que ser civil, despojado de
    simbologia e parafernália bélica.

    Neste senso pode-se ver como uma obra
    precursora das reportagens de guerra da
    imprensa atual comprometida com as
    catástrofes humanitárias.
Classicismo X Romantismo
   razão                          emoção , subjetividade
   mimesis (imitação da           teoria expressiva
    realidade )                     expressão do próprio eu
   universalismo (o mundo)        individualismo (o eu)
   amor (atemporal, extra-        inspiração ou liberdade
    espacial,universal)             criativa
   imitação de modelos            realidade subjetiva
    clássicos                       (mundo interior)
   realidade objetiva (mundo      Contradição , oposição
    exterior)                       de valor
   equilíbrio , ordem             Sonhos e delírios
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  • 1. ROMANTISMO  Período> Séc.XIX.  Momento histórico > Rev. Francesa.  Objetivo > libertação da convenções clássicas e uma busca da livre retratação baseada em valores sentimentais.  Quando fala o amor, a voz de todos os deuses deixa o céu embriagado de harmonia. William Shakespeare
  • 2. Cracterísticas gerais  Subjetividade  Irracionalidade  Exagero formal  Dramaticidade  Sedução
  • 3. Características  1> Pintura  Forte contraste de luzes e cores.  Dinamismo.  Subjetividade.  Composição na diagonal.  Temática: histórica, natureza ( ora calma, ora agitada) , mitologia, etc.
  • 4. O ARTISTA e a obra Óleo sobre tela, 260 x 325 cm, Louvre. Paris.
  • 5. A caracterização das personagens e da Liberdade  Causou profunda indignação na crítica da época.  Abandono dos princípios clássicos de representação (pinceladas largas e figuras compostas pelos contrastes cromáticos.  A pintura passa a “informar e a explicar”.
  • 6. Cores e Linhas (expressividade)
  • 7. Liberdade guiando o povo, Delacroix  Relação da pintura de Delacroix com os ideais revolucionários e as estruturas de poder entre a figura da Liberdade.  Técnicas usadas pelo artista: - elementos de forte contraste, tensões, pinceladas bem definidas; - trajetória e tipo de linha que constroem o desenho; - zonas de cores e tons que compõem a pintura; - oposições de cores e tons complementares (teoria da cor).
  • 8. Simbologias  A Liberdade é representada pela figura feminina, como nos modelos gregos do período helênico (século 20 a.C.).  O erotismo do seio nu da Liberdade está ligado à morte.  A oposição dos elementos da composição: terra/céu; bandeira/fuzil; azul/vermelho; objetos antigos/novos; mortos sacrificados/vivos triunfantes.
  • 10.
  • 12. Naufrágio, Turner  Evidencia uma batalha em alto mar: Batalha de Trafalgar> Espanha e França X Inglaterra, em 1805.  Muito dinamismo e dramaticidade.  As pinceladas aparentes conduzem o olhar ao movimento circular, que acompanha o desenho em espiral da tempestade.
  • 13. Há um forte contraste de luz e sombra gerando uma profundidade temporal.  A falta de nitidez contribui muito para o sentimento de instabilidade e insegurança que o artista desejou criar.  "O modo como Turner tratava a água, o céu e a atmosfera, em geral afastava-se de todo realismo natural e transformava-se no reflexo anímico da situação.“
  • 15. Mortlake Terrace, de Willian Turner  O Mortlake Terrace é um bairro da moda no subúrbio de Londres. Fica próximo ao Royal Botanic Gardens em Kew, visto daqui numa das voltas do RioTamisa.  Esta é uma de duas vistas ao encargo do dono de uma casa na cidade, The Limes, cujo nome deriva dos magníficos limoeiros delineando o terraço.
  • 16.  Ambas as cenas corajosamente mostram o disco do próprio sol, que aqui reflete no parapeito de pedra.  Olhando pelo ângulo reverso, a figura mostra o Oeste por cima do jardim ao pôr do sol depois das crianças terem deixado os brinquedos.  Um cão negro late à barcaça enfeitada com bandeiras de Lord Mayor.
  • 17.  O tom sombrio que reveste o final da tarde de verão foi adicionado por último.  Antes da amostra da Academia Real abrir em 1827, Turner recortou o cão de papel, colou no verniz ainda fresco, e retocou com destaques e uma coleira.  http://www.nga.gov/collection/gallery/gg57 ,/gg57-119.0- none.html. Texto traduzido.
  • 19. Goya  Artista espanhol  Eclético  Instigador  Suas produções artísticas incluem uma ampla variedade representativa de retratos, paisagens, cenas históricas e mitológicas, tragédia, comédia, sátira, farsa, homens, deuses e demônios, feiticeiros, e um pouco do obsceno.
  • 20. Fuzilament o a 3 de maio
  • 21. Trata-se dos célebres fuzilamentos na montanha do Príncipe Pio,nos arredores de Madrid, na noite e madrugada de 2 para 3 de Maio de 1808.  Os invasores franceses, as tropas de Napoleão, que chegariam também a Portugal, aprisionavam e fuzilavam os madrilenos que se revoltavam em defesa da independência de Espanha.  Francisco de Goya retratou a violência dos fatos, em tela, passados 6 anos, em 1814.
  • 22.
  • 23. Série de Gravuras “Desastres de Guerra”, de Goya  Os desastres da guerra supõem uma visão da guerra na qual a dignidade heróica desapareceu, uma das características da visão contemporânea dos conflitos.  O único que aparece em Goya é uma série de vítimas, homens e mulheres sem atributos de representação, que sofrem, padecem e falecem numa gradação de horrores.
  • 24.  Trata-se de uma visão de denúncia das conseqüências sofridas pelo homem em tanto que ser civil, despojado de simbologia e parafernália bélica.  Neste senso pode-se ver como uma obra precursora das reportagens de guerra da imprensa atual comprometida com as catástrofes humanitárias.
  • 25. Classicismo X Romantismo  razão  emoção , subjetividade  mimesis (imitação da  teoria expressiva realidade ) expressão do próprio eu  universalismo (o mundo)  individualismo (o eu)  amor (atemporal, extra-  inspiração ou liberdade espacial,universal) criativa  imitação de modelos  realidade subjetiva clássicos (mundo interior)  realidade objetiva (mundo  Contradição , oposição exterior) de valor  equilíbrio , ordem  Sonhos e delírios
  • 26. Sugestões de mídias correlatas  http://www.youtube.com/watch? v=ELHqmo2khyw&feature=related  http://www.youtube.com/watch?v=AE- LPpiGLjw  http://www.youtube.com/watch? v=YDvnZD8y1xk  http://www.youtube.com/watch? v=6POOX1WGlb0