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Introdução
Na lição de hoje estudaremos mais um aspecto do
fruto do Espírito, a benignidade e mais um aspecto
das obras da carne, a porfia. Veremos que o crente
cheio do Espírito tem um coração benigno e procura
ter relacionamentos saudáveis, evitando discussões,
disputas e polêmicas. O conselho de Paulo a
Timóteo foi para que ele fugisse das discussões,
polêmicas e debates acerca da lei, pois tais
discussões são inúteis e não acrescentam nada à fé
dos irmãos (Tt 3.9).
1. O que é benignidade? Você conhece o
significado dessa palavra? Benignidade significa
índole boa, bom caráter; benevolência,
humanidade e bondade. No crente, essas
características não são o resultado de uma boa
formação acadêmica ou de uma família
É o resultado do fruto do Espírito. Não
conseguimos ser bondosos pelo nosso próprio
esforço. A bondade que estamos estudando
de Deus, pois Ele é a fonte de toda benevolência
e amor (1 Jo 4.8). Deus é amor, logo, a
benignidade é uma das características do crente.
 2. Jesus, exemplo de benignidade. Jesus, como
homem perfeito, é o nosso maior exemplo de
benignidade e amor (Jo 3.16). Ele amou os ricos e os
pobres e sempre ajudou a todos que foram até Ele,
como por exemplo, a mulher cananeia cuja filha
estava miseravelmente endemoninhada (Mt 15.21-
A princípio, parece que Jesus não estava se
importando com o clamor daquela mãe. Porém, o
Mestre estava testando a fé daquela mulher. Jesus
mesmo declarou: "Ó mulher, grande é a tua fé" (Mt
15.28). Jesus, em sua bondade, não se prendeu a
debates religiosos ou políticos, pois sabia que a sua
missão era salvar e resgatar os que estavam perdidos
(Lc 19.10).
 3. A benignidade na prática. O evangelista Billy Graham disse
que é muito fácil ser indelicado e impaciente com os que erram
e falham. É fácil ser bondoso e gentil com quem nos trata
mas precisamos ser benignos com aqueles que erram,
e ainda nos tratam mal. Para isso, precisamos ser cheios do
Espírito Santo (Ef 5.18). A Terceira Pessoa da Trindade,
em nosso interior, nos leva a ser bondosos em todas as
circunstâncias. Muitas pessoas rejeitam o cristianismo porque
alguns cristãos não amam como o seu Mestre. Jesus foi gentil
para com os publicanos e os pecadores. Ele se assentava e
com essas pessoas (Mt 9.11,12). O Mestre também fez questão
de pousar na casa do publicano Zaqueu (Lc 19.1-10). Os
publicanos, por serem os cobradores de impostos, eram
pelo povo, pois em geral, cobravam mais do que as pessoas
deviam. Na cruz, Jesus demonstrou benignidade ao atender o
pedido de um salteador (Lc 23.42,43).
1. Inimizade e porfia. Embora estas duas
palavras pareçam ter o mesmo
significado, elas são distintas. Segundo o
Dicionário Houaiss, inimizade é ódio,
indisposição e malquerença; porfia
significa contendas de palavras,
discussão, disputa e polêmica. Embora
tenham significados distintos, elas são
obras da carne, da velha natureza, por
isso, devemos fugir de tais ações (Gl
5.20,21).
 2. Evódia e Síntique. Eram irmãs valorosas que
serviam a Deus na igreja de Filipos (Fp 4.2). Tudo
que essas irmãs se deixaram levar pela velha natureza
estavam envolvidas em alguma porfia. Não sabemos
certo o motivo da diferença entre elas. Alguns
autores dizem que foram questões pessoais, outros
que se tratava de uma disputa por questões
eclesiásticas. Porém, tal atitude era reprovável. Então,
Paulo exorta ambas para que acabem de uma vez por
todas com as diferenças. O apóstolo, como líder
daquela igreja, não procurou saber quem estava com
razão, mas com amor e firmeza ordenou que elas
parassem com tal atitude. Em meio às porfias não
existem vencedores. Todos acabam perdendo e
lugar ao Diabo (Ef 4.27).
 3. Miriã e Arão. Moisés havia sido escolhido pelo Senhor para
conduzir o seu povo até Canaã, e uma das suas características
mais marcantes era a mansidão e a humildade (Nm 12.3). Todo
líder precisa dessas duas características para que tenha uma
liderança bem-sucedida. Certo dia, Miriã e Arão, irmãos de
Moisés, ficaram indignados pelo fato de ele ter se casado com
uma mulher cuxita (Nm 12.1). Eles não estavam preocupados
com Moisés, mas, por trás da porfia, também havia outro
sentimento, a inveja. Eles certamente desejavam a liderança do
irmão. Um sentimento carnal traz consigo outros sentimentos,
despertando o que há de pior em cada pessoa. As
consequências da inveja e da porfia foram terríveis para Miriã
para todo o povo, pois tiveram que ficar retidos, em um lugar,
até que Miriã pudesse se ajuntar novamente à congregação
(Nm 12.15). Tenha cuidado com a porfia, pois ela trará
a você e ao povo de Deus.
1. Retirando as vestes velhas. Paulo exorta os
crentes de Colossos a se despirem da velha
natureza, deixando de lado a ira, a malícia, a
maledicência e as palavras torpes (Cl 3.8).
Como filhos de Deus, precisamos nos revestir
de vestes novas, ou seja, novas atitudes, a fim
de anunciar ao mundo a benignidade de
(1 Pe 2.9). Vivemos neste mundo, mas não
podemos nos conformar com a sua maneira
viver e pensar (Rm 12.1). Precisamos de
santidade, pois sem ela jamais poderemos
agradar ao Senhor e nem vê-lo (Hb 12.14).
 2. Sede benignos. A benignidade é um antídoto
e um escudo contra as porfias. Tornamo-nos
benignos porque fomos perdoados e justificados
por Jesus Cristo e agora o Espírito Santo habita
em nós e nos ajuda a viver de modo santo e
justo. Fomos perdoados por Cristo. Por isso,
precisamos também conceder o perdão àqueles
que nos ofendem e magoam (Mt 6.12,14,15). De
certa forma, é até fácil agir com bondade com
aqueles que agem conosco dessa mesma forma,
mas precisamos ser benignos com aqueles que
nos odeiam e nos maltratam. Jesus nos ensinou
amarmos até mesmo os nossos inimigos (Mt
5.44).
 3. Imitando a conduta de Paulo. O apóstolo Paulo
tinha uma vida ilibada, e como líder, era um exemplo
para os crentes de Corinto. Sua maneira de viver era
tão santa que ele desafiou os crentes a serem seus
imitadores (1 Co 11.1). Sua família, seus amigos e seus
irmãos em Cristo podem imitar seus atos e suas
ações? Paulo seguia o exemplo de Jesus. Precisamos
também seguir o exemplo do Mestre e nos
semelhantes a Ele. Não podemos nos esquecer que
cristão é ser semelhante a Cristo. Jesus deve ser o
padrão para o nosso viver. Ele tinha uma vida social
intensa; ia a casamentos (Jo 2.1-12), jantares na casa
dos amigos (Jo 12.1-11), mas não se deixou seduzir
pelas coisas desse mundo.
Conclusão.
Se realmente desejamos expressar um cristianismo
vivo, autêntico, precisamos excluir do nosso meio
as porfias, pois são obras da carne e maculam
corpo de Cristo. Precisamos seguir o exemplo de
Jesus Cristo, que, com sua benignidade, atraía as
pessoas para se reconciliarem com Deus. Jesus
manifestou sua benignidade curando os enfermos,
libertando os oprimidos pelo Diabo e morrendo
na cruz pelas nossas ofensas e delitos.
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Produção dos slides
Pr. Ismael Pereira de Oliveira
&
Lourinaldo Serafim

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Benignidade e porfia: fruto e obra da carne

  • 1.
  • 2.
  • 3.
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  • 6.
  • 7. Introdução Na lição de hoje estudaremos mais um aspecto do fruto do Espírito, a benignidade e mais um aspecto das obras da carne, a porfia. Veremos que o crente cheio do Espírito tem um coração benigno e procura ter relacionamentos saudáveis, evitando discussões, disputas e polêmicas. O conselho de Paulo a Timóteo foi para que ele fugisse das discussões, polêmicas e debates acerca da lei, pois tais discussões são inúteis e não acrescentam nada à fé dos irmãos (Tt 3.9).
  • 8.
  • 9. 1. O que é benignidade? Você conhece o significado dessa palavra? Benignidade significa índole boa, bom caráter; benevolência, humanidade e bondade. No crente, essas características não são o resultado de uma boa formação acadêmica ou de uma família É o resultado do fruto do Espírito. Não conseguimos ser bondosos pelo nosso próprio esforço. A bondade que estamos estudando de Deus, pois Ele é a fonte de toda benevolência e amor (1 Jo 4.8). Deus é amor, logo, a benignidade é uma das características do crente.
  • 10.
  • 11.  2. Jesus, exemplo de benignidade. Jesus, como homem perfeito, é o nosso maior exemplo de benignidade e amor (Jo 3.16). Ele amou os ricos e os pobres e sempre ajudou a todos que foram até Ele, como por exemplo, a mulher cananeia cuja filha estava miseravelmente endemoninhada (Mt 15.21- A princípio, parece que Jesus não estava se importando com o clamor daquela mãe. Porém, o Mestre estava testando a fé daquela mulher. Jesus mesmo declarou: "Ó mulher, grande é a tua fé" (Mt 15.28). Jesus, em sua bondade, não se prendeu a debates religiosos ou políticos, pois sabia que a sua missão era salvar e resgatar os que estavam perdidos (Lc 19.10).
  • 12.
  • 13.  3. A benignidade na prática. O evangelista Billy Graham disse que é muito fácil ser indelicado e impaciente com os que erram e falham. É fácil ser bondoso e gentil com quem nos trata mas precisamos ser benignos com aqueles que erram, e ainda nos tratam mal. Para isso, precisamos ser cheios do Espírito Santo (Ef 5.18). A Terceira Pessoa da Trindade, em nosso interior, nos leva a ser bondosos em todas as circunstâncias. Muitas pessoas rejeitam o cristianismo porque alguns cristãos não amam como o seu Mestre. Jesus foi gentil para com os publicanos e os pecadores. Ele se assentava e com essas pessoas (Mt 9.11,12). O Mestre também fez questão de pousar na casa do publicano Zaqueu (Lc 19.1-10). Os publicanos, por serem os cobradores de impostos, eram pelo povo, pois em geral, cobravam mais do que as pessoas deviam. Na cruz, Jesus demonstrou benignidade ao atender o pedido de um salteador (Lc 23.42,43).
  • 14.
  • 15.
  • 16. 1. Inimizade e porfia. Embora estas duas palavras pareçam ter o mesmo significado, elas são distintas. Segundo o Dicionário Houaiss, inimizade é ódio, indisposição e malquerença; porfia significa contendas de palavras, discussão, disputa e polêmica. Embora tenham significados distintos, elas são obras da carne, da velha natureza, por isso, devemos fugir de tais ações (Gl 5.20,21).
  • 17.
  • 18.  2. Evódia e Síntique. Eram irmãs valorosas que serviam a Deus na igreja de Filipos (Fp 4.2). Tudo que essas irmãs se deixaram levar pela velha natureza estavam envolvidas em alguma porfia. Não sabemos certo o motivo da diferença entre elas. Alguns autores dizem que foram questões pessoais, outros que se tratava de uma disputa por questões eclesiásticas. Porém, tal atitude era reprovável. Então, Paulo exorta ambas para que acabem de uma vez por todas com as diferenças. O apóstolo, como líder daquela igreja, não procurou saber quem estava com razão, mas com amor e firmeza ordenou que elas parassem com tal atitude. Em meio às porfias não existem vencedores. Todos acabam perdendo e lugar ao Diabo (Ef 4.27).
  • 19.
  • 20.  3. Miriã e Arão. Moisés havia sido escolhido pelo Senhor para conduzir o seu povo até Canaã, e uma das suas características mais marcantes era a mansidão e a humildade (Nm 12.3). Todo líder precisa dessas duas características para que tenha uma liderança bem-sucedida. Certo dia, Miriã e Arão, irmãos de Moisés, ficaram indignados pelo fato de ele ter se casado com uma mulher cuxita (Nm 12.1). Eles não estavam preocupados com Moisés, mas, por trás da porfia, também havia outro sentimento, a inveja. Eles certamente desejavam a liderança do irmão. Um sentimento carnal traz consigo outros sentimentos, despertando o que há de pior em cada pessoa. As consequências da inveja e da porfia foram terríveis para Miriã para todo o povo, pois tiveram que ficar retidos, em um lugar, até que Miriã pudesse se ajuntar novamente à congregação (Nm 12.15). Tenha cuidado com a porfia, pois ela trará a você e ao povo de Deus.
  • 21.
  • 22.
  • 23. 1. Retirando as vestes velhas. Paulo exorta os crentes de Colossos a se despirem da velha natureza, deixando de lado a ira, a malícia, a maledicência e as palavras torpes (Cl 3.8). Como filhos de Deus, precisamos nos revestir de vestes novas, ou seja, novas atitudes, a fim de anunciar ao mundo a benignidade de (1 Pe 2.9). Vivemos neste mundo, mas não podemos nos conformar com a sua maneira viver e pensar (Rm 12.1). Precisamos de santidade, pois sem ela jamais poderemos agradar ao Senhor e nem vê-lo (Hb 12.14).
  • 24.
  • 25.  2. Sede benignos. A benignidade é um antídoto e um escudo contra as porfias. Tornamo-nos benignos porque fomos perdoados e justificados por Jesus Cristo e agora o Espírito Santo habita em nós e nos ajuda a viver de modo santo e justo. Fomos perdoados por Cristo. Por isso, precisamos também conceder o perdão àqueles que nos ofendem e magoam (Mt 6.12,14,15). De certa forma, é até fácil agir com bondade com aqueles que agem conosco dessa mesma forma, mas precisamos ser benignos com aqueles que nos odeiam e nos maltratam. Jesus nos ensinou amarmos até mesmo os nossos inimigos (Mt 5.44).
  • 26.
  • 27.  3. Imitando a conduta de Paulo. O apóstolo Paulo tinha uma vida ilibada, e como líder, era um exemplo para os crentes de Corinto. Sua maneira de viver era tão santa que ele desafiou os crentes a serem seus imitadores (1 Co 11.1). Sua família, seus amigos e seus irmãos em Cristo podem imitar seus atos e suas ações? Paulo seguia o exemplo de Jesus. Precisamos também seguir o exemplo do Mestre e nos semelhantes a Ele. Não podemos nos esquecer que cristão é ser semelhante a Cristo. Jesus deve ser o padrão para o nosso viver. Ele tinha uma vida social intensa; ia a casamentos (Jo 2.1-12), jantares na casa dos amigos (Jo 12.1-11), mas não se deixou seduzir pelas coisas desse mundo.
  • 28.
  • 29.
  • 30. Conclusão. Se realmente desejamos expressar um cristianismo vivo, autêntico, precisamos excluir do nosso meio as porfias, pois são obras da carne e maculam corpo de Cristo. Precisamos seguir o exemplo de Jesus Cristo, que, com sua benignidade, atraía as pessoas para se reconciliarem com Deus. Jesus manifestou sua benignidade curando os enfermos, libertando os oprimidos pelo Diabo e morrendo na cruz pelas nossas ofensas e delitos.
  • 31.
  • 32.
  • 33. ACESSE O NOSSO SITE www.escola-dominical.com Produção dos slides Pr. Ismael Pereira de Oliveira & Lourinaldo Serafim