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Lição 2
Introdução.
Lucas narra o nascimento de Jesus, situando-o no contexto
das profecias bíblicas e do judaísmo dos seus dias. O
"silêncio profético", que já durava quatrocentos anos, foi
rompido pelas manifestações divinas na Judeia. A plenitude
dos tempos havia chegado e o Messias agora seria
revelado!
O nascimento de Jesus significava boas novas de alegria
para todo o povo. Os pobres e os piedosos seriam os
primeiros a receberem a notícia. Dessa forma, Deus
mostrava que a salvação, por Ele provida, alcançaria a
todos os homens.
1. Poesia e profecia. No relato do nascimento de
Jesus há duas belíssimas poesias conhecidas na
teologia cristã como Magnificat de Maria, a mãe de
Jesus, e o Benedictus de Zacarias, o sacerdote (Lc
1.46-55,67-79). Esses cânticos são de natureza
profética e como tal contextualizam o nascimento de
Cristo dentro das promessas de Deus a seu povo.
Maria, por exemplo, diz que, ao nascer Jesus, Deus
estava se lembrando das promessas feitas a Abraão
(Lc 1.55). Por outro lado, Zacarias afirma da mesma
forma que tal visitação era o cumprimento do que
Deus havia prometido na antiguidade aos profetas (Lc
1.70). O nascimento de Jesus não se tratava, portanto,
de um evento sem nexo com a história bíblica. Foi um
fato que aconteceu na plenitude dos tempos e
testemunhou o cumprimento das promessa de Deus
(Gl 4.4).
2. A restauração do Espírito profético. Já
observamos que, na teologia lucana, o Espírito
Santo ocupa um lugar especial. Encontramos 17
referências ao Espírito Santo no terceiro
Evangelho e 54 no livro de Atos dos Apóstolos.
Isso é significativo se levarmos em conta que
Mateus fala apenas 12 vezes no Espírito Santo e
Marcos 6. Lucas focaliza o revestimento do
Espírito, mostrando que o dom profético,
silenciado no período Interbíblico, foi revivificado
com a vinda do Messias. Não é à toa que a
maioria das referências ao Espírito, nesse
Evangelho, ocorra nos dois primeiros capítulos
que relatam o nascimento de Jesus (Lc 1.41,67;
2.25-27).
 1. Zacarias e Izabel. Em sua narrativa dos fatos
que precederam o anúncio do nascimento de
Jesus, Lucas diz que o sacerdote Zacarias
havia entrado no "templo para ofertar incenso"
(Lc 1.9). A queima do incenso fazia parte do
ritual do Templo e ocorria no período da
manhã e à tarde (Êx 30.1-8; 1 Rs 7.48-50). Foi
durante um desses turnos que um anjo de Deus
apareceu a Zacarias para informar-lhe que a
sua oração havia sido ouvida pelo Senhor e
que a sua mulher, embora já não fosse mais
fértil, geraria um menino, cujo nome seria João
(Lc 1.13). João, o Batista, nasceu para ser o
precursor do Messias, anunciando a sua
missão. Ele seria a "Voz do que clama no
deserto" e precederia o Senhor, preparando o
seu caminho (Lc 3.4,5).
 2. José e Maria. Cerca de seis meses após o
anúncio do nascimento de João, o Batista, o
anjo Gabriel é enviado a Nazaré, lugar onde
moravam José e sua noiva, Maria. Ela era
uma virgem e estava noiva de José. O
anúncio de que ela geraria um filho, sem
que para isso fosse necessário haver
intercurso sexual, deixou-a apreensiva (Lc
1.34). O anjo informa-lhe que desceria sobre
ela o Espírito Santo e o poder de Deus a
envolveria com a sua sombra (Lc 1.35). Aqui
está o milagre da encarnação - O Filho de
Deus fazendo-se carne, a fim de que,
através desse grande mistério, possamos
alcançar a salvação (Jo 1.1,14).
 1. A nobreza dos pobres. É um fato de fácil constatação o
destaque que os pobres recebem no Evangelho de Lucas.
Quando deu início ao seu ministério, Jesus o fez dizendo as
seguintes palavras: "O Espírito do Senhor é sobre mim, pois
que me ungiu para evangelizar os pobres" (Lc 4.18). Os
pobres faziam parte das bem-aventuranças de Jesus (Lc
6.20). Pobres são os carentes tanto de bens materiais como
espirituais. No anúncio do nascimento de Jesus, um anjo do
Senhor é enviado especialmente aos camponeses pobres
que pastoreavam os seus rebanhos no campo. Jesus veio
para todos, independente da condição social. O Filho de
Deus dedicou total atenção as minorias do seu tempo: as
mulheres, crianças, gentios, leprosos, etc. Ele chegou a ser
chamado de amigo de publicanos e pecadores, pois
estava sempre perto dos mais necessitados. Como Igreja do
Senhor, temos atendido os desvalidos em suas
necessidades? Será que temos seguido o exemplo do
Salvador? Como "sal" da terra e "luz" do mundo precisamos
revelar Cristo aos carentes e necessitados, pois eles
conhecerão o amor de Cristo mediante as nossas ações.
 2. A realeza do Messias. A mensagem angélica
anunciada aos pastores que se encontravam no
campo era que havia nascido na "cidade de Davi,
[...] o Salvador, que é Cristo, o Senhor" (Lc 2.11).
Lucas lembra o fato de que Cristo nasceu em
Belém, cidade de Davi, cumprindo dessa forma a
profecia bíblica (Mq 5.2). Mas o Messias não
apenas nasce em Belém, cidade de Davi,
Ele também possui realeza porque é da
descendência de Davi, como atesta a sua árvore
genealógica (Lc 3.23-38). Mas não era só isso. Lucas
também detalha como o anjo de Deus falou da
realeza do Messias aos camponeses! Ele é o
Salvador, o Cristo, o Senhor (Lc 2.11). Essas palavras
proferidas pelo anjo, além de mostrar a realeza do
Messias, destacam também a sua divindade. Jesus
é Deus feito homem!
1. Judeus piedosos. Lucas mostra que o nascimento de
Jesus aconteceu sob o judaísmo piedoso. Ele ocorre
dentro do contexto daqueles que alimentavam a esperança
messiânica. São pessoas piedosas que aguardavam o
Messias e, quando Ele se revelou, elas prontamente o
reconheceram. Primeiramente, Lucas cita Zacarias, um
sacerdote piedoso e sua esposa, Isabel. A Escritura
sublinha que ambos eram justos diante de Deus e viviam
irrepreensivelmente nos preceitos e mandamentos do
Senhor (Lc 1.6). Lucas apresenta também Simeão, outro
judeu piedoso de Jerusalém, e que esperava a consolação
de Israel. A ele foi revelado, pelo Espírito Santo, que não
morreria antes que visse o Messias (Lc 2.25,26). Da
mesma forma a profetisa Ana, uma viúva piedosa, que
continuamente orava a Deus e jejuava. Quando viu o
menino Jesus, deu graças a Deus por Ele e falava da sua
missão messiânica (Lc 2.36-38).
2. Rituais sagrados. Lucas coloca o
cristianismo dentro do contexto do
judaísmo e não como uma seita
derivada deste. Como qualquer judeu
de seu tempo, Jesus se submete aos
rituais da religião judaica (Lc 2.21-24).
Como Homem Perfeito, Ele cumpriu
toda a lei de Moisés.
Conclusão.
Já observamos que Lucas procura situar o nascimento de Jesus
dento do contexto histórico. Dessa forma ele dá detalhes sobre
fatos da história universal mostrando que Deus foi, é e continuará
sendo Senhor da História.
É dentro dessa história que se cumpre as profecias. O Messias
prometido, diferentemente do Messias esperado pelos judeus,
nasce em uma manjedoura e não em um palácio.
Os pobres, e não os ricos, são os convidados a participar do seu
natal. A lógica do Reino de Deus se manifesta oposta à do reino
dos homens. Todos aqueles que se sentem carentes e
necessitados são convidados a participarem dele.
Lourinaldo@outlook.com
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Produção dos slides
Pr. Ismael Pereira de Oliveira
&
Lourinaldo Serafim

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Nascimento de Jesus segundo Lucas

  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7. Introdução. Lucas narra o nascimento de Jesus, situando-o no contexto das profecias bíblicas e do judaísmo dos seus dias. O "silêncio profético", que já durava quatrocentos anos, foi rompido pelas manifestações divinas na Judeia. A plenitude dos tempos havia chegado e o Messias agora seria revelado! O nascimento de Jesus significava boas novas de alegria para todo o povo. Os pobres e os piedosos seriam os primeiros a receberem a notícia. Dessa forma, Deus mostrava que a salvação, por Ele provida, alcançaria a todos os homens.
  • 8.
  • 9. 1. Poesia e profecia. No relato do nascimento de Jesus há duas belíssimas poesias conhecidas na teologia cristã como Magnificat de Maria, a mãe de Jesus, e o Benedictus de Zacarias, o sacerdote (Lc 1.46-55,67-79). Esses cânticos são de natureza profética e como tal contextualizam o nascimento de Cristo dentro das promessas de Deus a seu povo. Maria, por exemplo, diz que, ao nascer Jesus, Deus estava se lembrando das promessas feitas a Abraão (Lc 1.55). Por outro lado, Zacarias afirma da mesma forma que tal visitação era o cumprimento do que Deus havia prometido na antiguidade aos profetas (Lc 1.70). O nascimento de Jesus não se tratava, portanto, de um evento sem nexo com a história bíblica. Foi um fato que aconteceu na plenitude dos tempos e testemunhou o cumprimento das promessa de Deus (Gl 4.4).
  • 10.
  • 11. 2. A restauração do Espírito profético. Já observamos que, na teologia lucana, o Espírito Santo ocupa um lugar especial. Encontramos 17 referências ao Espírito Santo no terceiro Evangelho e 54 no livro de Atos dos Apóstolos. Isso é significativo se levarmos em conta que Mateus fala apenas 12 vezes no Espírito Santo e Marcos 6. Lucas focaliza o revestimento do Espírito, mostrando que o dom profético, silenciado no período Interbíblico, foi revivificado com a vinda do Messias. Não é à toa que a maioria das referências ao Espírito, nesse Evangelho, ocorra nos dois primeiros capítulos que relatam o nascimento de Jesus (Lc 1.41,67; 2.25-27).
  • 12.
  • 13.
  • 14.  1. Zacarias e Izabel. Em sua narrativa dos fatos que precederam o anúncio do nascimento de Jesus, Lucas diz que o sacerdote Zacarias havia entrado no "templo para ofertar incenso" (Lc 1.9). A queima do incenso fazia parte do ritual do Templo e ocorria no período da manhã e à tarde (Êx 30.1-8; 1 Rs 7.48-50). Foi durante um desses turnos que um anjo de Deus apareceu a Zacarias para informar-lhe que a sua oração havia sido ouvida pelo Senhor e que a sua mulher, embora já não fosse mais fértil, geraria um menino, cujo nome seria João (Lc 1.13). João, o Batista, nasceu para ser o precursor do Messias, anunciando a sua missão. Ele seria a "Voz do que clama no deserto" e precederia o Senhor, preparando o seu caminho (Lc 3.4,5).
  • 15.
  • 16.  2. José e Maria. Cerca de seis meses após o anúncio do nascimento de João, o Batista, o anjo Gabriel é enviado a Nazaré, lugar onde moravam José e sua noiva, Maria. Ela era uma virgem e estava noiva de José. O anúncio de que ela geraria um filho, sem que para isso fosse necessário haver intercurso sexual, deixou-a apreensiva (Lc 1.34). O anjo informa-lhe que desceria sobre ela o Espírito Santo e o poder de Deus a envolveria com a sua sombra (Lc 1.35). Aqui está o milagre da encarnação - O Filho de Deus fazendo-se carne, a fim de que, através desse grande mistério, possamos alcançar a salvação (Jo 1.1,14).
  • 17.
  • 18.
  • 19.  1. A nobreza dos pobres. É um fato de fácil constatação o destaque que os pobres recebem no Evangelho de Lucas. Quando deu início ao seu ministério, Jesus o fez dizendo as seguintes palavras: "O Espírito do Senhor é sobre mim, pois que me ungiu para evangelizar os pobres" (Lc 4.18). Os pobres faziam parte das bem-aventuranças de Jesus (Lc 6.20). Pobres são os carentes tanto de bens materiais como espirituais. No anúncio do nascimento de Jesus, um anjo do Senhor é enviado especialmente aos camponeses pobres que pastoreavam os seus rebanhos no campo. Jesus veio para todos, independente da condição social. O Filho de Deus dedicou total atenção as minorias do seu tempo: as mulheres, crianças, gentios, leprosos, etc. Ele chegou a ser chamado de amigo de publicanos e pecadores, pois estava sempre perto dos mais necessitados. Como Igreja do Senhor, temos atendido os desvalidos em suas necessidades? Será que temos seguido o exemplo do Salvador? Como "sal" da terra e "luz" do mundo precisamos revelar Cristo aos carentes e necessitados, pois eles conhecerão o amor de Cristo mediante as nossas ações.
  • 20.
  • 21.  2. A realeza do Messias. A mensagem angélica anunciada aos pastores que se encontravam no campo era que havia nascido na "cidade de Davi, [...] o Salvador, que é Cristo, o Senhor" (Lc 2.11). Lucas lembra o fato de que Cristo nasceu em Belém, cidade de Davi, cumprindo dessa forma a profecia bíblica (Mq 5.2). Mas o Messias não apenas nasce em Belém, cidade de Davi, Ele também possui realeza porque é da descendência de Davi, como atesta a sua árvore genealógica (Lc 3.23-38). Mas não era só isso. Lucas também detalha como o anjo de Deus falou da realeza do Messias aos camponeses! Ele é o Salvador, o Cristo, o Senhor (Lc 2.11). Essas palavras proferidas pelo anjo, além de mostrar a realeza do Messias, destacam também a sua divindade. Jesus é Deus feito homem!
  • 22.
  • 23.
  • 24. 1. Judeus piedosos. Lucas mostra que o nascimento de Jesus aconteceu sob o judaísmo piedoso. Ele ocorre dentro do contexto daqueles que alimentavam a esperança messiânica. São pessoas piedosas que aguardavam o Messias e, quando Ele se revelou, elas prontamente o reconheceram. Primeiramente, Lucas cita Zacarias, um sacerdote piedoso e sua esposa, Isabel. A Escritura sublinha que ambos eram justos diante de Deus e viviam irrepreensivelmente nos preceitos e mandamentos do Senhor (Lc 1.6). Lucas apresenta também Simeão, outro judeu piedoso de Jerusalém, e que esperava a consolação de Israel. A ele foi revelado, pelo Espírito Santo, que não morreria antes que visse o Messias (Lc 2.25,26). Da mesma forma a profetisa Ana, uma viúva piedosa, que continuamente orava a Deus e jejuava. Quando viu o menino Jesus, deu graças a Deus por Ele e falava da sua missão messiânica (Lc 2.36-38).
  • 25.
  • 26. 2. Rituais sagrados. Lucas coloca o cristianismo dentro do contexto do judaísmo e não como uma seita derivada deste. Como qualquer judeu de seu tempo, Jesus se submete aos rituais da religião judaica (Lc 2.21-24). Como Homem Perfeito, Ele cumpriu toda a lei de Moisés.
  • 27.
  • 28.
  • 29. Conclusão. Já observamos que Lucas procura situar o nascimento de Jesus dento do contexto histórico. Dessa forma ele dá detalhes sobre fatos da história universal mostrando que Deus foi, é e continuará sendo Senhor da História. É dentro dessa história que se cumpre as profecias. O Messias prometido, diferentemente do Messias esperado pelos judeus, nasce em uma manjedoura e não em um palácio. Os pobres, e não os ricos, são os convidados a participar do seu natal. A lógica do Reino de Deus se manifesta oposta à do reino dos homens. Todos aqueles que se sentem carentes e necessitados são convidados a participarem dele.
  • 30.
  • 32. ACESSE O NOSSO SITE www.escola-dominical.com Produção dos slides Pr. Ismael Pereira de Oliveira & Lourinaldo Serafim