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Método Dedutivo (Racionalista: Descartes, Spinoza, Leibniz)
Dedução – difere do indutivo por apresentar premissas verdadeiras e por toda a
informação já estar, pelo menos implicitamente, nas premissas. Os fenômenos não
podem ser explicados sem uma teoria geral ou no mínimo um modelo teórico.
Portanto, parte-se da teoria geral para explicar o particular. É o racionalismo (Só a
razão é capaz de levar ao conhecimento verdadeiro).
Parte de duas premissas, da qual se retira a conclusão.
Método Indutivo (Empiristas: Bacon, Hobbes, Locke, Hume)
Indução – processo mental que parte de dados particulares constatados para inferir-
se uma verdade geral ou universal não contida na parte analisada. Primeiro os fatos
a observar, depois hipóteses a confirmar. Consiste na observação sistemática da
sucessão de fatos da realidade, resultando na explicação do fenômeno. Assim, parte
do particular para o geral. Formula leis gerais com base em casos particulares. É o
empirismo (fundamentado exclusivamente na experiência, sem levar em
consideração princípios preestabelecidos).
Método Dialético
Dialética <grego>= debater
O método dialético desenvolveu-se em duas fases:
Pré-socrática (Grécia antiga) / Contemporânea (Hegeliana)
Pré-socrática
ormulação adequada de perguntas e respostas até
se chegar ao ponto crítico do que é falso e verdadeiro. A primeira pergunta é a tese
e a resposta é a antítese, até se chegar a verdade que é a síntese.
Contemporânea (Hegeliana) – onde (leis):
o é um processo em realização, modificando-se e transformando-se
em virtude de leis internas, do seu autodinamismo e das contradições que encerram;
e forma que o mundo, o conjunto de todos
os processos, onde tudo sofre uma transformação concentrada e progressiva como
uma espiral;
ões; tendem a se transformar no seu
contrário;
quantitativo de
repente muda qualitativamente, ou seja, muda de natureza
Método Sistêmico (Estruturalista)
tura de um fenômeno, descreve e
quantifica as relações entre os objetos do modelo com base na realidade. As
estruturas pressupõem relações, conexões entre as partes de um fenômeno. Os
fluxos respondem pelas relações entre objetos distintos, sendo fluxos de matéria,
energia e informação. Cabe também analisar as relações do sistema com seu
ambiente externo e com outros sistemas.
Método histórico
tem origem no passado. Coloca o fenômeno no
contexto histórico-social.
Método comparativo
Método tipológico
s ou modelos ideais a partir da observação
de aspectos essenciais do fenômeno.
Método monográfico
ndidade pode explicar outros ou todos os
semelhantes.
Método estatístico
Quantitativo.
Método funcionalista
o pressuposto que a sociedade é formada por
partes componentes diferenciadas e interdependentes. Estuda a função de cada
parte. Considera a sociedade uma estrutura complexa de grupos de indivíduos
reunidos numa trama de ações e reações sociais e de outro lado como um sistema
de instituições correlacionadas.
Método estruturalista
ômeno concreto, abstraindo para modelar o
objeto.
Positivismo (método indutivo)
Caracteriza-se pela postura intelectual antiteológica/antimetafísica. O conhecimento
é obtido com base nos fatos dados da experiência vivida no mundo (empirismo)
Positivismo lógico
Associa a tradição empirista do positivismo ao formalismo lógicomatemático,
objetivando a aplicação prática
Funcionalismo (método dedutivo)
cional (instituição) na qual as partes as
acham interligadas num grau suficiente de harmonia ou consistência interna (cada
unidade possui uma função). Os elementos culturais representam a ligação entre o
grupo humano e o meio físico, elementos através de necessidades reclamadas pelo
grupo (necessidades biológicas) para atender a sua existência (imperativos culturais:
economia, controle social, educação, organização política, religião e estética)...
Materialismo Histórico (método dialético)
ndições concretas materiais são suficientes para
explicar todos os fenômenos mentais, sociais, históricos.
Baseia-se no marxismo – teoria que afirma que o modo de produção da vida
material condiciona o conjunto de todos os processos da vida social, política e
espiritual. Utiliza o método dialético que se baseia das teorias de luta de classes e
do relacionamento entre o capital e o trabalho.
Estruturalismo (método sistêmico)
ômenos a partir da interrelação dos
objetos que o compõem

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Método dedutivo.

  • 1. Método Dedutivo (Racionalista: Descartes, Spinoza, Leibniz) Dedução – difere do indutivo por apresentar premissas verdadeiras e por toda a informação já estar, pelo menos implicitamente, nas premissas. Os fenômenos não podem ser explicados sem uma teoria geral ou no mínimo um modelo teórico. Portanto, parte-se da teoria geral para explicar o particular. É o racionalismo (Só a razão é capaz de levar ao conhecimento verdadeiro). Parte de duas premissas, da qual se retira a conclusão. Método Indutivo (Empiristas: Bacon, Hobbes, Locke, Hume) Indução – processo mental que parte de dados particulares constatados para inferir- se uma verdade geral ou universal não contida na parte analisada. Primeiro os fatos a observar, depois hipóteses a confirmar. Consiste na observação sistemática da sucessão de fatos da realidade, resultando na explicação do fenômeno. Assim, parte do particular para o geral. Formula leis gerais com base em casos particulares. É o empirismo (fundamentado exclusivamente na experiência, sem levar em consideração princípios preestabelecidos). Método Dialético Dialética <grego>= debater O método dialético desenvolveu-se em duas fases: Pré-socrática (Grécia antiga) / Contemporânea (Hegeliana) Pré-socrática ormulação adequada de perguntas e respostas até se chegar ao ponto crítico do que é falso e verdadeiro. A primeira pergunta é a tese e a resposta é a antítese, até se chegar a verdade que é a síntese. Contemporânea (Hegeliana) – onde (leis): o é um processo em realização, modificando-se e transformando-se em virtude de leis internas, do seu autodinamismo e das contradições que encerram; e forma que o mundo, o conjunto de todos os processos, onde tudo sofre uma transformação concentrada e progressiva como uma espiral; ões; tendem a se transformar no seu contrário; quantitativo de repente muda qualitativamente, ou seja, muda de natureza
  • 2. Método Sistêmico (Estruturalista) tura de um fenômeno, descreve e quantifica as relações entre os objetos do modelo com base na realidade. As estruturas pressupõem relações, conexões entre as partes de um fenômeno. Os fluxos respondem pelas relações entre objetos distintos, sendo fluxos de matéria, energia e informação. Cabe também analisar as relações do sistema com seu ambiente externo e com outros sistemas. Método histórico tem origem no passado. Coloca o fenômeno no contexto histórico-social. Método comparativo Método tipológico s ou modelos ideais a partir da observação de aspectos essenciais do fenômeno. Método monográfico ndidade pode explicar outros ou todos os semelhantes. Método estatístico Quantitativo. Método funcionalista o pressuposto que a sociedade é formada por partes componentes diferenciadas e interdependentes. Estuda a função de cada parte. Considera a sociedade uma estrutura complexa de grupos de indivíduos reunidos numa trama de ações e reações sociais e de outro lado como um sistema de instituições correlacionadas. Método estruturalista ômeno concreto, abstraindo para modelar o objeto. Positivismo (método indutivo) Caracteriza-se pela postura intelectual antiteológica/antimetafísica. O conhecimento é obtido com base nos fatos dados da experiência vivida no mundo (empirismo)
  • 3. Positivismo lógico Associa a tradição empirista do positivismo ao formalismo lógicomatemático, objetivando a aplicação prática Funcionalismo (método dedutivo) cional (instituição) na qual as partes as acham interligadas num grau suficiente de harmonia ou consistência interna (cada unidade possui uma função). Os elementos culturais representam a ligação entre o grupo humano e o meio físico, elementos através de necessidades reclamadas pelo grupo (necessidades biológicas) para atender a sua existência (imperativos culturais: economia, controle social, educação, organização política, religião e estética)... Materialismo Histórico (método dialético) ndições concretas materiais são suficientes para explicar todos os fenômenos mentais, sociais, históricos. Baseia-se no marxismo – teoria que afirma que o modo de produção da vida material condiciona o conjunto de todos os processos da vida social, política e espiritual. Utiliza o método dialético que se baseia das teorias de luta de classes e do relacionamento entre o capital e o trabalho. Estruturalismo (método sistêmico) ômenos a partir da interrelação dos objetos que o compõem