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ENGENHARIA CIVIL
NOTURNO
Química
_______________________________________________

UniEVANGÉLICA – Centro Universitário de Anápolis
Curso de Engenharia Civil
Xº período – XXXXXX
Disciplina: Química
Professor: Ms. XXXXX XXXX XXXXXX
Acadêmicos: XXX XXXX
XXXXX XXXXXX
Anápolis, 29 de outubro de 2013

1
Relatório Visita Técnica – 2013

Residencial do Trabalhador
Vila São Vicente
Anápolis – GO

2
Tipo de obra: Residencial Térreo Unifamiliar.
1 – Descrição da obra:
 Engenheiro responsável: XXXXXXXXXXX – CREA
XXXXXX. Fone: XX XXXXXXX.
 Declaração da visita assistida: (anexo 1, p. 33a).
 Destino de uso da obra: Construção de casas térreas
unifamiliares.
 Estágio em que se encontra a obra: Na obra encontram-se
casas em todos os estágios, desde a fundação até o acabamento
final.
 Nº de cômodos por espécie: 5 cômodos e 1 banheiro social.
 Nº de funcionários: 35 funcionários próprios e 10
terceirizados.
 Uso de EPI- Quais usam, quais deveriam usar ?: Foi
observado que, conforme as fotos que registram as fases da
obra, todos fazem uso de capacete e botas de bico de aço e,
alguns utilizam, além destes, luvas de couro, óculos de
proteção e abafadores intra-auriculares. O correto seria que
todos utilizassem, no mínimo, capacete, botas de bico de aço e
óculos de proteção.
 Metragem da obra- total e por cômodo: O projeto desse
conjunto habitacional prevê a construção de 100 (cem)
residências com 57,42 m² de área construída cada.
 O que a obra usa para reduzir custos? A Construtora Excel
aplica as normas da ABNT em conjunto com a ISO 9000.
Uma das metas da empresa, é evitar o desperdício de material
e de recursos humanos. Uma boa prática é a substituição de
vigas baldrame moldadas por fôrmas de madeira por canaletas
de concreto pré-moldado. Também, conforme os anexos

3
2(p.33b), 3(p.33c), 4(p.33d) e 5(p.33e), fazem o controle de
todos os materiais empregados e construção.
 Existe substituição por materiais ecologicamente corretos?
Quais? O que poderia ser usado? Sim. Segundo nos foi
relatado (não registramos este processo sendo posto em
prática) utilizam cinzas de bagaço de cana e de palha de arroz
na composição do concreto. Assim, reduzem o volume
utilizado de 20% a 40% .

2 – Descrição das Fases da Obra/Material Utilizado:
 Construção do gabarito para início das fundações
As Figuras de 1 a 3 mostram o terreno sendo demarcado para
furações que receberão armação de aço (a partir dos vergalhões de
aço CA-50 , é possível confeccionar armação de colunas de ferro,
vigas de ferro, sapatas de ferro, baldrames e pilares de ferro para
construção civil) e concreto para formação das estacas.

Figura 1
4
Figura 2

Figura 3
5
 Furação para as estacas da fundação nas Figuras 1 e 2

Figura 1

Figura 2
6
 Assentamento dos blocos canaleta 19 x 39 cm (pré-moldados de
concreto) e colocação das armações das estacas nos furos
demarcados pelo gabarito
As Figuras de 1 a 4 descrevem os procedimentos.

Figura 1

Figura 2. Foto do furo para estaca que receberá armação e concreto ligados
à viga baldrame de blocos de concreto pré-moldado.
7
 Areia média e brita nº 0 para compor a mistura do concreto 20MPa
Kgf/cm² (traço no anexo 4, p.33d) nas Figuras 1 e 2

Figura 1

Figura 2
8
 Enchimento das estacas e vigas baldrame pré-moldadas nas Figuras
de 1 a 4

Figura 1. Estacas preenchidas com concreto armado 20MPa.

Figura 2. Baldrame composta por concreto armado 20MPa.
9
Figura 3
10
Figura 4
 Viga baldrame concluída, dá-se início ao assentamento da alvenaria
com argamassa traço 1:3(anexo p.33e) nas Figuras 1 a 3

Figura 1
11
Figura 2

Figura 3
12
 Colocação das vigas pré-moldadas de bloco de concreto 14 x 39 cm:
verga e contra verga nas Figuras 1 a 3

Figura 1. Viga pré-moldada de blocos com concreto armado 20MPa
superior à janela(verga) e inferior(contra verga)

Figura 2. Viga pré-moldada com concreto armado 20 MPa (contra verga)
13
Figura 3. Viga pré-moldada contra verga
 Enchimento dos pilares com concreto armado 20MPa nas Figuras de
1a4

Figura 1
14
Figura 2

Figura 3. 3 fôrmas de madeira na fachada para serem abastecidas por
concreto armado 20MPa.
15
Figura 4. Pilar de concreto armado 20MPa sem a fôrma de madeira.

 Colocação das vigas canaletas de concreto 14 x 29 cm para a viga de
respaldo e cinta de amarração nas Figuras de 1 a 7

Figura 1
16
Figura 2. Detalhe da armação sobre a viga canaleta de concreto.

Figura 3
17
Figura 4. Detalhe da fôrma de madeira para conter o concreto armado
20MPa da cinta de amarração

Figura 5
18
Figura 6. Vista superior da fôrma de madeira com armação da cinta de
amarração.

19
Figura 7. Fôrma já preenchida com concreto armado 20MPa.

20
 Colocação das vigas pré-moldadas de concreto armado para
sustentação da laje forro nas Figuras de 1 a 3

Figura 1

Figura 2
21
Figura 3. Montagem das vigas já concluída e escoradas para receber a
carga de concreto 20MPa da laje.

 Concretagem da laje forro nas Figuras de 1 a 4

Figura 1. Vista superior das vigas pré-moldadas de concreto armado que
compõem a laje forro. Detalhe das mangueiras do sistema elétrico.
22
Figura 2. Concretagem já iniciada utilizando concreto 20MPa.

Figura 3
23
Figura 4. Concretagem da laje concluída e aguardando conclusão da cinta
de amarração.

 Aplicação de contra piso de concreto magro 20MPa nas Figuras de
1a4

Figura 1. Terreno nivelado com uso de taliscas para o recebimento de
concreto magro para contra piso.
24
Figura 2. Espalhamento uniforme do concreto magro com utilização de
régua de alumínio.

Figura 3. Contra piso já concluído com nivelamento.
25
 Construção de caixa de esgoto utilizando blocos de concreto com
tijolo cerâmico 6 de furos ou tijolinho nas Figuras de 1 e 2

Figura 1

Figura 2. Caixa de esgoto já com acabamento interno.
26
 Construção de calçada utilizando concreto magro 20MPa nas
Figuras 1 e 2

Figura 1. Após nivelamento do terreno inicia-se a aplicação do concreto.

Figura 2. Calçada já em fase de acabamento.
27
 Aplicação de chapisco em alvenaria no traço de 1:3 (anexo p.33e)
nas Figuras 1 e 2

Figura 1

Figura 2
28
 Aplicação do revestimento reboco (argamassa com traço 1:3 anexo
p.33e) nas Figuras de 1 a 5

Figura 1

Figura 2. Nota-se a aplicação do chapisco sobre a alvenaria antes de
receber a camada de reboco.
29
Figura 3

Figura 4. Reboco já recebido o acabamento.

30
 Aplicação de argamassa para revestimento cerâmico. A mesma é
composta por cimento e cola para maior aderência nas Figuras 1 e 2

Figura 1

Figura 2
31
 Revestimento cerâmico com acabamento em rejunte composto por
cimento, agregados minerais, pigmentos, aditivo celulósico, aditivo
hidrofugante e polímeros, nas Figuras 1 e 2

Figura 1

Figura 2
32
 Imóvel Acabado em Figura 1

Figura 1

3 – Avaliação e Considerações Finais:
Ao término da visita, a avaliamos como positiva no sentido de
aprimorar nossos conhecimentos relacionados aos materiais de
construção e suas aplicações.
A empresa XXXX Construtora e Incorporadora tem uma atenção
especial para com a limpeza, bem estar dos colaboradores e para a
conservação ambiental.
Aproveitamos bem a oportunidade para conhecer um pouco da
rotina de um Engenheiro Civil no canteiro de obras.
Concluímos que realmente temos vocação para a carreira de
Engenheiro Civil. Sentimo-nos em casa!
33
Relatório Visita Técnica – 2013

Residência do Sr. XXXXXXX
Vila XXXXXXXXXX
Anápolis – GO

34
Tipo de obra: Residencial Térreo Unifamiliar.
1 – Descrição da obra:
 Engenheiro responsável: XXXXXXXXX – CREA
XXXXXXX. Proprietário: Sr. XXXX. Fone 62 XXXX
End.: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX –
Anápolis – GO.
 Declaração da visita assistida: Não houve, pois foi uma visita
complementar à do Residencial do Trabalhador.
 Destino de uso da obra: Casa térrea unifamiliar.
 Estágio em que se encontra a obra: Acabamento e cobertura.
 Nº de cômodos por espécie: 10 cômodos, 3 banheiros e 2
lavabos.
 Nº de funcionários: 4 terceirizados.
 Uso de EPI- Quais usam, quais deveriam usar ?: Foi
observado que, conforme as fotos, os colaboradores não
faziam uso de nenhum EPI. O correto seria que todos
utilizassem, no mínimo, capacete, botas de bico de aço e
óculos de proteção.
 Metragem da obra- total e por cômodo: 194,70 m² de área
construída.
 O que a obra usa para reduzir custos? Não identificamos
nenhuma boa prática. Na realidade encontramos muito
material mal acondicionado, principalmente no passeio
público impedindo o trânsito de pedestres.
 Existe substituição por materiais ecologicamente corretos?
Quais? O que poderia ser usado? Sim. A utilização de
escoras metálicas substituindo as de madeira.

35
2 – Descrição das Fases da Obra/Material Utilizado:
De acordo com o nosso interesse, na visita focamos apenas a
instalação da cobertura/telhado, afim de complementar nosso
trabalho acadêmico.
 Colocação de telhado composto por telhas de concreto.
As telhas de concreto possuem em sua composição alguns
aditivos que lhe proporcionam alta qualidade, além disso, cabe
lembrar que o próprio cimento é inibidor de agentes orgânicos
que possam deteriorar o produto. Na Europa, as telhas de concreto
são as mais usadas há muito tempo, o que comprova ser um
produto de alta aceitação e retorno.
 Apresentação nas Figuras de 1 a 5

Figura 1. Telha de concreto nas medidas 33 x 7,4 cm na cor
pérola.
36
Figura 2

Figura 3
37
Figura 4

Figura 5
38
Figura 6. Detalhe comentado na descrição da obra: material
depositado no passeio público.

3 – Avaliação e Considerações Finais:
Ao término da visita, a avaliamos como positiva no sentido de
aprimorar nossos conhecimentos relacionados aos materiais de
construção e suas aplicações.
Embora exista um Engenheiro responsável pela obra, a mesma
descumpre normas de segurança como o uso de EPI´s e fere o
Código de Postura do Município com relação ao depósito e
descarte de materiais de construção no passeio público.

39
Fontes de Informações Complementares Aos Relatórios de
Visitas:

Acesso à internet: http://www.vibracom.com.br/detalheproduto,1,telhas-de-concreto-colorida, acesso em 29 de outubro
de 2013;
Acesso à internet: http://www.cvdigital.com.br/XXXXX/?p=71,
acesso em 29 de outubro de 2013;
Acesso à internet: http://www.cprata.com.br/blocos.html, acesso
em 29 de outubro de 2013;
Acesso à internet:
http://www.jmveronezi.com.br/ferro_e_aco.html, acesso em 29 de
outubro de 2013.

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Relatório de Visitas Técnicas de Engenharia Civil

  • 1. ENGENHARIA CIVIL NOTURNO Química _______________________________________________ UniEVANGÉLICA – Centro Universitário de Anápolis Curso de Engenharia Civil Xº período – XXXXXX Disciplina: Química Professor: Ms. XXXXX XXXX XXXXXX Acadêmicos: XXX XXXX XXXXX XXXXXX Anápolis, 29 de outubro de 2013 1
  • 2. Relatório Visita Técnica – 2013 Residencial do Trabalhador Vila São Vicente Anápolis – GO 2
  • 3. Tipo de obra: Residencial Térreo Unifamiliar. 1 – Descrição da obra:  Engenheiro responsável: XXXXXXXXXXX – CREA XXXXXX. Fone: XX XXXXXXX.  Declaração da visita assistida: (anexo 1, p. 33a).  Destino de uso da obra: Construção de casas térreas unifamiliares.  Estágio em que se encontra a obra: Na obra encontram-se casas em todos os estágios, desde a fundação até o acabamento final.  Nº de cômodos por espécie: 5 cômodos e 1 banheiro social.  Nº de funcionários: 35 funcionários próprios e 10 terceirizados.  Uso de EPI- Quais usam, quais deveriam usar ?: Foi observado que, conforme as fotos que registram as fases da obra, todos fazem uso de capacete e botas de bico de aço e, alguns utilizam, além destes, luvas de couro, óculos de proteção e abafadores intra-auriculares. O correto seria que todos utilizassem, no mínimo, capacete, botas de bico de aço e óculos de proteção.  Metragem da obra- total e por cômodo: O projeto desse conjunto habitacional prevê a construção de 100 (cem) residências com 57,42 m² de área construída cada.  O que a obra usa para reduzir custos? A Construtora Excel aplica as normas da ABNT em conjunto com a ISO 9000. Uma das metas da empresa, é evitar o desperdício de material e de recursos humanos. Uma boa prática é a substituição de vigas baldrame moldadas por fôrmas de madeira por canaletas de concreto pré-moldado. Também, conforme os anexos 3
  • 4. 2(p.33b), 3(p.33c), 4(p.33d) e 5(p.33e), fazem o controle de todos os materiais empregados e construção.  Existe substituição por materiais ecologicamente corretos? Quais? O que poderia ser usado? Sim. Segundo nos foi relatado (não registramos este processo sendo posto em prática) utilizam cinzas de bagaço de cana e de palha de arroz na composição do concreto. Assim, reduzem o volume utilizado de 20% a 40% . 2 – Descrição das Fases da Obra/Material Utilizado:  Construção do gabarito para início das fundações As Figuras de 1 a 3 mostram o terreno sendo demarcado para furações que receberão armação de aço (a partir dos vergalhões de aço CA-50 , é possível confeccionar armação de colunas de ferro, vigas de ferro, sapatas de ferro, baldrames e pilares de ferro para construção civil) e concreto para formação das estacas. Figura 1 4
  • 6.  Furação para as estacas da fundação nas Figuras 1 e 2 Figura 1 Figura 2 6
  • 7.  Assentamento dos blocos canaleta 19 x 39 cm (pré-moldados de concreto) e colocação das armações das estacas nos furos demarcados pelo gabarito As Figuras de 1 a 4 descrevem os procedimentos. Figura 1 Figura 2. Foto do furo para estaca que receberá armação e concreto ligados à viga baldrame de blocos de concreto pré-moldado. 7
  • 8.  Areia média e brita nº 0 para compor a mistura do concreto 20MPa Kgf/cm² (traço no anexo 4, p.33d) nas Figuras 1 e 2 Figura 1 Figura 2 8
  • 9.  Enchimento das estacas e vigas baldrame pré-moldadas nas Figuras de 1 a 4 Figura 1. Estacas preenchidas com concreto armado 20MPa. Figura 2. Baldrame composta por concreto armado 20MPa. 9
  • 11. Figura 4  Viga baldrame concluída, dá-se início ao assentamento da alvenaria com argamassa traço 1:3(anexo p.33e) nas Figuras 1 a 3 Figura 1 11
  • 13.  Colocação das vigas pré-moldadas de bloco de concreto 14 x 39 cm: verga e contra verga nas Figuras 1 a 3 Figura 1. Viga pré-moldada de blocos com concreto armado 20MPa superior à janela(verga) e inferior(contra verga) Figura 2. Viga pré-moldada com concreto armado 20 MPa (contra verga) 13
  • 14. Figura 3. Viga pré-moldada contra verga  Enchimento dos pilares com concreto armado 20MPa nas Figuras de 1a4 Figura 1 14
  • 15. Figura 2 Figura 3. 3 fôrmas de madeira na fachada para serem abastecidas por concreto armado 20MPa. 15
  • 16. Figura 4. Pilar de concreto armado 20MPa sem a fôrma de madeira.  Colocação das vigas canaletas de concreto 14 x 29 cm para a viga de respaldo e cinta de amarração nas Figuras de 1 a 7 Figura 1 16
  • 17. Figura 2. Detalhe da armação sobre a viga canaleta de concreto. Figura 3 17
  • 18. Figura 4. Detalhe da fôrma de madeira para conter o concreto armado 20MPa da cinta de amarração Figura 5 18
  • 19. Figura 6. Vista superior da fôrma de madeira com armação da cinta de amarração. 19
  • 20. Figura 7. Fôrma já preenchida com concreto armado 20MPa. 20
  • 21.  Colocação das vigas pré-moldadas de concreto armado para sustentação da laje forro nas Figuras de 1 a 3 Figura 1 Figura 2 21
  • 22. Figura 3. Montagem das vigas já concluída e escoradas para receber a carga de concreto 20MPa da laje.  Concretagem da laje forro nas Figuras de 1 a 4 Figura 1. Vista superior das vigas pré-moldadas de concreto armado que compõem a laje forro. Detalhe das mangueiras do sistema elétrico. 22
  • 23. Figura 2. Concretagem já iniciada utilizando concreto 20MPa. Figura 3 23
  • 24. Figura 4. Concretagem da laje concluída e aguardando conclusão da cinta de amarração.  Aplicação de contra piso de concreto magro 20MPa nas Figuras de 1a4 Figura 1. Terreno nivelado com uso de taliscas para o recebimento de concreto magro para contra piso. 24
  • 25. Figura 2. Espalhamento uniforme do concreto magro com utilização de régua de alumínio. Figura 3. Contra piso já concluído com nivelamento. 25
  • 26.  Construção de caixa de esgoto utilizando blocos de concreto com tijolo cerâmico 6 de furos ou tijolinho nas Figuras de 1 e 2 Figura 1 Figura 2. Caixa de esgoto já com acabamento interno. 26
  • 27.  Construção de calçada utilizando concreto magro 20MPa nas Figuras 1 e 2 Figura 1. Após nivelamento do terreno inicia-se a aplicação do concreto. Figura 2. Calçada já em fase de acabamento. 27
  • 28.  Aplicação de chapisco em alvenaria no traço de 1:3 (anexo p.33e) nas Figuras 1 e 2 Figura 1 Figura 2 28
  • 29.  Aplicação do revestimento reboco (argamassa com traço 1:3 anexo p.33e) nas Figuras de 1 a 5 Figura 1 Figura 2. Nota-se a aplicação do chapisco sobre a alvenaria antes de receber a camada de reboco. 29
  • 30. Figura 3 Figura 4. Reboco já recebido o acabamento. 30
  • 31.  Aplicação de argamassa para revestimento cerâmico. A mesma é composta por cimento e cola para maior aderência nas Figuras 1 e 2 Figura 1 Figura 2 31
  • 32.  Revestimento cerâmico com acabamento em rejunte composto por cimento, agregados minerais, pigmentos, aditivo celulósico, aditivo hidrofugante e polímeros, nas Figuras 1 e 2 Figura 1 Figura 2 32
  • 33.  Imóvel Acabado em Figura 1 Figura 1 3 – Avaliação e Considerações Finais: Ao término da visita, a avaliamos como positiva no sentido de aprimorar nossos conhecimentos relacionados aos materiais de construção e suas aplicações. A empresa XXXX Construtora e Incorporadora tem uma atenção especial para com a limpeza, bem estar dos colaboradores e para a conservação ambiental. Aproveitamos bem a oportunidade para conhecer um pouco da rotina de um Engenheiro Civil no canteiro de obras. Concluímos que realmente temos vocação para a carreira de Engenheiro Civil. Sentimo-nos em casa! 33
  • 34. Relatório Visita Técnica – 2013 Residência do Sr. XXXXXXX Vila XXXXXXXXXX Anápolis – GO 34
  • 35. Tipo de obra: Residencial Térreo Unifamiliar. 1 – Descrição da obra:  Engenheiro responsável: XXXXXXXXX – CREA XXXXXXX. Proprietário: Sr. XXXX. Fone 62 XXXX End.: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX – Anápolis – GO.  Declaração da visita assistida: Não houve, pois foi uma visita complementar à do Residencial do Trabalhador.  Destino de uso da obra: Casa térrea unifamiliar.  Estágio em que se encontra a obra: Acabamento e cobertura.  Nº de cômodos por espécie: 10 cômodos, 3 banheiros e 2 lavabos.  Nº de funcionários: 4 terceirizados.  Uso de EPI- Quais usam, quais deveriam usar ?: Foi observado que, conforme as fotos, os colaboradores não faziam uso de nenhum EPI. O correto seria que todos utilizassem, no mínimo, capacete, botas de bico de aço e óculos de proteção.  Metragem da obra- total e por cômodo: 194,70 m² de área construída.  O que a obra usa para reduzir custos? Não identificamos nenhuma boa prática. Na realidade encontramos muito material mal acondicionado, principalmente no passeio público impedindo o trânsito de pedestres.  Existe substituição por materiais ecologicamente corretos? Quais? O que poderia ser usado? Sim. A utilização de escoras metálicas substituindo as de madeira. 35
  • 36. 2 – Descrição das Fases da Obra/Material Utilizado: De acordo com o nosso interesse, na visita focamos apenas a instalação da cobertura/telhado, afim de complementar nosso trabalho acadêmico.  Colocação de telhado composto por telhas de concreto. As telhas de concreto possuem em sua composição alguns aditivos que lhe proporcionam alta qualidade, além disso, cabe lembrar que o próprio cimento é inibidor de agentes orgânicos que possam deteriorar o produto. Na Europa, as telhas de concreto são as mais usadas há muito tempo, o que comprova ser um produto de alta aceitação e retorno.  Apresentação nas Figuras de 1 a 5 Figura 1. Telha de concreto nas medidas 33 x 7,4 cm na cor pérola. 36
  • 39. Figura 6. Detalhe comentado na descrição da obra: material depositado no passeio público. 3 – Avaliação e Considerações Finais: Ao término da visita, a avaliamos como positiva no sentido de aprimorar nossos conhecimentos relacionados aos materiais de construção e suas aplicações. Embora exista um Engenheiro responsável pela obra, a mesma descumpre normas de segurança como o uso de EPI´s e fere o Código de Postura do Município com relação ao depósito e descarte de materiais de construção no passeio público. 39
  • 40. Fontes de Informações Complementares Aos Relatórios de Visitas: Acesso à internet: http://www.vibracom.com.br/detalheproduto,1,telhas-de-concreto-colorida, acesso em 29 de outubro de 2013; Acesso à internet: http://www.cvdigital.com.br/XXXXX/?p=71, acesso em 29 de outubro de 2013; Acesso à internet: http://www.cprata.com.br/blocos.html, acesso em 29 de outubro de 2013; Acesso à internet: http://www.jmveronezi.com.br/ferro_e_aco.html, acesso em 29 de outubro de 2013. 40