SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 79
Sociedade 
Européia 
MEDIEVAL
Livros para a parte de História do 
Direito Geral 
Cultura Jurídica Européia: 
Síntese de um milênio 
Antonio Manuel Hespanha 
O Direito na História 
José Reinaldo Lima Lopes
Quando? 
Sec VI X XV 
Baixa 
Idade média 
Alta 
Idade média
Onde? 
Europa 
(mundo 
conhecido)
Um mapa do mundo 
conhecido (Psalter), 
tendo por centro a 
cidade de Jerusalém, 
de um saltério inglês do 
início do século XIII 
(British Library, 
Londres). 
Veja detalhes em: 
http://www.bl.uk/magnif 
icentmaps/map1.html
“Hereford Mappa 
Mundi” 
O Cartografo era 
Richard of Holdingham, 
e ele desenhou o mapa 
provavelmente entre 
1276 e 1283.
EEuurrooppaa 
No tempo da 
morte de 
Charles o 
Grande 814 D.C
EEuurrooppaa 
1360 D.C
EEuurrooppaa 
No início do 
Sec. XV
Common Law 
Magna Carta 
Nominalismo 
Independência de 
Glosadores 
Cidades comerciais 
Peste Negra 
Inquisição 
Portugal 
Expulsão dos árabes 
Coimbra
Países/ 
Anos 
200 400 600 800 1000 1100 1200 1300 1400 1500 
Alemanha 3,5 3,5 3,0 3,25 3,5 4,0 6,0 9,0 6,5 9,0 
Bélgica e 
Luxemburgo 
0,4 0,3 0,3 0,3 0,4 0,6 0,9 1,25 0,8 1,25 
Espanha 5,0 4,5 3,5 3,75 4,0 4,5 5,5 7,5 5,5 6,5 
França 6,5 5,0 4,5 5,0 6,5 7,75 10,5 16,0 11,0 15,0 
Países 
0,2 0,2 0,2 0,2 0,3 0,4 0,6 0,8 0,6 0,9 
Baixos 
Inglaterra e 
Gales 
0,7 0,8 0,6 0,8 1,5 1,75 2,5 3,75 2,5 3,75 
Itália 7,0 5,0 3,5 4,0 5,0 5,75 7,25 10,0 7,0 10,0 
Portugal 0,5 0,5 0,4 0,4 0,6 0,7 0,9 1,25 0,9 1,25 
Suíça 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,4 0,5 0,8 0,6 0,8 
Totais 24,1 20, 
1 
16, 
3 
18,0 22,1 25,8 
5 
34,6 
5 
50,3 
5 
35,4 48,4 
5 
Tabela 1. Evolução demográfica da Cristandade ocidental, segundo 
fronteiras atuais, em milhões de habitantes (McEVEDY e JONES, pp. 43, 
57, 63, 65, 69, 87, 101, 103, 107)
Mapa - Densidades populacionais européias em 1300 (reproduzido de 
McEVEDY e JONES, p. 23)
Mapa 2. Aumentos porcentuais na população européia entre os anos 200 e 
1300 (reproduzido de McEVEDY e JONES, p. 23)
1) Rural 
2) Cristã 
3) Analfabeta 
4) Isolada
Hans Memling, "Advento e Triunfo de Cristo" 1480. Óleo sobre madeira, 
81 x 189 cm. Alte Pinakothek, Munique.
Agricultura: cena de lavoura em janeiro, reproduzida 
de um tratado astronômico do começo do século XI.
As principais produções me dievais (reproduzido de H. FRANCO JÚNIOR e R. O. 
ANDRADE FILHO, Atlas de História Geral, São Paulo, Scipione, 1995, p. 27)
Cristã
Reliquary Pendant, 
1173–1177 
English 
Gold; L. 2 in. (5.1 cm), 
W. 1 1/4 in. (3.2 cm)
Cruzadas
O papa Urbano II Convoca os cristãos as cruzadas – 1095 – Primeira Cruzada 
- Cruzadas começam no Século XI e prosseguem até o século XIII 1291- Num 
total de 8 cruzadas
A primeira cruzada (com ampla participação popular) teve sucesso e 
conquistou Jerusálem em 1099. Eles buscavam o perdão dos pecados. 
Porém durante o século XII o controle da cidade variou de mãos até a 
conquista definitiva dos mulçumanos e o exército de Saladino em 1189.
Analfabeta – C ontrole do conhecimento pela Igreja
Isolada
Três ordens – Cléricos, Cavaleiros e Servos
O pensamento social 
medieval  idéia de 
"corpo" (organização supra-individual, 
dotada de um fim 
próprio, e auto-organizada 
ou auto-regida em função 
desse fim; assim como o 
pensamento social da 
escolástica)
Clero - ORATORES 
Cavaleiros - BELLATORES 
Servos - LABORATORES 
“Tripla é pois a casa de Deus que se crê 
una: em baixo, uns rezam (orant), outros 
combatem (pugnant), outros ainda 
trabalham (laborant); os três grupos 
estão juntos e não suportam ser 
separados; de forma que sobre a função 
(officium) de um repousam os trabalhos 
(opera) dos outros dois, todos por sua 
vez entreajudando-se.”
Afresco Ambrogio Lorenzeti
Afresco Ambrogio Lorenzeti
Afresco Ambrogio Lorenzeti
Afresco Ambrogio Lorenzeti - Siena
tained-Glass Panel, ca. 1245–1248 
France, Tours, Ambulatory of the Cathedral of Saint-Gatien 
Pot-metal glass and vitreous paint; 21 x 13 1/2 in. (53.3 x 34.3 cm)
 medieval é dominado pela 
idéia da existência de uma ordem 
universal – cosmos – (ORDEM 
NATURAL), abrangendo o homem e as 
coisas, que orientava todas as criaturas 
para um objetivo último, que o 
pensamento cristão identificava com o 
próprio criador. 
Cada órgão tem sua função, dentro da 
sociedade e portanto cada pessoa teria 
sua própria função dentro da sociedade.
The Psalterium Aureum, showing a 
draco in the Francish army, c. 883.
C avaleiros – Tapeçaria s.XI
Harold dead bayeux tapestry, 1066.
Biblia Maciejowski (aprox. 1250)
Cléricos 
Monge Copista 
controlando os 
livros e o ensino 
em geral (1375) 
Biblioteca 
Nacional da 
França
Cléricos
Camponeses
Uma cena da tapeçar ia de Bayeux: construindo uma elevação para 
fortificação em Hastings.
Construindo a Torre de Babel - Biblia Maciejowski (1250)
Ferreiro s na Austria – Entre (1350-1400)
A idéia de que a harmonia da sociedade 
não requer a igualdade dos seus 
membros ou a uniformidade das suas 
funções: tal como nos organismos 
vivos, o equilíbrio resulta, pelo 
contrário, da não intermutabilidade das 
partes e o respeito pelos seus função e 
estatuto específicos; a natureza – e 
também a natureza da sociedade – 
aparece, assim, como uma "ordem de 
coisas díspares".
* Impossibilidade de uma 
administração absolutamente 
centralizada 
* A administração social mediata 
 autonomia (iurisdictio) dos 
corpos sociais 
* Irredutibilidade dos corpos
MEDOS! 
MEDIEVAIS
Com base no livro de 
Jean Delumeau 
História do medo no Ocidente 
Coleção Cia de Bolso 
Valor médio – entre R$23,00 
e R$33,00
Mar
Abrahan Ortelius 
Monstros do mar
Fome e 
Violência
Vítimas agonizantes da fome: da Chronique d’Angleterre de Jean de Warrin (c. 
1470-80).
Boccaccio (autor de Decamerão) 
De Casibus Virorum Illustrium 
Paris: 1467
Natureza 
Lobos
Gaston 
Phelbus 
O livro da Caça 
1407
Caça Medieval 
ao Lobo – 
século XV
Morte
Pieter Bruegel, O Velho. O triunfo da morte (1567)
A dança macabra. Xilogravura italiana de 1486. Até por volta de 1350 raramente 
a morte era retratada, e quando o era tratava-se de uma mensageira do mundo 
divino. A partir de então, a morte tornou-se um tema recorrente na arte e na 
literatura, representada como uma força impessoal, com iniciativa própria, que 
atinge a todos, poderosos e humildes, clérigos e leigos, jovens e velhos, 
virtuosos e pecadores.
Hieronymus Bosch Netherlandish, c. 1450 - 1516 
A morte e o avarento, c. 1485/1490
“Last Judgment”, triptych by Hans Memling, 1472
Mestre dos livros das Horas de Rohan 
Aprox. 1410-1440
Apocalyse de Saint 
Sever, séc XI, BNF, Paris.
Afresco da G ruta de Subiaco- Anônimo – Escola da Úmbria – 
Itália - Aprox. Sec XIV
Peste
Marcello's Drawing of the 
Black Death in Italy 1348
Peste na Bélgica – Imagem de 1365
Illustration of the Black Death from the Toggenburg Bible (1411)
Mestre de Westphalian 
A cura de Lázaro - S. XV
Anônimo – Pintura em Igreja 
– Marselha – Sec XV
Escuridão 
e 
Crendices
BRUXAS 
Estas imagens de 
bruxas cavalgando 
suas vassouras (c. 
1451) mostram como 
esse estereótipo se 
estabeleceu bem cedo.
BRUXAS 
Reutilingen, Johann 
Otmar, Aprox. 1489
BRUXOS 
Robert de Boron – 
Merlin – Imagem do 
sec. XIII
Perseguição aos Judeus
Judeus eram considerados feiticeiros – Expulsos da Espanha

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Renascimento, Classicismo e Humanismo
Renascimento, Classicismo e HumanismoRenascimento, Classicismo e Humanismo
Renascimento, Classicismo e Humanismocomplementoindirecto
 
1anorenascimentocultural 121119130552-phpapp01
1anorenascimentocultural 121119130552-phpapp011anorenascimentocultural 121119130552-phpapp01
1anorenascimentocultural 121119130552-phpapp01Rodrigo Magalhães
 
Renascimento, Humanismo e Classicismo
Renascimento, Humanismo e ClassicismoRenascimento, Humanismo e Classicismo
Renascimento, Humanismo e Classicismo713773
 
Classicismo / Renascimento
Classicismo / RenascimentoClassicismo / Renascimento
Classicismo / RenascimentoAndriane Cursino
 
Renascimento cultural
Renascimento culturalRenascimento cultural
Renascimento culturalvr1a2011
 
Mapa Resumo classicismo
Mapa Resumo classicismoMapa Resumo classicismo
Mapa Resumo classicismoJulimac
 
Renascimento artístico
Renascimento artísticoRenascimento artístico
Renascimento artísticomarcos ursi
 
Camões e o classicismo português
Camões e o classicismo portuguêsCamões e o classicismo português
Camões e o classicismo portuguêsJosé Vaz
 
Capítulo 15 renascimento
Capítulo 15 renascimentoCapítulo 15 renascimento
Capítulo 15 renascimentoAuxiliadora
 
F renascimento 1 2011
F renascimento 1  2011F renascimento 1  2011
F renascimento 1 2011Marina Dantas
 

Mais procurados (20)

Renascimento, Classicismo e Humanismo
Renascimento, Classicismo e HumanismoRenascimento, Classicismo e Humanismo
Renascimento, Classicismo e Humanismo
 
1anorenascimentocultural 121119130552-phpapp01
1anorenascimentocultural 121119130552-phpapp011anorenascimentocultural 121119130552-phpapp01
1anorenascimentocultural 121119130552-phpapp01
 
Renascimento, Humanismo e Classicismo
Renascimento, Humanismo e ClassicismoRenascimento, Humanismo e Classicismo
Renascimento, Humanismo e Classicismo
 
3ª aula renasc-urb
3ª aula renasc-urb3ª aula renasc-urb
3ª aula renasc-urb
 
Classicismo
ClassicismoClassicismo
Classicismo
 
O Renascimento
O RenascimentoO Renascimento
O Renascimento
 
Classicismo / Renascimento
Classicismo / RenascimentoClassicismo / Renascimento
Classicismo / Renascimento
 
Renascimento
RenascimentoRenascimento
Renascimento
 
7
77
7
 
Renascimento cultural
Renascimento culturalRenascimento cultural
Renascimento cultural
 
Mapa Resumo classicismo
Mapa Resumo classicismoMapa Resumo classicismo
Mapa Resumo classicismo
 
Aula classicismo
Aula classicismoAula classicismo
Aula classicismo
 
Renascimento artístico
Renascimento artísticoRenascimento artístico
Renascimento artístico
 
Renascimento
RenascimentoRenascimento
Renascimento
 
Camões e o classicismo português
Camões e o classicismo portuguêsCamões e o classicismo português
Camões e o classicismo português
 
Classicismo
ClassicismoClassicismo
Classicismo
 
Capítulo 15 renascimento
Capítulo 15 renascimentoCapítulo 15 renascimento
Capítulo 15 renascimento
 
F renascimento 1 2011
F renascimento 1  2011F renascimento 1  2011
F renascimento 1 2011
 
Renascimento
RenascimentoRenascimento
Renascimento
 
Classicismo rev
Classicismo revClassicismo rev
Classicismo rev
 

Destaque

OGRE: Qt & OGRE for Multimedia Creation
OGRE: Qt & OGRE for Multimedia CreationOGRE: Qt & OGRE for Multimedia Creation
OGRE: Qt & OGRE for Multimedia Creationaccount inactive
 
A institucionalização da dogmática jurídico-canônica medieval_ppt.
A institucionalização da dogmática jurídico-canônica medieval_ppt.A institucionalização da dogmática jurídico-canônica medieval_ppt.
A institucionalização da dogmática jurídico-canônica medieval_ppt.Eduardo Severo
 
Warcher Defenders, de la idea a los resultados
Warcher Defenders, de la idea a los resultadosWarcher Defenders, de la idea a los resultados
Warcher Defenders, de la idea a los resultadosOgre Pixel
 
The ogre and the princess
The ogre and the princessThe ogre and the princess
The ogre and the princessMirta Diaz
 
2013 marquês de pombal, revoltas anticoloniais, período joanino e primeiro r...
2013  marquês de pombal, revoltas anticoloniais, período joanino e primeiro r...2013  marquês de pombal, revoltas anticoloniais, período joanino e primeiro r...
2013 marquês de pombal, revoltas anticoloniais, período joanino e primeiro r...MARIANO C7S
 
Fisiologia do sistema respiratório
Fisiologia do sistema respiratórioFisiologia do sistema respiratório
Fisiologia do sistema respiratórioletyap
 
Reformas pombalinas e opressão colonial
Reformas pombalinas e opressão colonialReformas pombalinas e opressão colonial
Reformas pombalinas e opressão colonialElton Zanoni
 
Sistema nervoso
Sistema nervosoSistema nervoso
Sistema nervosoLuis Torre
 
RESPIRAÇÃO CELULAR E SISTEMA EXCRETOR
RESPIRAÇÃO CELULAR E SISTEMA EXCRETORRESPIRAÇÃO CELULAR E SISTEMA EXCRETOR
RESPIRAÇÃO CELULAR E SISTEMA EXCRETORMaria Filomena
 
Sistema circulatorio
Sistema circulatorioSistema circulatorio
Sistema circulatorioDigux
 

Destaque (20)

OGRE: Qt & OGRE for Multimedia Creation
OGRE: Qt & OGRE for Multimedia CreationOGRE: Qt & OGRE for Multimedia Creation
OGRE: Qt & OGRE for Multimedia Creation
 
A institucionalização da dogmática jurídico-canônica medieval_ppt.
A institucionalização da dogmática jurídico-canônica medieval_ppt.A institucionalização da dogmática jurídico-canônica medieval_ppt.
A institucionalização da dogmática jurídico-canônica medieval_ppt.
 
Dc aulas
Dc aulasDc aulas
Dc aulas
 
Direito Canônico
Direito CanônicoDireito Canônico
Direito Canônico
 
Warcher Defenders, de la idea a los resultados
Warcher Defenders, de la idea a los resultadosWarcher Defenders, de la idea a los resultados
Warcher Defenders, de la idea a los resultados
 
The ogre and the princess
The ogre and the princessThe ogre and the princess
The ogre and the princess
 
Lutero sobre a autoridade secular
Lutero sobre a autoridade secularLutero sobre a autoridade secular
Lutero sobre a autoridade secular
 
Idade medieval e o feudalismo
Idade medieval e o feudalismoIdade medieval e o feudalismo
Idade medieval e o feudalismo
 
2013 marquês de pombal, revoltas anticoloniais, período joanino e primeiro r...
2013  marquês de pombal, revoltas anticoloniais, período joanino e primeiro r...2013  marquês de pombal, revoltas anticoloniais, período joanino e primeiro r...
2013 marquês de pombal, revoltas anticoloniais, período joanino e primeiro r...
 
Sistema Endocrino 2
Sistema Endocrino 2Sistema Endocrino 2
Sistema Endocrino 2
 
Fisiologia do sistema respiratório
Fisiologia do sistema respiratórioFisiologia do sistema respiratório
Fisiologia do sistema respiratório
 
Reformas pombalinas e opressão colonial
Reformas pombalinas e opressão colonialReformas pombalinas e opressão colonial
Reformas pombalinas e opressão colonial
 
Aula 9 biologia anglo
Aula 9   biologia angloAula 9   biologia anglo
Aula 9 biologia anglo
 
Sistema nervoso
Sistema nervosoSistema nervoso
Sistema nervoso
 
RESPIRAÇÃO CELULAR E SISTEMA EXCRETOR
RESPIRAÇÃO CELULAR E SISTEMA EXCRETORRESPIRAÇÃO CELULAR E SISTEMA EXCRETOR
RESPIRAÇÃO CELULAR E SISTEMA EXCRETOR
 
Antigo Regime
Antigo RegimeAntigo Regime
Antigo Regime
 
Expansão marítima e comercial pdf
Expansão marítima e comercial pdfExpansão marítima e comercial pdf
Expansão marítima e comercial pdf
 
Núcleo cromossomos
Núcleo cromossomosNúcleo cromossomos
Núcleo cromossomos
 
Crise do antigo regime
Crise do antigo regimeCrise do antigo regime
Crise do antigo regime
 
Sistema circulatorio
Sistema circulatorioSistema circulatorio
Sistema circulatorio
 

Semelhante a Cultura européia medieval

Semelhante a Cultura européia medieval (20)

Feudalismo
FeudalismoFeudalismo
Feudalismo
 
3 renascimento cultural-e_cientifico
3 renascimento cultural-e_cientifico3 renascimento cultural-e_cientifico
3 renascimento cultural-e_cientifico
 
Renascimento Cultural e Científico
Renascimento Cultural e CientíficoRenascimento Cultural e Científico
Renascimento Cultural e Científico
 
Friedrich Schiller - Mary Stuart
Friedrich Schiller - Mary StuartFriedrich Schiller - Mary Stuart
Friedrich Schiller - Mary Stuart
 
22547501 enciclopedia-de-historia-medieval
22547501 enciclopedia-de-historia-medieval22547501 enciclopedia-de-historia-medieval
22547501 enciclopedia-de-historia-medieval
 
Renascimento 2019ok
Renascimento 2019okRenascimento 2019ok
Renascimento 2019ok
 
Pré vestibular Murialdo - aula Europa medieval.
Pré vestibular Murialdo - aula Europa medieval.Pré vestibular Murialdo - aula Europa medieval.
Pré vestibular Murialdo - aula Europa medieval.
 
05 renascimento cultural e cientifico
05   renascimento cultural e cientifico05   renascimento cultural e cientifico
05 renascimento cultural e cientifico
 
Renascimento
RenascimentoRenascimento
Renascimento
 
Renascimento 1º Unidade (2º ano)
Renascimento 1º Unidade (2º ano)Renascimento 1º Unidade (2º ano)
Renascimento 1º Unidade (2º ano)
 
Feudalismo
FeudalismoFeudalismo
Feudalismo
 
Classicismo
ClassicismoClassicismo
Classicismo
 
I D A D E M D I Aok
I D A D E M D I AokI D A D E M D I Aok
I D A D E M D I Aok
 
Invassoes barbaras mundo medieval
 Invassoes barbaras mundo medieval Invassoes barbaras mundo medieval
Invassoes barbaras mundo medieval
 
Renascimento 2017
Renascimento 2017Renascimento 2017
Renascimento 2017
 
O Renascimento
O RenascimentoO Renascimento
O Renascimento
 
Sociedade feudal e crise do século XIV
Sociedade feudal e crise do século XIVSociedade feudal e crise do século XIV
Sociedade feudal e crise do século XIV
 
Renascimento cultural
Renascimento culturalRenascimento cultural
Renascimento cultural
 
Renascimento
RenascimentoRenascimento
Renascimento
 
6 renascimento 2020
6 renascimento 20206 renascimento 2020
6 renascimento 2020
 

Mais de Ivan Furmann

Legislação turismo 02
Legislação turismo 02Legislação turismo 02
Legislação turismo 02Ivan Furmann
 
Legislação turismo 03
Legislação turismo 03Legislação turismo 03
Legislação turismo 03Ivan Furmann
 
Legislação do turismo 08
Legislação do turismo 08Legislação do turismo 08
Legislação do turismo 08Ivan Furmann
 
Legislação turismo 04
Legislação turismo 04Legislação turismo 04
Legislação turismo 04Ivan Furmann
 
Legislação turismo 01
Legislação turismo 01Legislação turismo 01
Legislação turismo 01Ivan Furmann
 
Legislação turismo 05
Legislação turismo 05Legislação turismo 05
Legislação turismo 05Ivan Furmann
 
Legislação do turismo 07
Legislação do turismo 07Legislação do turismo 07
Legislação do turismo 07Ivan Furmann
 
Legislação turismo 06
Legislação turismo 06Legislação turismo 06
Legislação turismo 06Ivan Furmann
 
Movimento de Codificação
Movimento de Codificação Movimento de Codificação
Movimento de Codificação Ivan Furmann
 
Direito e antiguidade
Direito e antiguidadeDireito e antiguidade
Direito e antiguidadeIvan Furmann
 
Foucault Noções gerais e sistematização de seu pensamento
Foucault   Noções gerais e sistematização de seu pensamentoFoucault   Noções gerais e sistematização de seu pensamento
Foucault Noções gerais e sistematização de seu pensamentoIvan Furmann
 

Mais de Ivan Furmann (13)

Legislação turismo 02
Legislação turismo 02Legislação turismo 02
Legislação turismo 02
 
Legislação turismo 03
Legislação turismo 03Legislação turismo 03
Legislação turismo 03
 
Legislação do turismo 08
Legislação do turismo 08Legislação do turismo 08
Legislação do turismo 08
 
Legislação turismo 04
Legislação turismo 04Legislação turismo 04
Legislação turismo 04
 
Legislação turismo 01
Legislação turismo 01Legislação turismo 01
Legislação turismo 01
 
Legislação turismo 05
Legislação turismo 05Legislação turismo 05
Legislação turismo 05
 
Legislação do turismo 07
Legislação do turismo 07Legislação do turismo 07
Legislação do turismo 07
 
Legislação turismo 06
Legislação turismo 06Legislação turismo 06
Legislação turismo 06
 
Quiz turismo
Quiz turismoQuiz turismo
Quiz turismo
 
Movimento de Codificação
Movimento de Codificação Movimento de Codificação
Movimento de Codificação
 
Direito grécia
Direito gréciaDireito grécia
Direito grécia
 
Direito e antiguidade
Direito e antiguidadeDireito e antiguidade
Direito e antiguidade
 
Foucault Noções gerais e sistematização de seu pensamento
Foucault   Noções gerais e sistematização de seu pensamentoFoucault   Noções gerais e sistematização de seu pensamento
Foucault Noções gerais e sistematização de seu pensamento
 

Último

Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresAnaCarinaKucharski1
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 

Último (20)

Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 

Cultura européia medieval

  • 2. Livros para a parte de História do Direito Geral Cultura Jurídica Européia: Síntese de um milênio Antonio Manuel Hespanha O Direito na História José Reinaldo Lima Lopes
  • 3. Quando? Sec VI X XV Baixa Idade média Alta Idade média
  • 4. Onde? Europa (mundo conhecido)
  • 5. Um mapa do mundo conhecido (Psalter), tendo por centro a cidade de Jerusalém, de um saltério inglês do início do século XIII (British Library, Londres). Veja detalhes em: http://www.bl.uk/magnif icentmaps/map1.html
  • 6. “Hereford Mappa Mundi” O Cartografo era Richard of Holdingham, e ele desenhou o mapa provavelmente entre 1276 e 1283.
  • 7. EEuurrooppaa No tempo da morte de Charles o Grande 814 D.C
  • 10. Common Law Magna Carta Nominalismo Independência de Glosadores Cidades comerciais Peste Negra Inquisição Portugal Expulsão dos árabes Coimbra
  • 11. Países/ Anos 200 400 600 800 1000 1100 1200 1300 1400 1500 Alemanha 3,5 3,5 3,0 3,25 3,5 4,0 6,0 9,0 6,5 9,0 Bélgica e Luxemburgo 0,4 0,3 0,3 0,3 0,4 0,6 0,9 1,25 0,8 1,25 Espanha 5,0 4,5 3,5 3,75 4,0 4,5 5,5 7,5 5,5 6,5 França 6,5 5,0 4,5 5,0 6,5 7,75 10,5 16,0 11,0 15,0 Países 0,2 0,2 0,2 0,2 0,3 0,4 0,6 0,8 0,6 0,9 Baixos Inglaterra e Gales 0,7 0,8 0,6 0,8 1,5 1,75 2,5 3,75 2,5 3,75 Itália 7,0 5,0 3,5 4,0 5,0 5,75 7,25 10,0 7,0 10,0 Portugal 0,5 0,5 0,4 0,4 0,6 0,7 0,9 1,25 0,9 1,25 Suíça 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,4 0,5 0,8 0,6 0,8 Totais 24,1 20, 1 16, 3 18,0 22,1 25,8 5 34,6 5 50,3 5 35,4 48,4 5 Tabela 1. Evolução demográfica da Cristandade ocidental, segundo fronteiras atuais, em milhões de habitantes (McEVEDY e JONES, pp. 43, 57, 63, 65, 69, 87, 101, 103, 107)
  • 12. Mapa - Densidades populacionais européias em 1300 (reproduzido de McEVEDY e JONES, p. 23)
  • 13. Mapa 2. Aumentos porcentuais na população européia entre os anos 200 e 1300 (reproduzido de McEVEDY e JONES, p. 23)
  • 14. 1) Rural 2) Cristã 3) Analfabeta 4) Isolada
  • 15. Hans Memling, "Advento e Triunfo de Cristo" 1480. Óleo sobre madeira, 81 x 189 cm. Alte Pinakothek, Munique.
  • 16. Agricultura: cena de lavoura em janeiro, reproduzida de um tratado astronômico do começo do século XI.
  • 17. As principais produções me dievais (reproduzido de H. FRANCO JÚNIOR e R. O. ANDRADE FILHO, Atlas de História Geral, São Paulo, Scipione, 1995, p. 27)
  • 19. Reliquary Pendant, 1173–1177 English Gold; L. 2 in. (5.1 cm), W. 1 1/4 in. (3.2 cm)
  • 21. O papa Urbano II Convoca os cristãos as cruzadas – 1095 – Primeira Cruzada - Cruzadas começam no Século XI e prosseguem até o século XIII 1291- Num total de 8 cruzadas
  • 22.
  • 23.
  • 24. A primeira cruzada (com ampla participação popular) teve sucesso e conquistou Jerusálem em 1099. Eles buscavam o perdão dos pecados. Porém durante o século XII o controle da cidade variou de mãos até a conquista definitiva dos mulçumanos e o exército de Saladino em 1189.
  • 25.
  • 26. Analfabeta – C ontrole do conhecimento pela Igreja
  • 28. Três ordens – Cléricos, Cavaleiros e Servos
  • 29. O pensamento social medieval  idéia de "corpo" (organização supra-individual, dotada de um fim próprio, e auto-organizada ou auto-regida em função desse fim; assim como o pensamento social da escolástica)
  • 30. Clero - ORATORES Cavaleiros - BELLATORES Servos - LABORATORES “Tripla é pois a casa de Deus que se crê una: em baixo, uns rezam (orant), outros combatem (pugnant), outros ainda trabalham (laborant); os três grupos estão juntos e não suportam ser separados; de forma que sobre a função (officium) de um repousam os trabalhos (opera) dos outros dois, todos por sua vez entreajudando-se.”
  • 35. tained-Glass Panel, ca. 1245–1248 France, Tours, Ambulatory of the Cathedral of Saint-Gatien Pot-metal glass and vitreous paint; 21 x 13 1/2 in. (53.3 x 34.3 cm)
  • 36.  medieval é dominado pela idéia da existência de uma ordem universal – cosmos – (ORDEM NATURAL), abrangendo o homem e as coisas, que orientava todas as criaturas para um objetivo último, que o pensamento cristão identificava com o próprio criador. Cada órgão tem sua função, dentro da sociedade e portanto cada pessoa teria sua própria função dentro da sociedade.
  • 37. The Psalterium Aureum, showing a draco in the Francish army, c. 883.
  • 38. C avaleiros – Tapeçaria s.XI
  • 39. Harold dead bayeux tapestry, 1066.
  • 41. Cléricos Monge Copista controlando os livros e o ensino em geral (1375) Biblioteca Nacional da França
  • 44. Uma cena da tapeçar ia de Bayeux: construindo uma elevação para fortificação em Hastings.
  • 45. Construindo a Torre de Babel - Biblia Maciejowski (1250)
  • 46. Ferreiro s na Austria – Entre (1350-1400)
  • 47. A idéia de que a harmonia da sociedade não requer a igualdade dos seus membros ou a uniformidade das suas funções: tal como nos organismos vivos, o equilíbrio resulta, pelo contrário, da não intermutabilidade das partes e o respeito pelos seus função e estatuto específicos; a natureza – e também a natureza da sociedade – aparece, assim, como uma "ordem de coisas díspares".
  • 48. * Impossibilidade de uma administração absolutamente centralizada * A administração social mediata  autonomia (iurisdictio) dos corpos sociais * Irredutibilidade dos corpos
  • 50. Com base no livro de Jean Delumeau História do medo no Ocidente Coleção Cia de Bolso Valor médio – entre R$23,00 e R$33,00
  • 51. Mar
  • 54. Vítimas agonizantes da fome: da Chronique d’Angleterre de Jean de Warrin (c. 1470-80).
  • 55. Boccaccio (autor de Decamerão) De Casibus Virorum Illustrium Paris: 1467
  • 57. Gaston Phelbus O livro da Caça 1407
  • 58. Caça Medieval ao Lobo – século XV
  • 59. Morte
  • 60. Pieter Bruegel, O Velho. O triunfo da morte (1567)
  • 61. A dança macabra. Xilogravura italiana de 1486. Até por volta de 1350 raramente a morte era retratada, e quando o era tratava-se de uma mensageira do mundo divino. A partir de então, a morte tornou-se um tema recorrente na arte e na literatura, representada como uma força impessoal, com iniciativa própria, que atinge a todos, poderosos e humildes, clérigos e leigos, jovens e velhos, virtuosos e pecadores.
  • 62. Hieronymus Bosch Netherlandish, c. 1450 - 1516 A morte e o avarento, c. 1485/1490
  • 63. “Last Judgment”, triptych by Hans Memling, 1472
  • 64. Mestre dos livros das Horas de Rohan Aprox. 1410-1440
  • 65. Apocalyse de Saint Sever, séc XI, BNF, Paris.
  • 66. Afresco da G ruta de Subiaco- Anônimo – Escola da Úmbria – Itália - Aprox. Sec XIV
  • 67. Peste
  • 68.
  • 69. Marcello's Drawing of the Black Death in Italy 1348
  • 70. Peste na Bélgica – Imagem de 1365
  • 71. Illustration of the Black Death from the Toggenburg Bible (1411)
  • 72. Mestre de Westphalian A cura de Lázaro - S. XV
  • 73. Anônimo – Pintura em Igreja – Marselha – Sec XV
  • 75. BRUXAS Estas imagens de bruxas cavalgando suas vassouras (c. 1451) mostram como esse estereótipo se estabeleceu bem cedo.
  • 76. BRUXAS Reutilingen, Johann Otmar, Aprox. 1489
  • 77. BRUXOS Robert de Boron – Merlin – Imagem do sec. XIII
  • 79. Judeus eram considerados feiticeiros – Expulsos da Espanha