2. O Papel do Educador na
Inclusão Digital das
Escolas de Educação
Básica.
3. Introdução de microcomputadores na
educação.
O processo de informatização da sociedade que já
atinge o Brasil caminha com espantosa rapidez e
parece ser irreversível.
A escola tem que preparar cidadãos suficientemente
familiarizados com os mais básicos
desenvolvimentos tecnológicos, de modo a poder
participar no processo de geração e incorporação da
tecnologia de que o País precisa para sair do estágio
de subdesenvolvimento econômico e de
dependência cultural e tecnológica em que se
encontra.
4. A Informática na Educação demonstra que o contato
regrado e orientado da criança com o computador em
situação de ensino-aprendizagem contribui positivamente
para o aceleramento de seu desenvolvimento cognitivo e
intelectual, em especial no que esse desenvolvimento diz
respeito ao raciocínio lógico e formal, à capacidade de
pensar com rigor e sistematicidade, à habilidade de
inventar ou encontrar soluções para problemas.
5. Maneiras de Utilizar o Computador na
Educação:
Algumas maneiras em que o microcomputador pode
auxiliar no processo pedagógico:
Instrução Programada;
Simulações e Jogos;
Aprendizagem por Descoberta;
Instrução Programada.
6. Dificuldades Principais para a
Introdução do Computador na Escola:
Custo do Equipamento;
Inexistência de Software Educacional;
Recursos Humanos;
Barreiras às Inovações Tecnológicas;
A Falta de Paciência.
7. Sugestões para Contornar as
Dificuldades:
projetos especiais dos fabricantes nacionais para a
venda de equipamentos para escolas;
de incentivos às "software-houses" interessadas
para que, com autonomia, ou em convênio com
universidades que tenham envolvimento com
escolas de primeiro e segundo graus, engajem-se
em projetos sérios de desenvolvimento de software
educacional,
8. cursos de especialização, aperfeiçoamento, extensão, com o
objetivo de preparar profissionais interdisciplinares de que
necessitamos.
programas nos meios de comunicação de massa, como os que
já começam a acontecer em nosso meio. É necessário, porém,
que haja maior envolvimento de educadores e dos demais
agentes da educação nesses projetos;
incentivo a pesquisa séria nas universidades, talvez até
aumentando o número de universidade incluídas, para que a
tarefa de gestação do projeto brasileiro de Informática na
Educação chegue a bom termo, cumprindo os objetivos para os
quais foi instituído.
9. Conclusão:
O computador só será uma excelente ferramenta, se
houver a consciência de que possibilitará mais
rapidamente o acesso ao conhecimento e não,
somente, utilizado como uma máquina de escrever, de
entretenimento, de armazenagem de dados. Cabe usá-
lo como tecnologia a favor de uma educação mais
dinâmica, como auxiliadora de professores e alunos,
para uma aprendizagem mais consistente, não
perdendo de vista que o computador deve ter um uso
adequado e significativo, pois Informática Educativa
nada tem a ver com aulas de computação.
10. Referências:
O computador na educação. Eduardo O. C.
Chaves/UNICAMP
http://www.ich.pucminas.br/pged/db/wq/wq_pmv/loca
l/ec_funteve.htm
O uso do computador na educação: a informática
educativa. Sinara Socorro Duarte Rocha
http://www.espacoacademico.com.br/085/85rocha.ht
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