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Tatiana Trevisan
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• Criado em novembro de 2013, com o apoio do Instituto Ethos, Observatório Social, Repórter Brasil e Organização
Internacional do Trabalho e empresas privadas e públicas, o Instituto é resultado da exitosa experiência do Pacto que
existe desde 2005.
• O PACTO se destaca no cenário nacional e internacional por unir o setor privado e entidades da sociedade civil para
prevenir e erradicar o trabalho escravo nas cadeias produtivas.
• O InPACTO é responsável pela gestão, fortalecimento e ampliação das ações realizadas no âmbito do Pacto Nacional
pela Erradicação do Trabalho Escravo. Tendo sua governança conduzida por empresas e organizações da sociedade
civil.
Os 10 compromissos do Pacto Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo
1.Definir metas específicas para a regularização das relações de trabalho nas cadeias produtivas;
2. Definir restrições comerciais àquelas empresas e/ ou pessoas inseridas no Cadastro de Empregadores;
3. Apoiar ações de reintegração social e produtiva dos trabalhadores egressos;
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Os 10 compromissos do Pacto Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo
6. Consultar, divulgar e apoiar o Cadastro de Empregadores
7. Apoiar e debater propostas que subsidiem e demandem a implementação pelo Poder Público das ações previstas no
Plano Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo.
8. Monitorar a implementação das ações descritas acima e o
alcance das metas propostas, tornando públicos os resultados deste esforço conjunto;
9. Sistematizar e divulgar a experiência,
10. Avaliar, completado um ano da celebração deste termo, os resultados da implementação das políticas e ações
previstas neste pacto.
1. Monitorar o cumprimento dos compromissos assumidos pelos associados do InPACTO frente ao Pacto Nacional pela
Erradicação do Trabalho Escravo.
2. Sensibilizar e mobilizar as empresas para a prevenção e erradicação do trabalho escravo em seus negócios e suas
cadeias produtivas.
3. Subsidiar empresas, sociedade civil e poder público com instrumentos para erradicar a produção e comercialização de
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4. Apoiar a (re)integração social e produtiva de trabalhadores egressos do trabalho escravo.
5. Articular diferentes grupos e atores sociais para desenvolver ações coletivas e influenciar políticas públicas.
Objetivos Estratégicos
• Ao aderir aos compromissos do Pacto a empresa acena para a sociedade brasileira, seus clientes e fornecedores, seu
compromisso no processo de erradicação do trabalho escravo;
• Tem oportunidade de atuar junto aos pares para mitigar seus riscos e monitorar sua cadeia produtiva, evitando negociar
com empresas que se utilizam desta prática;
• As empresas que estão no InPACTO participam do monitoramento, incorporando a temática na gestão de risco, eficiência
e inovação;
• A participação da empresa no InPACTO, fortalece o papel do Instituto no processo de contribuição para a construção de
políticas públicas, que incidam sobre a prevenção e combate ao Trabalho Escravo;
•A empresa tem acesso aos conteúdos e manuais produzidos pelo InPACTO e participa gratuitamente de seminários e
oficinas.
Por que associar-se ao InPACTO
www.inpacto.org.br
Obrigada!
sustentabilidade@wal-mart.com

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Combate ao Trabalho Escravo

  • 1. Trabalho Escravo: e as empresas com isto? Ações da empresa no combate ao trabalho escravo e a atuação em cadeia produtiva/valor Tatiana Trevisan Gerente de Sustentabilidade
  • 2. Walmart no mundo Canadá 380 Unids China 401 Unids Reino Unido 572 Unids Japão 439 Unids Índia 20 Unids México 2.459 Unids Brasil 550 Unids Argentina 100 Unids América Central 657 Unids Chile 339 Unids US 4.786 Unids África 372 Unids 27 países / 11.100 Lojas 2.2 milhões de funcionários Faturamento: US$ 473.1 bilhões (2013)
  • 3. Brasil – 544 Lojas 18 Estados + DF 215 cidades 75,500 funcionários Faturamento: R$ 25,9 bilhões (FY 2013) Operação Multiformatos Hipermercado Supermercado Loja de Vizinhança Clube de Compras Atacado E-Commerce* *em todo país
  • 5. Estratégia de sustentabilidade Clima e Energia Ser suprido 100% por energia renovável Resíduos Destinar zero resíduos para aterros Produtos Comercializar produtos mais sustentáveis Pessoas Conscientizar e engajar clientes e funcionários
  • 6. Responsible Sourcing Avaliação Social e Ambiental de fornecedores e subcontratados de produtos: Marca Própria, Têxtil, Cama-Mesa e Banho, Exclusivos, Licenciados, Sem Marca e/ou Importação Direta pelo Walmart Brasil e/ou Walmart Global Sourcing. Transformação Melhores Práticas Remediação Informação SCCB Program Programa de Desenvolvimento da Cadeia de Suprimentos Resultados:  O resultado da auditoria pode ser: Verde, Amarelo, Laranja ou vermelho.  Cada uma das cores reflete a nota final, calculada por meio de uma métrica pré estabelecida. Exclusão de fornecedores: Fornecedores com nota vermelha ou reincidentes em laranja, são bloqueados e o fornecimento é suspenso até sua adequação;  Fornecedores que tenham trabalho análogo a escravo ou infantil são imediatamente bloqueados. Meta no Brasil: 90% dos fornecedores em verde ou amarelo.
  • 7. Compromissos com a Amazônia – Walmart Brasil Parceria com Conservação Internacional (CI) Março Signatários dos Pactos Setoriais Outubro Conexões Sustentáveis Forum Amazônia Sustentável Outubro Membro do Comitê Executivo Grupo de Trabalho da Pecuaria Sustentável Outubro Membro do Comitê Executivo Pacto pela Sustentabilidade com a Cadeia de Suprimentos – Amazônia, Resíduos e Produtos mais Sustentáveis Junho A farra do Boi na Amazônia Relatório Greenpeace Junho Diálogos pela Sustentabilidade Amazônia Abril 2008 2009
  • 8. Compromisso global Garantir que a carne bovina comprada do Brasil em todas as operações do Walmart no mundo, não contribua em sua origem com o desmatamento do bioma Amazônia até 2015.
  • 9. Relacionamento com Stakeholders Gestão de RiscoDesenvolvimento da Cadeia Produtiva Gestão do conhecimento Plataforma Brasileira de Pecuária mais Sustentável
  • 10. Sistema de Monitoramento e Gestão de Riscos Socioambientais da cadeia de pecuária bovina na Amazônia Riscos socioambientais* Desmatamento, Trabalho escravo, Áreas embargadas Terras indígenas Unidades de Conservação Objetivo Gerenciar os riscos da compra de carne bovina pelo WM *Uso de informações geográficas e Banco de dados Públicos
  • 12. Sistema de Monitoramento e Gestão de Riscos Análise de risco: critérios socioambientais
  • 13. Sistema de Monitoramento e Gestão de Riscos Treinamento dos fornecedores de carne bovina Treinamento detalhado sobre critérios sociais, ambientais e sobre o Sistema de Monitoramento; Visita de campo (Escritórios e Unidades Frigoríficas); Disponibilização de ferramenta gratuita para a aquisição de dados geográficos das fazendas (Geo Coletor);
  • 14. Sistema de Monitoramento e Gestão de Riscos 840.474 mil informações cadastradas no Sistema 34.981 mil fazendas cadastradas 26 Indústrias Frigoríficas Tamanho da cadeia de fornecimento – Bioma Amazônia 5 Frigoríficos
  • 15. Objetivo: Desenvolver um modelo de cadeia da pecuária mais responsável, conciliando Produção e Conservação Ambiental. Projeto São Felix do Xingu Município: São Félix do Xingu Fazendas selecionadas: 18 Área total: 47.287 hectares Total animais: 32.906 Contexto local: Unidades Demonstrativas: 16 Área total: 1.010 hectares Total animais: 4.000 • Regularização Ambiental; • Recuperação de áreas degradadas; • Conservação da biodiversidade; • Redução das emissões de GHG; Meio Ambiente Produtividade • Melhoria na gestão da propriedade; • Aplicar tecnologia e Boas Práticas; • Aumentar produtividade e rentabilidade para o produtor; Gerenciamento • Sistema de monitoramento mais efetivo; • Garantir a origem dos animais; • Reduzir os riscos e impactos ambientais; • Qualidade do Produto; • Prover transparência para o comprador e consumidor; Desenvolvimento da Cadeia Produtiva
  • 16. 2014: Principais resultados Diagnóstico ambiental e legal das propriedades; Desenvolvimento dos Planos de Restauração e Adequação Ambiental - PRADAS; Atualização do manual de Restauração Ambiental; Próximos passos: Iniciar a implantação das melhorias de produtividade; Desenvolver o plano de comunicação, inclusive do produto; Desenvolver um sistema de gestão e rastreabilidade para todas as propriedades; Promover discussões de Políticas Públicas com os governos; Fotos: Troca de experiências entre fazendeiros de outras cidades Desenvolvimento da Cadeia Produtiva
  • 17. • Criado em novembro de 2013, com o apoio do Instituto Ethos, Observatório Social, Repórter Brasil e Organização Internacional do Trabalho e empresas privadas e públicas, o Instituto é resultado da exitosa experiência do Pacto que existe desde 2005. • O PACTO se destaca no cenário nacional e internacional por unir o setor privado e entidades da sociedade civil para prevenir e erradicar o trabalho escravo nas cadeias produtivas. • O InPACTO é responsável pela gestão, fortalecimento e ampliação das ações realizadas no âmbito do Pacto Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo. Tendo sua governança conduzida por empresas e organizações da sociedade civil.
  • 18. Os 10 compromissos do Pacto Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo 1.Definir metas específicas para a regularização das relações de trabalho nas cadeias produtivas; 2. Definir restrições comerciais àquelas empresas e/ ou pessoas inseridas no Cadastro de Empregadores; 3. Apoiar ações de reintegração social e produtiva dos trabalhadores egressos; 4. Apoiar ações de informação aos trabalhadores vulneráveis ao aliciamento; 5. Apoiar ações, em parceria com entidades públicas e privadas no sentido de propiciar o treinamento e aperfeiçoamento profissional de trabalhadores libertados.
  • 19. Os 10 compromissos do Pacto Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo 6. Consultar, divulgar e apoiar o Cadastro de Empregadores 7. Apoiar e debater propostas que subsidiem e demandem a implementação pelo Poder Público das ações previstas no Plano Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo. 8. Monitorar a implementação das ações descritas acima e o alcance das metas propostas, tornando públicos os resultados deste esforço conjunto; 9. Sistematizar e divulgar a experiência, 10. Avaliar, completado um ano da celebração deste termo, os resultados da implementação das políticas e ações previstas neste pacto.
  • 20. 1. Monitorar o cumprimento dos compromissos assumidos pelos associados do InPACTO frente ao Pacto Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo. 2. Sensibilizar e mobilizar as empresas para a prevenção e erradicação do trabalho escravo em seus negócios e suas cadeias produtivas. 3. Subsidiar empresas, sociedade civil e poder público com instrumentos para erradicar a produção e comercialização de produtos e serviços que, direta ou indiretamente, utilizem trabalho escravo. 4. Apoiar a (re)integração social e produtiva de trabalhadores egressos do trabalho escravo. 5. Articular diferentes grupos e atores sociais para desenvolver ações coletivas e influenciar políticas públicas. Objetivos Estratégicos
  • 21. • Ao aderir aos compromissos do Pacto a empresa acena para a sociedade brasileira, seus clientes e fornecedores, seu compromisso no processo de erradicação do trabalho escravo; • Tem oportunidade de atuar junto aos pares para mitigar seus riscos e monitorar sua cadeia produtiva, evitando negociar com empresas que se utilizam desta prática; • As empresas que estão no InPACTO participam do monitoramento, incorporando a temática na gestão de risco, eficiência e inovação; • A participação da empresa no InPACTO, fortalece o papel do Instituto no processo de contribuição para a construção de políticas públicas, que incidam sobre a prevenção e combate ao Trabalho Escravo; •A empresa tem acesso aos conteúdos e manuais produzidos pelo InPACTO e participa gratuitamente de seminários e oficinas. Por que associar-se ao InPACTO

Notas do Editor

  1. IMPACTO DO VAREJO   Para entender melhor o impacto do nosso negócio, encomendamos em 2005 uma pesquisa a consultoria Blue Sky, nos Estados Unidos. No setor de varejo, as atividades da empresa representam cerca de 8% do impacto direto sobre o meio ambiente, e o restante se distribui entre outros agentes da cadeia de valor, como os fornecedores. Por meio do relacionamento com seus públicos estratégicos, o Walmart busca incentivar, estimular positivamente toda a cadeia, para a adoção dos princípios de sustentabilidade, e promove oportunidades para que cada um faça a sua parte. Com relação aos fornecedores, fomenta práticas compatíveis com seu comprometimento. Internamente, sensibiliza os funcionários e os capacita a colaborar efetivamente com a política adotada. Ao mesmo tempo, articula projetos de engajamento dos clientes e da comunidade, além de manter um diálogo ativo e ações em parceria com o poder público e organizações não-governamentais.