O documento resume as qualificações e experiência de Dr. Daniel Xavier, incluindo sua formação acadêmica em terapia intensiva e fisioterapia, atuação como diretor regional e coordenador de cursos, e membro ativo de associações da área.
2. Doutor emTerapia Intensiva pelo Instituto Brasileiro de Terapia Intensiva- IBRATI/SP.
Mestre emTerapia intensiva pela IBRATI/SP.
Pós graduado em Fisioterapia em UTI pela Fundação A/C Camargo-Hospital do Câncer
de São Paulo,
pós-graduado em Neurologia pela UMESP,
Fisioterapia Intensivista - SOBRATI/SP.
Diretor Regional da SOBRATI- Sociedade Brasileira deTerapia Intensiva
Fisioterapeuta da Fundação Centro de Controle de Oncologia do Estado do
Amazonas(FCECON), atuando como responsável técnico da fisioterapia da UTI-Unidade
de tratamento intensivo.
Responsável pela implantação do centro de reabilitação em fisioterapia onco-funcional
da Liga amazonense de combate ao câncer-LACC.
Coordenador regional do curso de pós-graduação em fisioterapia intensiva.
Proprietário da empresa FISIOCURSOS - Empresa de pós-graduação em fisioterapia e
cursos de extensão e aprimoramento profissional.
Membro ativo da ABFO - Associação Brasileira de Fisioterapia Onco-Fincional e da
ABRAFI - Associação Brasileira de Fisioterapia Intensiva e atualmente Diretor Presidente
da ASSAFI-Associação Amazonense de Fisioterapia Intensiva.
Dr. Daniel Xavier
3. RESOLUÇÃO COFFITO N°- 392, DE 4 DE
OUTUBRO DE 2011 - Reconhece a
Fisioterapia Intensiva
4. A presença do Fisioterapeuta enquanto
Coordenador do serviço de Fisioterapia;
Fisioterapeuta com Formação Específicas para
executarem o tratamento de pacientes
criticamente enfermos - Fisioterapeutas
Intensivistas (FI).
5. A nova proposta de especialidade foi estabelecida através da resolução de
número 43 de 17 de abril de 2002 do COFFITO com designação e primeiro
projeto educacional orientado através do médico intensivista Douglas
Ferrari, presidente da SOBRATI, com revisão do Conselho Federal de
Fisioterapia eTerapia Ocupacional.
6. É uma especialidade da fisioterapia cujo
objetivo é assistência ao paciente
criticamente enfermo em unidades de terapia
intensiva (UTI).
NOZAWA,2008
7. Fisioterapia respiratória X Fisioterapia intensiva
▪ Carga horária
▪ Cursos de habilitação profissional
▪ Níveis de complexidade/responsabilidade.
▪ Assistência ventilatória do paciente crítico,
▪ Monitorização ventilo-respiratória,
▪ Prevenção dos efeitos decorrentes do repouso prolongado no leito,
▪ Atenção dos distúrbios e lesões musculoesqueléticos, neurofuncionais,
metabólicos e cardiovasculares
Xavier,2011
8.
9. Evolução no papel desempenhado pelas
classes profissionais.
Interdisciplinaridade e divisão equânime de
papéis.
Maior reconhecimento/valorização profissional;
Incremento significativo da responsabilidade
profissional.
10.
11.
12. • Unidades hospitalares públicas ou filantrópicas,
que caracterizam-se por dispor de todos os
recursos humanos e tecnológicos necessários à
assistência integral ao paciente com câncer, em
uma mesma estrutura organizacional e prestar
assistência de forma multiprofissional integrada
• No mínimo devem dispor dos serviços de:
diagnóstico, cirurgia oncológica, oncologia clínica,
radioterapia e atendimento interdisciplinar
15. Contato escasso do acadêmico/profissional com a
oncologia.
▪ A grade curricular não contempla a disciplina Oncologia.
Pouco conhecimento do processo neoplásico e suas
respectivas repercussões orgânicas;
Alta especificidade do paciente oncológico;
Recente reconhecimento da Fisioterapia oncológica
pelo COFFITO enquanto especialidade.
16. Escasso embasamento teórico-científico;
Indefinições de normativas e diretrizes
quanto à atuação profissional;
Empirismo x fisioterapia baseada em
evidências;
Ausência de protocolos fisioterapêuticos.
17. Objetivos:
Preservar;
Manter;
Desenvolver;
restaurar a integridade cinético-funcional de
órgãos e sistemas do paciente oncológico.
Reinserção do paciente em suas atividades de
vida diária.
18. Indicações da fisioterapia
Disfunções provenientes da progressão tumoral;
Tratamento adjuvante.
▪ Radioterapia – fibrose de tecidos funcionais
▪ Quimioterapia – Neuropatias periféricas, fibrose
pulmonar
▪ Intervenção cirúrgica – disfunções sensório-motoras e
respiratórias
19. • O paciente oncológico diferencia-se em vários
aspectos, desde as particularidades inerentes a
condição clínica até os fatores relacionados com
o câncer:
Mielossupressão (anemia, plaquetopenia e
leucopenia) – aumenta o risco infeccioso e de
sangramento;
distúrbios de coagulação;
dor.
20. • Síndrome do imobilismo – Alterações
músculoesqueléticas, circulatórias (TVP), cutâneas,
respiratórias, urinárias , intestinais e psicológicas.
Síndrome do imobilismo
Pacientes oncológicos
Quimioterapia Radioterapia Metástase óssea Alterações nutricionais
Prescrição da fisioterapia
21. • Apresentação de protocolos e guide-lines para o
atendimento oncológico em UTI.
• Produção científica e atualidades em fisioterapia
oncofuncional.
22. Anexo 1 – Protocolo de fisioterapia motora em pacientes oncológicos.
Anexo 2 – Protocolo de fisioterapia respiratória em pacientes
oncológicos
Elaborados e propostos por Daniel Xavier.Agosto,2010
28. Autores: Camila MolinaVelar e Germano Forti Jr.
Objetivo: Nível de Consciência através Escala de
Coma de Glasgow, pela posição ortostática.
Método: 7 pcts: 6M e 1F. Com AVE na UTI.
Excluídos pcts inst. Hemodinamicamente. Os pctes
foram monitorados e o nível de consciência
avaliado em D.D., no 1º Min de Ortostatismo, no
15º Min e no retorno ao D.D.
Resultado: A pontuação da escala elevou-se no
primeiro minuto e permaneceu por todo o
ortostatismo.
30. Manter os Arcos de Movimentos Articulares;
Melhorar o Alongamento dos tecidos moles;
Força Muscular (associado à corrente russa)
Reduzir os Riscos deTromboembolismo;
Prevenção de atrofia de fibras musculares de
pacientes gravemente enfermos.
Koch, S.M. 1996