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Nível celular / Processos vitais Hugo Pedrosa ORGANIZAÇÃO DO CORPO HUMANO
Anatomia É a ciência que estuda a estrutura e a forma dos corpos.  Estuda também a relação entre uma estrutura e  a sua função.
Níveis de organização do corpo humano: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
PROCESSOS VITAIS  … característicos da vida (nível celular): - Conjunto de funções que permitem assegurar a manutenção das condições estruturais e funcionais dos sistemas corporais, adaptando-se às condições externas do meio envolvente.. - Característicos de todos os organismos vivos. ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Processos Vitais Metabolismo  – Processos químicos que ocorrem e que asseguram a disponibilidade da energia necessária. Excitabilidade  – Capacidade  do organismo para percepcionar  as alterações que ocorrem constantemente no meio interno e externo. Condutibilidade  – Capacidade de transferência de estímulo. Contractilidade  – Capacidade que resulta de alterações no comprimento da célula. Crescimento  – Capacidade dos organismos de induzirem o aumento das suas dimensões. Diferenciação  – Capacidade que as células possuem de partirem da não especialização para a especialização. Reprodução  – Capacidade de produção de novas células.
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Materiais celulares Duma forma simplista, diremos que uma célula é constituída por proteínas ( 15 % ), lípidos ( 3 % ), glúcidos ( 1 % ), ácidos nucleicos e minerais ( 1 % ) e água ( 80 % ). Estes materiais formam as estruturas que permitem a realização das funções  celulares. ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Materiais celulares Núcleo Possui uma membrana nuclear dupla com poros e localiza-se, geralmente  numa posição central. No seu interior distinguimos o ADN e proteínas  sob a forma de cromossomas. O ADN é o material hereditário da célula  e controla as suas actividades. O ADN possui todas as informações para a  actividade da célula. Diferenciamos no interior do núcleo uma massa mais  densa de ARN e proteínas e que designamos de nucléolo (c). É no núcleo  que encontramos organizada a informação genética sob a forma de  cromossomas.   
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Membrana celular Núcleo Citoplasma Ribossomas Retículo endoplasmático Aparelho de golgi Mitocôndrias
Processos Vitais Organitos  Anabólico Retículo Endoplasmático Rugoso Retículo Endoplasmático Liso Metabolismo Catabólico Mitocôndria Lisossomas Condutibilidade Membrana Celular Citosqueleto Retículo Excitabilidade Membrana Celular Crescimento Retículo Endoplasmático  Diferenciação Núcleo Reprodução Núcleo
A- Tecido Epitelial  B- Tecido Conjuntivo C- Tecido Muscular D- Tecido Nervoso Existem quatro tipos de tecido no corpo humano:
Tecido Epitelial  Os diversos tipos de tecido epitelial são denominados de acordo com o formato  da célula da camada superficial. As células de um tecido  mantêm-se unidas por uma membrana basal e por fibras intercelulares. Este tecido recebe nutrientes por difusão, já que não possuem vasos sanguíneos.  Simples  escamoso Simples  cubóide
Tecido Epitelial de revestimento Simples colunar Pseudo-estratificado Estratificado escamoso
Tecido Epitelial de revestimento Estratificado de transição… Estratificado colunar … contraido … distendido
Tecido Epitelial de revestimento Glandular exócrino Glandular endócrino Os epitélios glandulares produzem e segregam substâncias que são lançadas directamente no sangue (Glândulas Endócrinas) ou lançam as suas secreções para o exterior através de ductos (Glândulas Exócrinas).
O Epitélio de revestimento forma uma barreira entre o meio exterior e os tecidos internos.  1 - Epiderme: reveste a superfície corporal  2 - Mucosas: revestem as zonas de transição entre o meio externo e o meio  interior; Exemplos:
3 - Serosas: Revestem as cavidades internas Meninges (Cavidade craneana)   Pleura (Pulmões)   Pericárdio (Coração)   Peritoneu (Cavidade abdominal) 4 - Sinoviais: Revestem internamente as cápsulas articulares das diartroses 5 - Bursas: Asseguram a protecção em zonas de atrito entre superfícies ósseas  e estruturas tendinosas e ligamentares. Exemplos:
O tecido conjuntivo  diferencia-se dos restantes três tipos de tecidos pelo facto de ser constituído por células , separadas entre si por uma abundante matriz extracelular. Tecido conjuntivo
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],2 - Matriz extracelular A  matriz possui três componentes principais: a) Fibras proteicas  b) Substância fundamental  constituída  por proteínas não fibrosas e por  outras moléculas  c) Líquido
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Características estruturais:
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Características estruturais: Os tecidos conjuntivos devem as suas características funcionais às características da  sua matriz e ao tipo de fibras que a integram.  As funções decorrentes dessas especificações dão ao tecido uma adaptação especial para funções de: - Sustentação - Preenchimento - Defesa - Nutrição - Transporte - Reparação
[object Object],1 -  Tecido adiposo  (nutrição, preenchimento, defesa)  É um conjuntivo especial em que as células (adipócitos) preenchidas  com lípidos são envolvidas por muito pouca matriz extracelular. Este tecido funciona como: - Armazenador de energia sob a forma de lípidos - Isolador térmico - Protecção mecânica 2 -  Tecido hematopoiético  (reparação)  É outra variedade especial de tecido conjuntivo.  Encontra-se maioritariamente na medula óssea e reconhecem-se  dois tipos: amarelo e vermelho.  A variedade amarela é constituída predominantemente por tecido adiposo  amarelo.  A variedade vermelha é constituída pela medula vermelha que produz glóbulos  vermelhos (eritrócitos) e glóbulos brancos (leucócitos).
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Tecido conjuntivo Conjuntivo frouxo Conjuntivo adiposo Conjuntivo fibroso regular
Conjuntivo fibroso irregular Conjuntivo elástico Conjuntivo reticular
Conjuntivo (sustentação) cartilagem hialina Conjuntivo (sustentação) elástico  Conjuntivo (sustentação) fibrocartilagem
Tecido muscular Conjunto de células (fibras musculares) especializadas na capacidade de  se contraírem, encurtando até um terço o comprimento original do músculo.  Estrutural e funcionalmente podemos identificar três tipos de músculos com as  seguintes características. Variedades Estriado Liso Características Esquelético Cardíaco Localização Insere-se nos ossos Coração Parede dos orgãos ocos, vasos sanguíneos, olhos, glândulas e pele Forma da célula Muito longas e cilindricas Cilindricas e ramificadas Fusiformes Núcleo Multinucleadas (sincício verdadeiro) e periféricos Único e central Único e central Estriação Sim Sim Não Controlo Nervoso Voluntário Automático Involuntário Função Produção de Movimento Contracção do miocárdio e bombeamento do sangue Movimentos dos alimentos no tubo digestivo, esvaziamento da bexiga, regulação do diâmetro dos vasos sanguíneos, mudança do tamanho da pupila, contração de muitos canais glandulares, movimento dos pêlos, etc.
Tecido muscular Cardíaco Esquelético Liso
Constitui o tecido especializado  na condução de sinais eléctricos denominados potenciais de acção. As células que permitem a este tecido a elevada condutibilidade designam-se  por  neurónios ou células nervosas . Tratam-se de células tão especializadas que perderam a sua função regeneradora. Quer dizer que, se perdemos células nervosas, elas não voltarão a ser substituídas e as funções que lhe estavam afectas irão progressivamente degradar-se. Tecido nervoso Características estruturais As células nervosas ou neurónios encontram-se no cérebro, na espinal medula  nos nervos. A célula nervosa tem uma  estrutura base  que integra três partes: 1 - Corpo celular   (c): onde se localiza o núcleo  e se realizam as funções gerais da célula; 2 - Dendritos  (d): prolongamento do citoplasma  que recebem sinais eléctricos e os conduzem  na direcção do corpo celular; 3 - Axónio  (d): Conduzem os potenciais de acção para fora do  corpo celular; 4 - Botão terminal  (b): Zona de realização da transmissão do impulso.

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Processos vitais celulares e tecidos humanos

  • 1. Nível celular / Processos vitais Hugo Pedrosa ORGANIZAÇÃO DO CORPO HUMANO
  • 2. Anatomia É a ciência que estuda a estrutura e a forma dos corpos. Estuda também a relação entre uma estrutura e a sua função.
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  • 5. Processos Vitais Metabolismo – Processos químicos que ocorrem e que asseguram a disponibilidade da energia necessária. Excitabilidade – Capacidade do organismo para percepcionar as alterações que ocorrem constantemente no meio interno e externo. Condutibilidade – Capacidade de transferência de estímulo. Contractilidade – Capacidade que resulta de alterações no comprimento da célula. Crescimento – Capacidade dos organismos de induzirem o aumento das suas dimensões. Diferenciação – Capacidade que as células possuem de partirem da não especialização para a especialização. Reprodução – Capacidade de produção de novas células.
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  • 8. Materiais celulares Núcleo Possui uma membrana nuclear dupla com poros e localiza-se, geralmente numa posição central. No seu interior distinguimos o ADN e proteínas sob a forma de cromossomas. O ADN é o material hereditário da célula e controla as suas actividades. O ADN possui todas as informações para a actividade da célula. Diferenciamos no interior do núcleo uma massa mais densa de ARN e proteínas e que designamos de nucléolo (c). É no núcleo que encontramos organizada a informação genética sob a forma de cromossomas.  
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  • 12. Membrana celular Núcleo Citoplasma Ribossomas Retículo endoplasmático Aparelho de golgi Mitocôndrias
  • 13. Processos Vitais Organitos Anabólico Retículo Endoplasmático Rugoso Retículo Endoplasmático Liso Metabolismo Catabólico Mitocôndria Lisossomas Condutibilidade Membrana Celular Citosqueleto Retículo Excitabilidade Membrana Celular Crescimento Retículo Endoplasmático Diferenciação Núcleo Reprodução Núcleo
  • 14. A- Tecido Epitelial B- Tecido Conjuntivo C- Tecido Muscular D- Tecido Nervoso Existem quatro tipos de tecido no corpo humano:
  • 15. Tecido Epitelial Os diversos tipos de tecido epitelial são denominados de acordo com o formato da célula da camada superficial. As células de um tecido mantêm-se unidas por uma membrana basal e por fibras intercelulares. Este tecido recebe nutrientes por difusão, já que não possuem vasos sanguíneos. Simples escamoso Simples cubóide
  • 16. Tecido Epitelial de revestimento Simples colunar Pseudo-estratificado Estratificado escamoso
  • 17. Tecido Epitelial de revestimento Estratificado de transição… Estratificado colunar … contraido … distendido
  • 18. Tecido Epitelial de revestimento Glandular exócrino Glandular endócrino Os epitélios glandulares produzem e segregam substâncias que são lançadas directamente no sangue (Glândulas Endócrinas) ou lançam as suas secreções para o exterior através de ductos (Glândulas Exócrinas).
  • 19. O Epitélio de revestimento forma uma barreira entre o meio exterior e os tecidos internos. 1 - Epiderme: reveste a superfície corporal 2 - Mucosas: revestem as zonas de transição entre o meio externo e o meio interior; Exemplos:
  • 20. 3 - Serosas: Revestem as cavidades internas Meninges (Cavidade craneana) Pleura (Pulmões) Pericárdio (Coração) Peritoneu (Cavidade abdominal) 4 - Sinoviais: Revestem internamente as cápsulas articulares das diartroses 5 - Bursas: Asseguram a protecção em zonas de atrito entre superfícies ósseas e estruturas tendinosas e ligamentares. Exemplos:
  • 21. O tecido conjuntivo diferencia-se dos restantes três tipos de tecidos pelo facto de ser constituído por células , separadas entre si por uma abundante matriz extracelular. Tecido conjuntivo
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  • 28. Tecido conjuntivo Conjuntivo frouxo Conjuntivo adiposo Conjuntivo fibroso regular
  • 29. Conjuntivo fibroso irregular Conjuntivo elástico Conjuntivo reticular
  • 30. Conjuntivo (sustentação) cartilagem hialina Conjuntivo (sustentação) elástico Conjuntivo (sustentação) fibrocartilagem
  • 31. Tecido muscular Conjunto de células (fibras musculares) especializadas na capacidade de se contraírem, encurtando até um terço o comprimento original do músculo. Estrutural e funcionalmente podemos identificar três tipos de músculos com as seguintes características. Variedades Estriado Liso Características Esquelético Cardíaco Localização Insere-se nos ossos Coração Parede dos orgãos ocos, vasos sanguíneos, olhos, glândulas e pele Forma da célula Muito longas e cilindricas Cilindricas e ramificadas Fusiformes Núcleo Multinucleadas (sincício verdadeiro) e periféricos Único e central Único e central Estriação Sim Sim Não Controlo Nervoso Voluntário Automático Involuntário Função Produção de Movimento Contracção do miocárdio e bombeamento do sangue Movimentos dos alimentos no tubo digestivo, esvaziamento da bexiga, regulação do diâmetro dos vasos sanguíneos, mudança do tamanho da pupila, contração de muitos canais glandulares, movimento dos pêlos, etc.
  • 32. Tecido muscular Cardíaco Esquelético Liso
  • 33. Constitui o tecido especializado na condução de sinais eléctricos denominados potenciais de acção. As células que permitem a este tecido a elevada condutibilidade designam-se por neurónios ou células nervosas . Tratam-se de células tão especializadas que perderam a sua função regeneradora. Quer dizer que, se perdemos células nervosas, elas não voltarão a ser substituídas e as funções que lhe estavam afectas irão progressivamente degradar-se. Tecido nervoso Características estruturais As células nervosas ou neurónios encontram-se no cérebro, na espinal medula nos nervos. A célula nervosa tem uma estrutura base que integra três partes: 1 - Corpo celular (c): onde se localiza o núcleo e se realizam as funções gerais da célula; 2 - Dendritos (d): prolongamento do citoplasma que recebem sinais eléctricos e os conduzem na direcção do corpo celular; 3 - Axónio (d): Conduzem os potenciais de acção para fora do corpo celular; 4 - Botão terminal (b): Zona de realização da transmissão do impulso.