1. TEORIA E PRÁTICA DE ALFABETIZAÇÃO
GRUPO ODISSÉIA:
ELIZABETH BASILE
REINILDES AGOSTINI
ROSANA MOREIRA ROBERTO
SELMA TERRA
2. Visão do(s) Professor(es) da Visão do(s) Professor(es) da
Educação Infantil Classe de Alfabetização
Linguagem oral:
Linguagem oral:
Na Educação Infantil, é preciso que o professor esteja
sempre ciente do desenvolvimento infantil, conhecendo Na alfabetização, a produção oral continua o seu
as perspectivas que mais ajudam neste processo. Em desenvolvimento aprimorando o seu uso com
todo esse processo a linguagem oral é a expressão a argumentos e vocabulário mais elaborado.
ser trabalhada e valorizada até o momento da Através da linguagem oral se estabelece a relação
alfabetização. com a linguagem escrita comprovando que, o que é
Inicia-se com a produção de sons, balbucio, palavras falado pode ser escrito.
soltas, construção de frases chegando as pequenas
histórias com coerências ao pensamento lógico.
Os jogos e brincadeiras de faz de conta, ajudam muito
no desenvolvimento da criatividade, da personalidade
da criança e da evolução da linguagem oral.
3. Visão do(s) Professor(es) da Visão do(s) Professor(es) da
Educação Infantil Classe de Alfabetização
Grafismo e Linguagem escrita: Grafismo e Linguagem escrita:
A primeira coisa a fazer é incentivar a ferramenta mais Alfabetizar não é um trabalho simples e fácil, ao
poderosa, que é o corpo. Por meio dele, a criança entra contrário, ao alfabetizar, além de tornar a criança capaz
em contato com texturas, temperaturas e gostos. de ler e escrever é preciso também envolvê-la nas
Outras ações para estimular a linguagem verbal, é por práticas sociais da leitura e escrita de modo que
meio de histórias e músicas e a imitação, entendendo a aprendam a fazer uso delas.
necessidade de reproduzir gestos e falas e procurando
valorizar a expressão individual de cada um.
4. Visão do(s) Professor(es) da Visão do(s) Professor(es) da
Educação Infantil Classe de Alfabetização
Expressão Plástica: Expressão Plástica:
. É o meio das crianças entrarem em contato com o que Tem um papel primordial na formação do
ainda não conhecem. Nessa fase, as linguagens se pensamento simbólico. Ela exerce forte influência no
misturam e um mesmo objeto, como um giz de cera, desenvolvimento da criatividade e da imaginação.
pode ser usado tanto para desenhar quanto para
batucar, desenvolvendo mais a capacidade cognitiva.
O prazer do risco, a formação das células, a
construção da cena fazem parte da evolução gráfica na
educação infantil.
5. Visão do(s) Professor(es) da Visão do(s) Professor(es) da
Educação Infantil Classe de Alfabetização
Expressão Sonora e Corporal: Expressão Sonora e Corporal:
É o período sensório-motor, caracterizado pela A criança já tem desenvoltura para se comunicar
prática . O mundo é algo a experimentar e conhecer por verbalmente. Nessa fase ela já está mais ciente de si,
meio dos órgãos dos sentidos e das ações corporais. conhece mais o corpo e ganha competência para atuar
A criança necessita da presença dos objetos no mundo.
concretos. Seus esquemas de ação são olhar, agarrar, Atividades como dança, jogos esportivos.
ouvir, alcançar com a boca ou sentir com a pele.
6.
7. A aprendizagem com significado para a criança, deve ser alicerçada na mediação
pedagógica do professor. Dessa forma, a criança desenvolve sua criatividade através da mediação do
educador que estimula o aluno a realizar suas próprias produções artísticas. O professor deve estar em
constante aperfeiçoamento e realizando escolha dos recursos didáticos de forma condizente com a faixa
etária das crianças, bem como com os objetivos que pretende alcançar (CRAIDY; KAERCHER, 2001).
O uso e o domínio de ferramentas tecnológicas podem propiciar estratégias diferentes para
o desenvolvimento de habilidades cognitivas, reflexão crítica e solução de problemas. "Oferecem um
novo paradigma para explorar quantidades de informação, e leva-nos além do ‘quê’ para o ‘como’ e o
‘porquê’, da figura estática para a visualização dinâmica, da experiência limitada para múltiplas e
diversificadas experiências" (SCULLEY, apud STAHL, 1995, p. 295).