1. Autismo — Tratamento
A mais da metade das crianças americanas diagnosticadas com autismo são receitados remétidos
psicoativos ou anticonvulsivos, mais especificamente antidepressivos, estimulantes e
antipsicóticos.
Um autista pode responder a uma medicação de forma atípica, ou seja, a medicação pode ter
efeitos adversos. Nenhum medicamento conhecido retira os sintomas de “bloqueio social”.
Muitas formas de terapia e intervenção estão no mercado, mas muito poucas são sustentadas por
estudos científicos. Os tratamentos têm alguma evidência prática de sucesso.
Além de o tratamento ser caro, os custos para dar vida “decente” a uma criança autista são
também muito elevados. Depois que a criança cresce, a base de seu tratamento inclui enfermeiros
em casa, treino para inserção em algum trabalho e acompanhamento de seu desenvolvimento
sexual e social.
Não há