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HIGIENE E SEGURANÇA 
DO TRABALHO 
Aula 3 
PREVENIR ACIDENTES É DEVER DE 
TODOS
2 
Acidente Zero 
 Essa é uma meta que deve ser alcançada 
em toda empresa. 
 A redução dos acidentes minimiza 
problemas que afetam o homem e a 
produção.
Redução de Acidentes 
 O empresário tem por obrigação fornecer um 
local de trabalho com boas condições de 
segurança e higiene, maquinaria segura e 
equipamentos adequados. 
 Ao trabalhador cabe a responsabilidade de 
desempenhar o seu dever com menor perigo 
possível para si e para os companheiros. 
Esteja comprometido com uma mentalidade 
preventiva. 
3
4 
Prevenir 
 Prevenir quer dizer ver antecipadamente; 
chegar antes do acidente; tomar todas as 
providências para que o acidente não tenha 
possibilidade de ocorrer. 
 Para atingir essa mentalidade prevencionista 
é necessário saber ouvir, orientar e estar 
ciente de que o acidente pode ser previsto e 
tem prevençào.
Conceito Prevencionista de 
Acidente de Trabalho 
 Acidente do trabalho é toda ocorrência não 
programada, não desejada, que interrompe 
o andamento normal do trabalho, podendo 
resultar em danos físicos e/ou funcionais, 
ou a morte do trabalhador e/ou danos 
materiais e econômicos a empresa e ao 
meio ambiente. 
5
6 
Por que Prevenir? 
 Porque prevenir é mais econômico e sensato 
que corrigir. 
 Porque pode causar tristeza, dor, pode 
comprometer o futuro, a qualidade de vida.
O efeito dominó e os 
acidentes de trabalho 
quando um acidente acontece, 
vários fatores entraram em ação antes. 
7
8 
Ambiente Social 
 Você já notou com que facilidade uma nova 
moda se espalha e pega? Por que? 
 O ambiente social, formado pelos grupos de 
pessoas com os quais cada um se relaciona, 
direta e indiretamente, afeta o comportamento 
das pessoas.
9 
Causa Pessoal 
 Está relacionada com a bagagem de 
conhecimentos e habilidades e com as 
condições de momento que cada um está 
atravessando. 
 A probabilidade de envolvimento em 
acidentes aumenta quando estamos tristes ou 
deprimidos, ou quando vamos desempenhar 
uma tarefa para a qual não temos o preparo 
adequado.
10 
Causa Mecânica 
 Diz respeito às falhas materiais existentes no 
ambiente de trabalho.
11 
Acidente 
 Quando um ou mais dos fatores se 
manifestam, ocorre o acidente. 
 O acidente que pode provocar ou não lesão 
no trabalhador.
O que podemos fazer 
para evitar que os 
acidentes ocorram? 
 Controlar os fatores que antecedem o 
acidente. 
 ambiente social rico em exemplos positivos. 
 A educação e o treinamento do trabalhador 
para o exercício de suas funções. 
 adaptação do trabalhador ao seu trabalho, e 
proporcionando-lhe cuidados médicos e 
assistenciais adequados. 
 Manutenção predectiva, preventiva. 
12
Atividades prevencionistas 
13 
na empresa 
 De quem é a responsabilidade pela 
segurança nas empresas? 
 A prevenção de acidentes precisa da 
colaboração de todos.
CIPA - Comissão Interna de 
Prevenção de Acidentes 
 Definida pela Norma Regulamentadora 5. 
 Tem papel importantíssimo porque possibilita a 
união de empresários e empregados para estudar 
problemas sérios da empresa e descobrir meios e 
processos capazes de cercar o local de trabalho da 
maior segurança possível. 
 pode contribuir para a solução de problemas, com 
campanhas e observações cuidadosas do ambiente 
de trabalho, ou seja, as inspeções de segurança. 
 As campanhas da CIPA têm por objetivo 
desenvolver uma mentalidade prevencionista 14 
entre
15 
CIPA 
DO OBJETIVO 
Tem como objetivo a prevenção de acidentes e 
doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar 
compatível permanentemente o trabalho com a 
preservação da vida e a promoção da saúde do 
trabalhador.
16 
Quem procura acha 
 Fazer levantamento dos perigos existentes, 
para impedi-los de virem a se tornar causas 
de acidentes. 
 Toda inspeção segue um ciclo de 
procedimentos básicos que contribui para a 
elaboração do mapeamento de riscos.
Eliminação do risco 
 Significa torná-lo definitivamente inexistente. 
Vamos citar um exemplo: uma escada com 
piso escorregadio apresenta um sério risco 
de acidente. Esse risco poderá ser 
eliminado com a troca do material do piso 
por outro, emborrachado e antiderrapante. 
17
Neutralização do risco 
 O risco existe, mas está controlado. Essa 
alternativa é utilizada na impossibilidade 
temporária ou definitiva da eliminação de um 
risco. 
 Vejamos um exemplo: as partes móveis de 
uma máquina . polias, engrenagens, correias 
etc. - devem ser neutralizadas com 
anteparos protetores, uma vez que essas 
partes das máquinas não podem ser 
simplesmente eliminadas. 
18
Sinalização do risco 
 É a medida que deve ser tomada quando não 
for possível eliminar ou isolar o risco. 
 Por exemplo: máquinas em manutenção 
devem ser sinalizadas com placas de 
advertência; locais onde é proibido fumar 
devem ser devidamente sinalizados. 
19
20 
EPC 
Equipamentos de proteção 
coletiva 
 Sistema de exaustão que elimina gases, 
vapores ou poeiras contaminantes do local 
de trabalho; 
 Enclausuramento, isto é, fechamento de 
máquina barulhenta para livrar o ambiente 
do ruído excessivo;
21 
EPI 
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Individual 
 Quando não for possível adotar medidas de 
segurança de ordem geral, para garantir a 
proteção contra os riscos de acidentes e 
doenças profissionais, deve-se utilizar os 
equipamentos de proteção individual. 
 São considerados equipamentos de proteção 
individual todos os dispositivos de uso pessoal 
destinados a proteger a integridade física e a 
saúde do trabalhador.
22 
EPIs 
 Os EPIs não evitam os acidentes, como acontece 
de forma eficaz com a proteção coletiva. Apenas 
diminuem ou evitam lesões que podem decorrer de 
acidentes. 
 Veja um exemplo: Luís ia derramar metal fundido 
dentro de um molde, com uma concha. Ele não 
percebeu que havia um pouco de água no fundo 
do molde. Ao derramar o metal, este reagiu com a 
água, causando uma explosão que atingiu o rosto 
de Luís. 
 Felizmente Luís estava usando protetor facial. Isso 
impediu que seu rosto e seus olhos fossem 
atingidos. Graças ao uso correto do EPI, Luís saiu 
dessa sem qualquer lesão.
23 
CA 
Certificado de Aprovação 
 A lei determina que os EPIs sejam aprovados pelo 
Ministério do Trabalho, mediante certificados de 
aprovação (CA). 
 As empresas devem fornecer os EPIs 
gratuitamente aos trabalhadores que deles 
necessitarem. A lei estabelece também que é 
obrigação dos empregados usar os equipamentos 
de proteção individual onde houver risco, assim 
como os demais meios destinados a sua 
segurança.
Quem deve usar EPI? 
 É tarefa do Serviço Especializado em Engenharia 
de Segurança e em Medicina do Trabalho 
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empregador, determinar o tipo adequado de EPI 
em face do risco que irá neutralizar e quais as 
pessoas na empresa que deverão utilizá-los. 
 O treinamento é uma fase importante no processo 
de utilização dos EPIs. Quando o trabalhador 
recebe instruções sobre a maneira correta de usar 
o EPI, aceita-o melhor. Sendo assim, quando tiver 
dúvidas sobre a utilização de um EPI, peça 
esclarecimentos ao setor de segurança de sua 
empresa. 
24
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equipamentos de proteção 
 Cabe ao setor de segurança da empresa, 
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  • 1. HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO Aula 3 PREVENIR ACIDENTES É DEVER DE TODOS
  • 2. 2 Acidente Zero  Essa é uma meta que deve ser alcançada em toda empresa.  A redução dos acidentes minimiza problemas que afetam o homem e a produção.
  • 3. Redução de Acidentes  O empresário tem por obrigação fornecer um local de trabalho com boas condições de segurança e higiene, maquinaria segura e equipamentos adequados.  Ao trabalhador cabe a responsabilidade de desempenhar o seu dever com menor perigo possível para si e para os companheiros. Esteja comprometido com uma mentalidade preventiva. 3
  • 4. 4 Prevenir  Prevenir quer dizer ver antecipadamente; chegar antes do acidente; tomar todas as providências para que o acidente não tenha possibilidade de ocorrer.  Para atingir essa mentalidade prevencionista é necessário saber ouvir, orientar e estar ciente de que o acidente pode ser previsto e tem prevençào.
  • 5. Conceito Prevencionista de Acidente de Trabalho  Acidente do trabalho é toda ocorrência não programada, não desejada, que interrompe o andamento normal do trabalho, podendo resultar em danos físicos e/ou funcionais, ou a morte do trabalhador e/ou danos materiais e econômicos a empresa e ao meio ambiente. 5
  • 6. 6 Por que Prevenir?  Porque prevenir é mais econômico e sensato que corrigir.  Porque pode causar tristeza, dor, pode comprometer o futuro, a qualidade de vida.
  • 7. O efeito dominó e os acidentes de trabalho quando um acidente acontece, vários fatores entraram em ação antes. 7
  • 8. 8 Ambiente Social  Você já notou com que facilidade uma nova moda se espalha e pega? Por que?  O ambiente social, formado pelos grupos de pessoas com os quais cada um se relaciona, direta e indiretamente, afeta o comportamento das pessoas.
  • 9. 9 Causa Pessoal  Está relacionada com a bagagem de conhecimentos e habilidades e com as condições de momento que cada um está atravessando.  A probabilidade de envolvimento em acidentes aumenta quando estamos tristes ou deprimidos, ou quando vamos desempenhar uma tarefa para a qual não temos o preparo adequado.
  • 10. 10 Causa Mecânica  Diz respeito às falhas materiais existentes no ambiente de trabalho.
  • 11. 11 Acidente  Quando um ou mais dos fatores se manifestam, ocorre o acidente.  O acidente que pode provocar ou não lesão no trabalhador.
  • 12. O que podemos fazer para evitar que os acidentes ocorram?  Controlar os fatores que antecedem o acidente.  ambiente social rico em exemplos positivos.  A educação e o treinamento do trabalhador para o exercício de suas funções.  adaptação do trabalhador ao seu trabalho, e proporcionando-lhe cuidados médicos e assistenciais adequados.  Manutenção predectiva, preventiva. 12
  • 13. Atividades prevencionistas 13 na empresa  De quem é a responsabilidade pela segurança nas empresas?  A prevenção de acidentes precisa da colaboração de todos.
  • 14. CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes  Definida pela Norma Regulamentadora 5.  Tem papel importantíssimo porque possibilita a união de empresários e empregados para estudar problemas sérios da empresa e descobrir meios e processos capazes de cercar o local de trabalho da maior segurança possível.  pode contribuir para a solução de problemas, com campanhas e observações cuidadosas do ambiente de trabalho, ou seja, as inspeções de segurança.  As campanhas da CIPA têm por objetivo desenvolver uma mentalidade prevencionista 14 entre
  • 15. 15 CIPA DO OBJETIVO Tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador.
  • 16. 16 Quem procura acha  Fazer levantamento dos perigos existentes, para impedi-los de virem a se tornar causas de acidentes.  Toda inspeção segue um ciclo de procedimentos básicos que contribui para a elaboração do mapeamento de riscos.
  • 17. Eliminação do risco  Significa torná-lo definitivamente inexistente. Vamos citar um exemplo: uma escada com piso escorregadio apresenta um sério risco de acidente. Esse risco poderá ser eliminado com a troca do material do piso por outro, emborrachado e antiderrapante. 17
  • 18. Neutralização do risco  O risco existe, mas está controlado. Essa alternativa é utilizada na impossibilidade temporária ou definitiva da eliminação de um risco.  Vejamos um exemplo: as partes móveis de uma máquina . polias, engrenagens, correias etc. - devem ser neutralizadas com anteparos protetores, uma vez que essas partes das máquinas não podem ser simplesmente eliminadas. 18
  • 19. Sinalização do risco  É a medida que deve ser tomada quando não for possível eliminar ou isolar o risco.  Por exemplo: máquinas em manutenção devem ser sinalizadas com placas de advertência; locais onde é proibido fumar devem ser devidamente sinalizados. 19
  • 20. 20 EPC Equipamentos de proteção coletiva  Sistema de exaustão que elimina gases, vapores ou poeiras contaminantes do local de trabalho;  Enclausuramento, isto é, fechamento de máquina barulhenta para livrar o ambiente do ruído excessivo;
  • 21. 21 EPI Equipamento de Proteção Individual  Quando não for possível adotar medidas de segurança de ordem geral, para garantir a proteção contra os riscos de acidentes e doenças profissionais, deve-se utilizar os equipamentos de proteção individual.  São considerados equipamentos de proteção individual todos os dispositivos de uso pessoal destinados a proteger a integridade física e a saúde do trabalhador.
  • 22. 22 EPIs  Os EPIs não evitam os acidentes, como acontece de forma eficaz com a proteção coletiva. Apenas diminuem ou evitam lesões que podem decorrer de acidentes.  Veja um exemplo: Luís ia derramar metal fundido dentro de um molde, com uma concha. Ele não percebeu que havia um pouco de água no fundo do molde. Ao derramar o metal, este reagiu com a água, causando uma explosão que atingiu o rosto de Luís.  Felizmente Luís estava usando protetor facial. Isso impediu que seu rosto e seus olhos fossem atingidos. Graças ao uso correto do EPI, Luís saiu dessa sem qualquer lesão.
  • 23. 23 CA Certificado de Aprovação  A lei determina que os EPIs sejam aprovados pelo Ministério do Trabalho, mediante certificados de aprovação (CA).  As empresas devem fornecer os EPIs gratuitamente aos trabalhadores que deles necessitarem. A lei estabelece também que é obrigação dos empregados usar os equipamentos de proteção individual onde houver risco, assim como os demais meios destinados a sua segurança.
  • 24. Quem deve usar EPI?  É tarefa do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT) e da CIPA ou, na falta desses, do empregador, determinar o tipo adequado de EPI em face do risco que irá neutralizar e quais as pessoas na empresa que deverão utilizá-los.  O treinamento é uma fase importante no processo de utilização dos EPIs. Quando o trabalhador recebe instruções sobre a maneira correta de usar o EPI, aceita-o melhor. Sendo assim, quando tiver dúvidas sobre a utilização de um EPI, peça esclarecimentos ao setor de segurança de sua empresa. 24
  • 25. Controle e conservação dos equipamentos de proteção  Cabe ao setor de segurança da empresa, juntamente com outros setores competentes, estabelecer o sistema de controle adequado.  A conservação dos equipamentos é outro fator que contribui para a segurança do trabalhador. Portanto, cada profissional deve ter os seus próprios equipamentos e deve ser responsável pela sua conservação. 25