Higiene e Segurança no Trabalho - Fatores e Prevenção de Acidentes
1. Agrupamento de Escolas de Ribeira de Pena/ Núcleo de
Cerva
HIGIENE E SEGURANÇA
NO TRABALHO
Educação
Tecnológica
7ºD
Ano Letivo 2011/2012
2. «A saúde não tem preço. A saúde dos trabalhadores
deve proteger-se contra a exposição às substâncias
tóxicas sem ter em conta o custo das medidas
necessárias.
(SUPREMO TRIBUNAL DOS EUA, 1981).
«Mais vale prevenir que remediar».
(ADÁGIO POPULAR).
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3. Introdução 4
Concetualização 5
Qual a relação entre Higiene e Segurança no Trabalho? 6
Fatores que afetam a Higiene e a Segurança 7
Acidentes de Trabalho 8
Como prevenir os Acidentes de Trabalho? 9
Redução dos Riscos de Acidente 10
Proteção Coletiva 11
Proteção Individual 12
Equipamentos de Proteção Individual 13
Ergonomia 20
Fatores Técnicos 21
Fatores Psicológicos 23
Ruído 24
O Trabalho e a Ergonomia (O Ergónomo) 25
Antropometria 26
Sinalização de Segurança 27
Sinais de Aviso/Perigo 28
Sinais de Proibição/ Alarme 29
Sinais de Obrigação 30
Sinais de Equipamentos de Combate a Incêndios 31
Prevenção e Proteção contra Incêndios 32
Noções de Socorrismo 33
Conclusão 34
Bibliografia 35
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4. Este trabalho foi-nos sugerido no âmbito da disciplina de Educação Tecnológica. Com este trabalho pretendemos
mostrar como funciona a Higiene e a Segurança no Posto de Trabalho.
A indústria sempre teve associada a vertente humana, nem sempre tratada como sua componente preponderante.
Até meados do século XX, as condições de trabalho nunca foram levadas em conta, sendo sim importante a
produtividade, mesmo que tal implicasse riscos de doença ou mesmo à morte dos trabalhadores. Para tal contribuíam dois
fatores, uma mentalidade em que o valor da vida humana era pouco mais que desprezível e uma total ausência por parte
dos Estados de leis que protegessem o trabalhador.
Apenas a partir da década de 50 / 60, surgem as primeiras tentativas sérias de integrar os trabalhadores em atividades
devidamente adequadas às suas capacidades.
Atualmente em Portugal existe legislação que permite uma proteção eficaz de quem integra atividades industriais, ou
outras , devendo a sua aplicação ser entendida como o melhor meio de beneficiar simultaneamente as Empresas e os
Trabalhadores na salvaguarda dos aspetos relacionados com as condições ambientais e de segurança de cada posto de
trabalho.
Na atualidade, em que certificações de Sistemas de Garantia da Qualidade e Ambientais ganham tanta importância, as
medidas relativas à Higiene e Segurança no Trabalho tardam em ser implementados pelo que o despertar de consciências
é fundamental.
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5. Higiene no Trabalho
A higiene no trabalho é um conjunto de normas e procedimentos que pretende combater, de um ponto de vista não
médico, as doenças profissionais. Protegendo assim a integridade física e mental do trabalhador, preservando-o dos
riscos se saúde inerentes às tarefas do cargo e ao ambiente físico onde são executadas.
Segurança no Trabalho
A segurança do trabalho é o conjunto de medidas técnicas, administrativas, educacionais, médicas e
psicológicas, empregadas para prevenir acidentes, seja pela eliminação de condições inseguras do ambiente, seja pela
instrução ou pelo convencimento das pessoas para a implementação de práticas preventivas.
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6. A saúde e segurança dos empregados constituem uma das principais bases para a preservação da força de
trabalho adequada. De modo genérico, higiene e segurança do trabalho constituem duas atividades
intimamente relacionadas, no sentido de garantir condições pessoais e materiais de trabalho capazes de
manter certo nível de saúde dos empregados.
Segundo a O.M.S (Organização Mundial de Saúde) a verificação de condições de Higiene e Segurança
consiste "num estado de bem-estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença e enfermidade ".
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7. Em geral a atividade produtiva encerra um conjunto de riscos e de condições de trabalho desfavoráveis em resultado da
especificidades próprias de alguns processos ou operações , pelo que o seu tratamento quanto a Higiene e Segurança costuma
ser cuidado com atenção.
Contudo , na maior parte dos casos , é possível identificar um conjunto de fatores relacionados com a negligência
(desleixo) ou desatenção por regras elementares e que potenciam a possibilidade de acidentes ou problemas .
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8. Para haver higiene e segurança no trabalho, devem ser identificados os fatores de risco que possibilitem a
prevenção de doenças profissionais e acidentes. A definição de acidente de trabalho está estipulada no Decreto-Lei nº
99/2003, de 27 de Agosto, artigos 281 a 301. Os acidentes de trabalho, em geral, são o resultado de uma combinação
de fatores, entre os quais se destacam as falhas humanas e falhas técnicas. Vale a pena lembrar que os acidentes não
escolhem hora nem lugar. Podem acontecer em casa, no ambiente de trabalho e nas inúmeras locomoções que fazemos
de um lado para o outro, para cumprir as nossas obrigações diárias.
Quanto aos acidentes de trabalho o que se pode dizer é que grande parte deles ocorre porque os trabalhadores se
encontram mal preparados para enfrentar certos riscos.
Em Portugal os dados estatísticos relativos aos acidentes de trabalho mostram
que, por ano, existem 300 mil acidentes de trabalho que originam lesões de vária
ordem e que morrem cerca de 200 trabalhadores deste tipo de acidentes.
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9. As ações e medidas destinadas a evitar acidentes de trabalho dependem diretamente do tipo de atividade
exercida, do ambiente de trabalho e das tecnologias e técnicas utilizadas. Porém, é necessário ter em atenção as
seguintes medidas:
• Ter um local de trabalho confortável;
• Ter muito cuidado e seguir todas as regras de segurança na realização de atividades mais perigosas;
• Organizar o local de trabalho ou o posto de trabalho, não deixar objetos fora dos devidos lugares ou mal
arrumados. Se tudo estiver no devido lugar não é preciso improvisar perante imprevistos e isso reduz os
acidentes;
• Saber quais os riscos e cuidados que se deve ter na atividade que se desenvolve e quais as formas de
proteção para reduzir esses riscos;
• Participar sempre nas ações ou cursos de prevenção de acidentes que a empresa proporcionar;
• Aplicar as medidas e dispositivos de prevenção de acidentes que são facultados, designadamente o uso de
vestuário de proteção adequado, como por exemplo: auriculares para o
ruído, óculos, capacetes, dispositivos anti queda, equipamentos de proteção respiratória, etc.;
• Não recear sugerir à empresa onde se está a trabalhar, a realização de palestras, seminários e ações de
formação sobre prevenção de acidentes de trabalho.
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10. Os acidentes são evitados com a aplicação de medidas específicas de segurança, selecionadas de forma a
estabelecer maior eficácia na prevenção da segurança. As prioridades são:
• Eliminação do risco: significa torná-lo definitivamente inexistente. (exemplo: uma escada com piso escorregadio
apresenta um sério risco de acidente. Esse risco poderá ser eliminado com um piso antiderrapante).
• Neutralização do risco: o risco existe, mas está controlado. Esta opção é utilizada na impossibilidade temporária
ou definitiva da eliminação de um risco. (exemplo: as partes móveis de uma máquina como engrenagens, correias
etc. - devem ser neutralizadas com anteparos de proteção, uma vez que essas peças da máquina não podem ser
simplesmente eliminadas, visto que são elementos essenciais da máquina).
• Sinalização do risco: é a medida que deve ser tomada quando não for possível eliminar ou isolar o risco.
(exemplo: máquinas em manutenção devem ser sinalizadas com placas de advertência; locais onde é proibido
fumar devem ser devidamente sinalizados).
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11. As medidas de proteção coletiva, através dos Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC), devem ter
prioridade, conforme determina a legislação, uma vez que beneficiam todos os trabalhadores, indistintamente.
Os EPC devem ser mantidos nas condições que os especialistas em segurança estabelecerem, devendo ser
reparados sempre que apresentarem qualquer deficiência.
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12. Quando não for possível adotar medidas de segurança de ordem geral, para garantir a proteção contra os
riscos de acidentes e doenças profissionais, devem-se utilizar os EPI (Equipamentos de Proteção Individual).
Os EPI, não evitam os acidentes como acontece de forma eficaz como a proteção coletiva, apenas diminuem
ou evitam lesões que podem ser provocadas por acidentes.
Os Equipamentos de Proteção Individual são fundamentais para a proteção, segurança e saúde do
indivíduo. Estes equipamentos devem obedecer aos seguintes requisitos:
• Devem ser cómodos;
• Robustos;
• Leves;
• Adaptáveis.
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13. Protetores da Cabeça
As boinas, os gorros e as redes são usadas contra sujidade e as poeiras e evitam também o enrolamento dos
cabelos em máquinas.
O capacete de proteção resiste ao impacto e à penetração de objetos.
O capuz protege a cabeça e em certos casos os olhos e as vias respiratórias de partículas e líquidos
corrosivos.
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14. Protetores dos Olhos
Os óculos e as máscaras protegem os olhos das poeiras, partículas, radiações
ultravioletas, infravermelhos, bem como dos raios laser, produtos corrosivos, vapores e fumos.
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15. Protetores dos Ouvidos
Os auriculares e os tampões auditivos defendem os ouvidos dos ruídos.
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16. Protetores das Vias Respiratórias
As máscaras protegem as vias respiratórias de poeiras e de vapores.
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17. Protetor do Corpo
Deve usar-se vestuário adequado que resista à corrosão, aos óleos e às radiações.
Fato protetor
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18. Protetores dos Membros Superiores
A proteção das mãos e outros membros faz-se através de luvas (de couro, de tecido, de borracha, de plástico e de
malha metálica).
Luvas de Proteção
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19. Protetores dos Membros Inferiores
Para proteger das quedas de objetos e de perfuração (por exemplo, pregos), o calçado deve ter biqueiras de aço e
palmilhas. Para trabalhar em pisos húmidos ou molhados, o calçado deve ser impermeável.
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20. O termo Ergonomia deriva do grego Ergon (que significa trabalho) e Nomos (que significa leis ou regras).
A Ergonomia é a ciência que tem como objetivo o equilíbrio fisiológico e psicológico do operador no seu ambiente ou
posto de trabalho, possibilitando-lhe o conforto, a segurança, a eficiência e a produtividade. Fazem parte do estudo
ergonómico, num posto de trabalho os seguintes fatores:
• Técnicos: (iluminação, acústica, temperatura interna e localização);
• Psicológicos: (definição de espaços, cores, agrupamento de pessoas e a comunicação entre elas).
• Materiais: (máquinas, ferramentas, arquivos, móveis, armários);
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21. • Iluminação
A luz natural é a melhor iluminação que se pode usufruir. Quando a iluminação (natural e/ou artificial) é
insuficiente, pode provocar acidentes, danos visuais e perda de produtividade.
A qualidade da iluminação depende da atividade para que está a ser utilizada, da distribuição das lâmpadas, da
harmonia entre as cores (da luz e do local) e do encandeamento (reflexo de luz na superfície que está a ser
trabalhada).
As lâmpadas mais utilizadas são as incandescentes e as fluorescentes
Lâmpada Incandescente Lâmpada Fluorescente
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22. • Ambiente Térmico (Temperatura Interna)
Os estudos ergonómicos, sobre o efeito do calor no trabalhador e sobre os dispositivos de proteção, foram
particularmente desenvolvidos em França (Laboratório de Estudos Bioclimáticos de Estrasburgo).
Presentemente, encontram-se disponíveis dados concretos sobre os efeitos fisiológicos dos ambientes térmicos
em função da temperatura, da humidade relativa, da ventilação, do vestuário utilizado, do consumo energético
do operador, etc.. Encontramo-nos num dos domínios em que as normas podem ser consideradas mais úteis do
que perigosas.
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23. • Cores
À semelhança da iluminação, as cores nos locais de trabalho são também importantes, porque têm efeitos psicológicos:
Cor Significado
Azul Calmante
Verde Muito Calmante
Vermelho Muito estimulante, cansativo
Laranja Excitante
Amarelo Excitante
Castanho Excitante
Violeta Agressivo, Cansativo,
Deprimente
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24. RUÍDO
Em qualquer local de trabalho existe ruido que provoca a diminuição da capacidade de
concentração, o aumento da irritabilidade e, em alguns casos, pode provocar a surdez, a
diminuição da produtividade , aumentar a possibilidade de acidentes e até mesmo provocar a
habituação.
O ruído pode ser medido através de um aparelho denominado sonómetro; a unidade de
medida é o decibel (dB).
De facto, o ruído não deve ultrapassar os 70 dB. Os estudos que existem sobre os efeitos do
ruído revelam o seguinte:
• problemas ao nível do sistema nervoso central (apatia, mau humor, medo e insónias);
• perda de equilíbrio (vertigens e náuseas);
• perda de visão (dificuldade em distinguir cores e dificuldades de adaptação ao escuro);
• problemas no sistema cardiovascular(aceleração do pulso, aumento da tensão arterial e
contrações nos vasos sanguíneos);
• problemas no aparelho digestivo(dores gástrica);
• perda prematura da audição.
A prevenção do ruído deve ser tida sempre em conta na conceção de qualquer projeto.
A nível individual, deve utilizar-se os tampões e os auriculares. A nível coletivo, deve
atuar-se sobre a fonte produtora de ruído, utilizando isolamento acústico (painéis anti-ruído e
outros isolamentos)
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25. O Trabalho e a Ergonomia
(O ergónomo)
Vejamos, por exemplo, um trabalhador sentado numa cadeira, diante do monitor e do teclado. Doem-lhe as costas. O
ergónomo sabe muita coisa acerca das nossas costas. Pode ajudar a conceber assentos melhor adaptados. Dói-lhe também a
cabeça. O ecrã tem reflexos e está mal contrastado. O ergónomo também sabe muita coisa sobre os nossos olhos e a nossa
visão. Pode ajudar a conceber ecrãs menos refletores. Este trabalhador está cansado. Há mais de quatro horas que está diante
do seu monitor, e já não é muito jovem. O ergónomo sabe imensas coisas em relação aos efeitos da duração do trabalho sobre
o organismo humano. Pode ajudar a organizar melhor os horários e as pausas. Mas isto não é tudo: este trabalhador não está
sentado sem fazer nada; exerce uma atividade. Interpreta as informações que aprecem no seu monitor e resolve problemas.
Por vezes, comete erros e, muitas vezes, comunica com os seus colegas. O ergónomo, pela análise da sua atividade, pode
aprender muita coisa sobre o raciocínio do trabalhador. Pode então ajudar a apresentar melhor as informações, a formular
melhor os problemas, a conceber uma organização e uma formação mais adaptadas.
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26. Antropometria
O termo Antropometria vem do grego
Anthropos (homem) e metros (medida).
A Antropometria é essencial à Ergonomia
porque lhe fornece informações como as
medidas e amplitudes do corpo humano.
Essas informações são essenciais para que
o posto de trabalho esteja com dimensão
adequada ao corpo.
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27. Sinalização de Segurança
No interior e exterior do Estabelecimento , devem existir formas de aviso e informação rápida , que possam auxiliar os
elementos do Estabelecimento a atuar em conformidade com os procedimentos de segurança .
Com este objetivo , existe um conjunto de símbolos e sinais especificamente criados para garantir a fácil compreensão
dos riscos ou dos procedimentos a cumprir nas diversas situações laborais que podem ocorrer no interior de uma Empresa
ou em lugares públicos .Em seguida dão-se alguns exemplos do tipo de sinalização existente e a ser aplicada nas Empresas .
A sinalização pode ser classificada em: visual, luminosa, acústica, verbal e gestual.
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28. Sinais de Aviso/Perigo
Indicam situações de risco potencial de acordo com o pictograma inserido no sinal. São utilizados em
instalação, acessos, aparelhos, instruções e procedimentos, etc..
Têm forma triangular, o contorno e pictograma a preto e o fundo amarelo.
Perigo de Intoxicação Perigo de Eletrocussão Vários Perigos
Perigo de Incêndio Perigo de Zonas Quentes Perigo de Substâncias
Corrosivas
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29. Sinais de Proibição/Alarme
Indicam comportamentos proibidos de acordo com o pictograma inserido no sinal. São utilizados em
instalação, acessos , aparelhos, instruções e procedimentos, etc.. Têm forma circular, o contorno vermelho, pictograma a
preto e o fundo branco.
Proibido beber água Proibido Fumar Proibido foguear/
fazer lume.
Proibido Apagar com Proibido Lavar as Mãos
Água
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30. Sinais de Salvamento ou Emergência
Fornecem informações de salvamento de acordo com o pictograma inserido no sinal. São utilizados em instalação,
acessos e equipamentos, etc.. Têm forma retangular, fundo verde e pictograma a branco.
Direção de
Evacuação Posto de Primeiros
Socorros
Saída de Emergência à Lava-olhos de
Esquerda Emergência
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31. Sinais de Obrigação
Indicam comportamentos obrigatórios de acordo com o pictograma inserido no sinal. São utilizados em
instalação, acessos, aparelhos, instruções e procedimentos, etc.. Têm forma circular, fundo azul e pictograma a branco
Proteção Obrigatória dos Proteção Obrigatória das
Olhos Obrigatório Lavar
Vias Respiratórias e dos as Mãos
Olhos
Proteção
Obrigatória Proteção Obrigatória
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Respiratórias 31
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32. Sinais de Equipamento de Combate a Incêndios
Sinalizam e identificam equipamentos de combate a incêndios de acordo com o pictograma inserido no sinal.
São utilizados junto a equipamentos de combate a incêndio.
Têm forma retangular, fundo vermelho e pictograma branco.
Alarme de Incêndio
Extintor Agulheta de Combate
a Incêndio
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33. Prevenção e Proteção Contra Incêndios
Um fogo não pode existir sem a conjugação de três
elementos (triângulo do fogo):
• combustível (material que arde);
• comburente (oxigénio do ar);
• energia de ativação (chispas
mecânicas, soldaduras, etc.).
O extintor é essencial no combate a incêndios. Mas
para além de saber utiliza-lo, é necessário, é necessário
prestar atenção aos seguintes aspetos: se está no local
certo, se está vazio e se terminou o seu prazo de
validade.
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34. Noções de Socorrismo
Em caso de acidente, é preferível tratar o sinistrado no local do acidente
do que perder tempo a transportá-lo para o hospital.
A primeira coisa a fazer é cortar a corrente, se a vítima estiver em
contacto com os condutores sob tensão.
Nunca se deve tocar ou agarrar um acidentado que esteja sob tensão.
Senão for possível desligar a tensão, deve-se retirar o condutor,
utilizando equipamentos isolados (luvas apropriadas, varas de manobras
isoladoras, etc.).
Depois de libertado o acidentado, e enquanto se aguarda a chegada do
médico, deve prestar-se os primeiros socorros, nomeadamente:
• Retirar as roupas do tronco;
• Transportar a vítima para um local arejado;
• Praticar a respiração artificial, se estiver
inconsciente.
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35. Conclusão
Este Trabalho sobre o tema “Higiene e Segurança no Trabalho”, demonstrou que a higiene e segurança no
trabalho são duas atividades intimamente relacionadas, no sentido de garantir condições pessoais e materiais
de trabalho capazes de manter certo nível de saúde dos empregados.
É necessário haver higiene e segurança no ambiente de trabalho para que o trabalhador se sinta confortável e
forte para que haja um aumento da produtividade, dando assim mais lucro ao empregador.
Foi muito bom realizar este trabalho, porque além de antes ser um tema desconhecido para nós, divertimo-nos
muito a procurar dados e informações para realizá-lo e assim ficamos a saber muito sobre este tema.
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36. Fontes Documentais
• http://www.eteavare.com.br
• http://www.comercioacores.com
• http://www.slideshare.net
• http://www.areaseg.com
• http://tshst.wordpress.com
• http://pt.wikipedia.org/
• http://www.min-saude.pt
• MIGUEL, A, (1998). Manual de Higiene e Segurança do Trabalho. Lisboa. Porto Editora.
• MONTMOLLIN, M, (1996). A Ergonomia. Lisboa Instituto Piaget.
• MACEDO, R, (2006). Manual de Higiene do Trabalho na Indústria. Lisboa. Calouste Gulbenkian.
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37. Catarina Calçada, nº3
Joana Lopes, nº5
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