2. ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS
0rientações para a inclusão
da criança de 6 anos de
idade
3. ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS
Implementação de políticas indutoras de
transformações significativas na estrutura da escola, na
reorganização dos tempos e dos espaços escolares;
Necessidade de aumentar a duração da escolaridade
obrigatória, assegurando um tempo mais longo de
convívio escolar com maiores oportunidades de
aprendizagem.
4. ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS
Proposta curricular que atenda as crianças em suas
características, potencialidades e necessidades específicas.
A ampliação do ensino fundamental para nove anos
significa, também, uma possibilidade de qualificação do
ensino e da aprendizagem da alfabetização e do
letramento.
Importância de um trabalho pedagógico que assegure o
estudo das diversas expressões e de todas as áreas do
conhecimento, igualmente necessárias à formação da
criança.
5. O brincar como um modo de ser e estar no
mundo
Ângela Meyer Borba
Partindo do princípio de que o brincar é da natureza de
ser criança, não poderíamos deixar de assegurar um
espaço privilegiado para o diálogo sobre tal temática.
Será que podemos pensar o brincar de forma mais
positiva, não como oposição ao trabalho, mas como
uma atividade que se articula aos processos de
aprender, se desenvolver e conhecer?
6. o brincar é uma atividade humana criadora, na qual
imaginação,fantasia e realidade interagem na
produção de novas possibilidades de interpretação,
de expressão e de ação pelas crianças, assim como de
novas formas de construir relações sociais com outros
sujeitos, crianças e adultos.
7. As crianças de seis anos e as áreas do
conhecimento
Patrícia Corsino
Importante que o trabalho pedagógico com as crianças
de seis anos de idade, nos anos/séries iniciais do
ensino fundamental, garanta o estudo articulado das
Ciências Sociais, das Ciências Naturais, das Noções
Lógico-Matemáticas e das Linguagens.
8. Sendo necessária uma proposta pedagógica que
envolva as diferentes áreas do currículo de forma
integrada que se efetiva em espaços e tempos, por
meio de atividades realizadas por crianças e adultos
em interação.
Assim, a criança vai tendo a oportunidade de
experimentar, analisar, inferir, levantar hipóteses
etc.
9. Letramento e alfabetização: pensando a prática
pedagógica
Telma Ferraz Leal, Eliana Borges Correia de Albuquerque e Artur
Gomes de Morais
Desde muito cedo as crianças estão em contato com a
linguagem oral e com a linguagem escrita, por meio de suas
experiências com o mundo a sua volta.
Sabemos que as crianças que vivem em ambientes ricos em
experiências de leitura e escrita, não só se motivam para ler
e escrever, mas começam, desde cedo, a refletir sobre as
características dos diferentes textos que circulam ao seu
redor, sobre seus estilos, usos e finalidades.
10. Para reduzir as diferenças sociais, a escola precisa
assegurar a todos os estudantes – diariamente – a
vivência de práticas reais de leitura e escrita
diversificadas.
11. É necessário que na educação infantil, a escola
também se preocupe com o desenvolvimento dos
conhecimentos relativos à aprendizagem da escrita
alfabética, assim como daqueles ligados ao uso e à
produção da linguagem escrita. Promovendo
atividades que envolvam a diversidade textual e levem
os estudantes a construir conhecimentos sobre os
gêneros textuais e seus usos na sociedade.
12. Esse contato por si só, sem mediação, não garante
que nossas crianças e nossos jovens se alfabetizem, ou
seja, que se apropriem do Sistema de Escrita
Alfabética.
13. Sabemos que durante muito tempo o ensino do nosso
sistema de escrita foi feito de uma maneira
mecânica, repetitiva, na qual os estudantes eram
levados a memorizar segmentos das palavras (letras ou
sílabas) ou mesmo palavras inteiras, sem entender a
lógica que relacionava as partes pronunciadas (pauta
sonora) e a sequência de letras correspondente.
14. Hoje, entendendo que há um conjunto de
conhecimentos a ser construído, temos condições de
promover desafios que levem as crianças e os
adolescentes a compreender que a escrita possui
relação com a pauta sonora.
“Alfabetizar ” é um desafio permanente. Implica
refletir sobre as práticas e as concepções por nós
adotadas ao iniciarmos nossas crianças e nossos
adolescentes no mundo da escrita, analisarmos e
recriarmos nossas metodologias de ensino.
15. E é por isso que estamos aqui:
Para refletirmos sobre nossas práticas e juntos
transformarmos nossas ações.
Vamos lá!!!
16. Bibliografia
BEAUCHAMP, Jeanete. PAGEL, Sandra Denise.
NASCIMENTO, Aricélia Ribeiro. Ensino fundamental de
nove anos: orientações para a inclusão da criança de
seis anos de idade. Brasília: Ministério da
Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007.
MOGI DAS CRUZES, Secretaria Municipal de Educação.
Matrizes curriculares municipais para a educação básica: 9
anos- Língua Portuguesa. Secretaria Municipal de
Educação. Mogi das Cruzes: SME, 2009.