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INGLÊS INSTRUMENTAL
Disciplina: Inglês Instrumental
Curso: Sistemas de Informação
Aluno:______________________________Turma:_________
Índice
INTRODUÇÃO 3
LEITURA 5
UNIDADE 1: O USO DO CONTEXTO (CONTEXT) 12
UNIDADE 2: ESTUDO DO LAYOUT E DICAS TIPOGRÁFICAS
(TYPOGRAPHICAL CLUES)
15
UNIDADE 3: O CONHECIMENTO PRÉVIO (BACKGROUND
KNOWLEDGE), PREDIÇÕES E SKIMMING
18
UNIDADE 4: COGNATOS 23
UNIDADE 5: ELEMENTOS DE REFERÊNCIA 31
UNIDADE 6: GRUPOS NOMINAIS 36
UNIDADE 7: MAIS MORFOLOGIA DA LÍNGUA INGLESA 41
UNIDADE 8: MARCADORES TEXTUAIS (TEXT MARKERS) 51
UNIDADE 9: PRÁTICAS DE LEITURA 59
2
INTRODUÇÃO
As origens e a importância do Inglês Instrumental ou ESP (English for Specific Purpose)
Destinado a ajudar uma pessoa a enfrentar situações do seu dia-a-dia, o Inglês para Fins
Específicos (English for Specific Purpose –ESP) foi criado na Europa, nos anos 50, para imigrantes
árabes e turcos que tinham poucos meses para aprender o idioma dos países onde iriam trabalhar.
No Brasil, o ensino instrumental foi adotado quando o mundo acadêmico se tornou incapaz de
acompanhar o debate científico no resto do mundo. No final da década de 70, a professora
Antonieta Alba Celani, da PUC (Pontifícia Universidade Católica), de São Paulo, coordenou uma
revolução didática que envolveu dezenas de universidades e escolas técnicas, em que milhares de
professores e alunos passaram a ensinar e aprender inglês com objetivos modestíssimos, mas
urgentíssimos: equipar-se para encarar as situações de sua vida profissional, como a leitura de
textos e o acompanhamento de um debate.” (LEITE, P. M. A febre de aprender inglês. In: Veja,
outubro 1998, p. 77-78).
Em suma, o ensino instrumental de Língua Inglesa ou Inglês Instrumental ou Inglês para
Fins Específicos, visa dotar os aprendizes de estratégias para torná-los capazes de ler, ter um
compreensão global de textos escritos em inglês, sem a necessidade de tradução ou o uso freqüente
do dicionário.
Estratégias de leitura
• Estudo de leiaute (layout): identificação e reconhecimento dos diferentes tipos de textos –
carta, entrevista, texto científico, artigo de jornal, propaganda, receita de bolo etc.
• Dicas tipográficas (typographical clues): tipos de letras (maiúsculas, minúsculas, em
negrito, itálico), título, subtítulo, gravuras, símbolos, gráficos etc.
• Conhecimento prévio (background knowledge): utilização de todo e qualquer
conhecimento e experiência anteriormente adquiridos, que possam ser trazidos para o texto
com o intuito de auxiliá-lo em sua compreensão.
• Predição (prediction): previsão do possível conteúdo do texto a ser lido, partindo do leiaute
e das dicas tipográficas, e utilizando sempre o seu conhecimento prévio sobre o assunto.
• Contexto (context): dedução do significado de palavras desconhecidas a partir das pistas
que o próprio texto oferece.
• Palavras cognatas (cognates): identificação de palavras escritas de forma semelhante em
Inglês e em Português, com o mesmo significado em ambas as línguas.
3
• Folheada, passada de olhos (skimming): como o próprio nome indica, é um passar de
olhos pelo texto, uma leitura rápida para captar informações gerais.
• Exploração (scanning): leitura mais detalhada para buscar informações específicas.
• Aspectos gramaticais (grammar points): identificação dos elementos de referência
(pronomes), verbos, grupos nominais, aspectos morfológicos (radicais, prefixos e sufixos) e
conectivos (conjunções).
• Uso do dicionário (dictionary): conhecimento das possibilidades que o dicionário oferece
em termos de informações sobre a língua, como, por exemplo, pronúncia.
Baseado em DOTA, M. I. M. Estratégias de leitura. In: Das estratégias de leitura às operações
enunciativas: a modalidade. Tese de doutoramento. Araraquara: UNESP, 1994.
Ler é um processo de constante adivinhação (guessing) e o que você leva para o texto
é tão importante quanto o que você encontra nele.
Esse encontro que você tem com o texto, pode ser resumido da seguinte forma:
Estudo de LEIAUTE
e DICAS TIPOGRÁFICAS: título, subtítulo, ilustrações, tabelas, gráficos etc.
PREDIÇÃO:
levantamento das hipóteses a respeito do conteúdo do texto
SKIMMING do texto
Confirmação ou
revisão das hipóteses
Outras previsões
SCANNING:
segunda leitura mais detalhada para obtenção de informações específicas
4
Leitura
A etimologia da palavra ler pode nos ajudar com algumas compreensões primárias
(Paulino et all). Legere significava, ao menos, três noções: (1) contar-enumerar letras; (2)
colher; (3) roubar. Ou seja, já na raiz, a palavra ler compreende três maneiras não
excludentes de se fazer a leitura:
- um primeiro estágio, o de contar e enumerar as letras, corresponderia ao estágio
de alfabetização;
- já no segundo momento, o verbo colher implica a leitura como interpretação de
um texto já pronto, com sentidos prontos para serem colhidos pelo leitor;
- em uma terceira instância, o verbo roubar traz a idéia de subversão. Não se rouba
algo com conhecimento e autorização do proprietário, logo esse tipo de leitura do texto iria
se construir à revelia de seu autor.
Autonomia de leitura e autoria são aspectos importantes para compreendermos as
práticas de leitura, tanto em língua materna como em língua estrangeira. De Certeau e
Humberto Eco fazem defendem a compreensão de um leitor que constrói suas próprias
trilhas ao percorrer o texto/bosque. Leitores como viajantes, caminhantes, caçadores em
campos que não escreveram/cultivaram.
Disso depreende-se também uma compreensão de texto como “incompleto”, no
sentido de que todo texto é uma máquina preguiçosa pedindo ao leitor que faça uma parte
do seu trabalho (ECO). No entanto, criar suas próprias trilhas, não significa abandonar as
marcas geográficas, ou seja, os sinais do texto.
Para Barthes, em “O prazer do texto”, é a costura do texto que importa. A escritura
é o kama-sutra do texto, a maneira como o escritor demonstra que o texto que ele
escreve deseja o leitor.
Nesse sentido, é interessante o acordo descrito por Ângela Kleiman entre autores e
leitores: um acordo de responsabilidade mútua. Considerando que a linguagem/língua
não seja transparente, completamente clara, e que não seja possível que os sentidos de
um texto sejam totalmente óbvios, esse acordo promove que tanto autor e leitor têm
responsabilidades para com o processo de leitura, já que leitura, para essa autora, é um
processo interativo, à distância, entre autor e leitor, por meio do texto.
O autor, por sua vez, que detém a palavra por um turno extenso, deve ser
informativo, claro e relevante. Não necessariamente óbvio, mas deixar pistas suficientes
no seu texto a fim de possibilitar o leitor a reconstrução do caminho que ele percorreu.
O leitor, por seu turno, deve acreditar que o autor tem algo relevante a dizer, e que,
para isso, escolheu estratégias específicas. Assim, a partir de suas próprias estratégias,
apelando para seu conhecimento de mundo, lingüístico, textual, etc, pode caminhar
conjuntamente com o autor, sem que esse caminhar se torne um fardo imposto pelo
autor, ou uma corrida anarquista e totalmente autônoma do leitor: o texto apresenta
diversos caminhos possíveis.
Marcuschi sustenta que a leitura é um processo de seleção que se dá como um
jogo, com avanço para predições, recuos para correções, não se faz linearmente, progride
em pequenos blocos ou fatias e não produz compreensões definitivas.
5
Acredito que uma boa maneira de pensar a leitura é como expõe Geraldi: “talvez
seja possível pensar a leitura como uma oferta de contrapalavras do leitor que,
acompanhando os traços deixados no texto pelo autor, faz estes traços renascerem pelas
significações que o encontro de palavras e contrapalavras produz.”
Para isso é preciso ser um leitor ativo, que faz perguntas para o texto. Que pensa!
Psicofisiologia da Leitura
Do ponto de vista psicofisiológico, Frank Smith desmistifica a compreensão de
leitura como processo estrutural, realizado de forma mecânica, como simples captura de
informações por meio da percepção física do objeto que se coloca a leitura. Esse autor
defende que
(a) o leitor aprende a confiar cada vez mais naquilo que já conhece e menos
naquilo que vê;
(b) quanto mais tentamos memorizar um texto, menos probabilidade teremos de
compreender e lembrar;
(c) significado não é algo que o leitor ou ouvinte recebe da linguagem, mas algo
que é trazido para a linguagem. Ou seja, a leitura não é uma atividade passiva;
(d) que os leitores não são receptores passivos. Eles devem prever se quiserem
compreender.
Modelos de Leitura
Alguns modelos de leitura foram propostos ao longo da história e vamos nos referir
aqui a três deles: o modelo ascendente, o modelo descendente e o modelo interativo. O
modelo ascendente (GOUGH,1972; LA-BERGE; SAMUELS, 1974) corresponde a um
processo linear que enfatiza somente o texto, que é visto como foco de decodificação. O
objetivo é a extração atomística do significado único e imutável, significado este que se
constrói nos limites lingüísticos do texto, determinado pelas pistas nele contidas;
pressupõe o reconhecimento automático de palavras.
Nesse modelo, o leitor tem papel passivo e é visto como decodificador de um
insumo gráfico. Suas contribuições e o conhecimento acumulado ao longo de sua vida
não são considerados para a compreensão. Em outras palavras, a verdade está toda no
texto e não cabe ao leitor usar qualquer conhecimento que tenha para tentar construir o
sentido. O produto da leitura, nessa visão, corresponde à soma do significado de cada
uma das palavras do texto.
Exemplo:
E essa aqui: sumiu do Projac um carrinho elétrico para transportar
funcionários que roda a 20 km por hora. Então foi o Rubinho que
roubou? Não, foi o Rubinho que tava tomando conta. Rarará!
Excerto da coluna de José Simão, publicada na versão online do Jornal
O Povo, em 14/07/2007.
http://www.opovo.com.br/opovo/colunas/josesimao/
6
Dentro do modelo ascendente, o texto acima é entendido exatamente da maneira
como está escrito, sem que nosso conhecimento de mundo seja levado em consideração.
Assim, é verdadeiro afirmar que o motorista do carrinho elétrico era Rubinho. Sabemos,
no entanto, que outros aspectos devem ser considerados na leitura. Por exemplo, quem é
esse autor (José Simão), que tipo de texto é esse (crônica), quem é Rubinho e por que o
sumiço do carrinho elétrico está sendo “supostamente” atribuído a ele?
Com a criação da figura abaixo, estamos tentando mostrar como se dá o processo
de leitura nesse modelo: a partitura é muito mais do que apenas uma nota musical; é
muito mais do que cada uma das notas musicais; para haver música, há de se considerar
não só cada uma das notas musicais, mas a relação existente entre elas; do contrário,
teremos somente a nota DÓ, ou LA, ou SOL, etc.
Uma metáfora bem interessante para esse modelo é a da floresta; pense em uma
floresta; faça uma lista de tudo o que imaginou.
Pois bem. Pelo modelo ascendente, é como se, diante de uma maravilhosa
floresta, como a Floresta Amazônica, por exemplo, em vez de contemplá-la por inteiro,
ficássemos admirando cada elemento que a constitui – apesar de isso também ser muito
importante. Porém, não conseguiríamos compreender a dimensão da grandeza da
Floresta Amazônica, como tentamos representar nas imagens abaixo:
7
É isso o que acontece quando, ao lermos um texto, ficamos preocupados em saber
exatamente o que significa cada uma das palavras do texto, ou seja, ficamos presos às
palavras individualmente, sem considerar o contexto em que elas estão inseridas. Está
lembrado de uma situação parecida com essa? Se você nunca passou por isso, proponho
que tente ler esse trecho do texto Music and Mind, de acordo com o modelo de que estou
falando, tentando decifrar cada uma ou muitas de suas palavras:
When the Sea Saved Humanity ( Preview )
Curtis W. Marean
With the global population of humans currently approaching
seven billion, it is difficult to imagine that Homo sapiens was
once an endangered species. Yet studies of the DNA of
modern-day people indicate that, once upon a time, our
ancestors did in fact undergo a dramatic population decline.
Although scientists lack a precise timeline for the origin and
near extinction of our species, we can surmise from the fossil
record that our forebears arose throughout Africa shortly
before 195,000 years ago. Back then the climate was mild
and food was plentiful; life was good. But around 195,000
years ago, conditions began to deteriorate. The planet
entered a long glacial stage known as Marine Isotope Stage
6 (MIS6) that lasted until roughly 123,000 years ago.
http://www.scientificamerican.com/article.cfm?id=when-the-sea-
saved-humanity
O que aconteceu? Por acaso, ao terminar de ler, você nem se lembrava mais qual
era o assunto do texto? É isso o que acontece! É esse o resultado de uma leitura muito
presa em tradução, em querer saber o que cada palavra significa. Uma leitura em que não
são lidas as figuras, o título do texto, os subtítulos; uma leitura em que não procuramos
saber quem é o autor do texto, onde ele foi publicado, quando foi publicado, etc.
Considerando a importância desses outros elementos, além do lingüístico,
portanto, propôs-se na literatura o modelo descendente ou psicolingüístico, que se
contrapõe ao modelo acima, porque dá uma ênfase muito grande ao leitor, cuja tarefa é a
de (re)construir o significado do texto a partir de seu conhecimento prévio.
Para Goodman (1973), esse processo é visto como um jogo psicolingüístico de
adivinhações e não envolve apenas o input visual, mas também informações não visuais,
ou seja, o conhecimento prévio que o leitor possui. De acordo com o autor, o leitor
proficiente não é aquele que identifica todas as palavras do texto, mas aquele que é
capaz de selecionar as melhores pistas para, então, levantar hipóteses que sejam
corretas desde a primeira leitura. Assim, ao interagir com as informações do texto, o leitor
é capaz de antecipar o significado do que deverá encontrar.
Vamos ver como isso funciona na prática. Leia esse título de texto e pense em
algumas informações relacionadas a ele:
8
O esquecimento global
Anote aqui essas suas hipóteses:
Agora veja a figura que faz parte desse texto:
Essa figura confirma/refuta algumas das hipóteses que
você levantou ao ler o título do texto? Quais são
confirmadas? Quais são refutadas?
Essa figura lhe permite levantar ainda outras hipóteses?
Quais são elas?
9
E se a figura do texto fosse essa outra, que hipóteses você poderia levantar?
Escreva ao lado da figura suas hipóteses:
Acesse o texto original, em que essa última figura está inserida, e veja quais
hipóteses suas foram confirmadas e quais foram refutadas:
http://www.anovademocracia.com.br/no-34/326-esquecimento-global
Na leitura de textos em língua estrangeira, o modelo descendente recebeu um
apoio enorme no Brasil devido ao Projeto de Inglês Instrumental da PUC-SP. O grande
problema foi que, pela dificuldade de alguns leitores com a língua-alvo, o produto da
leitura, muitas vezes, resumia-se a algo muito superficial, apoiado apenas nas hipóteses
levantadas pelo leitor, como tentamos representar com a figura abaixo.
Note que, ao contrário da primeira partitura que apresentamos acima, aqui temos
uma imagem do todo, sem nos atermos a detalhes.
Vamos retomar a metáfora da floresta. Vamos olhar novamente para a Floresta
Amazônica. De acordo com os princípios do modelo descendente, essa seria uma leitura
possível desse lugar:
10
A proposta desse novo modelo de
leitura representou um avanço muito
grande em relação ao que se vinha
propondo antes, com o modelo
ascendente, mas, na prática, notou-se
uma ênfase muito grande no leitor e em
seu conhecimento prévio e um certo
descaso com o elemento lingüístico.
Seria como ficarmos limitados a
conhecer a Floresta Amazônica somente
por meio de uma visão panorâmica, sem
termos um contato mais próximo com
outros elementos que constituem esse cenário. Jamais conseguiríamos, por exemplo,
conhecer a diversidade de golfinhos que vivem no Rio Amazonas. Ou ficaríamos limitados a
conhecer a vitória régia apenas por meio de livros. Não conseguiríamos conhecer de perto
a sua flor.
Primeiro dissemos que, ao nos prendermos em detalhes, perdemos a noção do
todo. Agora, estamos apresentando outro argumento, favorável à atenção que damos aos
detalhes, aos pequenos elementos que constituem um texto ou uma paisagem. Você
pode imaginar, então, por que apontamos a necessidade do modelo descendente e
agora estamos apontando a necessidade também do modelo ascendente?
Como se pode notar, apesar de antagônicos, tanto o modelo de leitura ascendente
quanto o descendente - sozinhos - apresentam limitações para a leitura por enfatizarem,
respectivamente, apenas o texto e o conhecimento lingüístico do aluno, e apenas o leitor
e seu conhecimento prévio. Ambos os modelos desprezam o fato de que a leitura é, por
natureza, bidirecional, isto é, não assumem que a leitura é, na verdade, uma construção
de sentidos resultante da interação entre leitor e texto e entre os diversos níveis de
conhecimento do aprendiz (GRABE, 1988; ESKEY, 1988). Assim, um novo modelo é
proposto na literatura: o modelo interativo.
O modelo interativo vê a leitura como um processo perceptivo (modelo ascendente)
e cognitivo (modelo descendente). As informações não estão só no texto nem só no leitor;
ambos contribuem para a construção do significado, que se dá a partir das seguintes
interações: leitor-pistas do texto, leitor-autor via texto, leitor-conhecimento prévio via texto,
e leitor-contexto social, histórico, político e cultural.
Assim, o modelo de leitura privilegiado em nosso curso é o interativo, segundo o
qual a construção de sentidos não resulta nem do processamento da informação
lingüística apenas e nem só do conhecimento prévio do leitor; mas da negociação
possibilitada pela interação de seus diversos tipos de conhecimento - lingüístico, de
mundo, textual, discursivo - com o contexto sócio-histórico, político e cultural em que vive
(SCARAMUCCI, 1995).
11
Unidade 1: O uso do contexto (context)
Leia o texto abaixo:
Problema na clamba
Naquele dia, depois de plomar, fui ver drão o Zé queria ou não ir comigo à clamba.
Pensei e achei melhor grulhar para ele. Fui até o dadalhão, mas na hora de rancear a
ficha, vi o Zé passando com a golipesta. Então, me dei conta de que ele já tinha outro
programa.
Então, resolvi ir notode. Até chegar na clamba, tudo bem. Estacionei o xulpinho
bem nacinho, pus a chave no bolso e desci correndo para aproveitar ao chinta aquele sol
gostoso e o mar pli sulapante.
Não parecia haver um glapo na clamba. Tirei os grispes, pus a bangoula. Estava pli
quieto ali que até me saltipou. Mas esqueci logo as saltipações no prazer de nadar
notode, inclusive tirei a bangoula para ficar mais à vontade. Não sei quanto tempo fiquei
nadando, siltanto, corristando, até estopando no mar.
Foi notode depois, na hora de voltar à clamba, que vi que nem os grispes nem a
bangoula estavam mais onde eu tinha deixado.
Que fazer?...
Fonte: Reading package 1, Cepril/PUC – SP. Por Mike Scott.
Com base na leitura do texto “Problema na clamba”, tente responder:
1. Que problema teve o narrador e personagem principal do texto?
2. Onde ocorreu o fato narrado?
3. Você conseguiu entender o significado de palavras como “clamba”, “saltipações”, “notode”
e outras, que aparecem no texto? Faça uma lista dessas palavras e coloque na frente o(s)
possível(is) sentidos.
4. Como você conseguiu entender o significado de tais palavras?
5. Teria sido possível criar significados para as mesmas se elas estivessem isoladas?
6. Que elemento foi decisivo na criação dos significados, no entendimento do texto?
12
Você deve ter percebido como o contexto é importante para ajudá-lo a
descobrir o significado das palavras desconhecidas. Provavelmente você já deve ter
usado essa estratégia de leitura várias vezes ao ler textos em Português. Procure
transferi-la para situações de leitura em Inglês. Você perceberá que isso facilitará a
compreensão dos textos em Inglês.
Agora observe atentamente as frases abaixo. Leia cada uma delas e tente descobrir o
significado das palavras sublinhadas:
1. O jardim possuía uma quantidade imensa de flores: orquídeas, dálias, rosas, fepolhas e
crisântemos.
2. É impossível contar com esta faca porque ela está totalmente escrapa.
3. A força da deiropla é tão grande no Brasil que, mesmo nas estantes e raques das famílias
mais pobres do país, a deiropla está.
4. A situação pode ser classificada como catastrófica, horrível, ruim, zotórita, boa ou
excelente, dependendo de quem a classifica.
Fonte: DIAS, R. Inglês instrumental – Leitura crítica, uma abordagem construtivista. Mazza edições, 1988.
ATIVIDADE COMPLEMENTAR 1:
Crie um pequeno texto em português entre 50 e 100 palavras, de modo construir
um contexto apropriado para cada um dos conjuntos de palavras (ou expressões) abaixo.
Das palavras sugeridas, é possível descartar no máximo 3. Não se preocupem com a
gramática da língua inglesa, ou seja, se a palavra é verbo, substantivo, adjetivo, etc. A
idéia é conseguir criar um pequeno texto coerente com as palavras em inglês.
1) most impressive / Paris / construction / built / second half / 19th century / Parisians /
their own / city / major tourist attraction / visitors / world / image of France and Paris.
2) computer science / input device / playing / computer / games / usuability / rectangular
plastic / base / vertical / Control buttons / located / top / movement / object / screen.
3) computer peripheral / text / image / paper / transparency / print / fixed / mechanism /
laser / ink-jet / thermal.
4) Alcoholic drink / produced / Scotland / Ireland / USA / fermenting / cereal grains /
distilling / light-colored liquid / 40%.
5) aguardente (Portuguese) / name / alcoholic / 29 and 60 /percent / alcohol / definition /
strongly / fermentation / distillation / sugared.
13
ATIVIDADE COMPLEMENTAR 2
Little Red Riding Hood
Once upon a ______, there was a ______ girl who lived in a
village near the forest. Whenever she went out, the little girl wore a
red riding cloak, so everyone in the village called her Little Red
Riding Hood.
One morning, Little Red Riding Hood asked her mother if she
could go to visit her ____________ as it had been awhile since
they'd seen each other.
"That's a good idea," her mother ______. So they packed a
nice basket for Little Red Riding Hood to take to her grandmother.
When the basket was ready, the ______ put on her red cloak and
kissed her mother goodbye.
"Remember, go straight to Grandma's house," her mother
____________. "Don't dawdle along the way and please don't
______ to strangers! The woods are ____________."
"Don't ______, mommy," said Little Red Riding Hood, "I'll be
____________."
But when Little Red Riding Hood noticed some lovely flowers
in the woods, she ____________ her promise to her mother. She
____________ a few, ____________ the butterflies flit about for
awhile, ____________ to the frogs croaking and then picked a few
more.
Little Red Riding Hood was ____________ the warm summer
day so much, that she didn't notice a dark shadow approaching out
of the forest ____________ her...
WORDS: careful / little / grandmother / behind / said / cautioned / talk /
watched / worry / forgot / picked / time / little girl / listened / enjoying /
dangerous.
14
Unidade 2: Estudo de leiaute (layout) e dicas tipográficas
(typographical clues)
Que tal trabalharmos agora com esse texto em alemão?
15
Responda as perguntas:
1. Que tipo de texto é esse? Quais os possíveis lugares nos quais ele poderia ter sido
veiculado?
2. Quem são as pessoas mencionadas no texto?
3. A que distância fica Recife de São Paulo?
4. Qual é a especialidade de Marilene Felinto?
5. Onde Deonísio da Silva trabalha? Desde quando?
6. Por que os dois foram anunciados?
7. Quando foi o evento?
8. Para que você obtivesse maiores informações a respeito desse evento, o que deveria ser
feito?
9. Como você acha que conseguiu responder as perguntas acima, considerando o fato de não
saber alemão?
16
17
Unidade 3: o conhecimento prévio (background knowledge),
predições (predictons) e skimming
• Em grupo, discuta com os colegas e escreva abaixo tudo que o faça lembrar do Brasil:
• Agora, diga sobre o que poderia tratar um texto que tivesse o seguinte título:
BRITISH PUBLIC OPINION AND LATIN AMERICAN
• Pelo título, você conseguiria dizer ou predizer que tipo de texto seria esse? Quais os
prováveis lugares em que ele seria veiculado?
• Tente adivinhar cinco palavras que provavelmente poderão aparecer num texto como esse:
• Agora vire a página e leio o texto rapidamente para confirmar ou não suas predições!
18
BRITISH PUBLIC OPINION AND LATIN AMERICAN
Recently, the Department of Latin-American Studies at the University of Essex
carried out a survey of the awareness of the British public concerning the various countries
of Latin American. Over 600 people were interviewed, and asked a series of questions to
evaluate opinions as well as general knowledge. Some countries were “terra incognita” to
the vast majority of the public, -it seems that many think that Ecuador is in Africa, for
example,- while other countries were instantly labeled, such as Colombia for cocaine and
Cuba for politics.
Some of the results reflect stereotypes that are firmly believed in by the British
public, -the results of Hollywood, travel agents and pure myth.
For example, let’s take the case of Brazil. The question was: “Can you name three
things which you associate with Brazil?” The results were as follows, in order of frequency:
1. Coffee
2. Brazil nuts
3. Football
4. Rio de Janeiro
5. Jungle
6. Pelé
7. Samba
8. Carnival
9. Carmen Miranda
10.Indians
What conclusions can we draw from this? Although Brazil exports more industrial
products than coffee, it is still the world’s largest coffee producer, so perhaps the first
position in the list is justified. “Brazil nuts” are probably included because of the name.
Most Brazilians would be surprised to see “jungle” is so frequently mentioned –after all
few Brazilians have ever seen a jungle, much less lived in one. Perhaps Brazilians
themselves forget that over half their country is still densely forested. What is really
astonishing is that Carmen Miranda, a Hollywood star of the 40’s, is still mentioned so
frequently.
It would be interesting to carry out a similar survey in Latin America and ask:
“Can you name three things that you associate with Britain?” Perhaps the results would
be similarly full of stereotypes, and the answers might be “Lords”, “London fog” and
“five-o’clock tea”.
Adapted from an article released in The Guardian, June 15th
, 1980.
19
Ao tentar adivinhar, a partir do título, o que o texto poderia conter, você praticou uma
estratégia de leitura chamada PREDIÇÃO (PREDICTION). Essa estratégia pode ser muito útil
para suas leituras em Inglês –utilizando-se dela, você fica atento àquilo que pode ser muito
importante para o entendimento de um texto, sem que você fique preso ao conhecimento de
todas as palavras para a compreensão geral.
Ao ler rapidamente o texto para detectar se as suas PREDIÇÕES estavam certas, você
lançou mão de um tipo de leitura ao qual damos o nome de SKIMMING (FOLHADA,
PASSADA DE OLHOS).
• Agora volte ao texto e tente responder:
1. O artigo trata dos resultados de _________________________________________?
2. Baseado em quais palavras existentes no texto você justificaria sua resposta?
3. Onde foi realizada a pesquisa?
4. Quantas pessoas foram entrevistadas?
5. O que refletem os resultados?
6. Qual pergunta era feita aos entrevistados?
7. Você saberia dizer o significado da frase “What conclusions can you draw from this?”
8. Comparando o levantamento que você e seus colegas fizeram a respeito do Brasil, com os
resultados da pesquisa, a que conclusão você pode chegar?
20
A OPINIÃO PÚBLICA BRITÂNICA E A AMÉRICA LATINA
Recentemente, o Departamento de Estudos Latino-Americanos da Universidade de
Essex fez uma pesquisa sobre o conhecimento da população britânica a respeito dos
vários países da América Latina. Mais de 600 pessoas foram entrevistadas e a elas
foram feitas uma série de questões para avaliar suas opiniões, bem como seu
conhecimento geral sobre o assunto. Alguns países eram uma incógnita para a grande
maioria do público –parece que muitos pensam que o Equador é na África, por
exemplo–, enquanto outros países eram instantaneamente rotulados, como a Colômbia
pela cocaína e Cuba pela política.
Alguns dos resultados refletem estereótipos em que o público britânico acredita
fielmente –resultado do que é falado e mostrado por Hollywood, agentes de viagem e
alguns mitos.
Por exemplo, vamos considerar o caso do Brasil. A questão era: “Você consegue citar
três coisas associadas ao Brasil?” Os resultados foram os seguintes, por ordem de
freqüência:
1. Café
2. Castanhas-do-Pará (castanhas
do Brasil)
3. Futebol
4. Rio de Janeiro
5. Selva
6. Pelé
7. Samba
8. Carnaval
9. Carmen Miranda
10. Índios
Que conclusões podemos tirar disso? Embora o Brasil exporte mais produtos
industrializados do que café, ainda é o maior produtor mundial de café, portanto, talvez
a primeira posição nessa lista esteja justificada. Castanhas-do-Pará ou castanhas do
Brasil provavelmente foram incluídas por causa do nome. A maioria dos brasileiros
ficaria surpresa ao ver que “selva” é mencionada com freqüência –afinal, poucos
brasileiros já viram uma selva, muito menos viveram em uma. Talvez os brasileiros
esquecem que mais da metade de seu país é ainda densamente coberto por florestas.
O que é realmente impressionante é que Carmen Miranda, uma estrela de Hollywood
nos anos 40, ainda é citada freqüentemente.
Seria interessante fazer a mesma pesquisa na América Latina e perguntar: “Você
consegue citar três coisas associadas à Inglaterra?” Talvez os resultados também
fossem cheios de estereótipos, e as respostas seriam “Lordes”, “Nevoeiro de Londres”
e “Chá das cinco”.
Adaptado de um artigo publicado no jornal inglês The Guardian. 15 junho, 1980.
21
Unidade 4: Cognatos (cognates)
Podemos classificar o léxico da Língua Inglesa de três maneiras: termos cognatos, falsos
cognatos e termos não-cognatos.
1. Termos cognatos
Muito comuns na Língua Inglesa, os cognatos são termos de procedência grega ou latina, bastante
parecidos com os correspondentes no Português tanto na forma como no significado.
É interessante notar que os cognatos podem ser:
a) Idênticos: hospital, cancer, nuclear, chocolate, banana etc.
b) Bastante parecidos: infection, diet, inflamatory, factor, diuretic etc.
c) Vagamente parecidos: electricity, pressure, sensitivity, effects, success etc.
• Leia o texto abaixo e assinale os cognatos. Verifique como o texto se torna mais fácil levando-se
em conta as palavras parecidas:
SALVADOR, the capital of the state of Bahia, is situated on a wide promontory between
the Bay of Todos os Santos and the Atlantic Ocean. In 1980, the city had a population over a
million and a half inhabitants, making it the economic and cultural center of a large area of
Brazil, even beyond the limits of the state of Bahia. The city is historically important as the first
capital of the colony of Brazil in the 18th
century, when the cultivation of sugar cane and the
export of gold and silver from the interior made Salvador the richest city in the Southern
Hemisphere. Today the rich inheritance of Salvador is reflected in the architecture of the old
center in the customs and festivals of its inhabitants, who are mostly of African descent.
Since the 18th
century, Salvador suffered economic stagnation and the industrial
development of the city has been slow, although the city possesses an excellent port. Recently
with the development of the petrochemical industry in the Reconcavo area, Salvador has once
again increased in economic importance. Tourism has also increased in importance so that
Salvador is today the 2nd
most important tourist resort in Brazil.
In spite of recent developments, Salvador continues to confront serious problems. The
majority of the population lives in unsatisfactory conditions, without adequate sanitation and
medical care. Unemployment remains high and public transportation and housing continue to be
major problems.
Fonte: Reading package 1, Cepril/PUC – SP.
Quando ler um texto em Inglês, lembre-se de prestar atenção aos cognatos. Você verá que
sabe muito mais do que imagina!
2. Falsos cognatos
Minoria na Língua Inglesa, são aqueles que, pela aparência, nos levam a pensar em uma falsa
tradução. É importante que se observe a adequação do seu significado no texto.
FALSO COGNATO PARECE, MAS NÃO É.
Palavras que confundem:
A palavra Significa... ... e não...
Intend Pretender Entender
Pretende Fingir Pretender
Private Particular, privado Privada
Particular Típico, caro Particular
Expensive Caro Expansivo
Expansive Expansivo -
Realize Perceber Realizar
Physician Médico Físico
Physicist Físico -
Compliment Elogio Complemento ou cumprimento
Complement Complemento -
Greeting Cumprimento -
Relatives Parentes Relativos
Parents Pais Parentes
• Várias palavras desse texto são falsos cognatos. Você teria condições de identificá-los?
David was a physician who had a private office opposite to a college. One day he arrived at the
office front door and realized he had forgotten his keys. He had been to three different places before: he
had gone to the grocery store to buy some milk, to the stationary store to buy a pen and finally to the
newsstand to buy a magazine. Where did he forget them?
Mais palavras que parecem, mas não são
Absolutely (adverb): absolutamente, certamente, com toda certeza.
Absolut (adjective): absoluto.
Em Inglês:
• She’s absolutely adorable.
• Are you sure she will come?
Absolutely (sentido positivo).
• These things I know absolutely (sentido positivo).
Em Português:
• Você concorda com isso?
Absolutamente (= claro que não –sentido negativo)
Para dizer o mesmo em Inglês, devemos usar absolutely not:
• Are you a member of the Comunist Party?
Absolutely not (sentido negativo).
Abstract (substantive): resumo1
.
Abstract (adjective): abstrato2
.
Exemplos:
1
He gave us a short abstract of what was said.
2
Philosophy is an abstract subject.
Actual (adjective): real.
Actually (adverb): realmente, na verdade, em verdade, de fato.
Current (adjective): atual.
Currently (adverb): atualmente.
Adept (adjective): competente, conhecedor, perito, especialista, exímio, expert, habilidoso, mestre,
proficiente, versado.
Adherent, follower (adjective): adepto.
Exemplos:
He is an adept player.
These Indias are adept hunters.
Advert (verb): falar, aludir.
Warn, admonish, censure, rebuke (verb): advertir.
Exemplo:
He adverted to what was said.
Apology (substantive): desculpa
Application (substantive): requerimento, pedido.
Enforcement (substantive): aplicação.
Apply (verb): aplicar.
Exemplo:
The manager received 20 applications for the position.
Appoint (verb): nomear, marcar.
Appointment (substantive): encontro.
Point, indicate, show (verb): apontar.
Sharp (verb): apontar lápis.
Sharpener (substantive): apontador de lápis.
Pointer (substantive): ponteiro, apontador ou indicador de direção.
Atender (verb):
1. freqüentar, assistir a. Ex.: He attended college last year;
2. assistir a. Ex.: He attended all games last season;
3. cuidar. Ex.: The doctor attended his patients.
Answer the phone (verb): atender o telefone.
Help, serve (verb): atender (um cliente no balcão, por exemplo).
Bar (substantive):
1. Bar;
2. Barra;
3. Barreira.
Barrack (substantive): quartel.
Tent (substantive): barraca.
Try (verb): tentar.
Block (substantive): quarteirão, bloco.
Note pad, pad (substantive): bloco de papel, caderneta.
Log (substantive): bloco (de madeira, cimento, concreto etc.)
Camp (substantive): campo militar, acampamento.
Field (substantive): campo esportivo.
Countryside (substantive): zona rural.
Ground (substantive): solo, chão, terra.
Praire, meadow (substantive): campina, prado.
Capital (substantive): capital de um estado ou país; letra maiúscula (capital letter).
Cartoon (substantive): desenho animado; caricatura.
Card (substantive): cartão.
Caution (substantive): cuidado, precaução.
Security, garantee, bail (substantive): caução.
Shorts (substantive): calção.
China (substantive): porcelana.
Cigar (substantive): charuto.
Cigarrete (substantive): cigarro.
Collar (substantive): colarinho, gola.
Necklace (substantive): colar.
College (substantive): faculdade.
High School (substantive): colégio, colegial.
Comprehensive (adjective): abrangente, amplo, completo.
Sympathetic, understanding (adjective): compreensivo.
Nice, charming, attractive, warm-hearted (adjective): simpático.
Costume (substantive): roupa, traje, fantasia.
Habit, custom, manners, practice, usual ((substantive): costume.
Data (substantive)::
1. Data. Ex.: What’s today’s date?
2. Encontro. Ex.: I have a date tonight.
Exit (substantive): saída.
Success (substantive): êxito, sucesso.
Expert (substantive): especialista.
Smart, clever (adjective): esperto.
Fabric (substantive): tecido.
Factory (substantive): fábrica.
Faculty (substantive): faculdade; corpo docente.
Familiar (adjective): bastante conhecido.
Relative (substantive): familiar.
Domestic, familial (adjective): familiar, da família.
Idiom (substantive): idioma, dialeto, expressão idiomática (Ex.: to pull one’s leg = caçoar de alguém).
Language (substantive): idioma.
Ingenious (adjective): hábil, engenhoso.
Ingenuos, naive (adjective): ingênuo.
Large (adjective): grande, amplo, espaçoso.
Wide (adjective): largo.
Late (adjective): tardio, atrasado, demorado, último (recente).
Late (adverb): tarde.
Bark (verb): latir, ladrar.
Lecture (substantive): palestra, conferência.
Reading (substantive): leitura.
Library (substantive): biblioteca.
Bookstore (substantive): livraria.
Magazine (substantive): revista, periódico; loja especializada em equipamentos militares.
Store, shop, bazar (substantive): loja, magazine.
Medicine (substantive): remédio; medicina.
Novel (substantive): romance.
Soap opera (substantive): (tele)novela.
Office (substantive): escritório, consultório.
Occupation, job, work, profession (substantive): ofício.
Ordinary (adjective): comum, normal.
Vulgar, coarse (adjective): ordinário, vulgar.
Prejudice (substantive): preconceito.
Damage, loss, harm, impairment (substantive): prejuízo.
Impair (verb): prejudicar.
Impaired, handicapped (adjective): deficiente.
Odd, uneven, unique, unpaired (adjective): ímpar.
Professor (substantive): professor universitário
Push (verb): empurrar.
Pull (verb): puxar.
Race (substantive): raça; corrida.
Rare (adjective): raro; mal passado (Ex.: How do you want you beefsteak? Rare?).
Record (verb): gravar.
Record (substantive): gravação, disco, registro.
Remember, remind, recall (verb): recordar, lembrar.
Resume (verb): retomar, continuar (Ex.: The referee resumed the game).
Résumé (substantive): curriculum vitae; resumo; sumário.
Synthetize, abbreviate (verb): resumir.
Save (verb): salvar; economizar.
Scholar (adjective): erudito, intelectual.
Student (substantive): escolar, aluno.
School (adjective): escolar.
Sort (substantive): espécie, qualidade, tipo.
Luck, fortune (substantive): sorte.
Lucky (adjective): sortudo.
Fate, chance, destiny (substantive): fado, sorte, destino.
Stamp (substantive): selo.
Impression, print, printed image (substantive): estampa.
Fonte: MASCHERPE, M; ZAMARIN, L. A tradução do Inglês para o Português: os falsos cognatos.
1976. Vocabulando.
Faça um skimming do texto a seguir e responda:
1. Que tipo de texto é esse?
2. No texto que você recebeu existem muitas palavras cuja grafia é semelhante à de palavras em
Português?
3. Leia o primeiro parágrafo do texto, sublinhando essas palavras. Em seguida, tente reescrevê-lo em
Português, substituindo as palavras que você conheceu ou reconheceu por serem cognatas.
4. Faça uma leitura do texto todo prestando atenção aos cognatos. Em seguida, tente resumir, dizer
do que se trata, o conteúdo do texto recebido.
Ao efetuar uma leitura, lembre-se de partir sempre daquilo que você já conhece. Isso
tornará sua leitura muito mais prazerosa!
For the modern Women of Kabul
Not a bikini in sight
THE women of Afghanistan now have their own magazine, backed by Elle, a stylish French
publication. But the more conservative forces in the country need not worry, at least not yet. The
36-page monthly does not feature the latest bikini collection or tips on liposuction. The
magazine, called Roz (the Day) is printed in black and white, the best that Afghan technology
can provide at the moment. The articles, in Pushtu and Dari — the main Afghan idioms — with
some translated into French and English, offer advice on daily life, health, hair and skin care,
and parenting. There is some poetry and fiction, and the unavoidable horoscope.
Following the fall of the Taliban, a group of Afghan women led by Laiorna Ahmadi, a former
radio journalist, planned the magazine, but had no money. Over the years Elle has run many
articles on Afghan women. Now it and its parent company, Hachette Filipacchi, have provided
Miss Ahmadi and her team with publishing equipment and the money to get things moving. She
has a staff of four and some freelance contributors. The first issue of 1,500 copies, published
this month, was free. Future ones will cost the equivalent of 20 cents.
The market at present is small. Afghans are poor: 20 cents buys two loaves of bread. Eight
Afghan women out of ten cannot read. But, says Miss Ahmadi, at least the two who can now
have something written for them.
Fonte: The Economist, 27 abril, 2002.
Unidade 5: Elementos de referência (reference devices)
Palavras ou expressões que estabelecem relações dentro de um texto são artifícios muito
empregados para evitar repetições e, até mesmo, obter uma economia de expressões, tornando a leitura
mais fluida e agradável. A essas relações damos o nome de referência.
Para que um texto seja coeso é preciso que suas partes estejam bem relacionadas, ligadas,
“costuradas”.
A função básica dos elementos de referência é a de substituição de elementos já mencionados no
texto. Podem ser elementos de referência: pronomes –pessoais, relativos, demonstrativos etc.–,
substantivos e grupos nominais (sinônimos), ou até mesmo orações.
MARCADORES DE SUBSTANTIVOS
Substantivo é a palavra que designa pessoa, lugar, objeto, evento, substância.
É possível localizá-la no texto prestando atenção em certas palavras que acompanham os substantivos.
Emprega-se antes de substantivo:
Artigos:
a, an
um, uma
the
o, a, os, as
Pronomes Possessivos
adjetivos
My Meu, minha,
meus, minhas
Your seu, sua, seus, suas
His dele (para pessoa)
Her dela (para pessoa)
Its dele, dela (para
coisas ou animais)
Our nosso, nossa,
nossos, nossas
Their deles, delas
Pronomes Demonstrativos:
This este, esta, isto
These estes, estas
That esse, essa, isso,
aquele, aquela, aquilo
Those esses, essas, aqueles,
aquelas
QUANTIDADES
Many muitos, muitas
(a) few poucos, poucas
much muito, muita
(a) little pouco, pouca
some algum, alguns, alguma,
algumas
any qualquer, quaisquer
every todo, toda, todos, todas,
cada
a lot of muito (a), muitos (as)
REFERENCIA CONTEXTUAL
A referência contextual também representa um recurso auxiliar na compreensão das idéias de um texto.
As chamadas palavras de referência substituem palavras que estão no texto (ou fora dele). Quando
queremos nos referir a alguma coisa (ou idéia) que já foi mencionada, ou ainda vai ser mencionada numa
determinada sentença, geralmente utilizamos recursos lingüísticos para não tornar a sentença repetitiva.
Exemplos
The magazine which is on the desk is old.
A revista que está sobre a mesa é velha.
Paul and Sue are good friends. They always help us.
Paul and Sue são bons amigos. Eles sempre nos ajudam.
John works in my office. We like him very much.
John trabalha em meu escritório. Nós gostamos muito dele.
Pode-se observar que podemos nos referir a uma idéia anterior ou posterior utilizando diferentes
PRONOMES
Possessive Pronouns
It´s my money.
It´s your money.
It´s his money.
It´s her money.
It´s our money.
It´s their money.
Possessive Adjectives
It´s mine.
It´s yours.
It´s his.
It´s hers.
It´s ours.
It´s theirs.
PRONOMES RELATIVOS (Who / Which / That)
· Who is for people (not things)
A Programmer is a person who writes programs.
The man who phoned will call you later again.
I know everybody who work in my company.
· Which is for things (not people)
This is the printer which you asked me.
I don´t have the CD-Rom which you need.
Is this the new computer which you bought?
· That is for things or people:
I know everybody that work in my company.
(You can use that for people, but who is more
usual)
This is the printer that you asked me.
Subject
I know Ann.
You know Ann.
He knows Ann.
She knows Ann.
We know Ann.
They know Ann.
Object
Ann knows me.
Ann knows you.
Ann knows him.
Ann knows her.
Ann knows us.
Ann knows them.
Portanto, temos:
(Para pessoas)
Who/ That
He is the system analyst who/that prepares instructions.
(pessoa)
(Para coisas)
Which/That
This is the manual which/that you need.
(coisa)
Lembre-se: é muito importante que você consiga identificar os elementos de
referência (reference devices) no texto, durante sua leitura, bem como os elementos
(palavras ou expressões) a que eles se referem. Esse reconhecimento fará com que você
possa seguir a linha de pensamento do texto.
Que tal aventurar-se num texto maior? Leia o texto “Alagoas”, fazendo um círculo ao redor dos
elementos de referência que encontrar e uma seta indicando a que palavras ou expressões esses elementos
se referem.
ALAGOAS is situated in the North East region of Brazil. It has borders with
the states of Sergipe, Bahia and Pernambuco. It is the second smallest state, with
an area of 27,700 Km2
. In 1980 it had a population of almost two million, making it
the third most densely populated state in Brazil. Approximately half he population
live in rural areas.
In spite of its small size, the state covers several different regions and has a
diversified agriculture. The coastal area produces sugar cane, which makes
Alagoas the second most important producer of sugar cane in Brazil. Inland, on
the slopes of the plateau of Borborema, the main crops include cotton, coffee,
babanas and manioc. In the interior cattle are more important.
Although the state continues to suffer from the effects of periodic drought,
Alagoas has begun to develop industry and tourism. The petrochemical industry,
based near the capital, Maceió, produces caustic soda, chlorine and hydrogen, as
well as oil from other regions of the state.
Historically, Alagoas occupies an important part in Brazilian history. In the
17th
century, escaped slaves founded the Quilombo dos Palmares, an attempt at
self-government later extinguished by the Portuguese. In the 19th
century, Alagoas
produced two important members of the Republican movement: Deodoro da
Fonseca, the first President of Brazil, and Floriano Peixoto, who was the second.
In 1839 the capital of the state was transferred to Maceió, now one of the most
rapidly developing tourist resorts in Brazil.
Fonte: Reading package 1, Cepril/PUC – SP.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
1) Finish the sentences with mine/yours/ours/theirs/hers/his:
1. It´s your money. It´s _____________. 2. It´s their house. It´s
_____________.
3. It´s my bag. It´s _____________.. 4. They´re your books. They´re
_____________.
5. It´s our car. It´s _____________. 6. They´re my glasses. They´re
_____________.
7. They´re her shoes. They´re _____________. 8. It´s his coat. It´s
_____________.
2) Classifique os pronomes grifados e indique as respectivas palavras a que
eles se referem:
1. Most people are happy in their jobs.
2) Mr. Baker lives in London. His son lives in Australia.
3) Where are the tickets? I can´t find them.
4) We are going out. You can come with us.
5) Margaret likes music. She plays the piano.
6) Ann is going out with her friends tonight.
7) I like tennis. It is my favorite sport.
8) I am talking to you. Please, listen to me.
3) Complete com who ou which:
a. I met a woman who can speak six languages.
b. What´s the name of the man ________ lives next door?
c. What´s the name of the river ________ flows through the town?
d. Where is the picture ________ was hanging on the wall?
e. Do you know anybody ________ wants to buy a car?
f. You always ask questions ________ are difficult to answer.
g. I have a friend ________ is very good at repairing cars.
h. I think everybody ________ went to the party enjoyed it a lot.
4) Vá ao texto “Virtual Reality” e retire 1 pronome relativo do 1º parágrafo, 1
pronome relativo do 2º parágrafo e 3 pronomes do 3º parágrafo, e indique
as respectivas palavras a que eles se referem:
VIRTUAL REALITY
Researchers in computer imaging technology are developing systems by
which users can experience a simulated three-dimensional reality (3D). This
simulated reality is known as virtual reality (VR).
Sometimes the term cyberspace is used as synonym with VR. Since the
1970s, technologists have learned how to produce animated computer images of
objects that exhibit colors, textures and special changings. The images can also
be subjected to changing light conditions and to simulated effects of gravity and
other forces. The results can look as real as actual motion pictures.
The further aim of technologists is to make it for person t “enter” and actually
manipulate VR. This is being achieved by having an observer who wears a
headgear through which computer images are displayed on small screens in front
of the eyes. At the same time, gloves that are equipped with sensors are
transmitting apparent changes of body orientation in VR. A simpler form of these
VR techniques is seen in the flight simulators used for training pilots.
Adapted from: Grolier Electronic Publishing, Inc., 1996
1º parágrafo: pronome:
refere-se a:
2º parágrafo: pronome:
refere-se a:
3º parágrafo: pronome refere-se a
Unidade 6: Grupos nominais (nominal groups)
São grupos de palavras, compostos por duas ou mais palavras que estão relacionadas entre si,
sendo que uma é a palavra principal; o substantivo (núcleo), e as outras são os modificadores;
palavras que caracterizam o substantivo.
Exs.: Electric Energy = Energia Elétrica
Private Investors = Investidores Privados
State Government = Governo Estadual
Observe que nos grupos nominais em Inglês a palavra principal, ou seja, o substantivo (núcleo)
é sempre a última palavra do grupo, ao passo que em português nós começamos o grupo com
ela. Assim, temos:
United Kingdom Parliamentary Vote
Reino Unido Voto Parlamentar
Os grupos nominais podem ter mais de um modificador:
Red Cross Emblem = Emblema da Cruz Vermelha
Várias siglas são iniciais de Grupo Nominais. Tente passar para o português:
VIP = Very Important Person / WTC = World Trade Center / WHO = World Health
Organization / NASA = National Air and Space Administration / USAF = United States Air
Force / USA = United States of America
1) Qual a tradução das siglas abaixo?
a. IMF (International Monetary Fund):
b. NATO (North-Atlantic Treat Organization):
c. EEC (European Economic Community):
d. UNO (United Nations Organization):
e. USA (United States of America):
2) Passe os seguintes grupos nominais para o Português:
a. Data Communication Processor –
b. Artificial Intelligence –
c. Backup System –
d. Secondary Memory –
e. Control Structure –
f. Central Processing Unit –
g. Magnetic Tape –
h. Operating System –
i. Access Control –
j. Data Processing Department –
k. Auxiliary Equipment –
l. Control Circuits –
m. Automatic electronic devices –
n. Last generation program –
o. correctly programmed data –
p. Computer integrated circuits. –
q. Modern computer –
r. Central processor –
s. Laser printer –
t. Personal computer –
u. Data Processing –
v. Central Processing Unit –
w. Arithmetic and Logic Operations –
x. Electronic machine –
y. Car race –
z. Race car –
3) Os grupos nominais a seguir são bastante simples. São formados pelo núcleo (head Word =
HW) que é o substantivo e um modificador = Modifier (M), que pode ser adjetivo ou
substantivo. Grife o núcleo (HW) e faca a tradução.
1) Disabled worker = trabalhador incapacitado
2) Rehabilitation engineer =
3) Employ’s abilities =
4) Pointing device =
5) Speech synthesizer =
6) Disk controller =
4) Nesta segunda atividade temos: o núcleo e dois modificadores (um artigo e um adjetivo ou
substantivo) Grife o núcleo (HW) e faca a tradução:
1. the major informations =
2. a brief introduction =
3. the English language =
4. the principal program =
5. the file areas =
5) Agora vamos trabalhar com grupos um pouco maiores, compostos de um núcleo mais dois,
três ou mais adjetivos e/ou substantivos. Esses grupos podem ou não vir precedidos de artigos.
1. ARP -- (Advanced Research Projects) =
2. ASP -- (Application Service Provider) =
3. AT&T – American Telephone & Telegraph Company =
4. CDMA -- (Code Division Multiple Access) =
5. CRM - - (Customer Relationship Management) =
6. DHCP -- (Dynamic Host Configuration Protocol) =
7. DHTML -- (Dynamic HyperText Markup Language) =
8. DNS – (Domain Name System) =
9. DSL -- (Digital Subscriber Line) =
10. Email -- (Electronic Mail) =
11. ERP - - (Enterprise Resource Planning) =
12. FAQ -- (Frequently Asked Questions) =
13. FTP -- (File Transfer Protocol) =
14. HDD – Hard Disk Drive =
15. HTML -- (HyperText Markup Language) =
16. HTTP -- (HyperText Transfer Protocol) =
17. IMAP -- (Internet Message Access Protocol) =
18. IP – Internet Protocol =
19. ISP -- (Internet Service Provider) =
20. IT -- (Information Technology) =
21. JPEG -- (Joint Photographic Experts Group) =
22. LAN – Local Area Network =
23. MAC Address – (Media Access Control Address) =
24. MUD -- (Multi-User Dungeon or Dimension) =
25. OCR – Optical Character Recognition =
26. OSI – (Open Source Initiative) =
27. PDF -- (Portable Document Format) =
28. PPP -- (Point to Point Protocol) =
29. SEO -- (Search Engine Optimization) =
30. SMTP -- (Simple Mail Transfer Protocol) =
31. SQL -- (Structured Query Language) =
32. Sysop -- (System Operator) =
33. TCP – Transmission Control Protocol =
34. URI -- (Uniform Resource Identifier) =
35. URL – Uniform Resource Locator =
36. URN -- (Uniform Resource Name) =
37. VOIP -- (Voice Over IP) =
38. VPN -- (Virtual Private Network) =
39. WAN -- (Wide Area Network) =
40. Wi-Fi -- (Wireless Fidelity) =
6) Analisando a tela a seguir, indique todos os grupos nominais encontrados, determinando o
Modifier e Head Word. Dê a tradução de cada um deles:
7) Ha também os grupos nominais com a palavra “of”, onde a ordem das palavras continua
igual em português. Observe que o núcleo do grupo nominal vem antes da preposição “of”.
1. The performance of program = a performance de programa
2. A long history of personal computers = uma longa história de computadores pessoais
3. An essential part of a printer =
4. A important group of personal files =
5. Different languages of the same families =
6. POP = Point of Presence =
8) Leia o texto e responda:
Storing data in computer programs
For those new to computer programming, data and code go hand in hand. You cannot
write a program of any real value without lines of code, or without data. A Word Processor
program has logic that takes what the user types and stores it in data. It also uses data to
control how it stores and formats what the user types and clicks.
Data is stored in the memory of the computer when the program runs (it can also be
stored in a file, but that is another matter beyond the scope of this tutorial). Each memory 'slot'
is identified by a name that the programmer chooses. For example LineTotal might be used to
name a memory slot that holds the total number of lines in a Word Processor document.
The program can freely read from and write to this memory slot. This kind of data is
called a Variable. It can contain data such as a number or text. Sometimes, we may have data
that we do not want to change. For example, the maximum number of lines that the Word
Processor can handle. When we give a name to such data, we also give it its permanent value.
These are called constants.
1) Retire do texto todos os grupos nominais que conseguir identificar. (traduza-os)
2) Qual é a correta tradução do título do texto?
a) Dados armazenados em programas de computador
b) Armazenamento de dados em programas de computador.
c) Programas de computador em armazenamento de dados
3) Complete a tradução da frase. “Data is stored in the memory of the computer when the
program runs”. Dado é ______________ na ___________ do computador ___________o
programa _________.
THE POSSESSIVE CASE OF NOUNS
- Quando o substantivo/possuidor designa um ser vivo (pessoa ou animal, as expressões
possessivas (caso possessivo ou genitivo) são formadas do seguinte modo:
a) Acrescentando-se ‘s ao substantivo/possuidor, quando ele estiver no singular.
The body of the man. The man’s body. (O corpo do homem)
b) Acrescentando-se ‘s também no caso em que o substantivo/possuidor estiver no plural mas
não terminar em s.
The family of the children. The children’s family. (A família das crianças)
c) Acrescentando-se apenas um apóstrofo ao substantivo/ possuidor, quando ele estiver no
plural terminado em s.
The school of the girls. The girls’ school. (A escola das garotas)
- Quando o substantivo/ possuidor designa um ser inanimado, não se usa a expressão com ‘s
mas sim a que é feita com de (of) como em português:
The door of the car, the trees of the garden, etc.
No entanto, a expressão com ‘s pode ser usada (assim como o of) quando o
substantivo/possuidor tiver um sentido nobre, caso principalmente dos nomes geográficos,
como a Terra, o Sol, o mar, nomes de países, cidades, etc.
The population of the world = The world’s population
9) Complete e traduza as frases com a forma possessiva dos substantivos, conforme o modelo:
Exemplo:
Richard is John’s boss. Richard is the boss of John. Richard é o chefe de John.
Mary’s personal computer
John’s laser printer
The manager’s equipment
Plural: Friend’s or Friends’ :
A casa do meu amigo = My friend’s house.
A casa dos meus amigos = My friends’ house.
10) Faça a correção da sentença quando necessário:
1. I stayed at the house of my sister. – I stayed at my sister house
2. What is the name of this village? - Ok
3. Do you like the color of this coat? -
4. Do you know the phone number of Bill? -
5. The job of my brother is very interesting. -
6. Write your name at the top of the page. -
7. When is the birthday of your mother? -
8. The house of my parents isn´t very big. -
9. The walls of this house are very thin. -
10. The manager of the hotel is on holiday. -
11) Passe as sentenças para o Caso Genitivo:
The laptop of my sister.
The computer of my secretary.
The printer of my boss.
Unidade 7: Mais morfologia da Língua Inglesa
A morfologia é a parte da Lingüística que estuda a formação de palavras, isto é, a
junção ou justaposição entre um radical ou raiz, que são a parte invariável das palavras e
dão origem a outras palavras, e um ou mais morfemas.
Nas línguas ocidentais modernas, os morfemas são a menor unidade da língua com
significado. Os morfemas podem ser de dois tipos, dependendo de sua posição na palavra:
prefixos e sufixos. Se o morfema preceder o radical, será chamado de prefixo; por outro
lado, será um sufixo se vier depois da raiz.
No Português, a maioria das palavras é formada por um radical e um ou mais
morfemas. A palavra “desqualificar”, por exemplo, apresenta o radical –qualific acrescido
do prefixo de negação des– e do sufixo de tempo verbal (infinitivo) –ar. Já “jogador” é
composta da raiz jog– e do sufixo –or, que indica aquele que realiza a ação expressada pela
raiz. Ou seja, jogador é aquele que joga, como você já deve ter inferido.
Em Inglês, os morfemas (sufixos e prefixos) também exercem fundamental na
formação de palavras. Conhecê-los e compreender sua função semântica contribui para uma
melhor performance de leitura de textos em Língua Inglesa. Vamos ver alguns casos, os
mais usuais:
a) O infinitivo com “to”:
O infinitivo é a forma mais “pura” do verbo. É quando ele não está conjugado, isto
é, dentro de uma frase e atrelado a um sujeito e/ou a um complemento (objeto). Em
Português, os verbos no infinitivo são reconhecidos pela terminações –ar, -er e –ir: estudar,
beber e dormir. Em Inglês, o infinitivo dos verbos é designado pela preposição “to”. Dessa
forma, os mesmos verbos ficariam: to study, to drink e to sleep.
b) O –ing pode significar tanta coisa, mas é bom sabê-las:
Verbos terminados em –ing são bastante freqüentes em Inglês. Dependendo do
lugar da frase em questão e das palavras ou expressões às quais estão ligados, esses verbos
podem exercer várias funções, construindo sentidos diversos.
Para dizer o que está se fazendo, ou o que alguém, algum animal ou objeto está
fazendo no momento em que se desenrola a comunicação, que pode ser oral e/ou escrita,
emprega-se a terminação em –ing junto com os verbos principais. É o famoso Present
Continuous Tense ou Presente Contínuo, a versão anglo-saxônica do nosso gerúndio. Por
exemplo: Right now, we are studying English. My mother is shopping at the supermarket
at the moment. Perceba que o –ing só representa o Present Continuous Tense quando vem
antecedido do verbo to be (am/is/are).
Quando um verbo terminado em –ing estiver no início da frase, ele torna-se
substantivo e sujeito da frase em questão. Se quiséssemos dizer que em Inglês “Praticar
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esportes regularmente é importante para a saúde”, usaríamos o –ing da seguinte forma:
Practicing sports is important for health. Viu só? “Practicing” é a primeira palavra da
sentença entre aspas e também o sujeito, pois o que é importante para a saúde? Praticar
esportes é a resposta.
Agora se um verbo com o sufixo –ing estiver antes de um nome (substantivo)
qualquer, nesse caso ele funcionar como um adjetivo, qualificando esse nome com algum
traço semântico (de significado) do verbo ao qual está atrelado. Como todos sabem, o verbo
“to love”, em Inglês, significa amar. Sendo assim uma pessoa amorosa, é uma loving
person, como neste exemplo: My sister is a loving person. Ou seja, minha irmã é uma
pessoa que ama (a person who loves).
c) Terminação em –ed indica passado ou qualidade
Assim como o sufixo –ing, a terminação em –ed pode indicar adjetivo, qualidade,
característica de um ser ou de um objeto, desde que ele venha antes de um nome
(substantivo), o qual qualifica. Ainda pensando no verbo “to love”, uma pessoa amada é
uma loved person, assim como uma pessoa complicada é uma complicated person. Veja os
exemplos: Garrincha was a loved soccer player, but he was also a complicated person.
A terminação em –ed também é a conjugação de vários verbos no passado, os
chamados verbos regulares, que tem esse nome justamente por causa da regularidade de sua
conjugação no tempo passado, isto é, o presença do sufixo –ed. “To watch” é um verbo
regular que significa assistir a. Se “ontem eu assisti à TV por quatro horas”, em Inglês I
watched TV for four hours yesterday. Já se “eu lavei meu carro pela última vez um mês
atrás”, I washed my car for the last time one month ago. Para ajudá-lo, abaixo segue uma
lista de verbos irregulares comumente usados em Inglês, cuja terminação é, como o próprio
nome sugere, variável:
Irregular Verbs and their forms
Infinitive form (tradução) Simple
Past form
Past Participle
form
Be (ser/estar) Was/were Been
Become (tornar-se) Became Become
Begin (começar) Began Begun
Bend (dobrar/dobrar-se/inclinar-se) Bent Bent
Bite (morder) Bit Bitten
Blow (assoprar) Blew Blown
Break (quebrar) Broke Broken
Bring (trazer) Brought Brought
Build (construir) Built Built
Buy (comprar) Bought Bought
Catch (pegar/agarrar) Caught Caught
Choose (escolher) Chose Chosen
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Come (vir) Came Come
Cost (custar) Cost Cost
Cut (cortar) Cut Cut
Deal (negociar) Dealt Dealt
Do (fazer/realizar/executar) Did Done
Draw (desenhar) Drew Drawn
Drink (beber) Drank Drunk
Drive (dirigir) Drove Driven
Eat (comer) Ate Eaten
Fall (cair) Fell Fallen
Feel (sentir) Felt Felt
Fight (lutar) Fought Fought
Find (achar/encontrar) Found Found
Fly (voar) Flew Flown
Forget (esquecer) Forgot Forgotten
Forgive (perdoar) Forgave Forgiven
Get (pegar) Got Gotten
Give (dar) Gave Given
Go (ir) Went Gone
Grow (crescer/desenvolver) Grew Grown
Have (ter) Had Had
Hear (escutar/ouvir) Heard Heard
Hide (esconder/esconder-se) Hid Hidden
Hit (bater) Hit Hit
Hold (segurar) Held Held
Keep (manter) Kept Kept
Know (saber/conhecer) Knew Known
Leave (deixar/abandonar/ir embora) Left Left
Lend (emprestar) Lent Lent
Let (deixar) Let Let
Light (acender usando fogo) Lit Lit
Lose (perder) Lost Lost
Make (fazer/produzir) Made Made
Mean (significar) Meant Meant
Meet (encontrar-se com/conhecer) Met Met
Pay (pagar) Paid Paid
Put (colocar) Put Put
Read (ler) Read Read
Ride (cavalgar/andar de carro) Rode Ridden
Run (correr) Ran Run
Say (dizer/falar) Said Said
See (ver/olhar) Saw Seen
Sell (vender) Sold Sold
Send (enviar) Sent Sent
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Set (arrumar) Set Set
Sleep (dormir) Slept Slept
Speak (falar) Spoke Spoken
Spend (gastar/passar o tempo) Spent Spent
Steal (roubar) Stole Stolen
Swear (jurar) Swore Sworn
Swim (nadar) Swam Swum
Take (pegar/levar) Took Taken
Teach (ensinar) Taught Taught
Tell (dizer/contar a) Told Told
Think (pensar) Thought Thought
Throw (jogar/arremessar) Threw Thrown
Understand (entender) Understood Understood
Win (vencer) Won Won
Write (escrever) Wrote Written
d) Going to, will, ‘ll, would e ‘d são o futuro
Na Língua Portuguesa, encontramos o futuro na terminação dos verbos. Por
exemplo: em “Os pedreiros terminarão a casa amanhã”, o sufixo –ão indica que a
construção casa não será concluída hoje, mas num tempo futuro, no caso, amanhã. Em
Inglês, por outro lado, os elementos que indicam futuro não são agregados ao verbo, mas o
precedem, isto é, vêm antes deles. Esses elementos são: going to, will, ‘ll, would e ‘d. Os
três primeiros indicam o futuro simples ou Simple Future Tense. Entre a expressão going to
e as demais que denotam futuro simples existe uma leve diferença, que nem sempre
influencia a leitura de textos: going to exprime um grau de certeza maior, de modo que é
empregado para significar um futuro próximo e já planejado, que dificilmente não ocorrerá.
Os dois últimos elementos (would e ‘d) expressam o que em Português chamamos de
Futuro do Pretérito ou Futuro Condicional, presente, por exemplo, na frase “Eu estudaria
mais hoje se não estivesse cansado”. Nas sentenças em Inglês, todas essas partículas de
futuro dispõem-se entre o sujeito da frase, que pode ser um substantivo (nome) ou um
pronome, e o verbo sobre o qual atuam. Veja alguns exemplos:
Peter will be a doctor when he grows up.
They are going to travel this evening.
If I had time, I would exercise more.
´ll e ´d são usados somente com pronomes e são simplesmente formas contraídas de
will e would, respectivamente:
I’ll be a doctor when I grow up.
If Sonia had time, she’d exercise more.
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e) –Ly é –mente
Em Português, o sufixo –mente indica a maneira como se faz alguma ação ou a
apreciação de quem fala sobre algum acontecimento. Quando digo que “Carla saiu
rapidamente” estou enfatizando a maneira, o modo como ela saiu. Por outro lado, se falo
que “Felizmente, Carla saiu” mostro satisfação com a saída dela. Em Inglês, a terminação
em –mente é –ly. Traduzindo os exemplos acima: Carla went out fastly e Fortunately,
Carla went out.
f) –Er é para gente que faz
Ronaldinho Gaucho is a soccer player. O que significa essa frase? Qual o sentido
dela? Sabemos que em Inglês o verbo “jogar” é “to play”. Se Ronaldinho Gaúcho é o cara
que joga, ele é o player. O sufixo –er quando agregado a um verbo indica o sujeito que
pratica a ação expressa por aquele verbo. Roberto Carlos sings, so he is a singer.
Entendeu? O mesmo ocorre com: Rubinho Barrichello drives a Formula 1 car, so he is a
Formula 1 car driver; e I teach English, that’s why I’m a teacher.
g) Un- e in- negam tudo
Assim como os prefixos da Língua Portuguesa des–, anti– e a–, os prefixos ingleses
un– e in– negam o sentido de seus radicais. Como exemplos, temos: unconfortable,
insecure, undivided, inaccurate, inactive, unable etc.
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Vamos praticar o conteúdo estudado? Leia o texto abaixo, circule os prefixos e sufixos e
indique qual sua função e/ou significado.
Adolescent Depression: Helping depressed teens
It’s not unusual for young people to experience “the blues” or feel “down in
the dumps” occasionally. Adolescence is always an unsetting time, with the many
physical, emotional, psychological and social changes that accompany this stage
of life.
Unrealistic academic, social, or family expectations can create a strong
sense of rejections and can lead to deep disappointment. When things go wrong at
schools or at home, teens often overreact. Many young people feel that life is not
fair or that things “never go their way.” They feel “stressed out” and confused. To
make matters worse, teens are bombarded by conflicting messages from parents,
friends and society. Today’s teens see more of what life has to offer – both good
and bad – on television, at school, in magazines
and on the Internet. They are also forced to learn about the threat of AIDS, even if
they are nor sexually active or using drugs.
Teens need adult guidance more than ever to understand all the emotional
and physical changes they are experiencing. When teens’ moods disrupt their
ability to function on a day-to-day basis, it may indicate a serious emotional or
mental disorder that needs attention – adolescent depression. Parents or
caregivers must take action. Depressions can be difficult to diagnose in teens
because adults may expect teens to act moody. Also, adolescents do not always
understand or express their feelings very well. They may not be aware of the
symptoms of depression and may not seek help.
Fonte: www.nmha.org/infoctr/factsheets/24.cfm
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FORMACAO DE PALAVRAS – Explicações Extras
Algumas palavras que aparecem nos textos demandam um pouco mais de
atenção para inferi-las e reconhecê-las durante a leitura. São as chamadas
palavras derivadas, ou seja, palavras que apresentam componentes denominados
genericamente de afixos – que podem ser prefixos ou sufixos. O conhecimento da
formação das palavras é muito útil, sem dúvida, para sua compreensão. Isto
significa que é necessário reconhecer os afixos mais comumente usados na língua
que se que aprender e, naturalmente, seu significado.
Sufixos e prefixos podem ser acrescentados às palavras dando-lhes novos
significados e, quase sempre, alternando sua classe gramatical. Portanto,
atenção: habitue-se a descobrir ou reconhecer o significado de palavras e
expressões através de prefixos e sufixos, da nova posição que ocupam na frase,
como também na alteração da classe gramatical.
Prefixacao – o prefixo muda o significado da palavra primitiva, mas nao muda a
classe gramatical.
a (sem) Amoral asexual apolitical
anti (contra) Anti-clockwise anti-nuclear Antichrist
dis (oposto) Disagree dishonest disloyal
il, ir, im, in (não) Illegal irregular imperfect / incomplete
mis (errado) Misunderstand misdirect misaddress
non (não) Nonsense non-fiction non-programable
un (não) Unmagnetized uncommon unprofessional
over (excesso, além) overeat Overdose
pre (antes) Premarital prefix prehistory
Mini, micro Minicomputer Microcomputer
Macro, mega Macroeconomics Megabyte
Inter (entre) Interface Interactive
Sufixacao – o sufixo pode mudar a classe gramatical da palavra sem mudar-lhe
o sentido primitivo.
Formação de verbos:
- en To Freshen To blacken To Harden
- ify To Simplify To solidify
- ize To Centralize To modernize To computerize
Formação de advérbios
- ly (mente) annually Logically comparably Yearly
- ward (em direção) Downwar
d
homeward Inward
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Formação de substantivos:
- ance / ence Preference Performance Tolerance
- or Operator Accumulator
- er Trainer programmer Employer
- ee Trainee Employee
- ist Economist Scientist Dentist
- ion Education Collision Compilation
- ment Investment development
- ity Sincerity Generosity
- ism Modernism Buddhism Magnetism
- ness Happiness Darkness
- dom Freedom Kingdom
- hood Childhood Brotherhood
- ship Friendship Partnership relationship
Formação de adjetivos:
- able, ible Programmable Admirable Divisible
- an, ian American Sagitarian suburban
- ful Hopeful wonderful/beautiful Powerful
- y Tasty Healthy
- ic Poetic Democratic
- ical/al Sociological Magical
- less Homeless Childless Wireless
Ex.: COMFORT = Substantivo = Conforto
UNCOMFORT = Substantivo = Desconforto
CONFORTABLE = Adjetivo = Confortável
1) Selecione no texto as palavras que são formadas por sufixos. Escreva em
Português as especialidades que são mencionadas no texto:
CAREERS IN THE COMPUTERS FIELD
Computer specialists include System Analysts, Programmers and
Operators. Systems Analysts develop methods for computerizing business. They
also improve the efficiency of systems in use. Application Programmers write
commercial programs to be used by business, science center and home. System
Programmers write the complex programs that control the inner working of the
computer. Computer operators handle several types of computers.
Other people who work in the computer field include Computer Scientists,
who conduct research and teach at universities; Hardware Designers and
Engineers, who work in areas such as microchip and peripheral equipment design;
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Information Center Administrators or Data Base Administrators, Who manage the
information collections of business or data banks.
OS USOS DO ING
Palavras cuja formação é composta por ING podem apresentar
diferentes classes gramaticais:
LEARNING = Pode significar aprendendo; aprender ou
aprendizagem, dependendo de como é apresentada na sentença.
(gerúndio)
They are learning how to get more information. = (após o verbo to be)
Eles estão aprendendo como conseguir mais informações.
(verbo/infin.)
This is a way of learning about management. = (após preposições)
Esta é uma maneira de aprender sobre gerenciamento.
(Adjetivo)
This is part of the learning process. = (parte de um grupo nominal)
Isto é parte do processo de aprendizagem.
(Substantivo)
Learning is essencial to life.
Aprendizagem é essencial à vida.
2) Classifique em cada frase as palavras formadas por ING como
substantivo, gerundio, adjetivo ou verbo infinitivo e passe para o
português.
a. They are learning Computer Science.
b. Teleprocessing is the use of a telecommunication system by a
computer.
c. The calculating machine was invented many years ago.
d. The recording surface of a disk has concentric circles called tracks.
e. He works 10 hours without stopping.
f. The printer is printing documents.
g. I prefer typing to writing.
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Darwin's Living Legacy--Evolutionary Theory 150 Years Later
A Victorian amateur undertook a lifetime pursuit of slow,
meticulous observation and thought about the natural world,
producing a theory 150 years ago that still drives the
contemporary scientific agenda
Scientific American Magazine - December 15, 2008 – By Gary Stix
When the 26-year-old Charles Darwin sailed into the Galápagos
Islands in 1835 onboard the HMS Beagle, he took little notice of a
collection of birds that are now intimately associated with his name.
The naturalist, in fact, misclassified as grosbeaks some of the birds
that are now known as Darwin’s finches. After Darwin returned to
England, ornithologist and artist John Gould began to make
illustrations of a group of preserved bird specimens brought back in the
Beagle’s hold, and the artist recognized them all to be different species
of finches.
From Gould’s work, Darwin, the self-taught naturalist, came to
understand how the finches’ beak size must have changed over the
generations to accommodate differences in the size of seeds or insects
consumed on the various islands. “Seeing this gradation and diversity
of structure in one small, intimately related group of birds, one might
really fancy that from an original paucity of birds in this archipelago,
one species had been taken and modified for different ends,” he noted
in The Voyage of The Beagle, published after his return in 1839.
3) Uma (1) palavra do texto é formada por prefixo, que muda o seu
sentido primitivo, mas não a sua classe gramatical. Qual é essa
palavra e qual é o seu sentido no texto?
4) Vinte (20) palavras do texto são formadas por sufixos, que
mudam as suas classes gramaticais, mas não os seus sentidos
primitivos. Quais são essas palavras e quais os seus sentidos no
texto?
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Unidade 8: Marcadores textuais (text markers)
Em Inglês, assim como em Português, existem certas palavras ou expressões que
são empregadas em textos, falados ou escritos, para ligar idéias em uma mesma frase,
idéias em parágrafos ou até mesmo parágrafos em outros diferentes, servindo como
elementos gramaticais para dar coesão e coerência ao texto. Tais palavras ou expressões,
chamadas marcadores textuais, podem ajudá-lo a identificar a seqüência lógica de um
texto e, portanto, facilitar sua melhor compreensão. Esses marcadores textuais também
servem para indicar a função retórica ou comunicativa do texto, como, por exemplo, se ele
é de exemplificação, contraste, causa etc.
Temos a seguir, vários quadros que certamente poderão ajudá-lo:
Para indicar a passagem do tempo:
After a short time
After a long time
After a while
Afterward
At last
Lately
Presently
Recently
Since (then)
Temporarily
Para listar/adicionar:
Above all
Addiotionally
Afterwards
Again
Also
And (then)
Another
Apart from that
As well as
Besides
Finally
Further (more)
Firstly
Secondly
In addition to
In the first place
In the second place
Lastly
Likewise
Moreover
Next
Not only… but also
The former… the latter
Then
To begin with
To start with
Para expresser conformidade:
According to
As
As well as
Like
50
Para indicar contraste/oposição:
After all
Although
But
Despite
Differently
Even though
However
In contrast
In spite of
Instead
Nevertheless
On the contrary
On the other hand
Otherwise
Still
Unlike
Whereas
While
Yet
Para mostrar comparação/similaridade:
As… as
Small adjective + -er than (Ex.:
Schumacher is faster than Rubinho)
Both… and
In a like manner
In the same way
Just as
Like
Likewise
More big adjective than (Ex.: A Vectra is
more expensive than a Gol)
Neither… nor
Similarly
Para indicar concessão ou admitir fatos:
After all
Although
And yet
At the same time
Naturally
Of course
Perhaps
Para exemplificar:
E.g. (example given)
For example
For instance
I.e.
Indeed
In fact
In other words
In particular
Particularly
Specifically
Such as
That is
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Para indicar seqüenciar ou ordem numérica:
Firstly
Secondly
Third
In the first place
In the second place
Next
Then
Finally
Last
Para indicar causa:
Because
Due to
For
For that reason
Para mostrar conseqüência/resultados:
Accordingly
As a result/consequence
As
Consequently
Hence
So (that)
Then
Therefore
Thus
Para reformular:
In other words
Better
Para expresser condição/hipótese:
As long as
If
Providing/provided
Unless
Whether
Para resumir/generalizar:
In a word
In brief
In conclusion
In short/shortly
On the whole
To conclude
To sum up/summing up
To summarize
52
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6. REITERACAO:
· that is: isto é
· in other words: em outras palavras
· in short, in brief: em resumo
· i.e. : (do latim) isto é
· that is to say: quer dizer
7. COMPARACAO:
· like, as: como
· than: do que
8. ILUSTRACAO:
· e.g. : (do latim) por exemplo
· for instance, for example: por exemplo
· such as: tal como
· namely: a saber
· viz: (do latim) quer dizer
9. CONDICAO:
· if: se
· unless: se não, a menos que
· provided that: uma vez que
· on condition that: desde que
· as long as: uma vez que
· subject to: sujeito a
· wether: se
10. CAUSA:
· because: porque
· due to: devido a
· as: porque
· since: uma vez que
11. DUVIDA OU HIPOTESE:
· perhaps, maybe: talvez
· possibly: possivelmente
12. TEMPORAL:
· when: quando
· while: enquanto
OUTRAS CONJUNÇÕES
1. ADICAO:
· and: e
· in addition, furthermore, besides, moreover:
além disso
· as well as: assim como
· also: também
· apart from: com exceção de
· both....and: ambos; tanto como
· not only ... but also: não apenas...mas também
2. CONTRASTE/CONCESSAO/
ADVERSATIVA:
· but: mas
· however, neverthless: entretanto
· yet: entretanto, ainda
· although, even though, though: embora
· nonetheless, notwithstanding: não obstante
· despite that, in spite of: apesar de
· rather than, instead of: em vez de
· whereas: enquanto
3. PROPOSITO:
· in order to: a fim de
· so as to: de modo que
4. CONSEQUENCIA/CONCLUSAO:
· therefore: portanto
· consequently, as a result: consequentemente
· accordingly: de acordo, adequadamente
· hence: pois, então, daí
· thus: assim
· thereby: assim, desse modo
· then: então
· so: então, pois
· finally: finalmente
5. ALTERNATIVA
· otherwise: por outro lado
· or: ou
· or else: ou então, ou ainda
· either ... or: ou... ou
· while, whereas: enquanto
Explicações Extras
AN D
We have tickets for the symphony and the opera.
Temos bilhetes para a sinfonia e para a ópera.
a. "Hellen sent her applications and waited by the phone for a response."
Sugerir que uma idéia é cronologicamente sequencial para outra:
"Hellen enviou seus aplicativos e esperou pelo telefone por uma resposta."
b. "Mary is brilliant and Angela has a pleasant personality.
Sugerir que uma idéia está em contraste com outro (muitas vezes substituído
por mas neste uso):
"Mary é brilhante e Angela tem uma personalidade agradável.
c. "Hartford is a rich city and suffers from many symptoms of urban blight."
Para sugerir um elemento de surpresa (às vezes substituído por ainda neste
uso):
"Hartford é uma cidade rica e sofre de muitos sintomas de deterioração urbana.
BU T
The orchestra rehearses on Tuesday, but the chorus rehearses on Wednesday.
A orquestra ensaia nesta terça-feira, mas o coro ensaia nesta quarta-feira.
a. "Everybody but Hary is trying out for the team."
Para ligar duas idéias com o significado de "com excepção dos" (e, em
seguida, a segunda palavra assume como sujeito):
"Todo mundo, menos Hary, está tentando entrar para a equipe”
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ATIVIDADES COMPLEMENTARES
1) Organize os parágrafos abaixo numerando os parênteses em ordem
crescente, conforme a cronologia. O título do texto já está marcado.
(A: _____) It was during the Second World War that the modern age of computers began.
In 1930, Vannevar Bush built the first analog computer, which was used to help aim guns
in World War II. In the period between 1938-1942, John V. Atanasoff and Clifford Berry
designed and built the first electronic digital computer, the ABC, which provided the basis
for the development of the ENIAC.
(B:_____) After that, in 1822, Charles Babbage built a machine called “The Difference
Engine,” which he showed at The Paris Exhibition in 1855. Next, Babbage envisioned and
designed “The Analytical Engine”, a machine which could complete programmed
arithmetic operations. Unfortunately, Babbage never finished his work, but many of his
ideas were used as the basis for the modern computer.
(C: _____) The modern computer as we know it today is a result of lots of research and
inventions of the past. The following paragraphs will show you the evolution of this
miraculous machine.
(D: _____) In the period called the Scientific Revolution, which began circa 1540 and
lasted until 1687, many scientists tried to find ways of calculating. As a consequence,
other computational devices were invented. In 1642, Blaise Pascal invented the first
mechanical calculator. In 1673, Gottfried von Leibniz invented another calculating device.
(E: _____) The Scientific Revolution was followed by the Industrial Revolution, which
started in England and brought many advances in technology. Several machines were
developed in this period, and these machines later had a great impact on the development
of computers.
(F: _____) During the same period that Babbage was working on his machines, Lady
Ada Lovelace invented an arithmetic code for Babbage’s machine based on a binary
system similar to the one used with modern computers. For this reason, she is
considered to be the first programmer.
(G: _____) The first calculating device used by man was the ten fingers of his hands. This
explains why we still count in tens and multiples of tens. Then the abacus was invented, a
device which uses small beads or stones to make calculations. This tool was used until
the 16th century. It is still used today in some parts of the world to make arithmetical
calculations.
(H: _____) In 1804, Joseph Marie Jacquard invented a weaving loom which was
“programmed” to make certain patterns on cloth. This “program” was a series of holes
punched in paper cards according to a code, and it is very similar to the process used in
punched cards of the first modern computers.
(I: 1 ) The Pre-History of Computers
(J: _____) Between 1943 and 1946, funded by the U.S. Army, John Mauchly and J. Eckert
built the first major eletronic digital computer using vacuum tubes. The ENIAC (Electronic
Numerical Integrator and Computer) was huge and weighed about 30 tons.
(K: _____) The developments which took place during World War II led to the advances
made in the period that followed the war. The period after the war led to the
subsequent generations of computers, which may be described as the modern age of
computers.
(L: _____) In 1944, Howard Aiken and some engineers from IBM completed MARK 1, an
electromechanical calculating device controlled by punched cards. This first digital
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computer could figure out long lists of mathematical problems and was used military
ballistics.
2) Compreendendo o texto seqüencialmente correto, explique a utilização dos
elementos em negrito para a coerência do texto.
3) Fill in the blanks with these words: although, and, because, but, or, since,
so, unless, until, when.
• 1 Things were different _____ I was young.
• 2 I do it _____ I like it.
• 3 Let us wait here _____ the rain stops.
• 4 You cannot be a lawyer _____ you have a law degree.
• 5 That was years _____ years ago.
• 6 She has not called _____ she left last week.
• 7 I saw him leaving an hour _____ two ago.
• 8 This is an expensive _____ very useful book.
• 9 We were getting tired _____ we stopped for a rest.
• 10 He was angry _____ he heard when happened.
• 11 Walk quickly _____ you will be late.
• 12 He had to retire _____ of ill health.
• 13 We will go swimming next Sunday _____ it's raining.
• 14 I heard a noise _____ I turned the light on.
• 15 Would you like a coffee _____ tea?
• 16 Do you know _____ she will arrive?
• 17 _____ the car is old it still runs well.
• 18 Do you want a pen _____ a bit of paper?
• 19 I would like to go _____ I am too busy.
• 20 She will die _____ the doctors operate immediately.
To view the answers, please visit:
http://www.myenglishgrammar.com/english/exercise-9-conjunctions.html
Other exercises on conjunctions
http://www.better-english.com/grammar/conjunctions.htm
http://web2.uvcs.uvic.ca/elc/studyzone/330/grammar/index.htm
http://www.englishexercises.org/buscador/buscar.asp?
nivel=any&age=0&tipo=any&contents=conjunctions
http://www.bristol.ac.uk/arts/exercises/grammar/grammar_tutorial/page_49.htm
56
4) Procure no texto What is a Computer? as seguintes informações. Nos
espaços em branco, escreva os números das linhas em que elas se encontram:
________ O computador processa dados e fornece os resultados em forma de
informação.
________ É um erro acreditar que todo mundo hoje em dia saiba usar o
computador.
________ O processo de computação envolve três etapas básicas.
________ O mundo da computação criou uma linguagem própria.
________ Hoje em dia quase todo mundo tem uma idéia do que seja um
computador.
________ Algumas dessas palavras vêm sendo usadas pelo mundo afora, pois
foram tomadas de empréstimo da língua inglesa por várias outras línguas.
________ Algumas sociedades contemporâneas desconhecem o computador.
________ A etapa final permite ao usuário ver os resultados do processamento.
________ Mesmo nos países ditos desenvolvidos, existem pessoas que não
sabem o que é um computador e não se importam em saber.
WHAT’S IS A COMPUTER?
Nowadays, in most modern societies, almost everybody has an idea about
what a computer is. We depend on computers in every aspect of our lives
whether we know how to use one or not. But does everyone really know how a
computer works inside?
A computer is an electronic machine which processes data and provides the
results of the processing as information. There are three basic steps in the
computing process. The first one is input, which consists of feeding data into the
computer’s memory. Then comes the processing: the program is run and the
computer processes the data by performing a set of instructions. The third and
final step is the output furnished by the computer, which allows the user to see the
results either in printed from or on the screen.
The world of computers has created a specific language of its own. English
words such as software and hardware are used worldwide and have been
borrowed by many different languages. Software is information in the form of data
and programs, and hardware refers to the electronic and mechanical parts that
make up a computer system.
Despite the constant presence of computers in most modern societies, it is
a great mistake to believe that everybody in the world is computer-literate, i.e., is
familiar with computers and knows how to use them properly. In some
contemporary societies, many people still have no idea about the existence of
57
computers, and even in the so-called developed countries, there are lots of people
who do not know or do not care about what a computer is.
5) Explique a utilização dos elementos em negrito para a coerência do texto
acima.
Unidade 9: Práticas de leitura
Após termos estudados todas as unidades desta apostila, está na hora de praticarmos
intensivamente as estratégias de leitura. Leia os textos a seguir e respondas as perguntas
sobre eles. Antes, entretanto, vamos revisar as principais dicas para uma leitura eficiente
em Língua Inglesa:
1. Antes de começar a leitura de um texto, defina o(s) seu(s) objetivo(s). Por que você
vai lê-lo?
• Para ter uma idéia geral do assunto?
• Para anotar os principais tópicos do texto?
• Para localizar algumas informações específicas que mais lhe interessam?
• Para estudar o assunto detalhadamente?
2. Habitue-se a desenvolver sue próprio método de leitura por meio da utilização das
estratégias de leitura adequadas ao seu objetivo:
• Leitura para compreensão geral do texto (skimming);
• Leitura para compreensão de tópicos principais do texto (focused reading);
• Leitura para obtenção de informações específicas (scanning);
• Leitura detalhada do texto (sequential reading).
3. Procure transferir para as suas leituras em Inglês as táticas pessoais que você já
utiliza ao ler em Português.
4. Use o seu conhecimento geral do mundo e também algo específico que você já sabia
sobre o assunto do texto (backgroung knowledge) para antecipar/predizer o seu
possível conteúdo. Não esqueça também de analisar o leiaute (layout) desse texto,
58
ou seja, se se trata de uma entrevista, de um texto científico, de uma receita de bolo
etc. O título, subtítulo, gráficos, ilustrações, tabelas etc. também serão elementos
fundamentais para suas predições.
5. Faça uso das palavras cognatas e transparentes. Elas já lhe são familiares e
facilitarão ainda mais o seu entendimento do texto.
6. Use seus conhecimentos sobre as estruturas gramaticais de Língua Inglesa e,
principalmente, as pistas que o contexto oferece para descobrir o significado de
palavras importantes que você desconhece.
7. Identifique as palavras-chave e as palavras repetida. Elas também facilitam a
compreensão do texto.
8. Lembre-se que, muitas vezes, o autor evita repetir palavras ao longo de um texto e
por isso usa referentes contextuais –it, they, this, that etc. Procure associá-los às
palavras a que eles se referem, principalmente se estiverem distantes umas das
outras.
9. Preste muita atenção à tradução dos grupos nominais. A ordem da tradução das
palavras é de suma importância para o entendimento do texto, principalmente se
você tem como objetivo a compreensão detalhada.
10. Habitue-se a reconhecer o significado das palavras nas frases por meio da
identificação de seus prefixos e sufixos.
11. Lembre-se dos marcadores textuais (conjunções), ou seja, os elementos de ligação
entre as idéias de um texto –idéias em um mesmo parágrafo ou em parágrafos
diferentes. Procure também analisar a noção implícita desses marcadores textuais,
bem como as implicações que os mesmos trazem para o desenvolvimento do texto.
12. Use o dicionário apenas como último recurso. Antes de recorrer a ele, lembre-se
sempre das estratégias que podem auxiliá-lo a chegar ao significado das palavras
desconhecidas.
13. Durante a leitura, faça perguntas a você mesmo, tendo sempre em mente o objetivo
a que você se propôs. Avalie a contribuição trazida pelo texto e analise-o
criticamente face ao seu conhecimento sobre o assunto. Interagindo com o texto,
você estará dando significado a ele e disso também dependerá a sua compreensão;
59
14. Finalizando, lembre-se que cada pessoa tem seu próprio ritmo e método de leitura.
Analise o seu e leia sempre tentando aperfeiçoá-lo.
60
Agora sim, vamos aos textos:
1. ZIP
ZIP was stopped during the war and only after the war did it become
popular. What a difference it has made to our lives! It keeps people at home much
more. It has made the remote parts of the world more real to us. Photographs
show a country, but only ZIP makes us feel that the foreign country is real. Also we
see scenes on the streets; big occasions are ZIPPED, such as the Opening of the
Parliament and Prince Charles’ Wedding. Perhaps the sufferers from ZIP are the
notable people, who as they step out of the airplane have to face a battery of ZIP
cameras and know that every movement, every gesture will be seen by millions of
people. Politicians not only have to speak well. They now have to have what is
called a “ZIP personality”. Perhaps we can sympathize when members of
Parliament say that they don’t want their debates to be ZIPPED.
Responda:
a) De que trata o texto lido?
b) Foi possível inferir o significado de ZIP?
c) Cite “pistas” que fizeram com que você chegasse à resposta anterior?
61
2. Who Sleeps?
Reptiles, birds and mammals all sleep. That is, they become unconscious of
their surroundings for periods of time. Some fish and amphibians reduce their
awareness but do not ever become unconscious like the higher vertebrates do.
Insects do not appear to sleep, although they may become inactive in daylight or
darkness.
By studying brainwaves, it is known that reptiles do no dream. Birds dream a
little. Mammals all dream during sleep. Different animals sleep in different ways.
Some animals, like humans, prefer to sleep in one long session. Other animals
(dogs, for example) like to sleep in many short bursts. Some sleep at night, while
others sleep during the day.
Really?
Cows can sleep while standing up, but they only dream
if they lie down. Whales and dolphins are “conscious
breathers” and because they need to keep conscious
while they sleep in order to breathe, only one half of
their brain sleeps at a time.
Adaptado de http://health.howstuffworks.com/sleep.htm
Responda:
a) O texto descreve algumas características curiosas das vacas e das baleias. Que
características são essas?
b) O que o texto afirma sobre os anfíbios, os insetos e os cães , no que diz respeito ao
sono?
62
3.
LOS ANGELES – Come summer 2006, Warner Brothers Pictures hopes to
usher “Superman” into thousands of theaters after a 19-year absence. But given
the tortured history surrounding that studio’s attempts to revive “Superman,” the
forerunner of Hollywood’s now-ubiquitous comic-book blockbusters, the Man of
Steel’s arrival would be nothing short of a miracle.
Since Warner began developing a remake of the successful comic-book
franchise in 1993, it has spent nearly $10 million in development, employed no
fewer than 10 writers, hired four directors and met with scores of Clark Kent
hopefuls without settling on one. The latest director – Bryan Singer, who directed
“X-Men” and its sequel, was named on July 18 to replace Joseph McGinty Nichol,
known as McG, who left the project after refusing to board a plane to Australia,
where the studio was determined to make the film.
Fonte: The New York Times, JULY 22, 2004
Responda:
a) O texto diz que a Warner Brothers Pictures...
( ) declarou que uma seqüência de “Superman” aparecerá em 2006.
( ) está tendo dificuldades para despachar “Superman” para os cinemas.
( ) está tentanto mostrar um herói torturado em sua nova montagem de “Superman”.
( ) transformou “Superman” no filme mais famoso inspirado nos quadrinhos.
( ) está produzindo uma remontagem do filme “Superman”.
b) De acordo com o texto, a montagem de “Superman”...
( ) tem encarado muitos obstáculos.
( ) terá de esperar outros 19 anos.
( ) será evidência de que não existem milagres.
( ) tem sido cercada de mistério desde 1993.
( ) já custou à Warner mais de 10 milhões até agora.
c) O texto sugere que, para seu novo filme, a Warner Brothers Pictures ainda precisa...
( ) contratar um roteirista mais talentoso.
( ) encontrar um ator para o papel de Clark Kent.
( ) demitir seu diretor recém-contratado.
( ) escolher uma locação mais apropriada.
( ) levantar mais fundos para o desenvolvimento do filme.
d) De acordo com o texto, Joseph McGinty Nichol...
( ) substituiu Bryan Singer como diretor de “Superman”.
( ) queria filmar “Superman” na Austrália.
( ) é um diretor executivo na Warner Brothers Pictures.
( ) não está mais trabalhando no projeto de “Superman”.
( ) co-dirigiu “X-Men” e sua seqüência.
63

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Apostila ingles instrumental

  • 1. INGLÊS INSTRUMENTAL Disciplina: Inglês Instrumental Curso: Sistemas de Informação Aluno:______________________________Turma:_________
  • 2. Índice INTRODUÇÃO 3 LEITURA 5 UNIDADE 1: O USO DO CONTEXTO (CONTEXT) 12 UNIDADE 2: ESTUDO DO LAYOUT E DICAS TIPOGRÁFICAS (TYPOGRAPHICAL CLUES) 15 UNIDADE 3: O CONHECIMENTO PRÉVIO (BACKGROUND KNOWLEDGE), PREDIÇÕES E SKIMMING 18 UNIDADE 4: COGNATOS 23 UNIDADE 5: ELEMENTOS DE REFERÊNCIA 31 UNIDADE 6: GRUPOS NOMINAIS 36 UNIDADE 7: MAIS MORFOLOGIA DA LÍNGUA INGLESA 41 UNIDADE 8: MARCADORES TEXTUAIS (TEXT MARKERS) 51 UNIDADE 9: PRÁTICAS DE LEITURA 59 2
  • 3. INTRODUÇÃO As origens e a importância do Inglês Instrumental ou ESP (English for Specific Purpose) Destinado a ajudar uma pessoa a enfrentar situações do seu dia-a-dia, o Inglês para Fins Específicos (English for Specific Purpose –ESP) foi criado na Europa, nos anos 50, para imigrantes árabes e turcos que tinham poucos meses para aprender o idioma dos países onde iriam trabalhar. No Brasil, o ensino instrumental foi adotado quando o mundo acadêmico se tornou incapaz de acompanhar o debate científico no resto do mundo. No final da década de 70, a professora Antonieta Alba Celani, da PUC (Pontifícia Universidade Católica), de São Paulo, coordenou uma revolução didática que envolveu dezenas de universidades e escolas técnicas, em que milhares de professores e alunos passaram a ensinar e aprender inglês com objetivos modestíssimos, mas urgentíssimos: equipar-se para encarar as situações de sua vida profissional, como a leitura de textos e o acompanhamento de um debate.” (LEITE, P. M. A febre de aprender inglês. In: Veja, outubro 1998, p. 77-78). Em suma, o ensino instrumental de Língua Inglesa ou Inglês Instrumental ou Inglês para Fins Específicos, visa dotar os aprendizes de estratégias para torná-los capazes de ler, ter um compreensão global de textos escritos em inglês, sem a necessidade de tradução ou o uso freqüente do dicionário. Estratégias de leitura • Estudo de leiaute (layout): identificação e reconhecimento dos diferentes tipos de textos – carta, entrevista, texto científico, artigo de jornal, propaganda, receita de bolo etc. • Dicas tipográficas (typographical clues): tipos de letras (maiúsculas, minúsculas, em negrito, itálico), título, subtítulo, gravuras, símbolos, gráficos etc. • Conhecimento prévio (background knowledge): utilização de todo e qualquer conhecimento e experiência anteriormente adquiridos, que possam ser trazidos para o texto com o intuito de auxiliá-lo em sua compreensão. • Predição (prediction): previsão do possível conteúdo do texto a ser lido, partindo do leiaute e das dicas tipográficas, e utilizando sempre o seu conhecimento prévio sobre o assunto. • Contexto (context): dedução do significado de palavras desconhecidas a partir das pistas que o próprio texto oferece. • Palavras cognatas (cognates): identificação de palavras escritas de forma semelhante em Inglês e em Português, com o mesmo significado em ambas as línguas. 3
  • 4. • Folheada, passada de olhos (skimming): como o próprio nome indica, é um passar de olhos pelo texto, uma leitura rápida para captar informações gerais. • Exploração (scanning): leitura mais detalhada para buscar informações específicas. • Aspectos gramaticais (grammar points): identificação dos elementos de referência (pronomes), verbos, grupos nominais, aspectos morfológicos (radicais, prefixos e sufixos) e conectivos (conjunções). • Uso do dicionário (dictionary): conhecimento das possibilidades que o dicionário oferece em termos de informações sobre a língua, como, por exemplo, pronúncia. Baseado em DOTA, M. I. M. Estratégias de leitura. In: Das estratégias de leitura às operações enunciativas: a modalidade. Tese de doutoramento. Araraquara: UNESP, 1994. Ler é um processo de constante adivinhação (guessing) e o que você leva para o texto é tão importante quanto o que você encontra nele. Esse encontro que você tem com o texto, pode ser resumido da seguinte forma: Estudo de LEIAUTE e DICAS TIPOGRÁFICAS: título, subtítulo, ilustrações, tabelas, gráficos etc. PREDIÇÃO: levantamento das hipóteses a respeito do conteúdo do texto SKIMMING do texto Confirmação ou revisão das hipóteses Outras previsões SCANNING: segunda leitura mais detalhada para obtenção de informações específicas 4
  • 5. Leitura A etimologia da palavra ler pode nos ajudar com algumas compreensões primárias (Paulino et all). Legere significava, ao menos, três noções: (1) contar-enumerar letras; (2) colher; (3) roubar. Ou seja, já na raiz, a palavra ler compreende três maneiras não excludentes de se fazer a leitura: - um primeiro estágio, o de contar e enumerar as letras, corresponderia ao estágio de alfabetização; - já no segundo momento, o verbo colher implica a leitura como interpretação de um texto já pronto, com sentidos prontos para serem colhidos pelo leitor; - em uma terceira instância, o verbo roubar traz a idéia de subversão. Não se rouba algo com conhecimento e autorização do proprietário, logo esse tipo de leitura do texto iria se construir à revelia de seu autor. Autonomia de leitura e autoria são aspectos importantes para compreendermos as práticas de leitura, tanto em língua materna como em língua estrangeira. De Certeau e Humberto Eco fazem defendem a compreensão de um leitor que constrói suas próprias trilhas ao percorrer o texto/bosque. Leitores como viajantes, caminhantes, caçadores em campos que não escreveram/cultivaram. Disso depreende-se também uma compreensão de texto como “incompleto”, no sentido de que todo texto é uma máquina preguiçosa pedindo ao leitor que faça uma parte do seu trabalho (ECO). No entanto, criar suas próprias trilhas, não significa abandonar as marcas geográficas, ou seja, os sinais do texto. Para Barthes, em “O prazer do texto”, é a costura do texto que importa. A escritura é o kama-sutra do texto, a maneira como o escritor demonstra que o texto que ele escreve deseja o leitor. Nesse sentido, é interessante o acordo descrito por Ângela Kleiman entre autores e leitores: um acordo de responsabilidade mútua. Considerando que a linguagem/língua não seja transparente, completamente clara, e que não seja possível que os sentidos de um texto sejam totalmente óbvios, esse acordo promove que tanto autor e leitor têm responsabilidades para com o processo de leitura, já que leitura, para essa autora, é um processo interativo, à distância, entre autor e leitor, por meio do texto. O autor, por sua vez, que detém a palavra por um turno extenso, deve ser informativo, claro e relevante. Não necessariamente óbvio, mas deixar pistas suficientes no seu texto a fim de possibilitar o leitor a reconstrução do caminho que ele percorreu. O leitor, por seu turno, deve acreditar que o autor tem algo relevante a dizer, e que, para isso, escolheu estratégias específicas. Assim, a partir de suas próprias estratégias, apelando para seu conhecimento de mundo, lingüístico, textual, etc, pode caminhar conjuntamente com o autor, sem que esse caminhar se torne um fardo imposto pelo autor, ou uma corrida anarquista e totalmente autônoma do leitor: o texto apresenta diversos caminhos possíveis. Marcuschi sustenta que a leitura é um processo de seleção que se dá como um jogo, com avanço para predições, recuos para correções, não se faz linearmente, progride em pequenos blocos ou fatias e não produz compreensões definitivas. 5
  • 6. Acredito que uma boa maneira de pensar a leitura é como expõe Geraldi: “talvez seja possível pensar a leitura como uma oferta de contrapalavras do leitor que, acompanhando os traços deixados no texto pelo autor, faz estes traços renascerem pelas significações que o encontro de palavras e contrapalavras produz.” Para isso é preciso ser um leitor ativo, que faz perguntas para o texto. Que pensa! Psicofisiologia da Leitura Do ponto de vista psicofisiológico, Frank Smith desmistifica a compreensão de leitura como processo estrutural, realizado de forma mecânica, como simples captura de informações por meio da percepção física do objeto que se coloca a leitura. Esse autor defende que (a) o leitor aprende a confiar cada vez mais naquilo que já conhece e menos naquilo que vê; (b) quanto mais tentamos memorizar um texto, menos probabilidade teremos de compreender e lembrar; (c) significado não é algo que o leitor ou ouvinte recebe da linguagem, mas algo que é trazido para a linguagem. Ou seja, a leitura não é uma atividade passiva; (d) que os leitores não são receptores passivos. Eles devem prever se quiserem compreender. Modelos de Leitura Alguns modelos de leitura foram propostos ao longo da história e vamos nos referir aqui a três deles: o modelo ascendente, o modelo descendente e o modelo interativo. O modelo ascendente (GOUGH,1972; LA-BERGE; SAMUELS, 1974) corresponde a um processo linear que enfatiza somente o texto, que é visto como foco de decodificação. O objetivo é a extração atomística do significado único e imutável, significado este que se constrói nos limites lingüísticos do texto, determinado pelas pistas nele contidas; pressupõe o reconhecimento automático de palavras. Nesse modelo, o leitor tem papel passivo e é visto como decodificador de um insumo gráfico. Suas contribuições e o conhecimento acumulado ao longo de sua vida não são considerados para a compreensão. Em outras palavras, a verdade está toda no texto e não cabe ao leitor usar qualquer conhecimento que tenha para tentar construir o sentido. O produto da leitura, nessa visão, corresponde à soma do significado de cada uma das palavras do texto. Exemplo: E essa aqui: sumiu do Projac um carrinho elétrico para transportar funcionários que roda a 20 km por hora. Então foi o Rubinho que roubou? Não, foi o Rubinho que tava tomando conta. Rarará! Excerto da coluna de José Simão, publicada na versão online do Jornal O Povo, em 14/07/2007. http://www.opovo.com.br/opovo/colunas/josesimao/ 6
  • 7. Dentro do modelo ascendente, o texto acima é entendido exatamente da maneira como está escrito, sem que nosso conhecimento de mundo seja levado em consideração. Assim, é verdadeiro afirmar que o motorista do carrinho elétrico era Rubinho. Sabemos, no entanto, que outros aspectos devem ser considerados na leitura. Por exemplo, quem é esse autor (José Simão), que tipo de texto é esse (crônica), quem é Rubinho e por que o sumiço do carrinho elétrico está sendo “supostamente” atribuído a ele? Com a criação da figura abaixo, estamos tentando mostrar como se dá o processo de leitura nesse modelo: a partitura é muito mais do que apenas uma nota musical; é muito mais do que cada uma das notas musicais; para haver música, há de se considerar não só cada uma das notas musicais, mas a relação existente entre elas; do contrário, teremos somente a nota DÓ, ou LA, ou SOL, etc. Uma metáfora bem interessante para esse modelo é a da floresta; pense em uma floresta; faça uma lista de tudo o que imaginou. Pois bem. Pelo modelo ascendente, é como se, diante de uma maravilhosa floresta, como a Floresta Amazônica, por exemplo, em vez de contemplá-la por inteiro, ficássemos admirando cada elemento que a constitui – apesar de isso também ser muito importante. Porém, não conseguiríamos compreender a dimensão da grandeza da Floresta Amazônica, como tentamos representar nas imagens abaixo: 7
  • 8. É isso o que acontece quando, ao lermos um texto, ficamos preocupados em saber exatamente o que significa cada uma das palavras do texto, ou seja, ficamos presos às palavras individualmente, sem considerar o contexto em que elas estão inseridas. Está lembrado de uma situação parecida com essa? Se você nunca passou por isso, proponho que tente ler esse trecho do texto Music and Mind, de acordo com o modelo de que estou falando, tentando decifrar cada uma ou muitas de suas palavras: When the Sea Saved Humanity ( Preview ) Curtis W. Marean With the global population of humans currently approaching seven billion, it is difficult to imagine that Homo sapiens was once an endangered species. Yet studies of the DNA of modern-day people indicate that, once upon a time, our ancestors did in fact undergo a dramatic population decline. Although scientists lack a precise timeline for the origin and near extinction of our species, we can surmise from the fossil record that our forebears arose throughout Africa shortly before 195,000 years ago. Back then the climate was mild and food was plentiful; life was good. But around 195,000 years ago, conditions began to deteriorate. The planet entered a long glacial stage known as Marine Isotope Stage 6 (MIS6) that lasted until roughly 123,000 years ago. http://www.scientificamerican.com/article.cfm?id=when-the-sea- saved-humanity O que aconteceu? Por acaso, ao terminar de ler, você nem se lembrava mais qual era o assunto do texto? É isso o que acontece! É esse o resultado de uma leitura muito presa em tradução, em querer saber o que cada palavra significa. Uma leitura em que não são lidas as figuras, o título do texto, os subtítulos; uma leitura em que não procuramos saber quem é o autor do texto, onde ele foi publicado, quando foi publicado, etc. Considerando a importância desses outros elementos, além do lingüístico, portanto, propôs-se na literatura o modelo descendente ou psicolingüístico, que se contrapõe ao modelo acima, porque dá uma ênfase muito grande ao leitor, cuja tarefa é a de (re)construir o significado do texto a partir de seu conhecimento prévio. Para Goodman (1973), esse processo é visto como um jogo psicolingüístico de adivinhações e não envolve apenas o input visual, mas também informações não visuais, ou seja, o conhecimento prévio que o leitor possui. De acordo com o autor, o leitor proficiente não é aquele que identifica todas as palavras do texto, mas aquele que é capaz de selecionar as melhores pistas para, então, levantar hipóteses que sejam corretas desde a primeira leitura. Assim, ao interagir com as informações do texto, o leitor é capaz de antecipar o significado do que deverá encontrar. Vamos ver como isso funciona na prática. Leia esse título de texto e pense em algumas informações relacionadas a ele: 8
  • 9. O esquecimento global Anote aqui essas suas hipóteses: Agora veja a figura que faz parte desse texto: Essa figura confirma/refuta algumas das hipóteses que você levantou ao ler o título do texto? Quais são confirmadas? Quais são refutadas? Essa figura lhe permite levantar ainda outras hipóteses? Quais são elas? 9
  • 10. E se a figura do texto fosse essa outra, que hipóteses você poderia levantar? Escreva ao lado da figura suas hipóteses: Acesse o texto original, em que essa última figura está inserida, e veja quais hipóteses suas foram confirmadas e quais foram refutadas: http://www.anovademocracia.com.br/no-34/326-esquecimento-global Na leitura de textos em língua estrangeira, o modelo descendente recebeu um apoio enorme no Brasil devido ao Projeto de Inglês Instrumental da PUC-SP. O grande problema foi que, pela dificuldade de alguns leitores com a língua-alvo, o produto da leitura, muitas vezes, resumia-se a algo muito superficial, apoiado apenas nas hipóteses levantadas pelo leitor, como tentamos representar com a figura abaixo. Note que, ao contrário da primeira partitura que apresentamos acima, aqui temos uma imagem do todo, sem nos atermos a detalhes. Vamos retomar a metáfora da floresta. Vamos olhar novamente para a Floresta Amazônica. De acordo com os princípios do modelo descendente, essa seria uma leitura possível desse lugar: 10
  • 11. A proposta desse novo modelo de leitura representou um avanço muito grande em relação ao que se vinha propondo antes, com o modelo ascendente, mas, na prática, notou-se uma ênfase muito grande no leitor e em seu conhecimento prévio e um certo descaso com o elemento lingüístico. Seria como ficarmos limitados a conhecer a Floresta Amazônica somente por meio de uma visão panorâmica, sem termos um contato mais próximo com outros elementos que constituem esse cenário. Jamais conseguiríamos, por exemplo, conhecer a diversidade de golfinhos que vivem no Rio Amazonas. Ou ficaríamos limitados a conhecer a vitória régia apenas por meio de livros. Não conseguiríamos conhecer de perto a sua flor. Primeiro dissemos que, ao nos prendermos em detalhes, perdemos a noção do todo. Agora, estamos apresentando outro argumento, favorável à atenção que damos aos detalhes, aos pequenos elementos que constituem um texto ou uma paisagem. Você pode imaginar, então, por que apontamos a necessidade do modelo descendente e agora estamos apontando a necessidade também do modelo ascendente? Como se pode notar, apesar de antagônicos, tanto o modelo de leitura ascendente quanto o descendente - sozinhos - apresentam limitações para a leitura por enfatizarem, respectivamente, apenas o texto e o conhecimento lingüístico do aluno, e apenas o leitor e seu conhecimento prévio. Ambos os modelos desprezam o fato de que a leitura é, por natureza, bidirecional, isto é, não assumem que a leitura é, na verdade, uma construção de sentidos resultante da interação entre leitor e texto e entre os diversos níveis de conhecimento do aprendiz (GRABE, 1988; ESKEY, 1988). Assim, um novo modelo é proposto na literatura: o modelo interativo. O modelo interativo vê a leitura como um processo perceptivo (modelo ascendente) e cognitivo (modelo descendente). As informações não estão só no texto nem só no leitor; ambos contribuem para a construção do significado, que se dá a partir das seguintes interações: leitor-pistas do texto, leitor-autor via texto, leitor-conhecimento prévio via texto, e leitor-contexto social, histórico, político e cultural. Assim, o modelo de leitura privilegiado em nosso curso é o interativo, segundo o qual a construção de sentidos não resulta nem do processamento da informação lingüística apenas e nem só do conhecimento prévio do leitor; mas da negociação possibilitada pela interação de seus diversos tipos de conhecimento - lingüístico, de mundo, textual, discursivo - com o contexto sócio-histórico, político e cultural em que vive (SCARAMUCCI, 1995). 11
  • 12. Unidade 1: O uso do contexto (context) Leia o texto abaixo: Problema na clamba Naquele dia, depois de plomar, fui ver drão o Zé queria ou não ir comigo à clamba. Pensei e achei melhor grulhar para ele. Fui até o dadalhão, mas na hora de rancear a ficha, vi o Zé passando com a golipesta. Então, me dei conta de que ele já tinha outro programa. Então, resolvi ir notode. Até chegar na clamba, tudo bem. Estacionei o xulpinho bem nacinho, pus a chave no bolso e desci correndo para aproveitar ao chinta aquele sol gostoso e o mar pli sulapante. Não parecia haver um glapo na clamba. Tirei os grispes, pus a bangoula. Estava pli quieto ali que até me saltipou. Mas esqueci logo as saltipações no prazer de nadar notode, inclusive tirei a bangoula para ficar mais à vontade. Não sei quanto tempo fiquei nadando, siltanto, corristando, até estopando no mar. Foi notode depois, na hora de voltar à clamba, que vi que nem os grispes nem a bangoula estavam mais onde eu tinha deixado. Que fazer?... Fonte: Reading package 1, Cepril/PUC – SP. Por Mike Scott. Com base na leitura do texto “Problema na clamba”, tente responder: 1. Que problema teve o narrador e personagem principal do texto? 2. Onde ocorreu o fato narrado? 3. Você conseguiu entender o significado de palavras como “clamba”, “saltipações”, “notode” e outras, que aparecem no texto? Faça uma lista dessas palavras e coloque na frente o(s) possível(is) sentidos. 4. Como você conseguiu entender o significado de tais palavras? 5. Teria sido possível criar significados para as mesmas se elas estivessem isoladas? 6. Que elemento foi decisivo na criação dos significados, no entendimento do texto? 12
  • 13. Você deve ter percebido como o contexto é importante para ajudá-lo a descobrir o significado das palavras desconhecidas. Provavelmente você já deve ter usado essa estratégia de leitura várias vezes ao ler textos em Português. Procure transferi-la para situações de leitura em Inglês. Você perceberá que isso facilitará a compreensão dos textos em Inglês. Agora observe atentamente as frases abaixo. Leia cada uma delas e tente descobrir o significado das palavras sublinhadas: 1. O jardim possuía uma quantidade imensa de flores: orquídeas, dálias, rosas, fepolhas e crisântemos. 2. É impossível contar com esta faca porque ela está totalmente escrapa. 3. A força da deiropla é tão grande no Brasil que, mesmo nas estantes e raques das famílias mais pobres do país, a deiropla está. 4. A situação pode ser classificada como catastrófica, horrível, ruim, zotórita, boa ou excelente, dependendo de quem a classifica. Fonte: DIAS, R. Inglês instrumental – Leitura crítica, uma abordagem construtivista. Mazza edições, 1988. ATIVIDADE COMPLEMENTAR 1: Crie um pequeno texto em português entre 50 e 100 palavras, de modo construir um contexto apropriado para cada um dos conjuntos de palavras (ou expressões) abaixo. Das palavras sugeridas, é possível descartar no máximo 3. Não se preocupem com a gramática da língua inglesa, ou seja, se a palavra é verbo, substantivo, adjetivo, etc. A idéia é conseguir criar um pequeno texto coerente com as palavras em inglês. 1) most impressive / Paris / construction / built / second half / 19th century / Parisians / their own / city / major tourist attraction / visitors / world / image of France and Paris. 2) computer science / input device / playing / computer / games / usuability / rectangular plastic / base / vertical / Control buttons / located / top / movement / object / screen. 3) computer peripheral / text / image / paper / transparency / print / fixed / mechanism / laser / ink-jet / thermal. 4) Alcoholic drink / produced / Scotland / Ireland / USA / fermenting / cereal grains / distilling / light-colored liquid / 40%. 5) aguardente (Portuguese) / name / alcoholic / 29 and 60 /percent / alcohol / definition / strongly / fermentation / distillation / sugared. 13
  • 14. ATIVIDADE COMPLEMENTAR 2 Little Red Riding Hood Once upon a ______, there was a ______ girl who lived in a village near the forest. Whenever she went out, the little girl wore a red riding cloak, so everyone in the village called her Little Red Riding Hood. One morning, Little Red Riding Hood asked her mother if she could go to visit her ____________ as it had been awhile since they'd seen each other. "That's a good idea," her mother ______. So they packed a nice basket for Little Red Riding Hood to take to her grandmother. When the basket was ready, the ______ put on her red cloak and kissed her mother goodbye. "Remember, go straight to Grandma's house," her mother ____________. "Don't dawdle along the way and please don't ______ to strangers! The woods are ____________." "Don't ______, mommy," said Little Red Riding Hood, "I'll be ____________." But when Little Red Riding Hood noticed some lovely flowers in the woods, she ____________ her promise to her mother. She ____________ a few, ____________ the butterflies flit about for awhile, ____________ to the frogs croaking and then picked a few more. Little Red Riding Hood was ____________ the warm summer day so much, that she didn't notice a dark shadow approaching out of the forest ____________ her... WORDS: careful / little / grandmother / behind / said / cautioned / talk / watched / worry / forgot / picked / time / little girl / listened / enjoying / dangerous. 14
  • 15. Unidade 2: Estudo de leiaute (layout) e dicas tipográficas (typographical clues) Que tal trabalharmos agora com esse texto em alemão? 15
  • 16. Responda as perguntas: 1. Que tipo de texto é esse? Quais os possíveis lugares nos quais ele poderia ter sido veiculado? 2. Quem são as pessoas mencionadas no texto? 3. A que distância fica Recife de São Paulo? 4. Qual é a especialidade de Marilene Felinto? 5. Onde Deonísio da Silva trabalha? Desde quando? 6. Por que os dois foram anunciados? 7. Quando foi o evento? 8. Para que você obtivesse maiores informações a respeito desse evento, o que deveria ser feito? 9. Como você acha que conseguiu responder as perguntas acima, considerando o fato de não saber alemão? 16
  • 17. 17
  • 18. Unidade 3: o conhecimento prévio (background knowledge), predições (predictons) e skimming • Em grupo, discuta com os colegas e escreva abaixo tudo que o faça lembrar do Brasil: • Agora, diga sobre o que poderia tratar um texto que tivesse o seguinte título: BRITISH PUBLIC OPINION AND LATIN AMERICAN • Pelo título, você conseguiria dizer ou predizer que tipo de texto seria esse? Quais os prováveis lugares em que ele seria veiculado? • Tente adivinhar cinco palavras que provavelmente poderão aparecer num texto como esse: • Agora vire a página e leio o texto rapidamente para confirmar ou não suas predições! 18
  • 19. BRITISH PUBLIC OPINION AND LATIN AMERICAN Recently, the Department of Latin-American Studies at the University of Essex carried out a survey of the awareness of the British public concerning the various countries of Latin American. Over 600 people were interviewed, and asked a series of questions to evaluate opinions as well as general knowledge. Some countries were “terra incognita” to the vast majority of the public, -it seems that many think that Ecuador is in Africa, for example,- while other countries were instantly labeled, such as Colombia for cocaine and Cuba for politics. Some of the results reflect stereotypes that are firmly believed in by the British public, -the results of Hollywood, travel agents and pure myth. For example, let’s take the case of Brazil. The question was: “Can you name three things which you associate with Brazil?” The results were as follows, in order of frequency: 1. Coffee 2. Brazil nuts 3. Football 4. Rio de Janeiro 5. Jungle 6. Pelé 7. Samba 8. Carnival 9. Carmen Miranda 10.Indians What conclusions can we draw from this? Although Brazil exports more industrial products than coffee, it is still the world’s largest coffee producer, so perhaps the first position in the list is justified. “Brazil nuts” are probably included because of the name. Most Brazilians would be surprised to see “jungle” is so frequently mentioned –after all few Brazilians have ever seen a jungle, much less lived in one. Perhaps Brazilians themselves forget that over half their country is still densely forested. What is really astonishing is that Carmen Miranda, a Hollywood star of the 40’s, is still mentioned so frequently. It would be interesting to carry out a similar survey in Latin America and ask: “Can you name three things that you associate with Britain?” Perhaps the results would be similarly full of stereotypes, and the answers might be “Lords”, “London fog” and “five-o’clock tea”. Adapted from an article released in The Guardian, June 15th , 1980. 19
  • 20. Ao tentar adivinhar, a partir do título, o que o texto poderia conter, você praticou uma estratégia de leitura chamada PREDIÇÃO (PREDICTION). Essa estratégia pode ser muito útil para suas leituras em Inglês –utilizando-se dela, você fica atento àquilo que pode ser muito importante para o entendimento de um texto, sem que você fique preso ao conhecimento de todas as palavras para a compreensão geral. Ao ler rapidamente o texto para detectar se as suas PREDIÇÕES estavam certas, você lançou mão de um tipo de leitura ao qual damos o nome de SKIMMING (FOLHADA, PASSADA DE OLHOS). • Agora volte ao texto e tente responder: 1. O artigo trata dos resultados de _________________________________________? 2. Baseado em quais palavras existentes no texto você justificaria sua resposta? 3. Onde foi realizada a pesquisa? 4. Quantas pessoas foram entrevistadas? 5. O que refletem os resultados? 6. Qual pergunta era feita aos entrevistados? 7. Você saberia dizer o significado da frase “What conclusions can you draw from this?” 8. Comparando o levantamento que você e seus colegas fizeram a respeito do Brasil, com os resultados da pesquisa, a que conclusão você pode chegar? 20
  • 21. A OPINIÃO PÚBLICA BRITÂNICA E A AMÉRICA LATINA Recentemente, o Departamento de Estudos Latino-Americanos da Universidade de Essex fez uma pesquisa sobre o conhecimento da população britânica a respeito dos vários países da América Latina. Mais de 600 pessoas foram entrevistadas e a elas foram feitas uma série de questões para avaliar suas opiniões, bem como seu conhecimento geral sobre o assunto. Alguns países eram uma incógnita para a grande maioria do público –parece que muitos pensam que o Equador é na África, por exemplo–, enquanto outros países eram instantaneamente rotulados, como a Colômbia pela cocaína e Cuba pela política. Alguns dos resultados refletem estereótipos em que o público britânico acredita fielmente –resultado do que é falado e mostrado por Hollywood, agentes de viagem e alguns mitos. Por exemplo, vamos considerar o caso do Brasil. A questão era: “Você consegue citar três coisas associadas ao Brasil?” Os resultados foram os seguintes, por ordem de freqüência: 1. Café 2. Castanhas-do-Pará (castanhas do Brasil) 3. Futebol 4. Rio de Janeiro 5. Selva 6. Pelé 7. Samba 8. Carnaval 9. Carmen Miranda 10. Índios Que conclusões podemos tirar disso? Embora o Brasil exporte mais produtos industrializados do que café, ainda é o maior produtor mundial de café, portanto, talvez a primeira posição nessa lista esteja justificada. Castanhas-do-Pará ou castanhas do Brasil provavelmente foram incluídas por causa do nome. A maioria dos brasileiros ficaria surpresa ao ver que “selva” é mencionada com freqüência –afinal, poucos brasileiros já viram uma selva, muito menos viveram em uma. Talvez os brasileiros esquecem que mais da metade de seu país é ainda densamente coberto por florestas. O que é realmente impressionante é que Carmen Miranda, uma estrela de Hollywood nos anos 40, ainda é citada freqüentemente. Seria interessante fazer a mesma pesquisa na América Latina e perguntar: “Você consegue citar três coisas associadas à Inglaterra?” Talvez os resultados também fossem cheios de estereótipos, e as respostas seriam “Lordes”, “Nevoeiro de Londres” e “Chá das cinco”. Adaptado de um artigo publicado no jornal inglês The Guardian. 15 junho, 1980. 21
  • 22. Unidade 4: Cognatos (cognates) Podemos classificar o léxico da Língua Inglesa de três maneiras: termos cognatos, falsos cognatos e termos não-cognatos. 1. Termos cognatos Muito comuns na Língua Inglesa, os cognatos são termos de procedência grega ou latina, bastante parecidos com os correspondentes no Português tanto na forma como no significado. É interessante notar que os cognatos podem ser: a) Idênticos: hospital, cancer, nuclear, chocolate, banana etc. b) Bastante parecidos: infection, diet, inflamatory, factor, diuretic etc. c) Vagamente parecidos: electricity, pressure, sensitivity, effects, success etc. • Leia o texto abaixo e assinale os cognatos. Verifique como o texto se torna mais fácil levando-se em conta as palavras parecidas: SALVADOR, the capital of the state of Bahia, is situated on a wide promontory between the Bay of Todos os Santos and the Atlantic Ocean. In 1980, the city had a population over a million and a half inhabitants, making it the economic and cultural center of a large area of Brazil, even beyond the limits of the state of Bahia. The city is historically important as the first capital of the colony of Brazil in the 18th century, when the cultivation of sugar cane and the export of gold and silver from the interior made Salvador the richest city in the Southern Hemisphere. Today the rich inheritance of Salvador is reflected in the architecture of the old center in the customs and festivals of its inhabitants, who are mostly of African descent. Since the 18th century, Salvador suffered economic stagnation and the industrial development of the city has been slow, although the city possesses an excellent port. Recently with the development of the petrochemical industry in the Reconcavo area, Salvador has once again increased in economic importance. Tourism has also increased in importance so that Salvador is today the 2nd most important tourist resort in Brazil. In spite of recent developments, Salvador continues to confront serious problems. The majority of the population lives in unsatisfactory conditions, without adequate sanitation and medical care. Unemployment remains high and public transportation and housing continue to be major problems. Fonte: Reading package 1, Cepril/PUC – SP. Quando ler um texto em Inglês, lembre-se de prestar atenção aos cognatos. Você verá que sabe muito mais do que imagina!
  • 23. 2. Falsos cognatos Minoria na Língua Inglesa, são aqueles que, pela aparência, nos levam a pensar em uma falsa tradução. É importante que se observe a adequação do seu significado no texto. FALSO COGNATO PARECE, MAS NÃO É. Palavras que confundem: A palavra Significa... ... e não... Intend Pretender Entender Pretende Fingir Pretender Private Particular, privado Privada Particular Típico, caro Particular Expensive Caro Expansivo Expansive Expansivo - Realize Perceber Realizar Physician Médico Físico Physicist Físico - Compliment Elogio Complemento ou cumprimento Complement Complemento - Greeting Cumprimento - Relatives Parentes Relativos Parents Pais Parentes • Várias palavras desse texto são falsos cognatos. Você teria condições de identificá-los? David was a physician who had a private office opposite to a college. One day he arrived at the office front door and realized he had forgotten his keys. He had been to three different places before: he had gone to the grocery store to buy some milk, to the stationary store to buy a pen and finally to the newsstand to buy a magazine. Where did he forget them?
  • 24. Mais palavras que parecem, mas não são Absolutely (adverb): absolutamente, certamente, com toda certeza. Absolut (adjective): absoluto. Em Inglês: • She’s absolutely adorable. • Are you sure she will come? Absolutely (sentido positivo). • These things I know absolutely (sentido positivo). Em Português: • Você concorda com isso? Absolutamente (= claro que não –sentido negativo) Para dizer o mesmo em Inglês, devemos usar absolutely not: • Are you a member of the Comunist Party? Absolutely not (sentido negativo). Abstract (substantive): resumo1 . Abstract (adjective): abstrato2 . Exemplos: 1 He gave us a short abstract of what was said. 2 Philosophy is an abstract subject. Actual (adjective): real. Actually (adverb): realmente, na verdade, em verdade, de fato. Current (adjective): atual. Currently (adverb): atualmente. Adept (adjective): competente, conhecedor, perito, especialista, exímio, expert, habilidoso, mestre, proficiente, versado. Adherent, follower (adjective): adepto. Exemplos: He is an adept player. These Indias are adept hunters. Advert (verb): falar, aludir. Warn, admonish, censure, rebuke (verb): advertir.
  • 25. Exemplo: He adverted to what was said. Apology (substantive): desculpa Application (substantive): requerimento, pedido. Enforcement (substantive): aplicação. Apply (verb): aplicar. Exemplo: The manager received 20 applications for the position. Appoint (verb): nomear, marcar. Appointment (substantive): encontro. Point, indicate, show (verb): apontar. Sharp (verb): apontar lápis. Sharpener (substantive): apontador de lápis. Pointer (substantive): ponteiro, apontador ou indicador de direção. Atender (verb): 1. freqüentar, assistir a. Ex.: He attended college last year; 2. assistir a. Ex.: He attended all games last season; 3. cuidar. Ex.: The doctor attended his patients. Answer the phone (verb): atender o telefone. Help, serve (verb): atender (um cliente no balcão, por exemplo). Bar (substantive): 1. Bar; 2. Barra; 3. Barreira. Barrack (substantive): quartel. Tent (substantive): barraca. Try (verb): tentar. Block (substantive): quarteirão, bloco. Note pad, pad (substantive): bloco de papel, caderneta. Log (substantive): bloco (de madeira, cimento, concreto etc.) Camp (substantive): campo militar, acampamento. Field (substantive): campo esportivo. Countryside (substantive): zona rural. Ground (substantive): solo, chão, terra. Praire, meadow (substantive): campina, prado. Capital (substantive): capital de um estado ou país; letra maiúscula (capital letter).
  • 26. Cartoon (substantive): desenho animado; caricatura. Card (substantive): cartão. Caution (substantive): cuidado, precaução. Security, garantee, bail (substantive): caução. Shorts (substantive): calção. China (substantive): porcelana. Cigar (substantive): charuto. Cigarrete (substantive): cigarro. Collar (substantive): colarinho, gola. Necklace (substantive): colar. College (substantive): faculdade. High School (substantive): colégio, colegial. Comprehensive (adjective): abrangente, amplo, completo. Sympathetic, understanding (adjective): compreensivo. Nice, charming, attractive, warm-hearted (adjective): simpático. Costume (substantive): roupa, traje, fantasia. Habit, custom, manners, practice, usual ((substantive): costume. Data (substantive):: 1. Data. Ex.: What’s today’s date? 2. Encontro. Ex.: I have a date tonight. Exit (substantive): saída. Success (substantive): êxito, sucesso. Expert (substantive): especialista. Smart, clever (adjective): esperto. Fabric (substantive): tecido. Factory (substantive): fábrica. Faculty (substantive): faculdade; corpo docente. Familiar (adjective): bastante conhecido. Relative (substantive): familiar. Domestic, familial (adjective): familiar, da família. Idiom (substantive): idioma, dialeto, expressão idiomática (Ex.: to pull one’s leg = caçoar de alguém). Language (substantive): idioma.
  • 27. Ingenious (adjective): hábil, engenhoso. Ingenuos, naive (adjective): ingênuo. Large (adjective): grande, amplo, espaçoso. Wide (adjective): largo. Late (adjective): tardio, atrasado, demorado, último (recente). Late (adverb): tarde. Bark (verb): latir, ladrar. Lecture (substantive): palestra, conferência. Reading (substantive): leitura. Library (substantive): biblioteca. Bookstore (substantive): livraria. Magazine (substantive): revista, periódico; loja especializada em equipamentos militares. Store, shop, bazar (substantive): loja, magazine. Medicine (substantive): remédio; medicina. Novel (substantive): romance. Soap opera (substantive): (tele)novela. Office (substantive): escritório, consultório. Occupation, job, work, profession (substantive): ofício. Ordinary (adjective): comum, normal. Vulgar, coarse (adjective): ordinário, vulgar. Prejudice (substantive): preconceito. Damage, loss, harm, impairment (substantive): prejuízo. Impair (verb): prejudicar. Impaired, handicapped (adjective): deficiente. Odd, uneven, unique, unpaired (adjective): ímpar. Professor (substantive): professor universitário Push (verb): empurrar. Pull (verb): puxar. Race (substantive): raça; corrida. Rare (adjective): raro; mal passado (Ex.: How do you want you beefsteak? Rare?). Record (verb): gravar.
  • 28. Record (substantive): gravação, disco, registro. Remember, remind, recall (verb): recordar, lembrar. Resume (verb): retomar, continuar (Ex.: The referee resumed the game). Résumé (substantive): curriculum vitae; resumo; sumário. Synthetize, abbreviate (verb): resumir. Save (verb): salvar; economizar. Scholar (adjective): erudito, intelectual. Student (substantive): escolar, aluno. School (adjective): escolar. Sort (substantive): espécie, qualidade, tipo. Luck, fortune (substantive): sorte. Lucky (adjective): sortudo. Fate, chance, destiny (substantive): fado, sorte, destino. Stamp (substantive): selo. Impression, print, printed image (substantive): estampa. Fonte: MASCHERPE, M; ZAMARIN, L. A tradução do Inglês para o Português: os falsos cognatos. 1976. Vocabulando.
  • 29. Faça um skimming do texto a seguir e responda: 1. Que tipo de texto é esse? 2. No texto que você recebeu existem muitas palavras cuja grafia é semelhante à de palavras em Português? 3. Leia o primeiro parágrafo do texto, sublinhando essas palavras. Em seguida, tente reescrevê-lo em Português, substituindo as palavras que você conheceu ou reconheceu por serem cognatas. 4. Faça uma leitura do texto todo prestando atenção aos cognatos. Em seguida, tente resumir, dizer do que se trata, o conteúdo do texto recebido. Ao efetuar uma leitura, lembre-se de partir sempre daquilo que você já conhece. Isso tornará sua leitura muito mais prazerosa! For the modern Women of Kabul Not a bikini in sight THE women of Afghanistan now have their own magazine, backed by Elle, a stylish French publication. But the more conservative forces in the country need not worry, at least not yet. The 36-page monthly does not feature the latest bikini collection or tips on liposuction. The magazine, called Roz (the Day) is printed in black and white, the best that Afghan technology can provide at the moment. The articles, in Pushtu and Dari — the main Afghan idioms — with some translated into French and English, offer advice on daily life, health, hair and skin care, and parenting. There is some poetry and fiction, and the unavoidable horoscope. Following the fall of the Taliban, a group of Afghan women led by Laiorna Ahmadi, a former radio journalist, planned the magazine, but had no money. Over the years Elle has run many articles on Afghan women. Now it and its parent company, Hachette Filipacchi, have provided Miss Ahmadi and her team with publishing equipment and the money to get things moving. She has a staff of four and some freelance contributors. The first issue of 1,500 copies, published this month, was free. Future ones will cost the equivalent of 20 cents. The market at present is small. Afghans are poor: 20 cents buys two loaves of bread. Eight Afghan women out of ten cannot read. But, says Miss Ahmadi, at least the two who can now have something written for them. Fonte: The Economist, 27 abril, 2002.
  • 30. Unidade 5: Elementos de referência (reference devices) Palavras ou expressões que estabelecem relações dentro de um texto são artifícios muito empregados para evitar repetições e, até mesmo, obter uma economia de expressões, tornando a leitura mais fluida e agradável. A essas relações damos o nome de referência. Para que um texto seja coeso é preciso que suas partes estejam bem relacionadas, ligadas, “costuradas”. A função básica dos elementos de referência é a de substituição de elementos já mencionados no texto. Podem ser elementos de referência: pronomes –pessoais, relativos, demonstrativos etc.–, substantivos e grupos nominais (sinônimos), ou até mesmo orações. MARCADORES DE SUBSTANTIVOS Substantivo é a palavra que designa pessoa, lugar, objeto, evento, substância. É possível localizá-la no texto prestando atenção em certas palavras que acompanham os substantivos. Emprega-se antes de substantivo: Artigos: a, an um, uma the o, a, os, as Pronomes Possessivos adjetivos My Meu, minha, meus, minhas Your seu, sua, seus, suas His dele (para pessoa) Her dela (para pessoa) Its dele, dela (para coisas ou animais) Our nosso, nossa, nossos, nossas Their deles, delas Pronomes Demonstrativos: This este, esta, isto These estes, estas That esse, essa, isso, aquele, aquela, aquilo Those esses, essas, aqueles, aquelas QUANTIDADES Many muitos, muitas (a) few poucos, poucas much muito, muita (a) little pouco, pouca some algum, alguns, alguma, algumas any qualquer, quaisquer every todo, toda, todos, todas, cada a lot of muito (a), muitos (as) REFERENCIA CONTEXTUAL A referência contextual também representa um recurso auxiliar na compreensão das idéias de um texto. As chamadas palavras de referência substituem palavras que estão no texto (ou fora dele). Quando queremos nos referir a alguma coisa (ou idéia) que já foi mencionada, ou ainda vai ser mencionada numa determinada sentença, geralmente utilizamos recursos lingüísticos para não tornar a sentença repetitiva. Exemplos The magazine which is on the desk is old. A revista que está sobre a mesa é velha. Paul and Sue are good friends. They always help us. Paul and Sue são bons amigos. Eles sempre nos ajudam. John works in my office. We like him very much. John trabalha em meu escritório. Nós gostamos muito dele.
  • 31. Pode-se observar que podemos nos referir a uma idéia anterior ou posterior utilizando diferentes PRONOMES Possessive Pronouns It´s my money. It´s your money. It´s his money. It´s her money. It´s our money. It´s their money. Possessive Adjectives It´s mine. It´s yours. It´s his. It´s hers. It´s ours. It´s theirs. PRONOMES RELATIVOS (Who / Which / That) · Who is for people (not things) A Programmer is a person who writes programs. The man who phoned will call you later again. I know everybody who work in my company. · Which is for things (not people) This is the printer which you asked me. I don´t have the CD-Rom which you need. Is this the new computer which you bought? · That is for things or people: I know everybody that work in my company. (You can use that for people, but who is more usual) This is the printer that you asked me. Subject I know Ann. You know Ann. He knows Ann. She knows Ann. We know Ann. They know Ann. Object Ann knows me. Ann knows you. Ann knows him. Ann knows her. Ann knows us. Ann knows them. Portanto, temos: (Para pessoas) Who/ That He is the system analyst who/that prepares instructions. (pessoa) (Para coisas) Which/That This is the manual which/that you need. (coisa)
  • 32. Lembre-se: é muito importante que você consiga identificar os elementos de referência (reference devices) no texto, durante sua leitura, bem como os elementos (palavras ou expressões) a que eles se referem. Esse reconhecimento fará com que você possa seguir a linha de pensamento do texto. Que tal aventurar-se num texto maior? Leia o texto “Alagoas”, fazendo um círculo ao redor dos elementos de referência que encontrar e uma seta indicando a que palavras ou expressões esses elementos se referem. ALAGOAS is situated in the North East region of Brazil. It has borders with the states of Sergipe, Bahia and Pernambuco. It is the second smallest state, with an area of 27,700 Km2 . In 1980 it had a population of almost two million, making it the third most densely populated state in Brazil. Approximately half he population live in rural areas. In spite of its small size, the state covers several different regions and has a diversified agriculture. The coastal area produces sugar cane, which makes Alagoas the second most important producer of sugar cane in Brazil. Inland, on the slopes of the plateau of Borborema, the main crops include cotton, coffee, babanas and manioc. In the interior cattle are more important. Although the state continues to suffer from the effects of periodic drought, Alagoas has begun to develop industry and tourism. The petrochemical industry, based near the capital, Maceió, produces caustic soda, chlorine and hydrogen, as well as oil from other regions of the state. Historically, Alagoas occupies an important part in Brazilian history. In the 17th century, escaped slaves founded the Quilombo dos Palmares, an attempt at self-government later extinguished by the Portuguese. In the 19th century, Alagoas produced two important members of the Republican movement: Deodoro da Fonseca, the first President of Brazil, and Floriano Peixoto, who was the second. In 1839 the capital of the state was transferred to Maceió, now one of the most rapidly developing tourist resorts in Brazil. Fonte: Reading package 1, Cepril/PUC – SP.
  • 33. ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1) Finish the sentences with mine/yours/ours/theirs/hers/his: 1. It´s your money. It´s _____________. 2. It´s their house. It´s _____________. 3. It´s my bag. It´s _____________.. 4. They´re your books. They´re _____________. 5. It´s our car. It´s _____________. 6. They´re my glasses. They´re _____________. 7. They´re her shoes. They´re _____________. 8. It´s his coat. It´s _____________. 2) Classifique os pronomes grifados e indique as respectivas palavras a que eles se referem: 1. Most people are happy in their jobs. 2) Mr. Baker lives in London. His son lives in Australia. 3) Where are the tickets? I can´t find them. 4) We are going out. You can come with us. 5) Margaret likes music. She plays the piano. 6) Ann is going out with her friends tonight. 7) I like tennis. It is my favorite sport. 8) I am talking to you. Please, listen to me. 3) Complete com who ou which: a. I met a woman who can speak six languages. b. What´s the name of the man ________ lives next door? c. What´s the name of the river ________ flows through the town? d. Where is the picture ________ was hanging on the wall? e. Do you know anybody ________ wants to buy a car? f. You always ask questions ________ are difficult to answer. g. I have a friend ________ is very good at repairing cars. h. I think everybody ________ went to the party enjoyed it a lot.
  • 34. 4) Vá ao texto “Virtual Reality” e retire 1 pronome relativo do 1º parágrafo, 1 pronome relativo do 2º parágrafo e 3 pronomes do 3º parágrafo, e indique as respectivas palavras a que eles se referem: VIRTUAL REALITY Researchers in computer imaging technology are developing systems by which users can experience a simulated three-dimensional reality (3D). This simulated reality is known as virtual reality (VR). Sometimes the term cyberspace is used as synonym with VR. Since the 1970s, technologists have learned how to produce animated computer images of objects that exhibit colors, textures and special changings. The images can also be subjected to changing light conditions and to simulated effects of gravity and other forces. The results can look as real as actual motion pictures. The further aim of technologists is to make it for person t “enter” and actually manipulate VR. This is being achieved by having an observer who wears a headgear through which computer images are displayed on small screens in front of the eyes. At the same time, gloves that are equipped with sensors are transmitting apparent changes of body orientation in VR. A simpler form of these VR techniques is seen in the flight simulators used for training pilots. Adapted from: Grolier Electronic Publishing, Inc., 1996 1º parágrafo: pronome: refere-se a: 2º parágrafo: pronome: refere-se a: 3º parágrafo: pronome refere-se a
  • 35. Unidade 6: Grupos nominais (nominal groups) São grupos de palavras, compostos por duas ou mais palavras que estão relacionadas entre si, sendo que uma é a palavra principal; o substantivo (núcleo), e as outras são os modificadores; palavras que caracterizam o substantivo. Exs.: Electric Energy = Energia Elétrica Private Investors = Investidores Privados State Government = Governo Estadual Observe que nos grupos nominais em Inglês a palavra principal, ou seja, o substantivo (núcleo) é sempre a última palavra do grupo, ao passo que em português nós começamos o grupo com ela. Assim, temos: United Kingdom Parliamentary Vote Reino Unido Voto Parlamentar Os grupos nominais podem ter mais de um modificador: Red Cross Emblem = Emblema da Cruz Vermelha Várias siglas são iniciais de Grupo Nominais. Tente passar para o português: VIP = Very Important Person / WTC = World Trade Center / WHO = World Health Organization / NASA = National Air and Space Administration / USAF = United States Air Force / USA = United States of America 1) Qual a tradução das siglas abaixo? a. IMF (International Monetary Fund): b. NATO (North-Atlantic Treat Organization): c. EEC (European Economic Community): d. UNO (United Nations Organization): e. USA (United States of America): 2) Passe os seguintes grupos nominais para o Português: a. Data Communication Processor – b. Artificial Intelligence – c. Backup System – d. Secondary Memory – e. Control Structure – f. Central Processing Unit – g. Magnetic Tape – h. Operating System – i. Access Control – j. Data Processing Department – k. Auxiliary Equipment – l. Control Circuits – m. Automatic electronic devices – n. Last generation program – o. correctly programmed data – p. Computer integrated circuits. – q. Modern computer – r. Central processor –
  • 36. s. Laser printer – t. Personal computer – u. Data Processing – v. Central Processing Unit – w. Arithmetic and Logic Operations – x. Electronic machine – y. Car race – z. Race car – 3) Os grupos nominais a seguir são bastante simples. São formados pelo núcleo (head Word = HW) que é o substantivo e um modificador = Modifier (M), que pode ser adjetivo ou substantivo. Grife o núcleo (HW) e faca a tradução. 1) Disabled worker = trabalhador incapacitado 2) Rehabilitation engineer = 3) Employ’s abilities = 4) Pointing device = 5) Speech synthesizer = 6) Disk controller = 4) Nesta segunda atividade temos: o núcleo e dois modificadores (um artigo e um adjetivo ou substantivo) Grife o núcleo (HW) e faca a tradução: 1. the major informations = 2. a brief introduction = 3. the English language = 4. the principal program = 5. the file areas = 5) Agora vamos trabalhar com grupos um pouco maiores, compostos de um núcleo mais dois, três ou mais adjetivos e/ou substantivos. Esses grupos podem ou não vir precedidos de artigos. 1. ARP -- (Advanced Research Projects) = 2. ASP -- (Application Service Provider) = 3. AT&T – American Telephone & Telegraph Company = 4. CDMA -- (Code Division Multiple Access) = 5. CRM - - (Customer Relationship Management) = 6. DHCP -- (Dynamic Host Configuration Protocol) = 7. DHTML -- (Dynamic HyperText Markup Language) = 8. DNS – (Domain Name System) = 9. DSL -- (Digital Subscriber Line) = 10. Email -- (Electronic Mail) = 11. ERP - - (Enterprise Resource Planning) = 12. FAQ -- (Frequently Asked Questions) = 13. FTP -- (File Transfer Protocol) = 14. HDD – Hard Disk Drive = 15. HTML -- (HyperText Markup Language) = 16. HTTP -- (HyperText Transfer Protocol) = 17. IMAP -- (Internet Message Access Protocol) = 18. IP – Internet Protocol = 19. ISP -- (Internet Service Provider) = 20. IT -- (Information Technology) = 21. JPEG -- (Joint Photographic Experts Group) = 22. LAN – Local Area Network =
  • 37. 23. MAC Address – (Media Access Control Address) = 24. MUD -- (Multi-User Dungeon or Dimension) = 25. OCR – Optical Character Recognition = 26. OSI – (Open Source Initiative) = 27. PDF -- (Portable Document Format) = 28. PPP -- (Point to Point Protocol) = 29. SEO -- (Search Engine Optimization) = 30. SMTP -- (Simple Mail Transfer Protocol) = 31. SQL -- (Structured Query Language) = 32. Sysop -- (System Operator) = 33. TCP – Transmission Control Protocol = 34. URI -- (Uniform Resource Identifier) = 35. URL – Uniform Resource Locator = 36. URN -- (Uniform Resource Name) = 37. VOIP -- (Voice Over IP) = 38. VPN -- (Virtual Private Network) = 39. WAN -- (Wide Area Network) = 40. Wi-Fi -- (Wireless Fidelity) = 6) Analisando a tela a seguir, indique todos os grupos nominais encontrados, determinando o Modifier e Head Word. Dê a tradução de cada um deles: 7) Ha também os grupos nominais com a palavra “of”, onde a ordem das palavras continua igual em português. Observe que o núcleo do grupo nominal vem antes da preposição “of”. 1. The performance of program = a performance de programa 2. A long history of personal computers = uma longa história de computadores pessoais 3. An essential part of a printer = 4. A important group of personal files = 5. Different languages of the same families = 6. POP = Point of Presence =
  • 38. 8) Leia o texto e responda: Storing data in computer programs For those new to computer programming, data and code go hand in hand. You cannot write a program of any real value without lines of code, or without data. A Word Processor program has logic that takes what the user types and stores it in data. It also uses data to control how it stores and formats what the user types and clicks. Data is stored in the memory of the computer when the program runs (it can also be stored in a file, but that is another matter beyond the scope of this tutorial). Each memory 'slot' is identified by a name that the programmer chooses. For example LineTotal might be used to name a memory slot that holds the total number of lines in a Word Processor document. The program can freely read from and write to this memory slot. This kind of data is called a Variable. It can contain data such as a number or text. Sometimes, we may have data that we do not want to change. For example, the maximum number of lines that the Word Processor can handle. When we give a name to such data, we also give it its permanent value. These are called constants. 1) Retire do texto todos os grupos nominais que conseguir identificar. (traduza-os) 2) Qual é a correta tradução do título do texto? a) Dados armazenados em programas de computador b) Armazenamento de dados em programas de computador. c) Programas de computador em armazenamento de dados 3) Complete a tradução da frase. “Data is stored in the memory of the computer when the program runs”. Dado é ______________ na ___________ do computador ___________o programa _________. THE POSSESSIVE CASE OF NOUNS - Quando o substantivo/possuidor designa um ser vivo (pessoa ou animal, as expressões possessivas (caso possessivo ou genitivo) são formadas do seguinte modo: a) Acrescentando-se ‘s ao substantivo/possuidor, quando ele estiver no singular. The body of the man. The man’s body. (O corpo do homem) b) Acrescentando-se ‘s também no caso em que o substantivo/possuidor estiver no plural mas não terminar em s. The family of the children. The children’s family. (A família das crianças) c) Acrescentando-se apenas um apóstrofo ao substantivo/ possuidor, quando ele estiver no plural terminado em s. The school of the girls. The girls’ school. (A escola das garotas) - Quando o substantivo/ possuidor designa um ser inanimado, não se usa a expressão com ‘s mas sim a que é feita com de (of) como em português: The door of the car, the trees of the garden, etc. No entanto, a expressão com ‘s pode ser usada (assim como o of) quando o substantivo/possuidor tiver um sentido nobre, caso principalmente dos nomes geográficos, como a Terra, o Sol, o mar, nomes de países, cidades, etc. The population of the world = The world’s population
  • 39. 9) Complete e traduza as frases com a forma possessiva dos substantivos, conforme o modelo: Exemplo: Richard is John’s boss. Richard is the boss of John. Richard é o chefe de John. Mary’s personal computer John’s laser printer The manager’s equipment Plural: Friend’s or Friends’ : A casa do meu amigo = My friend’s house. A casa dos meus amigos = My friends’ house. 10) Faça a correção da sentença quando necessário: 1. I stayed at the house of my sister. – I stayed at my sister house 2. What is the name of this village? - Ok 3. Do you like the color of this coat? - 4. Do you know the phone number of Bill? - 5. The job of my brother is very interesting. - 6. Write your name at the top of the page. - 7. When is the birthday of your mother? - 8. The house of my parents isn´t very big. - 9. The walls of this house are very thin. - 10. The manager of the hotel is on holiday. - 11) Passe as sentenças para o Caso Genitivo: The laptop of my sister. The computer of my secretary. The printer of my boss.
  • 40. Unidade 7: Mais morfologia da Língua Inglesa A morfologia é a parte da Lingüística que estuda a formação de palavras, isto é, a junção ou justaposição entre um radical ou raiz, que são a parte invariável das palavras e dão origem a outras palavras, e um ou mais morfemas. Nas línguas ocidentais modernas, os morfemas são a menor unidade da língua com significado. Os morfemas podem ser de dois tipos, dependendo de sua posição na palavra: prefixos e sufixos. Se o morfema preceder o radical, será chamado de prefixo; por outro lado, será um sufixo se vier depois da raiz. No Português, a maioria das palavras é formada por um radical e um ou mais morfemas. A palavra “desqualificar”, por exemplo, apresenta o radical –qualific acrescido do prefixo de negação des– e do sufixo de tempo verbal (infinitivo) –ar. Já “jogador” é composta da raiz jog– e do sufixo –or, que indica aquele que realiza a ação expressada pela raiz. Ou seja, jogador é aquele que joga, como você já deve ter inferido. Em Inglês, os morfemas (sufixos e prefixos) também exercem fundamental na formação de palavras. Conhecê-los e compreender sua função semântica contribui para uma melhor performance de leitura de textos em Língua Inglesa. Vamos ver alguns casos, os mais usuais: a) O infinitivo com “to”: O infinitivo é a forma mais “pura” do verbo. É quando ele não está conjugado, isto é, dentro de uma frase e atrelado a um sujeito e/ou a um complemento (objeto). Em Português, os verbos no infinitivo são reconhecidos pela terminações –ar, -er e –ir: estudar, beber e dormir. Em Inglês, o infinitivo dos verbos é designado pela preposição “to”. Dessa forma, os mesmos verbos ficariam: to study, to drink e to sleep. b) O –ing pode significar tanta coisa, mas é bom sabê-las: Verbos terminados em –ing são bastante freqüentes em Inglês. Dependendo do lugar da frase em questão e das palavras ou expressões às quais estão ligados, esses verbos podem exercer várias funções, construindo sentidos diversos. Para dizer o que está se fazendo, ou o que alguém, algum animal ou objeto está fazendo no momento em que se desenrola a comunicação, que pode ser oral e/ou escrita, emprega-se a terminação em –ing junto com os verbos principais. É o famoso Present Continuous Tense ou Presente Contínuo, a versão anglo-saxônica do nosso gerúndio. Por exemplo: Right now, we are studying English. My mother is shopping at the supermarket at the moment. Perceba que o –ing só representa o Present Continuous Tense quando vem antecedido do verbo to be (am/is/are). Quando um verbo terminado em –ing estiver no início da frase, ele torna-se substantivo e sujeito da frase em questão. Se quiséssemos dizer que em Inglês “Praticar 40
  • 41. esportes regularmente é importante para a saúde”, usaríamos o –ing da seguinte forma: Practicing sports is important for health. Viu só? “Practicing” é a primeira palavra da sentença entre aspas e também o sujeito, pois o que é importante para a saúde? Praticar esportes é a resposta. Agora se um verbo com o sufixo –ing estiver antes de um nome (substantivo) qualquer, nesse caso ele funcionar como um adjetivo, qualificando esse nome com algum traço semântico (de significado) do verbo ao qual está atrelado. Como todos sabem, o verbo “to love”, em Inglês, significa amar. Sendo assim uma pessoa amorosa, é uma loving person, como neste exemplo: My sister is a loving person. Ou seja, minha irmã é uma pessoa que ama (a person who loves). c) Terminação em –ed indica passado ou qualidade Assim como o sufixo –ing, a terminação em –ed pode indicar adjetivo, qualidade, característica de um ser ou de um objeto, desde que ele venha antes de um nome (substantivo), o qual qualifica. Ainda pensando no verbo “to love”, uma pessoa amada é uma loved person, assim como uma pessoa complicada é uma complicated person. Veja os exemplos: Garrincha was a loved soccer player, but he was also a complicated person. A terminação em –ed também é a conjugação de vários verbos no passado, os chamados verbos regulares, que tem esse nome justamente por causa da regularidade de sua conjugação no tempo passado, isto é, o presença do sufixo –ed. “To watch” é um verbo regular que significa assistir a. Se “ontem eu assisti à TV por quatro horas”, em Inglês I watched TV for four hours yesterday. Já se “eu lavei meu carro pela última vez um mês atrás”, I washed my car for the last time one month ago. Para ajudá-lo, abaixo segue uma lista de verbos irregulares comumente usados em Inglês, cuja terminação é, como o próprio nome sugere, variável: Irregular Verbs and their forms Infinitive form (tradução) Simple Past form Past Participle form Be (ser/estar) Was/were Been Become (tornar-se) Became Become Begin (começar) Began Begun Bend (dobrar/dobrar-se/inclinar-se) Bent Bent Bite (morder) Bit Bitten Blow (assoprar) Blew Blown Break (quebrar) Broke Broken Bring (trazer) Brought Brought Build (construir) Built Built Buy (comprar) Bought Bought Catch (pegar/agarrar) Caught Caught Choose (escolher) Chose Chosen 41
  • 42. Come (vir) Came Come Cost (custar) Cost Cost Cut (cortar) Cut Cut Deal (negociar) Dealt Dealt Do (fazer/realizar/executar) Did Done Draw (desenhar) Drew Drawn Drink (beber) Drank Drunk Drive (dirigir) Drove Driven Eat (comer) Ate Eaten Fall (cair) Fell Fallen Feel (sentir) Felt Felt Fight (lutar) Fought Fought Find (achar/encontrar) Found Found Fly (voar) Flew Flown Forget (esquecer) Forgot Forgotten Forgive (perdoar) Forgave Forgiven Get (pegar) Got Gotten Give (dar) Gave Given Go (ir) Went Gone Grow (crescer/desenvolver) Grew Grown Have (ter) Had Had Hear (escutar/ouvir) Heard Heard Hide (esconder/esconder-se) Hid Hidden Hit (bater) Hit Hit Hold (segurar) Held Held Keep (manter) Kept Kept Know (saber/conhecer) Knew Known Leave (deixar/abandonar/ir embora) Left Left Lend (emprestar) Lent Lent Let (deixar) Let Let Light (acender usando fogo) Lit Lit Lose (perder) Lost Lost Make (fazer/produzir) Made Made Mean (significar) Meant Meant Meet (encontrar-se com/conhecer) Met Met Pay (pagar) Paid Paid Put (colocar) Put Put Read (ler) Read Read Ride (cavalgar/andar de carro) Rode Ridden Run (correr) Ran Run Say (dizer/falar) Said Said See (ver/olhar) Saw Seen Sell (vender) Sold Sold Send (enviar) Sent Sent 42
  • 43. Set (arrumar) Set Set Sleep (dormir) Slept Slept Speak (falar) Spoke Spoken Spend (gastar/passar o tempo) Spent Spent Steal (roubar) Stole Stolen Swear (jurar) Swore Sworn Swim (nadar) Swam Swum Take (pegar/levar) Took Taken Teach (ensinar) Taught Taught Tell (dizer/contar a) Told Told Think (pensar) Thought Thought Throw (jogar/arremessar) Threw Thrown Understand (entender) Understood Understood Win (vencer) Won Won Write (escrever) Wrote Written d) Going to, will, ‘ll, would e ‘d são o futuro Na Língua Portuguesa, encontramos o futuro na terminação dos verbos. Por exemplo: em “Os pedreiros terminarão a casa amanhã”, o sufixo –ão indica que a construção casa não será concluída hoje, mas num tempo futuro, no caso, amanhã. Em Inglês, por outro lado, os elementos que indicam futuro não são agregados ao verbo, mas o precedem, isto é, vêm antes deles. Esses elementos são: going to, will, ‘ll, would e ‘d. Os três primeiros indicam o futuro simples ou Simple Future Tense. Entre a expressão going to e as demais que denotam futuro simples existe uma leve diferença, que nem sempre influencia a leitura de textos: going to exprime um grau de certeza maior, de modo que é empregado para significar um futuro próximo e já planejado, que dificilmente não ocorrerá. Os dois últimos elementos (would e ‘d) expressam o que em Português chamamos de Futuro do Pretérito ou Futuro Condicional, presente, por exemplo, na frase “Eu estudaria mais hoje se não estivesse cansado”. Nas sentenças em Inglês, todas essas partículas de futuro dispõem-se entre o sujeito da frase, que pode ser um substantivo (nome) ou um pronome, e o verbo sobre o qual atuam. Veja alguns exemplos: Peter will be a doctor when he grows up. They are going to travel this evening. If I had time, I would exercise more. ´ll e ´d são usados somente com pronomes e são simplesmente formas contraídas de will e would, respectivamente: I’ll be a doctor when I grow up. If Sonia had time, she’d exercise more. 43
  • 44. e) –Ly é –mente Em Português, o sufixo –mente indica a maneira como se faz alguma ação ou a apreciação de quem fala sobre algum acontecimento. Quando digo que “Carla saiu rapidamente” estou enfatizando a maneira, o modo como ela saiu. Por outro lado, se falo que “Felizmente, Carla saiu” mostro satisfação com a saída dela. Em Inglês, a terminação em –mente é –ly. Traduzindo os exemplos acima: Carla went out fastly e Fortunately, Carla went out. f) –Er é para gente que faz Ronaldinho Gaucho is a soccer player. O que significa essa frase? Qual o sentido dela? Sabemos que em Inglês o verbo “jogar” é “to play”. Se Ronaldinho Gaúcho é o cara que joga, ele é o player. O sufixo –er quando agregado a um verbo indica o sujeito que pratica a ação expressa por aquele verbo. Roberto Carlos sings, so he is a singer. Entendeu? O mesmo ocorre com: Rubinho Barrichello drives a Formula 1 car, so he is a Formula 1 car driver; e I teach English, that’s why I’m a teacher. g) Un- e in- negam tudo Assim como os prefixos da Língua Portuguesa des–, anti– e a–, os prefixos ingleses un– e in– negam o sentido de seus radicais. Como exemplos, temos: unconfortable, insecure, undivided, inaccurate, inactive, unable etc. 44
  • 45. Vamos praticar o conteúdo estudado? Leia o texto abaixo, circule os prefixos e sufixos e indique qual sua função e/ou significado. Adolescent Depression: Helping depressed teens It’s not unusual for young people to experience “the blues” or feel “down in the dumps” occasionally. Adolescence is always an unsetting time, with the many physical, emotional, psychological and social changes that accompany this stage of life. Unrealistic academic, social, or family expectations can create a strong sense of rejections and can lead to deep disappointment. When things go wrong at schools or at home, teens often overreact. Many young people feel that life is not fair or that things “never go their way.” They feel “stressed out” and confused. To make matters worse, teens are bombarded by conflicting messages from parents, friends and society. Today’s teens see more of what life has to offer – both good and bad – on television, at school, in magazines and on the Internet. They are also forced to learn about the threat of AIDS, even if they are nor sexually active or using drugs. Teens need adult guidance more than ever to understand all the emotional and physical changes they are experiencing. When teens’ moods disrupt their ability to function on a day-to-day basis, it may indicate a serious emotional or mental disorder that needs attention – adolescent depression. Parents or caregivers must take action. Depressions can be difficult to diagnose in teens because adults may expect teens to act moody. Also, adolescents do not always understand or express their feelings very well. They may not be aware of the symptoms of depression and may not seek help. Fonte: www.nmha.org/infoctr/factsheets/24.cfm 45
  • 46. FORMACAO DE PALAVRAS – Explicações Extras Algumas palavras que aparecem nos textos demandam um pouco mais de atenção para inferi-las e reconhecê-las durante a leitura. São as chamadas palavras derivadas, ou seja, palavras que apresentam componentes denominados genericamente de afixos – que podem ser prefixos ou sufixos. O conhecimento da formação das palavras é muito útil, sem dúvida, para sua compreensão. Isto significa que é necessário reconhecer os afixos mais comumente usados na língua que se que aprender e, naturalmente, seu significado. Sufixos e prefixos podem ser acrescentados às palavras dando-lhes novos significados e, quase sempre, alternando sua classe gramatical. Portanto, atenção: habitue-se a descobrir ou reconhecer o significado de palavras e expressões através de prefixos e sufixos, da nova posição que ocupam na frase, como também na alteração da classe gramatical. Prefixacao – o prefixo muda o significado da palavra primitiva, mas nao muda a classe gramatical. a (sem) Amoral asexual apolitical anti (contra) Anti-clockwise anti-nuclear Antichrist dis (oposto) Disagree dishonest disloyal il, ir, im, in (não) Illegal irregular imperfect / incomplete mis (errado) Misunderstand misdirect misaddress non (não) Nonsense non-fiction non-programable un (não) Unmagnetized uncommon unprofessional over (excesso, além) overeat Overdose pre (antes) Premarital prefix prehistory Mini, micro Minicomputer Microcomputer Macro, mega Macroeconomics Megabyte Inter (entre) Interface Interactive Sufixacao – o sufixo pode mudar a classe gramatical da palavra sem mudar-lhe o sentido primitivo. Formação de verbos: - en To Freshen To blacken To Harden - ify To Simplify To solidify - ize To Centralize To modernize To computerize Formação de advérbios - ly (mente) annually Logically comparably Yearly - ward (em direção) Downwar d homeward Inward 46
  • 47. Formação de substantivos: - ance / ence Preference Performance Tolerance - or Operator Accumulator - er Trainer programmer Employer - ee Trainee Employee - ist Economist Scientist Dentist - ion Education Collision Compilation - ment Investment development - ity Sincerity Generosity - ism Modernism Buddhism Magnetism - ness Happiness Darkness - dom Freedom Kingdom - hood Childhood Brotherhood - ship Friendship Partnership relationship Formação de adjetivos: - able, ible Programmable Admirable Divisible - an, ian American Sagitarian suburban - ful Hopeful wonderful/beautiful Powerful - y Tasty Healthy - ic Poetic Democratic - ical/al Sociological Magical - less Homeless Childless Wireless Ex.: COMFORT = Substantivo = Conforto UNCOMFORT = Substantivo = Desconforto CONFORTABLE = Adjetivo = Confortável 1) Selecione no texto as palavras que são formadas por sufixos. Escreva em Português as especialidades que são mencionadas no texto: CAREERS IN THE COMPUTERS FIELD Computer specialists include System Analysts, Programmers and Operators. Systems Analysts develop methods for computerizing business. They also improve the efficiency of systems in use. Application Programmers write commercial programs to be used by business, science center and home. System Programmers write the complex programs that control the inner working of the computer. Computer operators handle several types of computers. Other people who work in the computer field include Computer Scientists, who conduct research and teach at universities; Hardware Designers and Engineers, who work in areas such as microchip and peripheral equipment design; 47
  • 48. Information Center Administrators or Data Base Administrators, Who manage the information collections of business or data banks. OS USOS DO ING Palavras cuja formação é composta por ING podem apresentar diferentes classes gramaticais: LEARNING = Pode significar aprendendo; aprender ou aprendizagem, dependendo de como é apresentada na sentença. (gerúndio) They are learning how to get more information. = (após o verbo to be) Eles estão aprendendo como conseguir mais informações. (verbo/infin.) This is a way of learning about management. = (após preposições) Esta é uma maneira de aprender sobre gerenciamento. (Adjetivo) This is part of the learning process. = (parte de um grupo nominal) Isto é parte do processo de aprendizagem. (Substantivo) Learning is essencial to life. Aprendizagem é essencial à vida. 2) Classifique em cada frase as palavras formadas por ING como substantivo, gerundio, adjetivo ou verbo infinitivo e passe para o português. a. They are learning Computer Science. b. Teleprocessing is the use of a telecommunication system by a computer. c. The calculating machine was invented many years ago. d. The recording surface of a disk has concentric circles called tracks. e. He works 10 hours without stopping. f. The printer is printing documents. g. I prefer typing to writing. 48
  • 49. Darwin's Living Legacy--Evolutionary Theory 150 Years Later A Victorian amateur undertook a lifetime pursuit of slow, meticulous observation and thought about the natural world, producing a theory 150 years ago that still drives the contemporary scientific agenda Scientific American Magazine - December 15, 2008 – By Gary Stix When the 26-year-old Charles Darwin sailed into the Galápagos Islands in 1835 onboard the HMS Beagle, he took little notice of a collection of birds that are now intimately associated with his name. The naturalist, in fact, misclassified as grosbeaks some of the birds that are now known as Darwin’s finches. After Darwin returned to England, ornithologist and artist John Gould began to make illustrations of a group of preserved bird specimens brought back in the Beagle’s hold, and the artist recognized them all to be different species of finches. From Gould’s work, Darwin, the self-taught naturalist, came to understand how the finches’ beak size must have changed over the generations to accommodate differences in the size of seeds or insects consumed on the various islands. “Seeing this gradation and diversity of structure in one small, intimately related group of birds, one might really fancy that from an original paucity of birds in this archipelago, one species had been taken and modified for different ends,” he noted in The Voyage of The Beagle, published after his return in 1839. 3) Uma (1) palavra do texto é formada por prefixo, que muda o seu sentido primitivo, mas não a sua classe gramatical. Qual é essa palavra e qual é o seu sentido no texto? 4) Vinte (20) palavras do texto são formadas por sufixos, que mudam as suas classes gramaticais, mas não os seus sentidos primitivos. Quais são essas palavras e quais os seus sentidos no texto? 49
  • 50. Unidade 8: Marcadores textuais (text markers) Em Inglês, assim como em Português, existem certas palavras ou expressões que são empregadas em textos, falados ou escritos, para ligar idéias em uma mesma frase, idéias em parágrafos ou até mesmo parágrafos em outros diferentes, servindo como elementos gramaticais para dar coesão e coerência ao texto. Tais palavras ou expressões, chamadas marcadores textuais, podem ajudá-lo a identificar a seqüência lógica de um texto e, portanto, facilitar sua melhor compreensão. Esses marcadores textuais também servem para indicar a função retórica ou comunicativa do texto, como, por exemplo, se ele é de exemplificação, contraste, causa etc. Temos a seguir, vários quadros que certamente poderão ajudá-lo: Para indicar a passagem do tempo: After a short time After a long time After a while Afterward At last Lately Presently Recently Since (then) Temporarily Para listar/adicionar: Above all Addiotionally Afterwards Again Also And (then) Another Apart from that As well as Besides Finally Further (more) Firstly Secondly In addition to In the first place In the second place Lastly Likewise Moreover Next Not only… but also The former… the latter Then To begin with To start with Para expresser conformidade: According to As As well as Like 50
  • 51. Para indicar contraste/oposição: After all Although But Despite Differently Even though However In contrast In spite of Instead Nevertheless On the contrary On the other hand Otherwise Still Unlike Whereas While Yet Para mostrar comparação/similaridade: As… as Small adjective + -er than (Ex.: Schumacher is faster than Rubinho) Both… and In a like manner In the same way Just as Like Likewise More big adjective than (Ex.: A Vectra is more expensive than a Gol) Neither… nor Similarly Para indicar concessão ou admitir fatos: After all Although And yet At the same time Naturally Of course Perhaps Para exemplificar: E.g. (example given) For example For instance I.e. Indeed In fact In other words In particular Particularly Specifically Such as That is 51
  • 52. Para indicar seqüenciar ou ordem numérica: Firstly Secondly Third In the first place In the second place Next Then Finally Last Para indicar causa: Because Due to For For that reason Para mostrar conseqüência/resultados: Accordingly As a result/consequence As Consequently Hence So (that) Then Therefore Thus Para reformular: In other words Better Para expresser condição/hipótese: As long as If Providing/provided Unless Whether Para resumir/generalizar: In a word In brief In conclusion In short/shortly On the whole To conclude To sum up/summing up To summarize 52
  • 53. 53 6. REITERACAO: · that is: isto é · in other words: em outras palavras · in short, in brief: em resumo · i.e. : (do latim) isto é · that is to say: quer dizer 7. COMPARACAO: · like, as: como · than: do que 8. ILUSTRACAO: · e.g. : (do latim) por exemplo · for instance, for example: por exemplo · such as: tal como · namely: a saber · viz: (do latim) quer dizer 9. CONDICAO: · if: se · unless: se não, a menos que · provided that: uma vez que · on condition that: desde que · as long as: uma vez que · subject to: sujeito a · wether: se 10. CAUSA: · because: porque · due to: devido a · as: porque · since: uma vez que 11. DUVIDA OU HIPOTESE: · perhaps, maybe: talvez · possibly: possivelmente 12. TEMPORAL: · when: quando · while: enquanto OUTRAS CONJUNÇÕES 1. ADICAO: · and: e · in addition, furthermore, besides, moreover: além disso · as well as: assim como · also: também · apart from: com exceção de · both....and: ambos; tanto como · not only ... but also: não apenas...mas também 2. CONTRASTE/CONCESSAO/ ADVERSATIVA: · but: mas · however, neverthless: entretanto · yet: entretanto, ainda · although, even though, though: embora · nonetheless, notwithstanding: não obstante · despite that, in spite of: apesar de · rather than, instead of: em vez de · whereas: enquanto 3. PROPOSITO: · in order to: a fim de · so as to: de modo que 4. CONSEQUENCIA/CONCLUSAO: · therefore: portanto · consequently, as a result: consequentemente · accordingly: de acordo, adequadamente · hence: pois, então, daí · thus: assim · thereby: assim, desse modo · then: então · so: então, pois · finally: finalmente 5. ALTERNATIVA · otherwise: por outro lado · or: ou · or else: ou então, ou ainda · either ... or: ou... ou · while, whereas: enquanto
  • 54. Explicações Extras AN D We have tickets for the symphony and the opera. Temos bilhetes para a sinfonia e para a ópera. a. "Hellen sent her applications and waited by the phone for a response." Sugerir que uma idéia é cronologicamente sequencial para outra: "Hellen enviou seus aplicativos e esperou pelo telefone por uma resposta." b. "Mary is brilliant and Angela has a pleasant personality. Sugerir que uma idéia está em contraste com outro (muitas vezes substituído por mas neste uso): "Mary é brilhante e Angela tem uma personalidade agradável. c. "Hartford is a rich city and suffers from many symptoms of urban blight." Para sugerir um elemento de surpresa (às vezes substituído por ainda neste uso): "Hartford é uma cidade rica e sofre de muitos sintomas de deterioração urbana. BU T The orchestra rehearses on Tuesday, but the chorus rehearses on Wednesday. A orquestra ensaia nesta terça-feira, mas o coro ensaia nesta quarta-feira. a. "Everybody but Hary is trying out for the team." Para ligar duas idéias com o significado de "com excepção dos" (e, em seguida, a segunda palavra assume como sujeito): "Todo mundo, menos Hary, está tentando entrar para a equipe” 54
  • 55. ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1) Organize os parágrafos abaixo numerando os parênteses em ordem crescente, conforme a cronologia. O título do texto já está marcado. (A: _____) It was during the Second World War that the modern age of computers began. In 1930, Vannevar Bush built the first analog computer, which was used to help aim guns in World War II. In the period between 1938-1942, John V. Atanasoff and Clifford Berry designed and built the first electronic digital computer, the ABC, which provided the basis for the development of the ENIAC. (B:_____) After that, in 1822, Charles Babbage built a machine called “The Difference Engine,” which he showed at The Paris Exhibition in 1855. Next, Babbage envisioned and designed “The Analytical Engine”, a machine which could complete programmed arithmetic operations. Unfortunately, Babbage never finished his work, but many of his ideas were used as the basis for the modern computer. (C: _____) The modern computer as we know it today is a result of lots of research and inventions of the past. The following paragraphs will show you the evolution of this miraculous machine. (D: _____) In the period called the Scientific Revolution, which began circa 1540 and lasted until 1687, many scientists tried to find ways of calculating. As a consequence, other computational devices were invented. In 1642, Blaise Pascal invented the first mechanical calculator. In 1673, Gottfried von Leibniz invented another calculating device. (E: _____) The Scientific Revolution was followed by the Industrial Revolution, which started in England and brought many advances in technology. Several machines were developed in this period, and these machines later had a great impact on the development of computers. (F: _____) During the same period that Babbage was working on his machines, Lady Ada Lovelace invented an arithmetic code for Babbage’s machine based on a binary system similar to the one used with modern computers. For this reason, she is considered to be the first programmer. (G: _____) The first calculating device used by man was the ten fingers of his hands. This explains why we still count in tens and multiples of tens. Then the abacus was invented, a device which uses small beads or stones to make calculations. This tool was used until the 16th century. It is still used today in some parts of the world to make arithmetical calculations. (H: _____) In 1804, Joseph Marie Jacquard invented a weaving loom which was “programmed” to make certain patterns on cloth. This “program” was a series of holes punched in paper cards according to a code, and it is very similar to the process used in punched cards of the first modern computers. (I: 1 ) The Pre-History of Computers (J: _____) Between 1943 and 1946, funded by the U.S. Army, John Mauchly and J. Eckert built the first major eletronic digital computer using vacuum tubes. The ENIAC (Electronic Numerical Integrator and Computer) was huge and weighed about 30 tons. (K: _____) The developments which took place during World War II led to the advances made in the period that followed the war. The period after the war led to the subsequent generations of computers, which may be described as the modern age of computers. (L: _____) In 1944, Howard Aiken and some engineers from IBM completed MARK 1, an electromechanical calculating device controlled by punched cards. This first digital 55
  • 56. computer could figure out long lists of mathematical problems and was used military ballistics. 2) Compreendendo o texto seqüencialmente correto, explique a utilização dos elementos em negrito para a coerência do texto. 3) Fill in the blanks with these words: although, and, because, but, or, since, so, unless, until, when. • 1 Things were different _____ I was young. • 2 I do it _____ I like it. • 3 Let us wait here _____ the rain stops. • 4 You cannot be a lawyer _____ you have a law degree. • 5 That was years _____ years ago. • 6 She has not called _____ she left last week. • 7 I saw him leaving an hour _____ two ago. • 8 This is an expensive _____ very useful book. • 9 We were getting tired _____ we stopped for a rest. • 10 He was angry _____ he heard when happened. • 11 Walk quickly _____ you will be late. • 12 He had to retire _____ of ill health. • 13 We will go swimming next Sunday _____ it's raining. • 14 I heard a noise _____ I turned the light on. • 15 Would you like a coffee _____ tea? • 16 Do you know _____ she will arrive? • 17 _____ the car is old it still runs well. • 18 Do you want a pen _____ a bit of paper? • 19 I would like to go _____ I am too busy. • 20 She will die _____ the doctors operate immediately. To view the answers, please visit: http://www.myenglishgrammar.com/english/exercise-9-conjunctions.html Other exercises on conjunctions http://www.better-english.com/grammar/conjunctions.htm http://web2.uvcs.uvic.ca/elc/studyzone/330/grammar/index.htm http://www.englishexercises.org/buscador/buscar.asp? nivel=any&age=0&tipo=any&contents=conjunctions http://www.bristol.ac.uk/arts/exercises/grammar/grammar_tutorial/page_49.htm 56
  • 57. 4) Procure no texto What is a Computer? as seguintes informações. Nos espaços em branco, escreva os números das linhas em que elas se encontram: ________ O computador processa dados e fornece os resultados em forma de informação. ________ É um erro acreditar que todo mundo hoje em dia saiba usar o computador. ________ O processo de computação envolve três etapas básicas. ________ O mundo da computação criou uma linguagem própria. ________ Hoje em dia quase todo mundo tem uma idéia do que seja um computador. ________ Algumas dessas palavras vêm sendo usadas pelo mundo afora, pois foram tomadas de empréstimo da língua inglesa por várias outras línguas. ________ Algumas sociedades contemporâneas desconhecem o computador. ________ A etapa final permite ao usuário ver os resultados do processamento. ________ Mesmo nos países ditos desenvolvidos, existem pessoas que não sabem o que é um computador e não se importam em saber. WHAT’S IS A COMPUTER? Nowadays, in most modern societies, almost everybody has an idea about what a computer is. We depend on computers in every aspect of our lives whether we know how to use one or not. But does everyone really know how a computer works inside? A computer is an electronic machine which processes data and provides the results of the processing as information. There are three basic steps in the computing process. The first one is input, which consists of feeding data into the computer’s memory. Then comes the processing: the program is run and the computer processes the data by performing a set of instructions. The third and final step is the output furnished by the computer, which allows the user to see the results either in printed from or on the screen. The world of computers has created a specific language of its own. English words such as software and hardware are used worldwide and have been borrowed by many different languages. Software is information in the form of data and programs, and hardware refers to the electronic and mechanical parts that make up a computer system. Despite the constant presence of computers in most modern societies, it is a great mistake to believe that everybody in the world is computer-literate, i.e., is familiar with computers and knows how to use them properly. In some contemporary societies, many people still have no idea about the existence of 57
  • 58. computers, and even in the so-called developed countries, there are lots of people who do not know or do not care about what a computer is. 5) Explique a utilização dos elementos em negrito para a coerência do texto acima. Unidade 9: Práticas de leitura Após termos estudados todas as unidades desta apostila, está na hora de praticarmos intensivamente as estratégias de leitura. Leia os textos a seguir e respondas as perguntas sobre eles. Antes, entretanto, vamos revisar as principais dicas para uma leitura eficiente em Língua Inglesa: 1. Antes de começar a leitura de um texto, defina o(s) seu(s) objetivo(s). Por que você vai lê-lo? • Para ter uma idéia geral do assunto? • Para anotar os principais tópicos do texto? • Para localizar algumas informações específicas que mais lhe interessam? • Para estudar o assunto detalhadamente? 2. Habitue-se a desenvolver sue próprio método de leitura por meio da utilização das estratégias de leitura adequadas ao seu objetivo: • Leitura para compreensão geral do texto (skimming); • Leitura para compreensão de tópicos principais do texto (focused reading); • Leitura para obtenção de informações específicas (scanning); • Leitura detalhada do texto (sequential reading). 3. Procure transferir para as suas leituras em Inglês as táticas pessoais que você já utiliza ao ler em Português. 4. Use o seu conhecimento geral do mundo e também algo específico que você já sabia sobre o assunto do texto (backgroung knowledge) para antecipar/predizer o seu possível conteúdo. Não esqueça também de analisar o leiaute (layout) desse texto, 58
  • 59. ou seja, se se trata de uma entrevista, de um texto científico, de uma receita de bolo etc. O título, subtítulo, gráficos, ilustrações, tabelas etc. também serão elementos fundamentais para suas predições. 5. Faça uso das palavras cognatas e transparentes. Elas já lhe são familiares e facilitarão ainda mais o seu entendimento do texto. 6. Use seus conhecimentos sobre as estruturas gramaticais de Língua Inglesa e, principalmente, as pistas que o contexto oferece para descobrir o significado de palavras importantes que você desconhece. 7. Identifique as palavras-chave e as palavras repetida. Elas também facilitam a compreensão do texto. 8. Lembre-se que, muitas vezes, o autor evita repetir palavras ao longo de um texto e por isso usa referentes contextuais –it, they, this, that etc. Procure associá-los às palavras a que eles se referem, principalmente se estiverem distantes umas das outras. 9. Preste muita atenção à tradução dos grupos nominais. A ordem da tradução das palavras é de suma importância para o entendimento do texto, principalmente se você tem como objetivo a compreensão detalhada. 10. Habitue-se a reconhecer o significado das palavras nas frases por meio da identificação de seus prefixos e sufixos. 11. Lembre-se dos marcadores textuais (conjunções), ou seja, os elementos de ligação entre as idéias de um texto –idéias em um mesmo parágrafo ou em parágrafos diferentes. Procure também analisar a noção implícita desses marcadores textuais, bem como as implicações que os mesmos trazem para o desenvolvimento do texto. 12. Use o dicionário apenas como último recurso. Antes de recorrer a ele, lembre-se sempre das estratégias que podem auxiliá-lo a chegar ao significado das palavras desconhecidas. 13. Durante a leitura, faça perguntas a você mesmo, tendo sempre em mente o objetivo a que você se propôs. Avalie a contribuição trazida pelo texto e analise-o criticamente face ao seu conhecimento sobre o assunto. Interagindo com o texto, você estará dando significado a ele e disso também dependerá a sua compreensão; 59
  • 60. 14. Finalizando, lembre-se que cada pessoa tem seu próprio ritmo e método de leitura. Analise o seu e leia sempre tentando aperfeiçoá-lo. 60
  • 61. Agora sim, vamos aos textos: 1. ZIP ZIP was stopped during the war and only after the war did it become popular. What a difference it has made to our lives! It keeps people at home much more. It has made the remote parts of the world more real to us. Photographs show a country, but only ZIP makes us feel that the foreign country is real. Also we see scenes on the streets; big occasions are ZIPPED, such as the Opening of the Parliament and Prince Charles’ Wedding. Perhaps the sufferers from ZIP are the notable people, who as they step out of the airplane have to face a battery of ZIP cameras and know that every movement, every gesture will be seen by millions of people. Politicians not only have to speak well. They now have to have what is called a “ZIP personality”. Perhaps we can sympathize when members of Parliament say that they don’t want their debates to be ZIPPED. Responda: a) De que trata o texto lido? b) Foi possível inferir o significado de ZIP? c) Cite “pistas” que fizeram com que você chegasse à resposta anterior? 61
  • 62. 2. Who Sleeps? Reptiles, birds and mammals all sleep. That is, they become unconscious of their surroundings for periods of time. Some fish and amphibians reduce their awareness but do not ever become unconscious like the higher vertebrates do. Insects do not appear to sleep, although they may become inactive in daylight or darkness. By studying brainwaves, it is known that reptiles do no dream. Birds dream a little. Mammals all dream during sleep. Different animals sleep in different ways. Some animals, like humans, prefer to sleep in one long session. Other animals (dogs, for example) like to sleep in many short bursts. Some sleep at night, while others sleep during the day. Really? Cows can sleep while standing up, but they only dream if they lie down. Whales and dolphins are “conscious breathers” and because they need to keep conscious while they sleep in order to breathe, only one half of their brain sleeps at a time. Adaptado de http://health.howstuffworks.com/sleep.htm Responda: a) O texto descreve algumas características curiosas das vacas e das baleias. Que características são essas? b) O que o texto afirma sobre os anfíbios, os insetos e os cães , no que diz respeito ao sono? 62
  • 63. 3. LOS ANGELES – Come summer 2006, Warner Brothers Pictures hopes to usher “Superman” into thousands of theaters after a 19-year absence. But given the tortured history surrounding that studio’s attempts to revive “Superman,” the forerunner of Hollywood’s now-ubiquitous comic-book blockbusters, the Man of Steel’s arrival would be nothing short of a miracle. Since Warner began developing a remake of the successful comic-book franchise in 1993, it has spent nearly $10 million in development, employed no fewer than 10 writers, hired four directors and met with scores of Clark Kent hopefuls without settling on one. The latest director – Bryan Singer, who directed “X-Men” and its sequel, was named on July 18 to replace Joseph McGinty Nichol, known as McG, who left the project after refusing to board a plane to Australia, where the studio was determined to make the film. Fonte: The New York Times, JULY 22, 2004 Responda: a) O texto diz que a Warner Brothers Pictures... ( ) declarou que uma seqüência de “Superman” aparecerá em 2006. ( ) está tendo dificuldades para despachar “Superman” para os cinemas. ( ) está tentanto mostrar um herói torturado em sua nova montagem de “Superman”. ( ) transformou “Superman” no filme mais famoso inspirado nos quadrinhos. ( ) está produzindo uma remontagem do filme “Superman”. b) De acordo com o texto, a montagem de “Superman”... ( ) tem encarado muitos obstáculos. ( ) terá de esperar outros 19 anos. ( ) será evidência de que não existem milagres. ( ) tem sido cercada de mistério desde 1993. ( ) já custou à Warner mais de 10 milhões até agora. c) O texto sugere que, para seu novo filme, a Warner Brothers Pictures ainda precisa... ( ) contratar um roteirista mais talentoso. ( ) encontrar um ator para o papel de Clark Kent. ( ) demitir seu diretor recém-contratado. ( ) escolher uma locação mais apropriada. ( ) levantar mais fundos para o desenvolvimento do filme. d) De acordo com o texto, Joseph McGinty Nichol... ( ) substituiu Bryan Singer como diretor de “Superman”. ( ) queria filmar “Superman” na Austrália. ( ) é um diretor executivo na Warner Brothers Pictures. ( ) não está mais trabalhando no projeto de “Superman”. ( ) co-dirigiu “X-Men” e sua seqüência. 63