2. Os recursoshídricos: A especificidade do climaportuguês Sumário A distribuição da precipitação em Portugal. Os estados de tempo mais frequentes em Portugal. Ficha de trabalho. Objectivos Consolidar conteúdos Descrever a distribuição da precipitação em Portugal Identificar quais os principais factores responsáveis pela distribuição da precipitação em Portugal Explicar o processo de formação dos tipos de precipitação que ocorrem em Portugal Identificar quais as situações meteorológicas típicas de Portugal
3. Os recursoshídricos : A especificide do climaportuguês Os recursoshídricos: A especificidade do climaportuguês Esquema conceptual dos conteúdos O ciclo hidrológico A circulação geral da atmosfera A pressão atmosférica Centros de pressão atmosférica Distribuição geral dos centros de pressão Portugal A distribuição da precipitação Massas de ar que afectam Portugal Perturbações frontais e estados de tempo associados Situações meteorológicas típicas Espacial Anual (temporal)
4. Os recursoshídricos : A especificide do climaportuguês Os recursoshídricos: A especificidade do climaportuguês Corte horizontal (ao nível do solo) As perturbações frontais Frente fria Frente Quente
5. Oeste Este Os recursoshídricos : A especificide do climaportuguês Os recursoshídricos: A especificidade do climaportuguês Uma perturbação frontal é constituída por um sector de ar quente tropical e dois sectores de ar frio polar ( ar frio anterior e posterior). Estes sectores estão separados pelas superfícies frontais fria e quente que se estendem em altitude e pelas respectivas frentes, junto ao solo. Corte vertical (em altitude)
19. Os recursoshídricos : A especificide do climaportuguês Os recursoshídricos: A especificidade do climaportuguês Corte horizontal (ao nível do solo) Os factores responsáveis: o relevo Mapa de distribuição da precipitação Mapa hipsométrico Frente fria Frente Quente
20. Os recursoshídricos : A especificide do climaportuguês Os recursoshídricos: A especificidade do climaportuguês Corte horizontal (ao nível do solo) A situação dos Açores e da Madeira Mapa de distribuição da precipitação Frente fria Frente Quente As perturbações frontais, tal como as massas de ar, não têm posição fixa: deslocam-se no sentido Oeste-Este devido ao movimento de rotação terrestre e à acção dos ventos de Oeste.
21. Os recursoshídricos : A especificide do climaportuguês Os recursoshídricos: A especificidade do climaportuguês Corte horizontal (ao nível do solo) Principais tipos de precipitação em Portugal Orográficas Frontais Convectivas Frente fria Frente Quente As perturbações frontais, tal como as massas de ar, não têm posição fixa: deslocam-se no sentido Oeste-Este devido ao movimento de rotação terrestre e à acção dos ventos de Oeste.
22. Os recursoshídricos : A especificide do climaportuguês Os recursoshídricos : A especificidade do climaportuguês Corte horizontal (ao nível do solo) Precipitações orográficas Frente fria Frente Quente As perturbações frontais, tal como as massas de ar, não têm posição fixa: deslocam-se no sentido Oeste-Este devido ao movimento de rotação terrestre e à acção dos ventos de Oeste.
23. Os recursoshídricos : A especificide do climaportuguês Os recursoshídricos: A especificidade do climaportuguês Precipitações frontais Frente fria Frente Quente
24. Os recursoshídricos : A especificide do climaportuguês Os recursoshídricos: A especificidade do climaportuguês Corte horizontal (ao nível do solo) Precipitações convectivas Frente fria Frente Quente
25. Os recursoshídricos : A especificide do climaportuguês Os recursoshídricos: A especificidade do climaportuguês Corte horizontal (ao nível do solo) Em síntese os factores responsáveis Latitude-As áreas mais a norte estão sob uma maior influência das perturbações frontais Frente fria Frente Quente Relevo: Altitude Orientação Proximidade do mar-maior influência dessas massas de ar atlântico mais húmidas perto do litoral
26. Os recursoshídricos : A especificide do climaportuguês Os recursoshídricos: A especificidade do climaportuguês Variação anual da precipitação Valores mais altos de no Outono e Inverno (sobretudo e Inverno a Março) Valores mais baixos no Verão Frente fria Frente Quente Factores explicativos Dinâmica da atmosfera e deslocação dos centros de Pressão Portugal continental está senvivelmente entre os 36º e 42ºN, na zona temperada. Inverno-Maior influência das perturbações frontais e dos centros de baixas pressões subpolares Verão- Influência do Anticiclone dos Açores
27. Os recursoshídricos : A especificide do climaportuguês Os recursoshídricos: A especificidade do climaportuguês Corte horizontal (ao nível do solo) Frente fria Frente Quente As perturbações frontais, tal como as massas de ar, não têm posição fixa: deslocam-se no sentido Oeste-Este devido ao movimento de rotação terrestre e à acção dos ventos de Oeste.
28. Os recursoshídricos : A especificide do climaportuguês Os recursoshídricos: A especificidade do climaportuguês Corte horizontal (ao nível do solo) As situações meteorológicas típicas de Inverno Mau tempo Influência de Perturbações frontais -Presença de chuvas frontais Estados de tempo diversificados com a passagem dos diferentes componentes do sistema frontal Frente fria Frente Quente
29. Os recursoshídricos : A especificide do climaportuguês Os recursoshídricos: A especificidade do climaportuguês Corte horizontal (ao nível do solo) As situações meteorológicas típicas de Inverno “Bom” tempo Influência de um anticiclone Estados de tempo diversificados com a passagem dos diferentes componentes do sistema frontal Outras situações de bom tempo: formação de anticlones de origem térmica na Europa (p.ex Península Ibérica). -”Barram” a influência dos sistemas frontais Frente fria Frente Quente
30. Os recursoshídricos : A especificide do climaportuguês Os recursoshídricos: A especificidade do climaportuguês Corte horizontal (ao nível do solo) As situações meteorológicas típicas de Verão Bom tempo Influência do anticiclone dos Açores Temperaturas normais para a época Frente fria Frente Quente
31. Os recursoshídricos : A especificide do climaportuguês Os recursoshídricos : A especificidade do climaportuguês Corte horizontal (ao nível do solo) As situações meteorológicas típicas de Verão Formação de uma depressão térmica no interior da Península Ibérica. A junção da componente ciclónica e anticiclónica leva ao surgimento de um vento vindo de Norte que se faz sentir junto do litoral-a nortada. A depressão térmica pode evoluir e causar chuvas no Verão. Frente fria Frente Quente As perturbações frontais, tal como as massas de ar, não têm posição fixa: deslocam-se no sentido Oeste-Este devido ao movimento de rotação terrestre e à acção dos ventos de Oeste.
32. Os recursoshídricos : A especificide do climaportuguês Os recursoshídricos: A especificidade do climaportuguês Estações intermédias Situações muito variadas Frente fria Frente Quente As perturbações frontais, tal como as massas de ar, não têm posição fixa: deslocam-se no sentido Oeste-Este devido ao movimento de rotação terrestre e à acção dos ventos de Oeste.
33. Os recursoshídricos : A especificide do climaportuguês Os recursoshídricos: A especificidade do climaportuguês Corte horizontal (ao nível do solo) Identifiquem qual a situação típica de Inverno e de Verão Frente fria Frente Quente