Clima e as alterações climáticas

Ebimontargil Pte
Ebimontargil PteMinistério da Educação
Trabalho realizado por:

Filipa Henriques nº4

Francisca Santos nº6

João Marques nº9
Introdução -------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 3

Clima ------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 4,5 e 6

Alterações climáticas ---------------------------------------------------------- 7,8,9,10,11,12,13,14,15,16,17

Conclusão------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 18




                                                                                                                         2
O clima é o conjunto de condições atmosféricas que caracterizam
uma zona ampla da superfície terrestre durante um determinado período de
tempo.

      Dentro do Clima vamos falar também das alterações Climáticas e das
suas causas e efeitos.




                                                                       3
Clima
      O clima é o conjunto de condições atmosféricas que caracterizam
uma zona ampla da superfície terrestre durante um determinado período de
tempo.   Estas    condições   atmosféricas   incluem:   a   temperatura,   as
precipitações, os ventos, as nuvens, a humidade, a pressão atmosférica a
radiação solar.




                                                                            4
 Tipos de Clima
       Clima equatorial – Corresponde às regiões situadas logo depois do
Equador, para norte e para o sul,
cerca de 5º de latitude. Apresenta
uma     só      estação        com         altas
temperaturas      (27º    C)     e    chuvas
torrenciais.      Grandes        oscilações
térmicas       diárias    (10º       C).      A
precipitação       encontra-se         entre
os1.500 mm aos 4.000 mm ao ano.




      Clima tropical     – Corresponde às regiões tropicais dos dois
hemisférios, tem duas estações: uma seca; outra chuvosa. As temperaturas
são elevadas (26º C), precipitações
entre os 600 mm e os 1.000 mm. À
medida de que nos distanciamos do
Equador, aqui com cerca de 3 meses
em estação seca, este valor aumenta
até os 9 meses. São característicos
deste clima furacões, temperaturas
violentas e ciclones.



      Clima desértico – Existe nas
áreas subtropicais do planeta. Há uma ausência de precipitação quase na
totalidade, com amplitudes térmicas diárias muito elevadas.




                                                                       5
Clima temperado – Dá-se nas latitudes médias. Possui quatro
estações, dependendo das temperaturas e precipitações. Existem 4 tipos:


      Clima mediterrâneo – Os invernos são suaves e húmidos e os verões
quentes e secos. Há 150º C de oscilação térmica anual com 400 mm de
pluviosidade.
      Clima atlântico – As temperaturas são suaves todo o ano e há
chuvas constantes (2.000 mm por ano em média). A oscilação térmica anual
é de 10º C.
      Clima continental – Os invernos são frios e verões muito quentes.
A oscilação térmica anual é de 20º C. A pluviosidade está entre os 500 mm e
os 1.000 mm.
      Clima temperado frio         – É idêntico ao anterior mas com
temperaturas mais baixas.
      Clima Polar – Este clima é próprio das zonas polares dos dois
hemisférios. As temperaturas são extremas pois não passam de 10º C no
mês mais quente. As neves são quase perpétuas. O verão é muito curto
sendo sempre dia e no inverno, uma estação longa, sendo quase sempre
noite. A oscilação térmica anual é de 25º C a 30º C. As precipitações não
passam dos 350 mm, que caem sempre em forma de neve. A Gronelândia e a
Antárctida estão permanentemente cobertas de gelo, possuem um clima um
pouco diferente do anterior, pois os invernos são perpétuos (temperaturas
sempre abaixo de zero) e existência de furacões e fracas precipitações
(cerca de 50 mm anuais).




                                                                          6
Alterações Climáticas
      O termo alterações climáticas refere-se à variação do clima em
escala global ou dos climas regionais da Terra ao longo do tempo. Estas
variações dizem respeito de temperatura, precipitação,      nebulosidade e
outros fenómenos climáticos em relação às médias históricas. Tais variações
podem alterar as características climáticas de uma maneira a alterar sua
classificação didáctica.

      Podem estar em causa mudanças no estado médio da atmosfera em
escalas de tempo que vão de décadas até milhões de anos. Estas alterações
podem ser causadas por processos internos ao sistema Terra - atmosfera,
por forças externas (como, por exemplo, variações na actividade solar) ou,
mais recentemente, pelo resultado da actividade humana.

      Portanto, entende-se que a mudança climática pode ser tanto um
efeito de processos naturais ou decorrentes da acção humana.




                                                                          7
 As suas causas e efeitos


 Esfera                 Sintoma                              Causas
Atmosfera      Aumento da temperatura            Acentuação do efeito de estufa
                 média da atmosfera             Aumento da concentração de GEE.

Atmosfera      Fenómenos meteorológicos            Modificações no sistema de
              extremos mais frequentes e       distribuição do calor na atmosfera e
                mais intensos (ciclones,                   nos oceanos.
             tufões, furacões, inundações,
                         secas)
Criosfera         Degelos no Árctico,                  Aquecimento global
                 Antárctico, glaciares.
Hidrosfera    Aumento da temperatura dos               Aquecimento global
                 oceanos; diminuição das
             calotes polares e dos glaciares

 Biosfera       Alterações no regime de                Aquecimento global
                   migração das aves.
Litosfera        Desertificação. Seca;                 Aquecimento global
                 Incêndios florestais

               Alteração do relevo e da
               composição da atmosfera                     Vulcanismo




                                                                          8
Causas Naturais
         Há alterações climáticas naturais que se produzem ao longo de
grandes períodos de tempo. São causados por:

        Ciclos solares;

        Variação da excentricidade da órbita terrestre em volta do Sol;

        Variação da inclinação do eixo da Terra;

        Procissão do eixo de rotação terrestre.

        Vulcanismo

        Queda de meteoritos

   Não se conhece evidência de que estas alterações tenham significado em
termos de alterações climáticas, à escala da duração da vida humana,
quando comparadas com as causas Humanas.

       Uma das mais importantes causas naturais é a do vulcanismo que, sendo
responsável por grandes emissões de dióxido de carbono para a atmosfera,
bem como de poeiras, interfere com os padrões climáticos.




                                                                               9
Causas Humanas


       O efeito de estufa é um fenómeno natural.

      A terra emite para o espaço a mesma quantidade de energia que
recebe de radiação solar, com vista à manutenção do seu equilíbrio térmico.
No entanto, devido à actividade do homem, resulta um adicionamento de
GEE, ampliando a concentração de energia, o que reduz a eficiência com que
a terra se resfria.




               São considerados os Gases de Efeito de Estufa, GEE: Dióxido
de   Carbono     (CO2),   Metano   (CH4),   óxido    de     Azoto   (NO2),    o
hexafluorcarbonetos       de    enxofre     (SF6),        acompanhados       por
hexafluorcarbonetos (HFCs) e Perfluorcarbonetos (PFCs). Dos GEE, assume
particular importância o CO2, uma vez que o volume das suas emissões par a
atmosfera representa algo em torno de 55% do total das emissões de GEE e
o tempo da sua permanência na atmosfera é de pelo menos 100 anos.

       O CO2 aumentou de volume de 280 partes por milhão antes da
Revolução Industrial (meados séc. XVIII), para quase 360 partes por
                                                                              10
milhão nos dias de hoje. A velocidade e a intensidade observada nesse
período são incompatíveis com os tempos necessários à adaptação natural
dos ecossistemas.




   Evolução do CO2 Fonte: Introdução ao Desenvolvimento Económico e
                    Social, 12ºano, de SILVA, Elsa e outros



         Os sectores responsáveis de GEE, são: da indústria, energia,
      transportes, residencial, agricultura e agro-pecuária (sendo as
      principais fontes de emissões: queima de combustíveis fósseis,
      queimadas e derrube de florestas, produção de cimento).




                                                                      11
Consequências das alterações climáticas


   Aquecimento Global / efeito de estufa da atmosfera, aumento do
    contraste térmico entre as regiões quentes e frias, alteração dos
    regimes térmicos, degelo, subida do nível médio das águas do mar,
    submersão   de   áreas   fluviais-marítimas     ocupadas    por   fortes
    densidades populacionais com funções urbanas e industriais;

   Mudanças na circulação atmosférica (ex: aumento de frequência das
    situações de bloqueio do Anticiclone dos Açores) e oceânica:
    emergência de El Niños, alteração da regulação termohalina,
    diminuição da corrente Deriva do Atlântico Norte, alteração de
    localização dos centros de pressão atmosférica e dos ventos,
    mudanças nos regimes pluviométricos;

   Alterações na Biosfera e Pedosfera: desequilíbrios nos ecossistemas,
    diminuição da biodiversidade, degradação dos solos, diminuição da
    resiliência de algumas espécies, extinção de espécies, surgimento de
    espécies adaptativas;

   Aumento     de    catástrofes     naturais:    furacões,    inundações,
    secas/desertificação, fogos;

   Alterações no ciclo Hidrológico: alteração no suprimento de água
    doce mudanças nos ecossistemas naturais e na agricultura;

   Discussão sobre políticas mundiais: emergência de instrumentos
    internacionais tais como: Reunião Ambiental/72, Cimeira do Rio/92,
    Protocolo   de   Quioto/97,     programas     (Programa    Nacional   de
    Alterações Climáticas, PNAC), legislação (Despachos ex: n.º 686-
    E/2005), na economia (Comércio Europeu de Licenças de Emissão,
    CELE);

   Necessidade de diminuir os Gases com Efeito de Estufa, GEE,
    diminuição das fontes emissoras, como a queima de combustíveis



                                                                          12
fósseis, nomeadamente o petróleo; portanto emergência de fontes de
    energia limpas;

   Reflexão sobre a forma de organização da sociedade global numa
    visão globalizante do sistema Terra, onde cada subsistema (Noosfera,
    Atmosfera, Hidrosfera, Litosfera / Pedosfera, Biosfera) funciona
    como uma célula de um organismo vivo – GAIA.




                                                                      13
Alguns aspectos das consequências das
                        alterações climáticas


             No aquecimento global é de considerar a evolução da
temperatura média do globo, sendo a média actual à superfície de 15ºC. Se
não existissem emissões de Gases de Efeito de Estufa, GEE, a temperatura
seria mais baixa do que a actual 2ºC, o ritmo de maior aumento no passado
registou-se a partir de 1850, com o valor a 0,6ºC; nos últimos 70 anos foi
de 0,6º a 2ºC nomeadamente a partir da segunda metade do século XX. Os
aumentos previstos para os próximos 100 anos são entre 1º a 3,5ºC, sem a
implementação de políticas específicas de redução de GEE, segundo o Painel
Intergovernamental sobre Mudança de Clima, IPCC.

                               Gelos da Antárctica




    Portanto, qualquer mudança no balanço radioactivo da terra tenderá a
alterar as temperaturas atmosféricas e oceânicas e os correspondentes
padrões de distribuição de circulação e tempo, bem como o ciclo hidrológico
(alterações na distribuição da evaporação, nebulosidade, condensação,
precipitação, com mudança dos regimes térmicos e pluviométricos) portanto
de climas.

       Alteração da circulação das correntes marítimas – do Golfo / Deriva
do Atlântico Norte – DAN e de Humboldt / El Niño - EN e da Atmosfera:

       Aumento     de    furacões    (baixas    pressões    tropicais   muito
intensas/ciclones tropicais, ex: Katrina, Stan e Vince). Sob o efeito do calor
intenso, o ar dilata-se, torna-se mais leve e sobe, deixando atrás de si uma
região de baixas pressões. A atmosfera circundante é aspirada, girando
                                                                            14
como um pião devido à rotação da Terra. É assim que nasce um ciclone
tropical. Trata-se de um vento horizontal ao nível do mar, que se desloca
rapidamente ao longo de um centro calma (o olho); o movimento vertical
corresponde à aspiração do ar para cima. A diferença de temperatura entre
a superfície do oceano que se evapora e arrefece e o ar quente situado por
cima, cria condições favoráveis à formação de ciclones. Quando a humidade
transportada pelos alísios se transforma em chuva, este fenómeno liberta
energia e o ar aquece ainda mais. A partir deste momento o ciclone cresce
por si mesmo à medida que aumenta a temperatura entre as suas partes
inferiores e superiores. O ar húmido sobe, formando espessas nuvens que se
condensam originando chuvas arrasadoras, ventos cada vez mais fortes são
aspirados para a depressão formada na coluna de ar ascendente. Ao longo
do seu trajecto sobre o oceano, acumula energia e ganha velocidade… até
então depois se dissipar no continente causando danos catastróficos.




               Imagem de satélite de um ciclone tropical




                                                                        15
Secas


       Aumento das secas,    fenómenos à escala regional, são consequência
de anomalias da circulação geral da atmosfera, as secas são uma parte do
mesmo problema das mudanças globais. Exemplo, o caso de Portugal
Continental: a situação geográfica de Portugal é favorável à ocorrência de
seca, uma vez que se situa na faixa de separação entre os anticiclones
subtropicais e as baixas pressões subpolares, com oscilações latitudinais ao
longo do ano (devido ao movimento de translação da terra). Esses centros
de pressão deslocam-se com as respectivas massas de ar, criando uma faixa
de separação entre elas, superfície frontal polar e suas respectivas
perturbações (no verão sobem para Norte, no Inverno descem para Sul, em
simultâneo deslocam-se segundo o fluxo de oeste.

       A seca resulta de uma situação meteorológica de bloqueio do
anticiclone-subtropical do Atlântico Norte se mantém numa posição que
impede que as perturbações da frente polar atinjam a Península Ibérica.




                      Carta Sinóptica de 2 Out. 2005




                                                                          16
Acção do homem


       No sentido de atenuar o ritmo do aquecimento global de origem
antropogénica, o homem tem vindo a desencadear acções a nível mundial,
tais como:

       1972 1ª Reunião do Ambiente 1987 Protocolo de Montreal, redução
        dos clorofluorcarbonetos, CFC;

       1992 Cimeira da Terra no Rio, negociada e assinada por 175 países
        mais a União Europeia, a Convenção Quadro das Nações Unidas em
        Mudança Global do Clima, CQNUMC / (Conferência das partes, COP),
        tem o objectivo de reduzir as Emissões de Gases de Efeito de
        Estufa, GEE;

       1997 Protocolo de Quioto, PQ (175 países), renegociação da
        Convenção para reforçar as medidas de redução de GEE, de 5% até
        2008 a 2012;

       1978 Painel Intergovernamental sobre a Mudança do Clima, IPCC =
        Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, PNUMA +
        Organização Mundial de Meteorologia, OMM;

       2005 16 De Fev. entrada em vigor do Protocolo de Quioto, depois de
        ratificado, com assinatura da Rússia e sem assinatura dos EUA e
        Austrália. Os EUA reafirmam a orientação autoritária de não-
        alinhamento do compromisso. Início da sua monitorização

   Países signatários comprometem-se a desenvolver projectos para
diminuir a taxa de emissão poluidora a níveis de 1990, ou seja de 5,2%
abaixo dos níveis emitidos na época, no prazo de 2008 a 2012.

         Assim o homem convencionou, através do PQ medidas para redução
das emissões dos GEE, com o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo, MDL,
instrumento comercial onde o poluidor paga. Para tal foi criado o comércio
Europeu de Licenças de Emissões, CELE, ver Despacho nº686 – E/2005; com


                                                                        17
aprovação da lista das licenças de emissões (244 instalações industriais),
por os Ministérios do Ambiente e de Economia.

         A degradação ambiental passa a ter um valor de mercado, será que
tal conduz a um avanço seguro na qualidade do ambiente?

         O Protocolo pressupõe: uma execução conjunta, comércio de
emissões e desenvolvimento limpo. Para tal prevê os Planos Nacionais de
Acção: de redução de GEE e mecanismos de mercado com o princípio da
flexibilização: comércio de emissões e transacção financeira de quotas de
emissão convertidas em licenças e direitos. Os projectos de investimento
em Países em Vias de Desenvolvimento, são financiados e dão direito a
créditos ao país investidor, esses projectos são para reflorestação, novas
centrais energéticas e investimento em tecnologias limpas.

         Tendo em conta o ciclo do carbono, verifica-se que este sustenta a
vida e que as áreas verdes, nomeadamente as florestas e os oceanos não são
só reservatórios de carbono, mas também excelentes sumidouros de CO2,
embora existam ainda muitas incertezas sobre o balanço dos seus
mecanismos em relação ao carbono cabe ao homem a preservação do planeta
Terra.




                                                                         18
Interacções Ambientais


      Segundo Tavares, L. V., o Homem é o principal utilizador do ambiente,
e igualmente o que mais prejudica o
mesmo,       provocando   assim   graves
consequências sobre ele próprio e sua
qualidade de vida.

         O    problema    ambiental    que
preocupa a nossa sociedade, resulta do
crescente      desequilíbrio   entre    os
Recursos Ambientais (água, ar, solo e
ecossistemas), Utilizadores (Homem) e
Utilizações (directas ou indirectas), que
entre si compõem o Sistema Ambiental.
Isto é, enquanto os Recursos Ambientais
têm uma capacidade de renovação nula ou limitada, os Utilizadores têm
vindo gradualmente a aumentar (seja em número e em exigências) e as
Utilizações têm vindo cada vez mais a intensificar-se e a diversificar-se.

         Podemos verificar que as mudanças ambientais têm sido factor de
observação, sendo que, a título de exemplo, o Aquecimento global tem sido
apontado como um dos principais factores para as mesmas.

         As consequências do Aquecimento Global, podem afectar não só a
actividade humana, mas também os ecossistemas.

         Assim sendo, de forma a preservarmos o nosso ambiente é
necessário “melhorar a prestação do estado neste domínio, fomentar uma
sociedade mais consciente e preparada e criar condições para a
consolidação do tecido empresarial do mercado do ambiente.” (Tavares, L.
V.)




                                                                             19
Com este trabalho desenvolvemos as nossas capacidades sobre o
clima e as alterações climáticas (As suas causas e os efeitos).




                                                                  20
 Livro do 8ºano de Ciências Físico-Químicas.




                                                21

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Clima e as alterações climáticas

  • 1. Trabalho realizado por: Filipa Henriques nº4 Francisca Santos nº6 João Marques nº9
  • 2. Introdução -------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 3 Clima ------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 4,5 e 6 Alterações climáticas ---------------------------------------------------------- 7,8,9,10,11,12,13,14,15,16,17 Conclusão------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 18 2
  • 3. O clima é o conjunto de condições atmosféricas que caracterizam uma zona ampla da superfície terrestre durante um determinado período de tempo. Dentro do Clima vamos falar também das alterações Climáticas e das suas causas e efeitos. 3
  • 4. Clima O clima é o conjunto de condições atmosféricas que caracterizam uma zona ampla da superfície terrestre durante um determinado período de tempo. Estas condições atmosféricas incluem: a temperatura, as precipitações, os ventos, as nuvens, a humidade, a pressão atmosférica a radiação solar. 4
  • 5.  Tipos de Clima Clima equatorial – Corresponde às regiões situadas logo depois do Equador, para norte e para o sul, cerca de 5º de latitude. Apresenta uma só estação com altas temperaturas (27º C) e chuvas torrenciais. Grandes oscilações térmicas diárias (10º C). A precipitação encontra-se entre os1.500 mm aos 4.000 mm ao ano. Clima tropical – Corresponde às regiões tropicais dos dois hemisférios, tem duas estações: uma seca; outra chuvosa. As temperaturas são elevadas (26º C), precipitações entre os 600 mm e os 1.000 mm. À medida de que nos distanciamos do Equador, aqui com cerca de 3 meses em estação seca, este valor aumenta até os 9 meses. São característicos deste clima furacões, temperaturas violentas e ciclones. Clima desértico – Existe nas áreas subtropicais do planeta. Há uma ausência de precipitação quase na totalidade, com amplitudes térmicas diárias muito elevadas. 5
  • 6. Clima temperado – Dá-se nas latitudes médias. Possui quatro estações, dependendo das temperaturas e precipitações. Existem 4 tipos: Clima mediterrâneo – Os invernos são suaves e húmidos e os verões quentes e secos. Há 150º C de oscilação térmica anual com 400 mm de pluviosidade. Clima atlântico – As temperaturas são suaves todo o ano e há chuvas constantes (2.000 mm por ano em média). A oscilação térmica anual é de 10º C. Clima continental – Os invernos são frios e verões muito quentes. A oscilação térmica anual é de 20º C. A pluviosidade está entre os 500 mm e os 1.000 mm. Clima temperado frio – É idêntico ao anterior mas com temperaturas mais baixas. Clima Polar – Este clima é próprio das zonas polares dos dois hemisférios. As temperaturas são extremas pois não passam de 10º C no mês mais quente. As neves são quase perpétuas. O verão é muito curto sendo sempre dia e no inverno, uma estação longa, sendo quase sempre noite. A oscilação térmica anual é de 25º C a 30º C. As precipitações não passam dos 350 mm, que caem sempre em forma de neve. A Gronelândia e a Antárctida estão permanentemente cobertas de gelo, possuem um clima um pouco diferente do anterior, pois os invernos são perpétuos (temperaturas sempre abaixo de zero) e existência de furacões e fracas precipitações (cerca de 50 mm anuais). 6
  • 7. Alterações Climáticas O termo alterações climáticas refere-se à variação do clima em escala global ou dos climas regionais da Terra ao longo do tempo. Estas variações dizem respeito de temperatura, precipitação, nebulosidade e outros fenómenos climáticos em relação às médias históricas. Tais variações podem alterar as características climáticas de uma maneira a alterar sua classificação didáctica. Podem estar em causa mudanças no estado médio da atmosfera em escalas de tempo que vão de décadas até milhões de anos. Estas alterações podem ser causadas por processos internos ao sistema Terra - atmosfera, por forças externas (como, por exemplo, variações na actividade solar) ou, mais recentemente, pelo resultado da actividade humana. Portanto, entende-se que a mudança climática pode ser tanto um efeito de processos naturais ou decorrentes da acção humana. 7
  • 8.  As suas causas e efeitos Esfera Sintoma Causas Atmosfera Aumento da temperatura Acentuação do efeito de estufa média da atmosfera Aumento da concentração de GEE. Atmosfera Fenómenos meteorológicos Modificações no sistema de extremos mais frequentes e distribuição do calor na atmosfera e mais intensos (ciclones, nos oceanos. tufões, furacões, inundações, secas) Criosfera Degelos no Árctico, Aquecimento global Antárctico, glaciares. Hidrosfera Aumento da temperatura dos Aquecimento global oceanos; diminuição das calotes polares e dos glaciares Biosfera Alterações no regime de Aquecimento global migração das aves. Litosfera Desertificação. Seca; Aquecimento global Incêndios florestais Alteração do relevo e da composição da atmosfera Vulcanismo 8
  • 9. Causas Naturais Há alterações climáticas naturais que se produzem ao longo de grandes períodos de tempo. São causados por:  Ciclos solares;  Variação da excentricidade da órbita terrestre em volta do Sol;  Variação da inclinação do eixo da Terra;  Procissão do eixo de rotação terrestre.  Vulcanismo  Queda de meteoritos Não se conhece evidência de que estas alterações tenham significado em termos de alterações climáticas, à escala da duração da vida humana, quando comparadas com as causas Humanas. Uma das mais importantes causas naturais é a do vulcanismo que, sendo responsável por grandes emissões de dióxido de carbono para a atmosfera, bem como de poeiras, interfere com os padrões climáticos. 9
  • 10. Causas Humanas O efeito de estufa é um fenómeno natural. A terra emite para o espaço a mesma quantidade de energia que recebe de radiação solar, com vista à manutenção do seu equilíbrio térmico. No entanto, devido à actividade do homem, resulta um adicionamento de GEE, ampliando a concentração de energia, o que reduz a eficiência com que a terra se resfria. São considerados os Gases de Efeito de Estufa, GEE: Dióxido de Carbono (CO2), Metano (CH4), óxido de Azoto (NO2), o hexafluorcarbonetos de enxofre (SF6), acompanhados por hexafluorcarbonetos (HFCs) e Perfluorcarbonetos (PFCs). Dos GEE, assume particular importância o CO2, uma vez que o volume das suas emissões par a atmosfera representa algo em torno de 55% do total das emissões de GEE e o tempo da sua permanência na atmosfera é de pelo menos 100 anos. O CO2 aumentou de volume de 280 partes por milhão antes da Revolução Industrial (meados séc. XVIII), para quase 360 partes por 10
  • 11. milhão nos dias de hoje. A velocidade e a intensidade observada nesse período são incompatíveis com os tempos necessários à adaptação natural dos ecossistemas. Evolução do CO2 Fonte: Introdução ao Desenvolvimento Económico e Social, 12ºano, de SILVA, Elsa e outros Os sectores responsáveis de GEE, são: da indústria, energia, transportes, residencial, agricultura e agro-pecuária (sendo as principais fontes de emissões: queima de combustíveis fósseis, queimadas e derrube de florestas, produção de cimento). 11
  • 12. Consequências das alterações climáticas  Aquecimento Global / efeito de estufa da atmosfera, aumento do contraste térmico entre as regiões quentes e frias, alteração dos regimes térmicos, degelo, subida do nível médio das águas do mar, submersão de áreas fluviais-marítimas ocupadas por fortes densidades populacionais com funções urbanas e industriais;  Mudanças na circulação atmosférica (ex: aumento de frequência das situações de bloqueio do Anticiclone dos Açores) e oceânica: emergência de El Niños, alteração da regulação termohalina, diminuição da corrente Deriva do Atlântico Norte, alteração de localização dos centros de pressão atmosférica e dos ventos, mudanças nos regimes pluviométricos;  Alterações na Biosfera e Pedosfera: desequilíbrios nos ecossistemas, diminuição da biodiversidade, degradação dos solos, diminuição da resiliência de algumas espécies, extinção de espécies, surgimento de espécies adaptativas;  Aumento de catástrofes naturais: furacões, inundações, secas/desertificação, fogos;  Alterações no ciclo Hidrológico: alteração no suprimento de água doce mudanças nos ecossistemas naturais e na agricultura;  Discussão sobre políticas mundiais: emergência de instrumentos internacionais tais como: Reunião Ambiental/72, Cimeira do Rio/92, Protocolo de Quioto/97, programas (Programa Nacional de Alterações Climáticas, PNAC), legislação (Despachos ex: n.º 686- E/2005), na economia (Comércio Europeu de Licenças de Emissão, CELE);  Necessidade de diminuir os Gases com Efeito de Estufa, GEE, diminuição das fontes emissoras, como a queima de combustíveis 12
  • 13. fósseis, nomeadamente o petróleo; portanto emergência de fontes de energia limpas;  Reflexão sobre a forma de organização da sociedade global numa visão globalizante do sistema Terra, onde cada subsistema (Noosfera, Atmosfera, Hidrosfera, Litosfera / Pedosfera, Biosfera) funciona como uma célula de um organismo vivo – GAIA. 13
  • 14. Alguns aspectos das consequências das alterações climáticas No aquecimento global é de considerar a evolução da temperatura média do globo, sendo a média actual à superfície de 15ºC. Se não existissem emissões de Gases de Efeito de Estufa, GEE, a temperatura seria mais baixa do que a actual 2ºC, o ritmo de maior aumento no passado registou-se a partir de 1850, com o valor a 0,6ºC; nos últimos 70 anos foi de 0,6º a 2ºC nomeadamente a partir da segunda metade do século XX. Os aumentos previstos para os próximos 100 anos são entre 1º a 3,5ºC, sem a implementação de políticas específicas de redução de GEE, segundo o Painel Intergovernamental sobre Mudança de Clima, IPCC.  Gelos da Antárctica Portanto, qualquer mudança no balanço radioactivo da terra tenderá a alterar as temperaturas atmosféricas e oceânicas e os correspondentes padrões de distribuição de circulação e tempo, bem como o ciclo hidrológico (alterações na distribuição da evaporação, nebulosidade, condensação, precipitação, com mudança dos regimes térmicos e pluviométricos) portanto de climas. Alteração da circulação das correntes marítimas – do Golfo / Deriva do Atlântico Norte – DAN e de Humboldt / El Niño - EN e da Atmosfera: Aumento de furacões (baixas pressões tropicais muito intensas/ciclones tropicais, ex: Katrina, Stan e Vince). Sob o efeito do calor intenso, o ar dilata-se, torna-se mais leve e sobe, deixando atrás de si uma região de baixas pressões. A atmosfera circundante é aspirada, girando 14
  • 15. como um pião devido à rotação da Terra. É assim que nasce um ciclone tropical. Trata-se de um vento horizontal ao nível do mar, que se desloca rapidamente ao longo de um centro calma (o olho); o movimento vertical corresponde à aspiração do ar para cima. A diferença de temperatura entre a superfície do oceano que se evapora e arrefece e o ar quente situado por cima, cria condições favoráveis à formação de ciclones. Quando a humidade transportada pelos alísios se transforma em chuva, este fenómeno liberta energia e o ar aquece ainda mais. A partir deste momento o ciclone cresce por si mesmo à medida que aumenta a temperatura entre as suas partes inferiores e superiores. O ar húmido sobe, formando espessas nuvens que se condensam originando chuvas arrasadoras, ventos cada vez mais fortes são aspirados para a depressão formada na coluna de ar ascendente. Ao longo do seu trajecto sobre o oceano, acumula energia e ganha velocidade… até então depois se dissipar no continente causando danos catastróficos. Imagem de satélite de um ciclone tropical 15
  • 16. Secas Aumento das secas, fenómenos à escala regional, são consequência de anomalias da circulação geral da atmosfera, as secas são uma parte do mesmo problema das mudanças globais. Exemplo, o caso de Portugal Continental: a situação geográfica de Portugal é favorável à ocorrência de seca, uma vez que se situa na faixa de separação entre os anticiclones subtropicais e as baixas pressões subpolares, com oscilações latitudinais ao longo do ano (devido ao movimento de translação da terra). Esses centros de pressão deslocam-se com as respectivas massas de ar, criando uma faixa de separação entre elas, superfície frontal polar e suas respectivas perturbações (no verão sobem para Norte, no Inverno descem para Sul, em simultâneo deslocam-se segundo o fluxo de oeste. A seca resulta de uma situação meteorológica de bloqueio do anticiclone-subtropical do Atlântico Norte se mantém numa posição que impede que as perturbações da frente polar atinjam a Península Ibérica.  Carta Sinóptica de 2 Out. 2005 16
  • 17. Acção do homem No sentido de atenuar o ritmo do aquecimento global de origem antropogénica, o homem tem vindo a desencadear acções a nível mundial, tais como:  1972 1ª Reunião do Ambiente 1987 Protocolo de Montreal, redução dos clorofluorcarbonetos, CFC;  1992 Cimeira da Terra no Rio, negociada e assinada por 175 países mais a União Europeia, a Convenção Quadro das Nações Unidas em Mudança Global do Clima, CQNUMC / (Conferência das partes, COP), tem o objectivo de reduzir as Emissões de Gases de Efeito de Estufa, GEE;  1997 Protocolo de Quioto, PQ (175 países), renegociação da Convenção para reforçar as medidas de redução de GEE, de 5% até 2008 a 2012;  1978 Painel Intergovernamental sobre a Mudança do Clima, IPCC = Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, PNUMA + Organização Mundial de Meteorologia, OMM;  2005 16 De Fev. entrada em vigor do Protocolo de Quioto, depois de ratificado, com assinatura da Rússia e sem assinatura dos EUA e Austrália. Os EUA reafirmam a orientação autoritária de não- alinhamento do compromisso. Início da sua monitorização Países signatários comprometem-se a desenvolver projectos para diminuir a taxa de emissão poluidora a níveis de 1990, ou seja de 5,2% abaixo dos níveis emitidos na época, no prazo de 2008 a 2012. Assim o homem convencionou, através do PQ medidas para redução das emissões dos GEE, com o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo, MDL, instrumento comercial onde o poluidor paga. Para tal foi criado o comércio Europeu de Licenças de Emissões, CELE, ver Despacho nº686 – E/2005; com 17
  • 18. aprovação da lista das licenças de emissões (244 instalações industriais), por os Ministérios do Ambiente e de Economia. A degradação ambiental passa a ter um valor de mercado, será que tal conduz a um avanço seguro na qualidade do ambiente? O Protocolo pressupõe: uma execução conjunta, comércio de emissões e desenvolvimento limpo. Para tal prevê os Planos Nacionais de Acção: de redução de GEE e mecanismos de mercado com o princípio da flexibilização: comércio de emissões e transacção financeira de quotas de emissão convertidas em licenças e direitos. Os projectos de investimento em Países em Vias de Desenvolvimento, são financiados e dão direito a créditos ao país investidor, esses projectos são para reflorestação, novas centrais energéticas e investimento em tecnologias limpas. Tendo em conta o ciclo do carbono, verifica-se que este sustenta a vida e que as áreas verdes, nomeadamente as florestas e os oceanos não são só reservatórios de carbono, mas também excelentes sumidouros de CO2, embora existam ainda muitas incertezas sobre o balanço dos seus mecanismos em relação ao carbono cabe ao homem a preservação do planeta Terra. 18
  • 19. Interacções Ambientais Segundo Tavares, L. V., o Homem é o principal utilizador do ambiente, e igualmente o que mais prejudica o mesmo, provocando assim graves consequências sobre ele próprio e sua qualidade de vida. O problema ambiental que preocupa a nossa sociedade, resulta do crescente desequilíbrio entre os Recursos Ambientais (água, ar, solo e ecossistemas), Utilizadores (Homem) e Utilizações (directas ou indirectas), que entre si compõem o Sistema Ambiental. Isto é, enquanto os Recursos Ambientais têm uma capacidade de renovação nula ou limitada, os Utilizadores têm vindo gradualmente a aumentar (seja em número e em exigências) e as Utilizações têm vindo cada vez mais a intensificar-se e a diversificar-se. Podemos verificar que as mudanças ambientais têm sido factor de observação, sendo que, a título de exemplo, o Aquecimento global tem sido apontado como um dos principais factores para as mesmas. As consequências do Aquecimento Global, podem afectar não só a actividade humana, mas também os ecossistemas. Assim sendo, de forma a preservarmos o nosso ambiente é necessário “melhorar a prestação do estado neste domínio, fomentar uma sociedade mais consciente e preparada e criar condições para a consolidação do tecido empresarial do mercado do ambiente.” (Tavares, L. V.) 19
  • 20. Com este trabalho desenvolvemos as nossas capacidades sobre o clima e as alterações climáticas (As suas causas e os efeitos). 20
  • 21.  Livro do 8ºano de Ciências Físico-Químicas. 21