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Climatologia (Parte 1)

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Primeira parte dos slides do módulo Bacia Hidrográfica, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.

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Climatologia (Parte 1)

  1. 1. PARTE I
  2. 2. • Circulação Atmosférica e as Zonas Climáticas do Planeta • Fatores que Modificam o Clima • Classificação do Clima (Koppen) • Climatologia Dinâmica do Brasil • Clima do Nordeste e principais sistemas produtores de chuva
  3. 3. From IRI
  4. 4. Wet Wet Wet Dry Dry Dry Dry Wet Dry Wet Dry Wet Dry Wet Dry seasonally
  5. 5. OS FATORES QUE CONDICIONAM O CLIMA.
  6. 6. 1. Posição geográfica 2. Massas de ar 3. Continentalidade 4. Relevo 5. Vegetação 6. Correntes marítimas 7. Fator humano
  7. 7. Quanto mais distante da linha do equador menor a temperatura, devido a menor incidência de luz solar. Quanto maior a altitude, menor a temperatura. Isso ocorre porque o ar se torna rarefeito, ou seja, a concentração de gases e de umidade à medida que aumenta a altitude, é menor, o que vai reduzir a retenção de calor nas camadas mais elevada da atmosfera.
  8. 8. • Um dos fatores mais decisivos na caracterização do clima de uma dada região é a atuação das massas de ar, pois “emprestam” suas características ao tempo e ao clima dos lugares por onde circulam. • • A origem quanto às zonas climáticas determinará a temperatura das massas, assim, as que se formarem na zona polar serão frias e as das zonas tropical e equatorial, serão quentes. Da mesma forma, a origem oceânica ou continental irá determinar sua umidade que poderá, entretanto, variar com o deslocamento da massa por sobre regiões de umidade distinta.
  9. 9. A relação entre o volume de terras e a proximidade de grandes quantidades de água exerce influência na temperatura. Por isso, o Hemisfério Norte tem invernos mais rigorosos e verões mais quentes, devido a quantidade de terras emersas ser maior, ou seja, sofre influência da continentalidade.
  10. 10. Summer
  11. 11. • Considerando que o fluxo de calor pode ser expresso em energia (J), desde que multiplicado pela área e pelo tempo, temos: Cp ≈ 4.0 x 103 J kg-1 °C-1 → são necessários 4000 J para aquecer a água do mar em 1˚C Unidade: J g-1 °C-1
  12. 12. Vamos avaliar então a importância dos oceanos e dos continentes nas trocas de calor, considerando uma área de 1 m2 e avalie a capacidade de armazenar calor: • Oceano: 100 m3 (profundidade de 100 m), onde m = 105 kg ΔT = 10°C e cP = 4000 J kg-1 °C-1 ΔEoceano = 4 x 109 J • Rocha: 1 m3 (profundidade de 1 m), onde m = 3 x 103 kg ΔT = 20°C e cP = 800 J kg-1 °C-1 ΔErocha = 4,8 x 107 J
  13. 13. A topografia pode facilitar ou dificultar a circulação das massas de ar, influenciando na temperatura. No Brasil, por exemplo, as serras no Centro-Sul do país formam uma “passagem” que facilita a circulação da massa polar atlântica e dificulta a massa tropical atlântica.
  14. 14. BARLAVENTO SOTAVENTO quente e seco
  15. 15. Quanto mais ampla a cobertura vegetal maior a umidade. Ela impede a incidência direta dos raios solares na superfície, amenizando o aquecimento
  16. 16. As correntes marítimas tem suas próprias condições de temperatura e pressão e exercem grande influência no clima.
  17. 17. Summer
  18. 18. O desmatamento, a deterioração dos rios e muitas outras realizações humanas, exercem também influências negativas sobre o clima.
  19. 19. • Os diversos controles climáticos interagem para produzir os mais diferentes climas. • Não existem dois lugares que tenham exatamente o mesmo clima. • Porém, certas similaridades permite dividir a Terra em “regiões climáticas”.
  20. 20. Zonas principais: A. Tropical B. Seco C. Baixas latitudes médias D. Altas latitudes médias E. Polar Modificadores em letras minúsculas a. verões quentes e longos b. verões quentes e curtos c. verões frescos e curtos d. verões e invernos frios f. precipitação todos os meses w. inverno seco s. verão seco m. precipitação de monção h. quente e seco, temperatura média de todos os meses acima de 0° C k. frio e seco, pelo menos um mês com temperatura média abaixo de 0° C n. nevoeiro frequente n'. nevoeiro não frequente, mas alta umidade Modificadores adicionais: S. Semi-árido W. Árido T. Tundra F. Calota polar H. Montanhosa
  21. 21. – A. Tropical – B. Seco – C. Baixas latitudes medias – a. verões quentes e longos – b. verões quentes e curtos – c. verões frescos e curtos – f. precipitação todos os meses – w. inverno seco – s. verão seco – m. precipitação de monção – h. quente e seco, temperatura media de todos os meses acima de 0° C S. Semi-árido W. Árido H. Montanhosa
  22. 22. Principais sistemas meteorológicos e efeitos no clima: distribuição de precipitação e temperatura
  23. 23. Temperaturas Máxima e Mínima
  24. 24. Principais sistemas: • ZCIT • Convecção local • Linhas de Instabilidade BELEM (PA) MACAPÁ (AP) MANAUS (AM) Temp. Evap. Prec.
  25. 25. Principais sistemas: • ZCIT • Convecção local • Brisas • Ondas de leste SÃO LUIS (MA) FORTALEZA (CE) NATAL (RN)
  26. 26. Vórtice ciclônico de altos níveis “DIPOLO do Atlântico” Variabilidade inter-anual Variabilidade intra-sazonal
  27. 27. • Principais sistemas: • Brisas • Ondas de leste • Frentes Frias JOÃO PESSOA (PB)SALVADOR (BA) RECIFE (PE)
  28. 28. Principais sistemas: • Convecção local • Linhas de instabilidade • Frentes Frias • Célula de Hadley (desc.) CAMPO GRANDE (MS) BRASÍLIA (DF) CUIABÁ (MT)
  29. 29. Principais sistemas: • Linhas de Instabilidade • Brisas • ZCAS • Frentes Frias SÃO PAULO (SP) BELO HORIZONTE (MG) RIO DE JANEIRO (RJ)
  30. 30. Principais sistemas: • Linhas de Instabilidade • Brisas • Frentes Frias CURITIBA (PR)PORTO ALEGRE (RS) FLORIANÓPOLIS (SC)
  31. 31. • Brasil → Dimensões continentais. • Abrange diferentes zonas climáticas: • Norte: Zona Intertropical; • Sul: Zona temperada. • Diferentes relevos e vegetações: clima continental, costeiro e de altitude. • Sistemas influenciam no regime de precipitação: • Norte → Chuvas convectivas; • Nordeste (sertão) → Clima seco; • Sul → Chuvas frontais.
  32. 32. Equatorial Úmido (Convrgência dos Alísios) Tropical (Inverno seco e verão úmido) Subtropical Úmido (Costas orientais e subtropicais, com predomínio da Massa Tropical Marítima) Fonte: Atlas Geográfico Escolar - Maria Elena Simielli/Mário De Biasi Tropical Semi-Árido (Seco → irregularidade das massas de ar). Litorâneo Úmido (Massa Tropical Marítima)
  33. 33. É uma massa quente, úmida e instável originada na Amazônia Ocidental, que atua sobre todas as regiões do país. Ela provoca chuvas abundantes e quase diárias na região Amazônica, principalmente no verão e no outono. No verão, avança para o interior do país provocando as “chuvas de verão”.
  34. 34. É quente, úmida e originária do Atlântico Norte (próximo à Ilha de Açores). Atua nas regiões litorâneas do Norte do Nordeste, principalmente no verão e na primavera, sendo também formadoras dos ventos alísios de nordeste.
  35. 35. Origina-se no Oceano Atlântico e atua na faixa litorânea do Nordeste ao Sul do país. Quente e úmida, provoca as chuvas frontais de inverno na região Nordeste a partir do seu encontro com a Massa Polar Atlântica e as chuvas de relevo nos litorais sul e sudeste, a partir do choque com a Serra do Mar. Também é formadora dos ventos alísios de sudeste.
  36. 36. Forma-se no Oceano Atlântico sul (próximo à Patagônia), sendo fria e úmida e atuando subretudo no inverno no litoral nordestino (causa chuvas frontais), nos estados sulinos (causa queda de temperatura e geadas) e na Amazônia Ocidental (causa fenômeno da friagem, queda brusca na temperatura).
  37. 37. Originada na Depressão do Chaco, é quente e seca e atua basicamente em sua área de origem, causando longos períodos quentes e secos no sul da região Centro-oeste e no interior das regiões Sul e Sudeste.
  38. 38. 366
  39. 39. Março Maio Dezembro
  40. 40. Quais os processos naturais que condicionam o clima no Planeta para que ele ocorra desta forma? Este é o tema de nossa próxima aula!

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