O Clima de Portugal e Arquipélago dos Açores

O Quadro Natural de
Portugal:
Arquipélago dos Açores
Módulo B2 Geografia
Formadora: Teresa Castro Henriques
Formandos: Beatriz Branco; Joana Beatriz Marques; Mafalda Lopes; Tatiana
Sousa
Índice:
 Variação da temperatura e precipitação anuais em Portugal.
 Distribuição espacial da precipitação e temperatura em Portugal, e o papel do
relevo nas mesmas.
 Variabilidade da precipitação com a deslocação em latitude dos centros de alta e
de baixa pressão.
 Situações meteorológicas mais frequentes em Portugal Continental.
 Consequências das situações meteorológicas mais frequentes em Portugal
Continental.
 Regime termopluviométrico e consequências das principais regiões portuguesas.
 Ocorrência de fenómenos meteorológicos extremos.
 As diferenciações climáticas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira.
 Relação das características climáticas dos arquipélagos com a sua localização.
 As vantagens comparativas do clima dos Açores.
Variação anual da temperatura em
Portugal
 Os meses mais frios correspondem
aos meses de inverno (Dezembro,
Janeiro e Fevereiro).
 Os meses mais quentes
correspondem aos de verão (Junho,
Julho e Agosto).
 A latitude, o movimento de translação
e a inclinação do eixo terrestre têm
influência indireta na temperatura.
 Estes fatores influenciam a duração do
dia e da noite e a inclinação dos raios
solares.
Termograma da variação anual da temperatura em Portugal
Variação anual da temperatura em
Portugal
 Apesar de não ser um fator determinante, a
proximidade do mar influência a amplitude
térmica anual.
 As temperaturas são mais baixas junto ao
mar do que no interior.
 O relevo é um fator importante na
distribuição da temperatura.
 A Sul, nas regiões aplanadas, as
temperaturas são mais elevadas.
 A Norte, nos pontos de maior altitude, as
temperaturas são mais baixas.
Temperatura média anual de Portugal em relação ao
relevo, e proximidade do mar
Variação intra-anual da precipitação em
Portugal
Existem dois períodos:
 Chuvosos, entre as estações do
ano de outono a inverno;
 Seco, entre a primavera e o
verão, sendo que o verão é a
estação do ano em que os meses
são, praticamente em todo o
território, secos.
Na Primavera e no Verão:
 Os baixos quantitativos pluviométricos
devem-se à influência do anticiclone
subtropical dos açores;
 À influência da massa do ar tropical,
quente e seca;
 À elevada temperatura, que afasta o
ar da saturação;
 Ao deslocamento para norte das
baixas pressões, sistemas e
perturbações frontais.
Causas da variação intra-anual da
precipitação em Portugal
No Outono e Inverno:
 A elevada precipitação deve-se
à influência das baixas pressões
atmosféricas;
 À afluência dos sistemas
frontais;
 À baixa temperatura, que leva a
que o ar atinja mais facilmente
a saturação.
Variação intra-anual da precipitação em
Portugal (1991)
Causas da variação inter-anual da
precipitação em Portugal
A precipitação é variável devido à:
 Deslocação em latitude dos
centros barométricos;
 Deslocação das massas de ar;
 Deslocação dos sistemas e
perturbações frontais da frente
polar.
 Assim, os quantitativos
pluviométricos, nos 12 meses do
ano, nunca são os mesmos de ano
para ano, havendo meses que em
determinados anos são mais
húmidos e outros mais secos.
Níveis de precipitação em Portugal continental
de 5 em 5 anos
Variabilidade da precipitação
 A humidade relativa varia ao longo
do dia e ao longo do ano, em
relação estreita com a oscilação da
temperatura. Esta variação está
relacionada com as condições da
pressão atmosférica.
 Pressão atmosférica é a força
exercida, pela atmosfera, por
unidade de superfície.
 O traçado curvilíneo e fechado das
isóbaras dá origem aos denominados
centros barométricos: Centro de
baixas pressões e Anticiclones.
Na vertical, o ar apresenta um movimento
descendente nos centros anticiclónicos e
ascendente nos centros de baixas pressões.
Á superfície (na horizontal), o ar apresenta um
movimento convergente nos centros de baixas
pressões e divergentes nos centros anticiclónicos.
Mas o ar também se desloca na vertical segundo
um movimento turbilhonar.
Variabilidade da precipitação
Centros de baixa pressão:
 A ascensão do ar é provocada pela
convergência de ar proveniente de
direções opostas.
 Como exemplo, temos as baixas
pressões subpolares que resultam do
encontro das massas de ar das regiões
polares e das massas de ar quentes
tropicais.
 O aquecimento do ar, pelo contacto
com a superfície da Terra muito
quente, torna-o menos denso,
provocando a sua ascensão.
 É o que acontece no verão, no interior
dos continentes e na península Ibérica.
Anticiclones:
 São regiões de alta pressão
atmosférica em torno dos quais o
vento sopra no sentido do movimento
dos ponteiros do relógio no hemisfério
norte (e em sentido contrário no
hemisfério sul), porque a pressão
atmosférica é máxima no centro e
diminui à medida que a distância ao
centro aumenta.
Dois tipos de anticiclones:
 Frios e Quentes (subtropicais).
 O outro tipo de anticiclone
desenvolve-se geralmente durante o
inverno sobre os continentes.
Variabilidade da precipitação
Anticiclones Frios:
 A situação ilustrada é responsável
por invernos mais frios e secos em
Portugal Continental.
 A situação sinóptica é determinada
pela ação conjunta de um
anticiclone localizado a Oeste das
Ilhas Britânicas e uma depressão
centrada no Mediterrâneo
Ocidental.
 Estes dois centros barométricos
originam um fluxo de ar frio
proveniente de Nordeste.
 As zonas de cores verde e azul
indicam advecção de ar muito frio.
Campos da pressão ao nível médio do mar (hPa) e
do geopotential (mgp) aos 500hPa (cerca de
5000m) previstos pelo modelo do ECMWF para o
dia seguinte (26/1/2005) às 12UTC.
Variabilidade da precipitação
Anticiclones Quentes ou Tropicais:
 O anticiclone conhecido por
"anticiclone dos Açores" é um
exemplo de um anticiclone
subtropical.
 O estado do tempo em Portugal
Continental é condicionado pelo
anticiclone dos Açores (situação
típica de Verão).
 Pela imagem de satélite (Meteosat)
na banda do infravermelho
pode observar-se pouca
nebulosidade na Península Ibérica.
Campos da pressão ao nível médio do mar
(hPa) e do geopotential (mgp) aos 500hPa
previstos pelo modelo do ECMWF para o dia
seguinte (18/7/2005) às 12UTC.
Distribuição espacial da temperatura em
Portugal
 Por norma, em Portugal todas as regiões
têm diferentes distribuições de
temperatura.
 As temperaturas tendem a aumentar de
oeste para este (do Litoral para o Interior);
 No Norte as temperaturas tendem a ser
mais baixas do que no Sul;
 Podemos então observar que a região mais
quente de Portugal é no interior alentejano
(sudeste);
 A região mais fria é o Norte litoral
(noroeste).
Distribuição espacial da temperatura
em Portugal Continental
Distribuição espacial da precipitação em
Portugal Continental
 Em Portugal continental, por norma,
existe uma grande irregularidade do
volume de precipitações e distribuição
geográfica.
 A quantidade anual de precipitação
diminui de Norte para Sul e do Litoral para
o Interior.
 O Norte litoral é a região mais chuvosa do
país.
Distribuição espacial da precipitação
em Portugal Continental
Distribuição espacial da precipitação no
Arquipélago dos Açores
 Precipitação abundante em quase todas as
ilhas.
 Grupo ocidental (ilhas das Flores e do
Covo) é o mais chuvoso.
 São as primeiras a ser influenciadas pelos
ventos húmidos de oeste e pela passagem
das perturbações frontais (conjunto de
duas frentes, uma quente e outra fria,
associadas a um centro ciclónico).
 A ilha de Santa Maria é menos chuvosa,
pois se situa mais a oriente e porque
possui menores altitudes.
Distribuição espacial da precipitação na Ilha
de São Miguel
O papel do relevo na distribuição
espacial da temperatura
 À medida que a altitude aumenta a
temperatura diminui.
 A orientação geográfica das
vertentes montanhosas influencia a
temperatura em relação aos raios
solares e à linha de costa.
 As vertentes que estão expostas a
sul são designadas soalheiras e, por
isso, mais quentes.
 As vertentes que estão orientadas
para norte são designadas umbrias,
logo mais frias.
VERTENTE
SOALHEIRA
VERTENTE UMBRIA
VERTENTE
SOALHEIRA
VERTENTE
UMBRIA
Vertentes soalheiras e umbrias na
Serra da Estrela
Ilustração de incidência dos raios solares
nas vertentes de Hemisfério Norte
O papel do relevo na distribuição
espacial da precipitação
 A precipitação é influenciada pela altitude e
pela sua exposição em relação à linha de costa.
 A precipitação é mais elevada em áreas de maior
altitude e nas áreas montanhosas concordante.
 As áreas de montanhas concordantes são
paralelas à linha de costa e são fortemente
influenciadas pelos ventos húmidos.
 As montanhas podem ter vertentes barlavento,
que estão expostas aos ventos húmidos e
vertentes sotavento, que estão abrigadas dos
ventos húmidos.
 Nas vertentes barlavento é maior a precipitação
do que nas vertentes sotavento, que
normalmente são muito secas.
Vertente Sotavento Vertente Barlavento
O papel do relevo na distribuição espacial
termopluviométrica em Portugal
O contraste Norte/Sul é reforçado pelo
relevo e pela sua disposição:
 Os cumes das principais montanhas a
Norte do Tejo constituem-se como as
regiões mais chuvosas e frias.
 No entanto, há elevações a Sul que
registam também precipitações
elevadas e temperaturas baixas
(Serra de Monchique, Algarve).
Distribuição espacial da precipitação
em relação ao relevo
Distribuição espacial da temperatura
em relação ao relevo
O papel do relevo na distribuição espacial
termopluviométrica nos Açores
 Os Açores apresentam um relevo de
origem vulcânica bastante
acidentado, com picos elevados e no
interior de algumas ilhas, caldeiras
formadas pelo abatimento da parte
central dos aparelhos vulcânicos.
 Como podemos observar nas figuras,
todas as ilhas têm um pico de
elevação no seu centro (por serem de
origem vulcânica) o que altera os
registos climáticos na sua área total.
O papel do relevo na distribuição espacial
termopluviométrica nos Açores
Situações meteorológicas mais
frequentes em Portugal Continental
No Verão:
 Em Portugal, no verão são frequentes os
tipos de clima associados ao anticiclone
dos açores e os associados à baixa
pressão de origem térmica.
 O tipo de clima associado ao anticiclone
dos açores dá origem ao bom tempo uma
vez que o ar vai descender, aquece, não
atinge o ponto de saturação, não ocorre
a formação de nuvens logo, não ocorre
precipitação. Situação sinóptica típica de verão associada ao
anticiclone dos Açores.
Situações meteorológicas mais
frequentes em Portugal Continental
No Inverno:
 São frequentes os tipos de tempo
associados às precipitações frontais e
associados ao anticiclone de origem
térmica.
 As precipitações frontais, que dão origem
a mau tempo, são precipitações que
estão associadas á frente fria é á frente
quente.
Situação sinóptica típica de inverno associada às
precipitações frontais.
Consequências das situações meteorológicas
mais frequentes em Portugal Continental
Vagas de Calor
 Problemas de saúde
(desidratação);
 Graves problemas na agricultura:
destruição de culturas;
 Graves problemas na pecuária:
morte do gado;
 Redução dos caudais dos cursos de
água: falta de água doce em
certas zonas, especialmente no
interior;
 Aumento do número de incêndios.
Vagas de Frio
 Hipotermias e queimaduras devido
à exposição prolongada ao frio
(onde crianças e idosos são os mais
vulneráveis);
 Encerramento de escolas e
paralisação de diversas atividades;
 Destruição de campos agrícolas;
 Formação de gelo nas estradas
conduz a mais acidentes
rodoviários.
Consequências das situações meteorológicas
mais frequentes em Portugal Continental
Vagas de Calor Vagas de Frio
Artigo 1 - Consequências de uma Vaga de Calor na
Europa em 2003
Artigo 2- Consequências de uma Vaga de Frio na Europa
em 2006
Ocorrência de fenómenos
meteorológicos extremos
 Fenómenos Meteorológicos Extremos são
condições meteorológicas onde o estado do
tempo é grave, incomum, inesperado e
imprevisível;
 As causas destes fenómenos meteorológicos
extremos são, sem dúvida, as alterações
climáticas influenciadas pela atividade
humana nomeadamente o Aquecimento
Global, processo de aumento da temperatura
da água dos oceanos e da atmosfera da Terra.
 Exemplos destes eventos são ciclones, cheias,
tornados, furacões, e mais frequentemente
Vagas de Frio e Vagas de Calor.
Regime termopluviométrico das
principais regiões portuguesas
Legenda:
A – Clima
Temperado
Mediterrânico;
B- Clima
Temperado
Mediterrânico
com influência
marítima;
C- Clima
Temperado
Mediterrânico
com influência
continental
Relação das características climáticas
dos arquipélagos com a sua localização
Madeira:
 O arquipélago da Madeira situa-se
geograficamente numa região subtropical. O seu
clima resulta da influência de vários fatores
externos e outros regionais:
 O relevo, a altitude, o vento predominante de
nordeste e a exposição da radiação solar nas
vertentes norte e sul.
 Perante todos estes fatores, o clima pode ser
definido como temperado com características
oceânicas, variando de seco para húmido e de
moderadamente chuvoso para excessivamente
chuvoso com o aumento da altitude.
Relação das características climáticas
dos arquipélagos com a sua localização
Açores:
 A localização geográfica dos açores, no contexto
de circulação global e oceânica, condiciona o
clima do arquipélago dos açores.
 O clima dos açores é caracterizado por elevados
índices de humidade, chuvas regulares e
abundantes e um regime de ventos rigorosos.
Pode ocorrer quedas de neve mas apenas nas
zonas altas.
 Dos fatores externos o anticiclone dos açores é
o que condiciona mais o clima.
 As suas temperaturas médias são de 13 graus no
inverno e 24 graus no verão.
As diferenciações climáticas nos
arquipélagos dos Açores
Comparando o clima anual dos Açores
com o resto da Europa, observamos
que:
 Nos Açores, o mês mais seco é
Julho e tem 9 mm de
precipitação. O mês de maior
precipitação é Janeiro, com uma
média de 144 mm.
 Na Europa, Abril é o mês mais
seco com 2 mm. O mês de maior
precipitação é Agosto, com uma
média de 74 mm. Clima dos anual dos AçoresClima dos anual do Continente Europeu
As vantagens comparativas do clima dos
Açores
 O clima nos Açores é caracterizado como
temperado, ou seja, as temperaturas não são
demasiado altas nem demasiado baixas.
 Este tipo de estado de tempo é bastante
vantajoso para a região, pois permite que seja
visitado todo o ano por turistas que procuram
uma experiência agradável, e impulsiona a
agricultura local.
 Relativamente a Portugal e ao resto da Europa,
este clima combinado com as paisagens naturais
das ilhas de origem vulcânica, representa uma
vantagem para o Turismo no arquipélago.
As vantagens comparativas do clima dos
Açores
A Península do Monte Brasil
 Localiza-se na freguesia da Sé, na cidade e
concelho de Angra do Heroísmo, na costa sul da
ilha Terceira, nos Açores.
 Constitui-se no cone abatido de um antigo
vulcão extinto, composto por uma caldeira
rodeada de 4 picos: Pico das Cruzinhas; o Pico do
Facho; Pico da Quebrada; e Pico do Zimbreiro.
 Mantém restos da cobertura vegetal original e
encontra-se classificada como Reserva Florestal
de Recreio.
 As atividades que se podem desenvolver são
caminhadas, andar de barco, entre outras.
As vantagens comparativas do clima dos
Açores
A Montanha do Pico
 É um estrato vulcão que, com 2 351 metros de
altitude, constitui a mais alta montanha de
Portugal.
 Situa-se na Ilha do Pico, Açores.
 A sua altitude é mais do dobro da de qualquer
outra montanha dos Açores.
 É também o ponto mais alto da dorsal meso-
atlântica, embora existam pontos mais altos em
ilhas atlânticas, mas fora da dorsal.
 A montanha é perfeita para caminhadas, ou
escalada.
As vantagens comparativas do clima dos
Açores
O Algar do Carvão
 Localiza-se na freguesia do Porto Judeu, no
concelho de Angra do Heroísmo, na ilha Terceira
nos Açores.
 Compreende-se na Caldeira Guilherme Moniz, um
antigo vulcão adormecido.
 Neste Algar os visitantes podem descer até cerca
de 100 metros de profundidade, e observar
estalactites únicas no mundo pelas suas
características de silicatos, e uma
lagoa subterrânea, de águas cristalinas.
 Está classificado como Monumento Natural
Regional.
As vantagens comparativas do clima dos
Açores
A Lagoa das Sete Cidades
 Localiza-se no fundo da caldeira das Sete
Cidades, na freguesia das Sete Cidades, na ilha
de São Miguel, Açores.
 A caldeira foi formada por colapsos sucessivos de
dois relevos que a circundam, e tem um diâmetro
de cerca de 5 km e profundidade máxima de 400
metros.
 Constitui-se numa das maiores caldeiras de
abatimento do arquipélago. Os seus bordos
apresentam, em sua maior parte, vertentes
muito inclinadas.
As vantagens comparativas do clima dos
Açores
O Vulcão dos Capelinhos
 É referido na literatura vulcanológica
como Mistério dos Capelinhos
 Localiza-se na Ponta dos Capelinhos,
freguesia do Capelo, na Ilha do Faial, nos
Açores.
 É uma das maiores atrações turísticas do
Atlântico, nomeadamente dos Açores, pela
singularidade de sua beleza paisagística, de
génese muito recente e quase virgem.
 O Vulcão entrou em erupção em 12 de
setembro de 1957.
As vantagens comparativas do clima dos
Açores
A Lagoa do Fogo
 É uma das maiores lagoas dos Açores e a
segunda maior da Ilha de São Miguel.
 É classificada desde 1974 como reserva
natural.
 O vulcão do Fogo dá forma ao grande maciço
vulcânico da Serra da Água de Pau,
localizado na zona central da Ilha de São
Miguel.
 Toda esta zona é rodeado por uma densa e
exuberante vegetação endémica.
As vantagens comparativas do clima dos
Açores
O Pico do Ferro
 É uma elevação portuguesa localizada na
freguesia das Furnas, concelho de Via da
Povoação, ilha de São Miguel, arquipélago dos
Açores.
 Este acidente geológico tem o seu ponto mais
elevado a 570 metros de altitude acima do
nível do mar, localiza-se nas imediações da
Lagoa das Furnas.
 Foi construído nesta formação o Miradouro do
Pico do Ferro, visto oferecer uma imperdível
panorâmica sobre toda a extensão do Vale das
Furnas.
As vantagens comparativas do clima dos
Açores
Trabalho realizado por…
Beatriz Branco Joana Marques Mafalda Lopes Tatiana Sousa
Obrigada
queridos!!!
N gosto
de vcs
1 de 38

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O Clima de Portugal e Arquipélago dos Açores

  • 1. O Quadro Natural de Portugal: Arquipélago dos Açores Módulo B2 Geografia Formadora: Teresa Castro Henriques Formandos: Beatriz Branco; Joana Beatriz Marques; Mafalda Lopes; Tatiana Sousa
  • 2. Índice:  Variação da temperatura e precipitação anuais em Portugal.  Distribuição espacial da precipitação e temperatura em Portugal, e o papel do relevo nas mesmas.  Variabilidade da precipitação com a deslocação em latitude dos centros de alta e de baixa pressão.  Situações meteorológicas mais frequentes em Portugal Continental.  Consequências das situações meteorológicas mais frequentes em Portugal Continental.  Regime termopluviométrico e consequências das principais regiões portuguesas.  Ocorrência de fenómenos meteorológicos extremos.  As diferenciações climáticas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira.  Relação das características climáticas dos arquipélagos com a sua localização.  As vantagens comparativas do clima dos Açores.
  • 3. Variação anual da temperatura em Portugal  Os meses mais frios correspondem aos meses de inverno (Dezembro, Janeiro e Fevereiro).  Os meses mais quentes correspondem aos de verão (Junho, Julho e Agosto).  A latitude, o movimento de translação e a inclinação do eixo terrestre têm influência indireta na temperatura.  Estes fatores influenciam a duração do dia e da noite e a inclinação dos raios solares. Termograma da variação anual da temperatura em Portugal
  • 4. Variação anual da temperatura em Portugal  Apesar de não ser um fator determinante, a proximidade do mar influência a amplitude térmica anual.  As temperaturas são mais baixas junto ao mar do que no interior.  O relevo é um fator importante na distribuição da temperatura.  A Sul, nas regiões aplanadas, as temperaturas são mais elevadas.  A Norte, nos pontos de maior altitude, as temperaturas são mais baixas. Temperatura média anual de Portugal em relação ao relevo, e proximidade do mar
  • 5. Variação intra-anual da precipitação em Portugal Existem dois períodos:  Chuvosos, entre as estações do ano de outono a inverno;  Seco, entre a primavera e o verão, sendo que o verão é a estação do ano em que os meses são, praticamente em todo o território, secos. Na Primavera e no Verão:  Os baixos quantitativos pluviométricos devem-se à influência do anticiclone subtropical dos açores;  À influência da massa do ar tropical, quente e seca;  À elevada temperatura, que afasta o ar da saturação;  Ao deslocamento para norte das baixas pressões, sistemas e perturbações frontais.
  • 6. Causas da variação intra-anual da precipitação em Portugal No Outono e Inverno:  A elevada precipitação deve-se à influência das baixas pressões atmosféricas;  À afluência dos sistemas frontais;  À baixa temperatura, que leva a que o ar atinja mais facilmente a saturação. Variação intra-anual da precipitação em Portugal (1991)
  • 7. Causas da variação inter-anual da precipitação em Portugal A precipitação é variável devido à:  Deslocação em latitude dos centros barométricos;  Deslocação das massas de ar;  Deslocação dos sistemas e perturbações frontais da frente polar.  Assim, os quantitativos pluviométricos, nos 12 meses do ano, nunca são os mesmos de ano para ano, havendo meses que em determinados anos são mais húmidos e outros mais secos. Níveis de precipitação em Portugal continental de 5 em 5 anos
  • 8. Variabilidade da precipitação  A humidade relativa varia ao longo do dia e ao longo do ano, em relação estreita com a oscilação da temperatura. Esta variação está relacionada com as condições da pressão atmosférica.  Pressão atmosférica é a força exercida, pela atmosfera, por unidade de superfície.  O traçado curvilíneo e fechado das isóbaras dá origem aos denominados centros barométricos: Centro de baixas pressões e Anticiclones. Na vertical, o ar apresenta um movimento descendente nos centros anticiclónicos e ascendente nos centros de baixas pressões. Á superfície (na horizontal), o ar apresenta um movimento convergente nos centros de baixas pressões e divergentes nos centros anticiclónicos. Mas o ar também se desloca na vertical segundo um movimento turbilhonar.
  • 9. Variabilidade da precipitação Centros de baixa pressão:  A ascensão do ar é provocada pela convergência de ar proveniente de direções opostas.  Como exemplo, temos as baixas pressões subpolares que resultam do encontro das massas de ar das regiões polares e das massas de ar quentes tropicais.  O aquecimento do ar, pelo contacto com a superfície da Terra muito quente, torna-o menos denso, provocando a sua ascensão.  É o que acontece no verão, no interior dos continentes e na península Ibérica. Anticiclones:  São regiões de alta pressão atmosférica em torno dos quais o vento sopra no sentido do movimento dos ponteiros do relógio no hemisfério norte (e em sentido contrário no hemisfério sul), porque a pressão atmosférica é máxima no centro e diminui à medida que a distância ao centro aumenta. Dois tipos de anticiclones:  Frios e Quentes (subtropicais).  O outro tipo de anticiclone desenvolve-se geralmente durante o inverno sobre os continentes.
  • 10. Variabilidade da precipitação Anticiclones Frios:  A situação ilustrada é responsável por invernos mais frios e secos em Portugal Continental.  A situação sinóptica é determinada pela ação conjunta de um anticiclone localizado a Oeste das Ilhas Britânicas e uma depressão centrada no Mediterrâneo Ocidental.  Estes dois centros barométricos originam um fluxo de ar frio proveniente de Nordeste.  As zonas de cores verde e azul indicam advecção de ar muito frio. Campos da pressão ao nível médio do mar (hPa) e do geopotential (mgp) aos 500hPa (cerca de 5000m) previstos pelo modelo do ECMWF para o dia seguinte (26/1/2005) às 12UTC.
  • 11. Variabilidade da precipitação Anticiclones Quentes ou Tropicais:  O anticiclone conhecido por "anticiclone dos Açores" é um exemplo de um anticiclone subtropical.  O estado do tempo em Portugal Continental é condicionado pelo anticiclone dos Açores (situação típica de Verão).  Pela imagem de satélite (Meteosat) na banda do infravermelho pode observar-se pouca nebulosidade na Península Ibérica. Campos da pressão ao nível médio do mar (hPa) e do geopotential (mgp) aos 500hPa previstos pelo modelo do ECMWF para o dia seguinte (18/7/2005) às 12UTC.
  • 12. Distribuição espacial da temperatura em Portugal  Por norma, em Portugal todas as regiões têm diferentes distribuições de temperatura.  As temperaturas tendem a aumentar de oeste para este (do Litoral para o Interior);  No Norte as temperaturas tendem a ser mais baixas do que no Sul;  Podemos então observar que a região mais quente de Portugal é no interior alentejano (sudeste);  A região mais fria é o Norte litoral (noroeste). Distribuição espacial da temperatura em Portugal Continental
  • 13. Distribuição espacial da precipitação em Portugal Continental  Em Portugal continental, por norma, existe uma grande irregularidade do volume de precipitações e distribuição geográfica.  A quantidade anual de precipitação diminui de Norte para Sul e do Litoral para o Interior.  O Norte litoral é a região mais chuvosa do país. Distribuição espacial da precipitação em Portugal Continental
  • 14. Distribuição espacial da precipitação no Arquipélago dos Açores  Precipitação abundante em quase todas as ilhas.  Grupo ocidental (ilhas das Flores e do Covo) é o mais chuvoso.  São as primeiras a ser influenciadas pelos ventos húmidos de oeste e pela passagem das perturbações frontais (conjunto de duas frentes, uma quente e outra fria, associadas a um centro ciclónico).  A ilha de Santa Maria é menos chuvosa, pois se situa mais a oriente e porque possui menores altitudes. Distribuição espacial da precipitação na Ilha de São Miguel
  • 15. O papel do relevo na distribuição espacial da temperatura  À medida que a altitude aumenta a temperatura diminui.  A orientação geográfica das vertentes montanhosas influencia a temperatura em relação aos raios solares e à linha de costa.  As vertentes que estão expostas a sul são designadas soalheiras e, por isso, mais quentes.  As vertentes que estão orientadas para norte são designadas umbrias, logo mais frias. VERTENTE SOALHEIRA VERTENTE UMBRIA VERTENTE SOALHEIRA VERTENTE UMBRIA Vertentes soalheiras e umbrias na Serra da Estrela Ilustração de incidência dos raios solares nas vertentes de Hemisfério Norte
  • 16. O papel do relevo na distribuição espacial da precipitação  A precipitação é influenciada pela altitude e pela sua exposição em relação à linha de costa.  A precipitação é mais elevada em áreas de maior altitude e nas áreas montanhosas concordante.  As áreas de montanhas concordantes são paralelas à linha de costa e são fortemente influenciadas pelos ventos húmidos.  As montanhas podem ter vertentes barlavento, que estão expostas aos ventos húmidos e vertentes sotavento, que estão abrigadas dos ventos húmidos.  Nas vertentes barlavento é maior a precipitação do que nas vertentes sotavento, que normalmente são muito secas. Vertente Sotavento Vertente Barlavento
  • 17. O papel do relevo na distribuição espacial termopluviométrica em Portugal O contraste Norte/Sul é reforçado pelo relevo e pela sua disposição:  Os cumes das principais montanhas a Norte do Tejo constituem-se como as regiões mais chuvosas e frias.  No entanto, há elevações a Sul que registam também precipitações elevadas e temperaturas baixas (Serra de Monchique, Algarve). Distribuição espacial da precipitação em relação ao relevo Distribuição espacial da temperatura em relação ao relevo
  • 18. O papel do relevo na distribuição espacial termopluviométrica nos Açores  Os Açores apresentam um relevo de origem vulcânica bastante acidentado, com picos elevados e no interior de algumas ilhas, caldeiras formadas pelo abatimento da parte central dos aparelhos vulcânicos.  Como podemos observar nas figuras, todas as ilhas têm um pico de elevação no seu centro (por serem de origem vulcânica) o que altera os registos climáticos na sua área total.
  • 19. O papel do relevo na distribuição espacial termopluviométrica nos Açores
  • 20. Situações meteorológicas mais frequentes em Portugal Continental No Verão:  Em Portugal, no verão são frequentes os tipos de clima associados ao anticiclone dos açores e os associados à baixa pressão de origem térmica.  O tipo de clima associado ao anticiclone dos açores dá origem ao bom tempo uma vez que o ar vai descender, aquece, não atinge o ponto de saturação, não ocorre a formação de nuvens logo, não ocorre precipitação. Situação sinóptica típica de verão associada ao anticiclone dos Açores.
  • 21. Situações meteorológicas mais frequentes em Portugal Continental No Inverno:  São frequentes os tipos de tempo associados às precipitações frontais e associados ao anticiclone de origem térmica.  As precipitações frontais, que dão origem a mau tempo, são precipitações que estão associadas á frente fria é á frente quente. Situação sinóptica típica de inverno associada às precipitações frontais.
  • 22. Consequências das situações meteorológicas mais frequentes em Portugal Continental Vagas de Calor  Problemas de saúde (desidratação);  Graves problemas na agricultura: destruição de culturas;  Graves problemas na pecuária: morte do gado;  Redução dos caudais dos cursos de água: falta de água doce em certas zonas, especialmente no interior;  Aumento do número de incêndios. Vagas de Frio  Hipotermias e queimaduras devido à exposição prolongada ao frio (onde crianças e idosos são os mais vulneráveis);  Encerramento de escolas e paralisação de diversas atividades;  Destruição de campos agrícolas;  Formação de gelo nas estradas conduz a mais acidentes rodoviários.
  • 23. Consequências das situações meteorológicas mais frequentes em Portugal Continental Vagas de Calor Vagas de Frio Artigo 1 - Consequências de uma Vaga de Calor na Europa em 2003 Artigo 2- Consequências de uma Vaga de Frio na Europa em 2006
  • 24. Ocorrência de fenómenos meteorológicos extremos  Fenómenos Meteorológicos Extremos são condições meteorológicas onde o estado do tempo é grave, incomum, inesperado e imprevisível;  As causas destes fenómenos meteorológicos extremos são, sem dúvida, as alterações climáticas influenciadas pela atividade humana nomeadamente o Aquecimento Global, processo de aumento da temperatura da água dos oceanos e da atmosfera da Terra.  Exemplos destes eventos são ciclones, cheias, tornados, furacões, e mais frequentemente Vagas de Frio e Vagas de Calor.
  • 25. Regime termopluviométrico das principais regiões portuguesas Legenda: A – Clima Temperado Mediterrânico; B- Clima Temperado Mediterrânico com influência marítima; C- Clima Temperado Mediterrânico com influência continental
  • 26. Relação das características climáticas dos arquipélagos com a sua localização Madeira:  O arquipélago da Madeira situa-se geograficamente numa região subtropical. O seu clima resulta da influência de vários fatores externos e outros regionais:  O relevo, a altitude, o vento predominante de nordeste e a exposição da radiação solar nas vertentes norte e sul.  Perante todos estes fatores, o clima pode ser definido como temperado com características oceânicas, variando de seco para húmido e de moderadamente chuvoso para excessivamente chuvoso com o aumento da altitude.
  • 27. Relação das características climáticas dos arquipélagos com a sua localização Açores:  A localização geográfica dos açores, no contexto de circulação global e oceânica, condiciona o clima do arquipélago dos açores.  O clima dos açores é caracterizado por elevados índices de humidade, chuvas regulares e abundantes e um regime de ventos rigorosos. Pode ocorrer quedas de neve mas apenas nas zonas altas.  Dos fatores externos o anticiclone dos açores é o que condiciona mais o clima.  As suas temperaturas médias são de 13 graus no inverno e 24 graus no verão.
  • 28. As diferenciações climáticas nos arquipélagos dos Açores Comparando o clima anual dos Açores com o resto da Europa, observamos que:  Nos Açores, o mês mais seco é Julho e tem 9 mm de precipitação. O mês de maior precipitação é Janeiro, com uma média de 144 mm.  Na Europa, Abril é o mês mais seco com 2 mm. O mês de maior precipitação é Agosto, com uma média de 74 mm. Clima dos anual dos AçoresClima dos anual do Continente Europeu
  • 29. As vantagens comparativas do clima dos Açores  O clima nos Açores é caracterizado como temperado, ou seja, as temperaturas não são demasiado altas nem demasiado baixas.  Este tipo de estado de tempo é bastante vantajoso para a região, pois permite que seja visitado todo o ano por turistas que procuram uma experiência agradável, e impulsiona a agricultura local.  Relativamente a Portugal e ao resto da Europa, este clima combinado com as paisagens naturais das ilhas de origem vulcânica, representa uma vantagem para o Turismo no arquipélago.
  • 30. As vantagens comparativas do clima dos Açores A Península do Monte Brasil  Localiza-se na freguesia da Sé, na cidade e concelho de Angra do Heroísmo, na costa sul da ilha Terceira, nos Açores.  Constitui-se no cone abatido de um antigo vulcão extinto, composto por uma caldeira rodeada de 4 picos: Pico das Cruzinhas; o Pico do Facho; Pico da Quebrada; e Pico do Zimbreiro.  Mantém restos da cobertura vegetal original e encontra-se classificada como Reserva Florestal de Recreio.  As atividades que se podem desenvolver são caminhadas, andar de barco, entre outras.
  • 31. As vantagens comparativas do clima dos Açores A Montanha do Pico  É um estrato vulcão que, com 2 351 metros de altitude, constitui a mais alta montanha de Portugal.  Situa-se na Ilha do Pico, Açores.  A sua altitude é mais do dobro da de qualquer outra montanha dos Açores.  É também o ponto mais alto da dorsal meso- atlântica, embora existam pontos mais altos em ilhas atlânticas, mas fora da dorsal.  A montanha é perfeita para caminhadas, ou escalada.
  • 32. As vantagens comparativas do clima dos Açores O Algar do Carvão  Localiza-se na freguesia do Porto Judeu, no concelho de Angra do Heroísmo, na ilha Terceira nos Açores.  Compreende-se na Caldeira Guilherme Moniz, um antigo vulcão adormecido.  Neste Algar os visitantes podem descer até cerca de 100 metros de profundidade, e observar estalactites únicas no mundo pelas suas características de silicatos, e uma lagoa subterrânea, de águas cristalinas.  Está classificado como Monumento Natural Regional.
  • 33. As vantagens comparativas do clima dos Açores A Lagoa das Sete Cidades  Localiza-se no fundo da caldeira das Sete Cidades, na freguesia das Sete Cidades, na ilha de São Miguel, Açores.  A caldeira foi formada por colapsos sucessivos de dois relevos que a circundam, e tem um diâmetro de cerca de 5 km e profundidade máxima de 400 metros.  Constitui-se numa das maiores caldeiras de abatimento do arquipélago. Os seus bordos apresentam, em sua maior parte, vertentes muito inclinadas.
  • 34. As vantagens comparativas do clima dos Açores O Vulcão dos Capelinhos  É referido na literatura vulcanológica como Mistério dos Capelinhos  Localiza-se na Ponta dos Capelinhos, freguesia do Capelo, na Ilha do Faial, nos Açores.  É uma das maiores atrações turísticas do Atlântico, nomeadamente dos Açores, pela singularidade de sua beleza paisagística, de génese muito recente e quase virgem.  O Vulcão entrou em erupção em 12 de setembro de 1957.
  • 35. As vantagens comparativas do clima dos Açores A Lagoa do Fogo  É uma das maiores lagoas dos Açores e a segunda maior da Ilha de São Miguel.  É classificada desde 1974 como reserva natural.  O vulcão do Fogo dá forma ao grande maciço vulcânico da Serra da Água de Pau, localizado na zona central da Ilha de São Miguel.  Toda esta zona é rodeado por uma densa e exuberante vegetação endémica.
  • 36. As vantagens comparativas do clima dos Açores O Pico do Ferro  É uma elevação portuguesa localizada na freguesia das Furnas, concelho de Via da Povoação, ilha de São Miguel, arquipélago dos Açores.  Este acidente geológico tem o seu ponto mais elevado a 570 metros de altitude acima do nível do mar, localiza-se nas imediações da Lagoa das Furnas.  Foi construído nesta formação o Miradouro do Pico do Ferro, visto oferecer uma imperdível panorâmica sobre toda a extensão do Vale das Furnas.
  • 37. As vantagens comparativas do clima dos Açores
  • 38. Trabalho realizado por… Beatriz Branco Joana Marques Mafalda Lopes Tatiana Sousa Obrigada queridos!!! N gosto de vcs