SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 43
FRIEDRICH SCHILLER (1759-1805)
Mary Stuart (1800)
Elton Rodrigo, Elitom de Souza, Carol Andrade, Sheila Souza e Stephanie
Verensuela
ALEMANHA – SEC. XVIII
Sacro Império Romano-
Germânico
ou I Reich
-Carlo Magno (?-814) – Coroado em
800.
-Otão I (912-973) – Coroado em 962.
-Francisco I (1768-1835) – último
imperador – 1806.
DINASTIAS
1. Dinastia Carolíngia (800-887)
1. Dinastia Guideshi
2. Dinastia Saxônica
3. Dinastia Sália (1027-1125)
4. Dinastia Von Supplingerbug
5. Dinastia Von Hohenstaufen
6. Dinastia Guelfos
7. Dinastia Von Wittelsbach
8. Dinastia Von Habsburg (1273-1806)
O poder do Imperador era
severamente restrito
pelos diversos líderes
locais.
EXPANSÃO TERRITORIAL
Não incluiu a cidade de
Roma em seus
domínios.
CLASSES SOCIAIS
O romantismo expressa os
sentimentos dos descontentes com a
nova ordem socioeconômica, isto é,
com o CAPITALISMO INDUSTRIAL.
Karl Mannheim, sociólogo (1893 – 1947)
• Sec. XVIII – Crescimento do Capitalismo, com a
ajuda da industrialização.
• A nobreza e a pequena burguesia são as
classes que vão lutar essencialmente no
movimento romântico.
GEOGRAFIA
Área: 356 mil km² aproximadamente
CLIMA
Temperado Oceânico
VEGETAÇÃO
Norte: Campos e Pântanos
Nas áreas mais elevadas a
vegetação é de montanhas
No inverno a temperatura é
extremamente fria. No verão
o calor é abrasivo do clima
continental, mas chove em
todas as estações,
Parque Nacional da Floresta da
Baviera
(primeiro parque nacional da Alemanha – 1970)
VEGETAÇÃO
ENERGIA e POPULAÇÃO
CARVÃO
MINERAL
ou à Vapor
sec. XVIII - aproximadamente
CULTURA
Moda Masculina Moda Feminina
ARQUITETURA - ROCOCÓ
Estilo artístico que teve início
na França do século XVIII,
espalhando-se pela Europa,
principalmente na Alemanha e
Áustria.
O termo rococó
originou-se da palavra
francesa rocaille
(concha), um dos
elementos decorativos
mais característicos
desse estilo, não
somente da arquitetura,
mas também de toda
manifestação
ornamental e de
adereços.
ARQUITETURA - ROCOCÓ
RELIGIÃO
ALEMANHA INGLATERR
A
ESCÓCIA
1517 1534 1560
Reforma
Protestante
Anglicanismo
Presbiterianismo
FILOSOFIA MODERNA
“Valorização do
Sujeito”
“Reformas
Religiosas”
“Descoberta do
Novo Mundo”
“Revolução Científica
Do Século XVII”
MODERNIDADE
FILOSOFIA MODERNA
Nicolau Maquiavel
(Florença: 1469-1527)
-O Príncipe (1532*)
“Os que vencem, não
importa como vençam,
nunca conquistam a
vergonha.”
FILOSOFIA MODERNA
Immanuel Kant
(Alemanha: 1724-1804)
IDEALISMO TRANSCEDENTAL
-Crítica da razão pura
(1781)
“A razão humana é atormentada por
questões que não pode rejeitar,
FILOSOFIA
RACIONALISMO
EMPIRISMO
IDEALISMO
TRANSCEDENTAL
“Havendo somente uma verdade em cada coisa, qualquer um que a encontre saberá
tanto quanto pode saber.” – René Descartes (1596-1650)
“O hábito é o grande guia da vida.” David Hume (1711-1776)
“Nunca poderemos saber nada sobre as coisas que existem para além de nós” - Kant
FILOSOFIA MODERNA
Arthur Schopenhauer
(Alemanha: 1788-1860)
Aceitar a transitoriedade e as
fatalidades da vida.
Vontade individual < Vontade Universal
ARTE NEOCLÁSSICA
Retorno ao passado, pela imitação
dos modelos antigos.
Arte entendida como imitação da
Natureza, num verdadeiro culto à
teoria de Aristóteles.
ESCULTURA NEOCLÁSSICA
-Moldes grego-romanos
-Mitos serão principais temas
-Regularidade na forma e
seriedade na expressão
Perseu com a cabeça de Medusa – 1800
Antonio Canova
JACQUES-LOUIS DAVID (1748-1825)
A morte de Marat
1793
Bonaparte cruzando os
Alpes
1848
Autorretrato
1794
JEAN-AUGUSTE DOMINIQUE INGRES
(1780-1867)
A Banhista de
Valpinçon
1808
Retrato da Princesa de
Broglie - 1853
Autorretrato - 1804
MÚSICA NEOCLÁSSICA
Retrato póstumo de MOZART
por Barbara Kraft - 1819
Retrato de HAYDN
por Thomas Hardy
A música se torna
mais
simples, passando a
ser mais homofônica
Novos instrumentos
surgem em
orquestras.
DANÇA NEOCLÁSSICA
O BALLET ganhou popularidade na corte de
LUIS XIV, que profissionalizou seu estudo e a
profissão de bailarino
La camargo dança
1730
Nicolas Lancret
LITERATURA
Voltaire (1694 - 1778) Montesquieu(1689 - 1755)
Marquês de Sade
(1740-1814)
Ideia Iluministas são a base dos textos
filosóficos
Busca da simplicidade, racionalismo e
pastoralismo
Uso da literatura greco-romana como tema e recurso
poético
“Carpe Diem” e “Fugere
Urbem”
TEATRO NEOCLÁSSICO
Ópera de Paris
-Principal “patrono”: Rei Luís XIV
POÉTICA DE ARISTÓTELES
3 unidades
(ação, tempo e espaço)
Principais gêneros:
TRAGÉDIA COMÉDIA TRAGICOMÉDIA PASTORAL
TRAGÉDIA HEROICA
TEATRO NEOCLÁSSICO
O Teatro Neoclássico entrará em declínio após a morte do rei Luís XIV,
e junto com o florescimento do pensamento iluminista.
Pierre Cornielle
(1606-1684)
Primeiro dramaturgo
trágico da França
Jean Racine
(1639-1699)
Grande tragediógrafo
da época
Molière
(1622-1673)
Grande comediógrafo
da época
ROMANTISMO
Valorização dos sentimentos e da
imaginação
LIBERDADE, IGUALDADE e FRATERNIDADE
A valorização da natureza como princípio
da criação artística
ESCULTURA
Monumentos funerários e
homenagens históricas
Representação de animais de
terras exóticas em cenas de
caça ou lutas
A marcha dos voluntários – 1792 – François
Rude
PINTURA
FRANCISCO GOYA (1746-1828)
Sua mitologia é povoada por sonhos e pesadelos, seres deformados
e tons opressivos
A Maja Nua - 1800* Os fuzilamentos de três de maio
1814
EUGÈNE DELACROIX (1798-1863)
A Liberdade guiando o povo
1830
A barca de Dante
1822
WILLIAM TURNER (1775-1851)
Chuva, vapor e velocidade
1844
O grande canal, Veneza
1833
MÚSICA
Os compositores buscavam uma maior liberdade
de forma e uma expressão mais intensa e vigorosa
de emoções.
Retrato de Beethoven
por Joseph Karl Stieler
- 1820
Retrato de Chopin por
Maria W. - 1835
Retrato de
Tchaikovsky - 1893
DANÇA
Ballet “Giselle”
Serão típicos os temas que
envolvem mitologia grega.
Foi no ballet A SILFIDE que foram
usados os primeiros tutus
românticos, usados até hoje.
Muitos dos balés apresentaram o
“ato branco”.
Evoluções nos movimentos.
LITERATURA ROMÂNTICA
1 ª GERAÇÃO 2 ª GERAÇÃO 3 ª GERAÇÃO
Nacionalista
Idealista
Ultrarromantism
o
Byronismo
“Mal-do-século”
Fase de
transição para o
REALISMO
Individualismo Subjetivismo e idealização
Natureza interagindo com o eu lírico
Sturm und Drang (tempestade e ímpeto) - Romantismo
alemão
TEATRO ROMÂNTICO
Será responsável por desencadear o
movimento literário da Alemanha. Com a
peça Sturm Und Drang de Klinger
começa a literatura romântica alemã.
TEATRO ROMÂNTICO
Klinger
(1752-1831)
Autor de STURM
UND DRANG
Goethe
(1749-1832)
Autor de
FAUSTO
Kleist
(1777-1811)
Peças críticas à
Napoleão
Buchnner
(1813-1837)
Escreveu peças
sobre a Revolução
Francesa
O AUTOR
Formado em MEDICINA
Admirador de Shakespeare, integrou o
movimento
STURM UND DRANG
1ª FASE
1781 - Die Reuber (Os Salteadores)
1782 – Fiesco
1783 – Kabale und Liebe (Cabala e Amor)
1787 – Dom Carlos
O AUTOR
Se afasta do Teatro, vai morar em Weimar e conhece
Goethe, por quem já tinha admiração.
Se aprofunda em história, filosofia Kantiana.
Volta a escrever peças:
2ª FASE
1799 – TRILOGIA – O acampamento de Wallenstein, Os
Piccolominis e A morte de Wallenstein.
1800 – Mary Stuart
1801 – Die Jungfrau von Orleans ( A donzela de
Orleans)
1803 – Die Braut von Messina (A noiva de Messina)
1803/04 – Wilhelm Tell (Guilherme Tell)
Monumento de Goethe e Schiller,
em Weimar
MARY STUART – 1800
A execução de Maria Stuart – por Abel de Pujol (1785-1861)
MARY STUART
Maria Stuarda
1835
Ópera por Gaetano Donizetti
Mary, queen of scots
2013
Dir.: Thomas Imbach
Elizabeth, the golden age
2007
Dir.: Shekar Kapur
TÉCNICO EM ARTE DRAMÁTICA
TAD22
FEVEREIRO/2015
INTERPRETAÇÃO DRAMÁTICA
PROF. WALMIR PAVAM
Elton Rodrigo,
Elitom de Souza,
Carol Andrade,
Sheila Souza e
Stephanie Verensuela

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Seminário História Contemporânea 1
Seminário História Contemporânea 1Seminário História Contemporânea 1
Seminário História Contemporânea 1Suelled
 
Anilza fotobiografia&anuncio.publicitario.william.shakespeare
Anilza fotobiografia&anuncio.publicitario.william.shakespeareAnilza fotobiografia&anuncio.publicitario.william.shakespeare
Anilza fotobiografia&anuncio.publicitario.william.shakespeareIsabel Freitas
 
O Último Dia de Um Condenado
O Último Dia de Um CondenadoO Último Dia de Um Condenado
O Último Dia de Um CondenadoAna Tapadas
 
Walter Benjamin e o conceito de história.
Walter Benjamin e o conceito de história.Walter Benjamin e o conceito de história.
Walter Benjamin e o conceito de história.Douglas Gregorio
 
Teatro elisabetano
Teatro elisabetanoTeatro elisabetano
Teatro elisabetanoKarina Lima
 
Renascimento shakespeare e o teatro elisabetano
Renascimento shakespeare e o teatro elisabetanoRenascimento shakespeare e o teatro elisabetano
Renascimento shakespeare e o teatro elisabetanoIsabella Silva
 
Expressionismo: Friedrich Wilhelm Murnau
Expressionismo: Friedrich Wilhelm MurnauExpressionismo: Friedrich Wilhelm Murnau
Expressionismo: Friedrich Wilhelm MurnauMarcia Batista
 

Mais procurados (19)

Matheus 1M9
Matheus 1M9Matheus 1M9
Matheus 1M9
 
Seminário História Contemporânea 1
Seminário História Contemporânea 1Seminário História Contemporânea 1
Seminário História Contemporânea 1
 
Shakespeare
ShakespeareShakespeare
Shakespeare
 
Romeu e julieta
Romeu e julietaRomeu e julieta
Romeu e julieta
 
Renascimento na Inglaterra
Renascimento na Inglaterra Renascimento na Inglaterra
Renascimento na Inglaterra
 
Anilza fotobiografia&anuncio.publicitario.william.shakespeare
Anilza fotobiografia&anuncio.publicitario.william.shakespeareAnilza fotobiografia&anuncio.publicitario.william.shakespeare
Anilza fotobiografia&anuncio.publicitario.william.shakespeare
 
Allan Ramsay, Goethe e William WordsWorth
Allan Ramsay, Goethe e William WordsWorthAllan Ramsay, Goethe e William WordsWorth
Allan Ramsay, Goethe e William WordsWorth
 
O Último Dia de Um Condenado
O Último Dia de Um CondenadoO Último Dia de Um Condenado
O Último Dia de Um Condenado
 
Romeu e Julieta
Romeu e JulietaRomeu e Julieta
Romeu e Julieta
 
Lilli Marlen
Lilli MarlenLilli Marlen
Lilli Marlen
 
Mozart
MozartMozart
Mozart
 
Walter Benjamin e o conceito de história.
Walter Benjamin e o conceito de história.Walter Benjamin e o conceito de história.
Walter Benjamin e o conceito de história.
 
Teatro clássico
Teatro clássicoTeatro clássico
Teatro clássico
 
Teatro elisabetano
Teatro elisabetanoTeatro elisabetano
Teatro elisabetano
 
Renascimento shakespeare e o teatro elisabetano
Renascimento shakespeare e o teatro elisabetanoRenascimento shakespeare e o teatro elisabetano
Renascimento shakespeare e o teatro elisabetano
 
Edward munch
Edward munchEdward munch
Edward munch
 
Willian shakespeare
Willian shakespeareWillian shakespeare
Willian shakespeare
 
Expressionismo: Friedrich Wilhelm Murnau
Expressionismo: Friedrich Wilhelm MurnauExpressionismo: Friedrich Wilhelm Murnau
Expressionismo: Friedrich Wilhelm Murnau
 
Arcimboldo
ArcimboldoArcimboldo
Arcimboldo
 

Destaque

A Educação Estética do Homem, Friedrich Schiller
A Educação Estética do Homem, Friedrich SchillerA Educação Estética do Homem, Friedrich Schiller
A Educação Estética do Homem, Friedrich SchillerMariane Farias
 
Estética em Schiller
Estética em SchillerEstética em Schiller
Estética em SchillerMarcos Ramon
 
A filosofia da natureza
A filosofia da naturezaA filosofia da natureza
A filosofia da naturezaArmin Caldas
 
Jogos, filosofia, liberdade, educação: o que jogos podem nos ensinar sobre li...
Jogos, filosofia, liberdade, educação: o que jogos podem nos ensinar sobre li...Jogos, filosofia, liberdade, educação: o que jogos podem nos ensinar sobre li...
Jogos, filosofia, liberdade, educação: o que jogos podem nos ensinar sobre li...Lucas Machado
 
Friedrich schiller
Friedrich schillerFriedrich schiller
Friedrich schillerElle Hein
 
Filosofia - Idealismo Alemão e outros
Filosofia - Idealismo Alemão e outrosFilosofia - Idealismo Alemão e outros
Filosofia - Idealismo Alemão e outrosRodrigo Moysés
 
Cap 16 Os Seguidores e os Críticos de Kant
Cap 16   Os Seguidores e os Críticos de KantCap 16   Os Seguidores e os Críticos de Kant
Cap 16 Os Seguidores e os Críticos de KantJosé Ferreira Júnior
 
24. Neoclassicismo
24. Neoclassicismo24. Neoclassicismo
24. Neoclassicismoguest9c2383
 
Apresentação de slides pronto
Apresentação de slides prontoApresentação de slides pronto
Apresentação de slides prontocandidacbertao
 
TEDx Manchester: AI & The Future of Work
TEDx Manchester: AI & The Future of WorkTEDx Manchester: AI & The Future of Work
TEDx Manchester: AI & The Future of WorkVolker Hirsch
 

Destaque (15)

A Educação Estética do Homem, Friedrich Schiller
A Educação Estética do Homem, Friedrich SchillerA Educação Estética do Homem, Friedrich Schiller
A Educação Estética do Homem, Friedrich Schiller
 
Estética em Schiller
Estética em SchillerEstética em Schiller
Estética em Schiller
 
Leandro nascimento
Leandro nascimentoLeandro nascimento
Leandro nascimento
 
A filosofia da natureza
A filosofia da naturezaA filosofia da natureza
A filosofia da natureza
 
39 149-1-pb
39 149-1-pb39 149-1-pb
39 149-1-pb
 
Jogos, filosofia, liberdade, educação: o que jogos podem nos ensinar sobre li...
Jogos, filosofia, liberdade, educação: o que jogos podem nos ensinar sobre li...Jogos, filosofia, liberdade, educação: o que jogos podem nos ensinar sobre li...
Jogos, filosofia, liberdade, educação: o que jogos podem nos ensinar sobre li...
 
Friedrich schiller
Friedrich schillerFriedrich schiller
Friedrich schiller
 
Filosofia - Idealismo Alemão e outros
Filosofia - Idealismo Alemão e outrosFilosofia - Idealismo Alemão e outros
Filosofia - Idealismo Alemão e outros
 
Idealismo alemão
Idealismo alemãoIdealismo alemão
Idealismo alemão
 
Cap 16 Os Seguidores e os Críticos de Kant
Cap 16   Os Seguidores e os Críticos de KantCap 16   Os Seguidores e os Críticos de Kant
Cap 16 Os Seguidores e os Críticos de Kant
 
24. Neoclassicismo
24. Neoclassicismo24. Neoclassicismo
24. Neoclassicismo
 
Neoclassicismo
NeoclassicismoNeoclassicismo
Neoclassicismo
 
Neoclassicismo
NeoclassicismoNeoclassicismo
Neoclassicismo
 
Apresentação de slides pronto
Apresentação de slides prontoApresentação de slides pronto
Apresentação de slides pronto
 
TEDx Manchester: AI & The Future of Work
TEDx Manchester: AI & The Future of WorkTEDx Manchester: AI & The Future of Work
TEDx Manchester: AI & The Future of Work
 

Semelhante a Friedrich Schiller e sua obra Mary Stuart

Semelhante a Friedrich Schiller e sua obra Mary Stuart (20)

Renascimento2
Renascimento2Renascimento2
Renascimento2
 
Romantismo e realismo,ok
Romantismo e realismo,okRomantismo e realismo,ok
Romantismo e realismo,ok
 
Romantismo e realismo,ok
Romantismo e realismo,okRomantismo e realismo,ok
Romantismo e realismo,ok
 
Romantismo
RomantismoRomantismo
Romantismo
 
Romantismo
RomantismoRomantismo
Romantismo
 
Renascimento Cultural e Científico
Renascimento Cultural e CientíficoRenascimento Cultural e Científico
Renascimento Cultural e Científico
 
Romantismo
RomantismoRomantismo
Romantismo
 
Renascimento 1º Unidade (2º ano)
Renascimento 1º Unidade (2º ano)Renascimento 1º Unidade (2º ano)
Renascimento 1º Unidade (2º ano)
 
ROMANTISMO
ROMANTISMOROMANTISMO
ROMANTISMO
 
Neoclassicismo
NeoclassicismoNeoclassicismo
Neoclassicismo
 
Romantismo
RomantismoRomantismo
Romantismo
 
Romantismo
RomantismoRomantismo
Romantismo
 
14 romantismo
14 romantismo14 romantismo
14 romantismo
 
Renascimento cultural
Renascimento culturalRenascimento cultural
Renascimento cultural
 
9 romantismo 2020
9 romantismo 20209 romantismo 2020
9 romantismo 2020
 
a cultura da gare.arte romantica.ppt
a cultura da gare.arte romantica.ppta cultura da gare.arte romantica.ppt
a cultura da gare.arte romantica.ppt
 
Apresentação final
Apresentação finalApresentação final
Apresentação final
 
Apresentação CEFE - Antecedentes Históricos Mundiais face à Terceira Revolução
Apresentação CEFE - Antecedentes Históricos  Mundiais face à Terceira RevoluçãoApresentação CEFE - Antecedentes Históricos  Mundiais face à Terceira Revolução
Apresentação CEFE - Antecedentes Históricos Mundiais face à Terceira Revolução
 
Canizza
CanizzaCanizza
Canizza
 
Classicismo
ClassicismoClassicismo
Classicismo
 

Mais de Tom Souza

Análise: "O ENCOURAÇADO POTEMKIN” E “DECÁLOGO – 1º EPISÓDIO"
Análise: "O ENCOURAÇADO POTEMKIN” E “DECÁLOGO – 1º EPISÓDIO"Análise: "O ENCOURAÇADO POTEMKIN” E “DECÁLOGO – 1º EPISÓDIO"
Análise: "O ENCOURAÇADO POTEMKIN” E “DECÁLOGO – 1º EPISÓDIO"Tom Souza
 
Lourenço Mutarelli e A Hora Errada
Lourenço Mutarelli e A Hora ErradaLourenço Mutarelli e A Hora Errada
Lourenço Mutarelli e A Hora ErradaTom Souza
 
REFERÊNCIAS - A Evolução do Telejornal - 2014
REFERÊNCIAS - A Evolução do Telejornal - 2014REFERÊNCIAS - A Evolução do Telejornal - 2014
REFERÊNCIAS - A Evolução do Telejornal - 2014Tom Souza
 
Casablanca - 1942 - Dir.: Michael Curtiz | ERRO DE CONTINUIDADE
Casablanca - 1942 - Dir.: Michael Curtiz | ERRO DE CONTINUIDADECasablanca - 1942 - Dir.: Michael Curtiz | ERRO DE CONTINUIDADE
Casablanca - 1942 - Dir.: Michael Curtiz | ERRO DE CONTINUIDADETom Souza
 
ARTES - Técnico em ARTES DRAMÁTICAS - TAD22 | set/2014
ARTES - Técnico em ARTES DRAMÁTICAS - TAD22 | set/2014ARTES - Técnico em ARTES DRAMÁTICAS - TAD22 | set/2014
ARTES - Técnico em ARTES DRAMÁTICAS - TAD22 | set/2014Tom Souza
 
Wall Street - 1987 - Dir.: Oliver Stone | ERRO DE CONTINUIDADE
Wall Street - 1987 - Dir.: Oliver Stone | ERRO DE CONTINUIDADEWall Street - 1987 - Dir.: Oliver Stone | ERRO DE CONTINUIDADE
Wall Street - 1987 - Dir.: Oliver Stone | ERRO DE CONTINUIDADETom Souza
 
A História do Forró
A História do ForróA História do Forró
A História do ForróTom Souza
 
República Democrática de TIMOR LESTE
República Democrática de TIMOR LESTERepública Democrática de TIMOR LESTE
República Democrática de TIMOR LESTETom Souza
 
Apresentação Língua Portuguesa: Di Cavalcanti
Apresentação Língua Portuguesa: Di CavalcantiApresentação Língua Portuguesa: Di Cavalcanti
Apresentação Língua Portuguesa: Di CavalcantiTom Souza
 
Trabalho de quimica - EXTRAÇÃO E REFINO DE PRETOLEO
Trabalho de quimica - EXTRAÇÃO E REFINO DE PRETOLEOTrabalho de quimica - EXTRAÇÃO E REFINO DE PRETOLEO
Trabalho de quimica - EXTRAÇÃO E REFINO DE PRETOLEOTom Souza
 

Mais de Tom Souza (10)

Análise: "O ENCOURAÇADO POTEMKIN” E “DECÁLOGO – 1º EPISÓDIO"
Análise: "O ENCOURAÇADO POTEMKIN” E “DECÁLOGO – 1º EPISÓDIO"Análise: "O ENCOURAÇADO POTEMKIN” E “DECÁLOGO – 1º EPISÓDIO"
Análise: "O ENCOURAÇADO POTEMKIN” E “DECÁLOGO – 1º EPISÓDIO"
 
Lourenço Mutarelli e A Hora Errada
Lourenço Mutarelli e A Hora ErradaLourenço Mutarelli e A Hora Errada
Lourenço Mutarelli e A Hora Errada
 
REFERÊNCIAS - A Evolução do Telejornal - 2014
REFERÊNCIAS - A Evolução do Telejornal - 2014REFERÊNCIAS - A Evolução do Telejornal - 2014
REFERÊNCIAS - A Evolução do Telejornal - 2014
 
Casablanca - 1942 - Dir.: Michael Curtiz | ERRO DE CONTINUIDADE
Casablanca - 1942 - Dir.: Michael Curtiz | ERRO DE CONTINUIDADECasablanca - 1942 - Dir.: Michael Curtiz | ERRO DE CONTINUIDADE
Casablanca - 1942 - Dir.: Michael Curtiz | ERRO DE CONTINUIDADE
 
ARTES - Técnico em ARTES DRAMÁTICAS - TAD22 | set/2014
ARTES - Técnico em ARTES DRAMÁTICAS - TAD22 | set/2014ARTES - Técnico em ARTES DRAMÁTICAS - TAD22 | set/2014
ARTES - Técnico em ARTES DRAMÁTICAS - TAD22 | set/2014
 
Wall Street - 1987 - Dir.: Oliver Stone | ERRO DE CONTINUIDADE
Wall Street - 1987 - Dir.: Oliver Stone | ERRO DE CONTINUIDADEWall Street - 1987 - Dir.: Oliver Stone | ERRO DE CONTINUIDADE
Wall Street - 1987 - Dir.: Oliver Stone | ERRO DE CONTINUIDADE
 
A História do Forró
A História do ForróA História do Forró
A História do Forró
 
República Democrática de TIMOR LESTE
República Democrática de TIMOR LESTERepública Democrática de TIMOR LESTE
República Democrática de TIMOR LESTE
 
Apresentação Língua Portuguesa: Di Cavalcanti
Apresentação Língua Portuguesa: Di CavalcantiApresentação Língua Portuguesa: Di Cavalcanti
Apresentação Língua Portuguesa: Di Cavalcanti
 
Trabalho de quimica - EXTRAÇÃO E REFINO DE PRETOLEO
Trabalho de quimica - EXTRAÇÃO E REFINO DE PRETOLEOTrabalho de quimica - EXTRAÇÃO E REFINO DE PRETOLEO
Trabalho de quimica - EXTRAÇÃO E REFINO DE PRETOLEO
 

Último

ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasCasa Ciências
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...ArianeLima50
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxKtiaOliveira68
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 

Último (20)

ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 

Friedrich Schiller e sua obra Mary Stuart

  • 1. FRIEDRICH SCHILLER (1759-1805) Mary Stuart (1800) Elton Rodrigo, Elitom de Souza, Carol Andrade, Sheila Souza e Stephanie Verensuela
  • 2. ALEMANHA – SEC. XVIII Sacro Império Romano- Germânico ou I Reich -Carlo Magno (?-814) – Coroado em 800. -Otão I (912-973) – Coroado em 962. -Francisco I (1768-1835) – último imperador – 1806.
  • 3. DINASTIAS 1. Dinastia Carolíngia (800-887) 1. Dinastia Guideshi 2. Dinastia Saxônica 3. Dinastia Sália (1027-1125) 4. Dinastia Von Supplingerbug 5. Dinastia Von Hohenstaufen 6. Dinastia Guelfos 7. Dinastia Von Wittelsbach 8. Dinastia Von Habsburg (1273-1806) O poder do Imperador era severamente restrito pelos diversos líderes locais.
  • 4. EXPANSÃO TERRITORIAL Não incluiu a cidade de Roma em seus domínios.
  • 5. CLASSES SOCIAIS O romantismo expressa os sentimentos dos descontentes com a nova ordem socioeconômica, isto é, com o CAPITALISMO INDUSTRIAL. Karl Mannheim, sociólogo (1893 – 1947) • Sec. XVIII – Crescimento do Capitalismo, com a ajuda da industrialização. • A nobreza e a pequena burguesia são as classes que vão lutar essencialmente no movimento romântico.
  • 6. GEOGRAFIA Área: 356 mil km² aproximadamente
  • 8. VEGETAÇÃO Norte: Campos e Pântanos Nas áreas mais elevadas a vegetação é de montanhas No inverno a temperatura é extremamente fria. No verão o calor é abrasivo do clima continental, mas chove em todas as estações, Parque Nacional da Floresta da Baviera (primeiro parque nacional da Alemanha – 1970)
  • 10. ENERGIA e POPULAÇÃO CARVÃO MINERAL ou à Vapor sec. XVIII - aproximadamente
  • 12. ARQUITETURA - ROCOCÓ Estilo artístico que teve início na França do século XVIII, espalhando-se pela Europa, principalmente na Alemanha e Áustria. O termo rococó originou-se da palavra francesa rocaille (concha), um dos elementos decorativos mais característicos desse estilo, não somente da arquitetura, mas também de toda manifestação ornamental e de adereços.
  • 14. RELIGIÃO ALEMANHA INGLATERR A ESCÓCIA 1517 1534 1560 Reforma Protestante Anglicanismo Presbiterianismo
  • 15. FILOSOFIA MODERNA “Valorização do Sujeito” “Reformas Religiosas” “Descoberta do Novo Mundo” “Revolução Científica Do Século XVII” MODERNIDADE
  • 16. FILOSOFIA MODERNA Nicolau Maquiavel (Florença: 1469-1527) -O Príncipe (1532*) “Os que vencem, não importa como vençam, nunca conquistam a vergonha.”
  • 17. FILOSOFIA MODERNA Immanuel Kant (Alemanha: 1724-1804) IDEALISMO TRANSCEDENTAL -Crítica da razão pura (1781) “A razão humana é atormentada por questões que não pode rejeitar,
  • 18. FILOSOFIA RACIONALISMO EMPIRISMO IDEALISMO TRANSCEDENTAL “Havendo somente uma verdade em cada coisa, qualquer um que a encontre saberá tanto quanto pode saber.” – René Descartes (1596-1650) “O hábito é o grande guia da vida.” David Hume (1711-1776) “Nunca poderemos saber nada sobre as coisas que existem para além de nós” - Kant
  • 19. FILOSOFIA MODERNA Arthur Schopenhauer (Alemanha: 1788-1860) Aceitar a transitoriedade e as fatalidades da vida. Vontade individual < Vontade Universal
  • 20. ARTE NEOCLÁSSICA Retorno ao passado, pela imitação dos modelos antigos. Arte entendida como imitação da Natureza, num verdadeiro culto à teoria de Aristóteles.
  • 21. ESCULTURA NEOCLÁSSICA -Moldes grego-romanos -Mitos serão principais temas -Regularidade na forma e seriedade na expressão Perseu com a cabeça de Medusa – 1800 Antonio Canova
  • 22. JACQUES-LOUIS DAVID (1748-1825) A morte de Marat 1793 Bonaparte cruzando os Alpes 1848 Autorretrato 1794
  • 23. JEAN-AUGUSTE DOMINIQUE INGRES (1780-1867) A Banhista de Valpinçon 1808 Retrato da Princesa de Broglie - 1853 Autorretrato - 1804
  • 24. MÚSICA NEOCLÁSSICA Retrato póstumo de MOZART por Barbara Kraft - 1819 Retrato de HAYDN por Thomas Hardy A música se torna mais simples, passando a ser mais homofônica Novos instrumentos surgem em orquestras.
  • 25. DANÇA NEOCLÁSSICA O BALLET ganhou popularidade na corte de LUIS XIV, que profissionalizou seu estudo e a profissão de bailarino La camargo dança 1730 Nicolas Lancret
  • 26. LITERATURA Voltaire (1694 - 1778) Montesquieu(1689 - 1755) Marquês de Sade (1740-1814) Ideia Iluministas são a base dos textos filosóficos Busca da simplicidade, racionalismo e pastoralismo Uso da literatura greco-romana como tema e recurso poético “Carpe Diem” e “Fugere Urbem”
  • 27. TEATRO NEOCLÁSSICO Ópera de Paris -Principal “patrono”: Rei Luís XIV POÉTICA DE ARISTÓTELES 3 unidades (ação, tempo e espaço) Principais gêneros: TRAGÉDIA COMÉDIA TRAGICOMÉDIA PASTORAL TRAGÉDIA HEROICA
  • 28. TEATRO NEOCLÁSSICO O Teatro Neoclássico entrará em declínio após a morte do rei Luís XIV, e junto com o florescimento do pensamento iluminista. Pierre Cornielle (1606-1684) Primeiro dramaturgo trágico da França Jean Racine (1639-1699) Grande tragediógrafo da época Molière (1622-1673) Grande comediógrafo da época
  • 29. ROMANTISMO Valorização dos sentimentos e da imaginação LIBERDADE, IGUALDADE e FRATERNIDADE A valorização da natureza como princípio da criação artística
  • 30. ESCULTURA Monumentos funerários e homenagens históricas Representação de animais de terras exóticas em cenas de caça ou lutas A marcha dos voluntários – 1792 – François Rude
  • 31. PINTURA FRANCISCO GOYA (1746-1828) Sua mitologia é povoada por sonhos e pesadelos, seres deformados e tons opressivos A Maja Nua - 1800* Os fuzilamentos de três de maio 1814
  • 32. EUGÈNE DELACROIX (1798-1863) A Liberdade guiando o povo 1830 A barca de Dante 1822
  • 33. WILLIAM TURNER (1775-1851) Chuva, vapor e velocidade 1844 O grande canal, Veneza 1833
  • 34. MÚSICA Os compositores buscavam uma maior liberdade de forma e uma expressão mais intensa e vigorosa de emoções. Retrato de Beethoven por Joseph Karl Stieler - 1820 Retrato de Chopin por Maria W. - 1835 Retrato de Tchaikovsky - 1893
  • 35. DANÇA Ballet “Giselle” Serão típicos os temas que envolvem mitologia grega. Foi no ballet A SILFIDE que foram usados os primeiros tutus românticos, usados até hoje. Muitos dos balés apresentaram o “ato branco”. Evoluções nos movimentos.
  • 36. LITERATURA ROMÂNTICA 1 ª GERAÇÃO 2 ª GERAÇÃO 3 ª GERAÇÃO Nacionalista Idealista Ultrarromantism o Byronismo “Mal-do-século” Fase de transição para o REALISMO Individualismo Subjetivismo e idealização Natureza interagindo com o eu lírico Sturm und Drang (tempestade e ímpeto) - Romantismo alemão
  • 37. TEATRO ROMÂNTICO Será responsável por desencadear o movimento literário da Alemanha. Com a peça Sturm Und Drang de Klinger começa a literatura romântica alemã.
  • 38. TEATRO ROMÂNTICO Klinger (1752-1831) Autor de STURM UND DRANG Goethe (1749-1832) Autor de FAUSTO Kleist (1777-1811) Peças críticas à Napoleão Buchnner (1813-1837) Escreveu peças sobre a Revolução Francesa
  • 39. O AUTOR Formado em MEDICINA Admirador de Shakespeare, integrou o movimento STURM UND DRANG 1ª FASE 1781 - Die Reuber (Os Salteadores) 1782 – Fiesco 1783 – Kabale und Liebe (Cabala e Amor) 1787 – Dom Carlos
  • 40. O AUTOR Se afasta do Teatro, vai morar em Weimar e conhece Goethe, por quem já tinha admiração. Se aprofunda em história, filosofia Kantiana. Volta a escrever peças: 2ª FASE 1799 – TRILOGIA – O acampamento de Wallenstein, Os Piccolominis e A morte de Wallenstein. 1800 – Mary Stuart 1801 – Die Jungfrau von Orleans ( A donzela de Orleans) 1803 – Die Braut von Messina (A noiva de Messina) 1803/04 – Wilhelm Tell (Guilherme Tell) Monumento de Goethe e Schiller, em Weimar
  • 41. MARY STUART – 1800 A execução de Maria Stuart – por Abel de Pujol (1785-1861)
  • 42. MARY STUART Maria Stuarda 1835 Ópera por Gaetano Donizetti Mary, queen of scots 2013 Dir.: Thomas Imbach Elizabeth, the golden age 2007 Dir.: Shekar Kapur
  • 43. TÉCNICO EM ARTE DRAMÁTICA TAD22 FEVEREIRO/2015 INTERPRETAÇÃO DRAMÁTICA PROF. WALMIR PAVAM Elton Rodrigo, Elitom de Souza, Carol Andrade, Sheila Souza e Stephanie Verensuela