SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 17
Renascimento da
França
RENASCIMENTO
NA LITERATURA
O mais importante dos primeiros poetas do Renascimento foi
Maurice Scève, escritor do século XVI, mas o apogeu deste
período só foi alcançado com o grupo de poetas conhecidos como
la Pléyade cujo mentor foi Pierre de Ronsard. Por outro lado,
Joachim du Bellay ajudou a preparar a chegada do Classicismo.
As novas ideias do Renascimento e, especialmente, o novo
conceito de Humanismo, apareceram, pela primeira vez, nos
escritos de François Rabelais, famoso pela vivacidade e talento
enquanto Michel de Montaigne apresentava-se como protótipo do
humanista erudito.
Renascimento
Renascentistas Franceses
Maurice Scève Pierre de Ronsard François Rabelais Michel de Montaigne
Nicolas Boileau-Despréaux foi o principal crítico e teórico literário da época clássica.
Também destaca-se Jacques Bénigne Bossuet, o orador mais célebre da época.
Renascimento
Pierre Corneille tornou-se o primeiro dos grandes mestres franceses da
tragédia clássica. Seu sucessor, Jean Baptiste Racine, foi mais valorizado.
Molière seria reconhecido como o mestre da comédia.
Renascimento
OBRAS
RENASCENTISTAS
“Quando nossos artistas nos dão uma Vênus... eles mentem.”
Édouard Manet perguntou a si mesmo por que mentir, por
que não contar a verdade?
Na segunda metade do século XIX, em Paris, o corpo nú era
visto como um problema no momento de negociação entre um
corpo particular/sexuado e um geral/idealizado que até então
funcionam como um pretexto da narrativa com referências
clássicas, por exemplo, as deusas, ou referências exóticas, por
exemplo, as odaliscas, ambos constituídos num deslocamento
temporal-espacial.
O Corpo nu e o Renascimento
Principal tabela de
cores usada no
Renascimento
Francês
PINTORES
RENASCENTISTAS
CLAUDE MONET
Características principais de Claude
Monet, em suas pinturas de paisagens
naturais de lagos, jardins e florestas,
captando, com rara beleza, o seu
inconfundível estilo impressionista,
mormente em quadros que apresentam a
beleza das flores. Suas pinturas revelam
uma rara e incrível sensibilidade no
manuseio dos pincéis.
WATER LILIES AND JAPANESE BRIDGE
CLAUDE MONET
ÉDOUARD MANET
Os gostos de Manet não vão para
os tons fortes utilizados na nova
estética impressionista. Prefere os
jogos de luz e de sombra,
restituindo ao nu a sua crueza e a
sua verdade, muito diferente dos
nus adocicados da época. O
trabalhado das texturas é apenas
sugerido nas formas simplificadas.
Almoço na relva
ÉDOUARD MANET
• FIM.
2°”U” Vespertino
Alunas: Amanda Rodrigues, Emylly Camila,
Janaína Castro, Regina Gabriela,
Matheus Joabs, Caludia Kelly
Profa: Maria de Oliveira
Escola Estadual Manoel André.
TRABALHO DE HISTÓRIA
RENASCIMENTO
DA FRANÇA

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

InvasõEs BáRbaras E Fim Do Mundo Antigo
InvasõEs BáRbaras E Fim Do Mundo AntigoInvasõEs BáRbaras E Fim Do Mundo Antigo
InvasõEs BáRbaras E Fim Do Mundo AntigoAEDFL
 
Arquitetura Renascentista
Arquitetura RenascentistaArquitetura Renascentista
Arquitetura RenascentistaDeaaSouza
 
Módulo 3 a arte românica
Módulo 3   a arte românicaMódulo 3   a arte românica
Módulo 3 a arte românicacattonia
 
Palácio de Versalhes
Palácio de VersalhesPalácio de Versalhes
Palácio de Versalheshcaslides
 
Palácio da Pena
Palácio da PenaPalácio da Pena
Palácio da Penahcaslides
 
A arte românica
A arte românicaA arte românica
A arte românicabecresforte
 
Arte renascentista
Arte renascentistaArte renascentista
Arte renascentistacindy1977
 
Arte do Renascimento - Escultura
Arte do Renascimento - EsculturaArte do Renascimento - Escultura
Arte do Renascimento - EsculturaCarlos Vieira
 
A arte gótica 11 junh0 2013
A arte gótica 11 junh0 2013A arte gótica 11 junh0 2013
A arte gótica 11 junh0 2013guedesrama
 
O gótico em portugal
O gótico em portugalO gótico em portugal
O gótico em portugalAna Barreiros
 
Arquitetura renascentista
Arquitetura renascentistaArquitetura renascentista
Arquitetura renascentistaAna Barreiros
 
Cultura do Senado - Escultura romana
Cultura do Senado - Escultura romanaCultura do Senado - Escultura romana
Cultura do Senado - Escultura romanaCarlos Vieira
 
Módulo 2 pintura romana
Módulo 2   pintura romanaMódulo 2   pintura romana
Módulo 2 pintura romanaCarla Freitas
 
A Segunda Vaga De Invasões
A Segunda Vaga De InvasõesA Segunda Vaga De Invasões
A Segunda Vaga De InvasõesIsidro Santos
 
Arquitetura romana i
Arquitetura romana iArquitetura romana i
Arquitetura romana iAna Barreiros
 

Mais procurados (20)

InvasõEs BáRbaras E Fim Do Mundo Antigo
InvasõEs BáRbaras E Fim Do Mundo AntigoInvasõEs BáRbaras E Fim Do Mundo Antigo
InvasõEs BáRbaras E Fim Do Mundo Antigo
 
Exame mod 3 2 taar
Exame mod 3  2 taarExame mod 3  2 taar
Exame mod 3 2 taar
 
Arquitetura Renascentista
Arquitetura RenascentistaArquitetura Renascentista
Arquitetura Renascentista
 
Módulo 3 a arte românica
Módulo 3   a arte românicaMódulo 3   a arte românica
Módulo 3 a arte românica
 
Pintura romana
Pintura romanaPintura romana
Pintura romana
 
Maria Antonieta
Maria AntonietaMaria Antonieta
Maria Antonieta
 
Arte românica
Arte românicaArte românica
Arte românica
 
Palácio de Versalhes
Palácio de VersalhesPalácio de Versalhes
Palácio de Versalhes
 
Palácio da Pena
Palácio da PenaPalácio da Pena
Palácio da Pena
 
A arte românica
A arte românicaA arte românica
A arte românica
 
Arte renascentista
Arte renascentistaArte renascentista
Arte renascentista
 
Arte do Renascimento - Escultura
Arte do Renascimento - EsculturaArte do Renascimento - Escultura
Arte do Renascimento - Escultura
 
Arte românica
Arte românicaArte românica
Arte românica
 
A arte gótica 11 junh0 2013
A arte gótica 11 junh0 2013A arte gótica 11 junh0 2013
A arte gótica 11 junh0 2013
 
O gótico em portugal
O gótico em portugalO gótico em portugal
O gótico em portugal
 
Arquitetura renascentista
Arquitetura renascentistaArquitetura renascentista
Arquitetura renascentista
 
Cultura do Senado - Escultura romana
Cultura do Senado - Escultura romanaCultura do Senado - Escultura romana
Cultura do Senado - Escultura romana
 
Módulo 2 pintura romana
Módulo 2   pintura romanaMódulo 2   pintura romana
Módulo 2 pintura romana
 
A Segunda Vaga De Invasões
A Segunda Vaga De InvasõesA Segunda Vaga De Invasões
A Segunda Vaga De Invasões
 
Arquitetura romana i
Arquitetura romana iArquitetura romana i
Arquitetura romana i
 

Destaque

Conformity 12 a
Conformity 12 aConformity 12 a
Conformity 12 agbaptie
 
7o. ano renascimento na alemanha e nos países baixos
7o. ano  renascimento na alemanha e nos países baixos7o. ano  renascimento na alemanha e nos países baixos
7o. ano renascimento na alemanha e nos países baixosArtesElisa
 
Renascimento na Europa
Renascimento na EuropaRenascimento na Europa
Renascimento na EuropaCarlos Vieira
 
Renascimento Cultural e Científico
Renascimento Cultural e CientíficoRenascimento Cultural e Científico
Renascimento Cultural e CientíficoPatrick Von Braun
 
Renascimento cultural perguntas
Renascimento cultural perguntasRenascimento cultural perguntas
Renascimento cultural perguntasVitoriaNunes
 

Destaque (6)

Renascimento
RenascimentoRenascimento
Renascimento
 
Conformity 12 a
Conformity 12 aConformity 12 a
Conformity 12 a
 
7o. ano renascimento na alemanha e nos países baixos
7o. ano  renascimento na alemanha e nos países baixos7o. ano  renascimento na alemanha e nos países baixos
7o. ano renascimento na alemanha e nos países baixos
 
Renascimento na Europa
Renascimento na EuropaRenascimento na Europa
Renascimento na Europa
 
Renascimento Cultural e Científico
Renascimento Cultural e CientíficoRenascimento Cultural e Científico
Renascimento Cultural e Científico
 
Renascimento cultural perguntas
Renascimento cultural perguntasRenascimento cultural perguntas
Renascimento cultural perguntas
 

Semelhante a Renascentistas Franceses e suas obras literárias e artísticas

Arte expressionista
Arte expressionistaArte expressionista
Arte expressionistaLú Feitosa
 
resumo Movimentos Artísticos séc. XIX
resumo Movimentos Artísticos séc. XIXresumo Movimentos Artísticos séc. XIX
resumo Movimentos Artísticos séc. XIXGliciane S. Aragão
 
2c15 Impressionismo e Museu D'Orsay, Paris, França 2012
2c15 Impressionismo e Museu D'Orsay, Paris, França 20122c15 Impressionismo e Museu D'Orsay, Paris, França 2012
2c15 Impressionismo e Museu D'Orsay, Paris, França 2012www.historiadasartes.com
 
Seminários história da arte 04
Seminários história da arte   04Seminários história da arte   04
Seminários história da arte 04Gabriela Lemos
 
Poesia moderna
Poesia modernaPoesia moderna
Poesia modernaDeia1975
 
A cultura do palácio
A cultura do palácioA cultura do palácio
A cultura do palácioTania Neto
 
Artes - Trabalho de história e EV
Artes - Trabalho de história e EVArtes - Trabalho de história e EV
Artes - Trabalho de história e EVammarahmonteiro
 
3227realismo ronaldo
3227realismo ronaldo3227realismo ronaldo
3227realismo ronaldoRivaldo Reis
 
Movimentos artísticos
Movimentos artísticosMovimentos artísticos
Movimentos artísticosDaniele Duque
 
Pintura romantismo neoclassismo
Pintura romantismo neoclassismoPintura romantismo neoclassismo
Pintura romantismo neoclassismo2cgatu
 

Semelhante a Renascentistas Franceses e suas obras literárias e artísticas (20)

CULTURA DA França
CULTURA DA FrançaCULTURA DA França
CULTURA DA França
 
Impressionismo
Impressionismo Impressionismo
Impressionismo
 
Impressionismo
Impressionismo Impressionismo
Impressionismo
 
O romantismo em portugal
O romantismo em portugalO romantismo em portugal
O romantismo em portugal
 
Arte expressionista
Arte expressionistaArte expressionista
Arte expressionista
 
resumo Movimentos Artísticos séc. XIX
resumo Movimentos Artísticos séc. XIXresumo Movimentos Artísticos séc. XIX
resumo Movimentos Artísticos séc. XIX
 
HISTÓRIA DA ARTE - REVISÃO 02
HISTÓRIA DA ARTE - REVISÃO 02HISTÓRIA DA ARTE - REVISÃO 02
HISTÓRIA DA ARTE - REVISÃO 02
 
Impressionismo e Expressionismo - 3ª A - 2011
Impressionismo e Expressionismo - 3ª A - 2011Impressionismo e Expressionismo - 3ª A - 2011
Impressionismo e Expressionismo - 3ª A - 2011
 
Impressionismo
ImpressionismoImpressionismo
Impressionismo
 
2c15 Impressionismo e Museu D'Orsay, Paris, França 2012
2c15 Impressionismo e Museu D'Orsay, Paris, França 20122c15 Impressionismo e Museu D'Orsay, Paris, França 2012
2c15 Impressionismo e Museu D'Orsay, Paris, França 2012
 
Seminários história da arte 04
Seminários história da arte   04Seminários história da arte   04
Seminários história da arte 04
 
Romantismo
RomantismoRomantismo
Romantismo
 
Poesia moderna
Poesia modernaPoesia moderna
Poesia moderna
 
A cultura do palácio
A cultura do palácioA cultura do palácio
A cultura do palácio
 
Impressionismo
ImpressionismoImpressionismo
Impressionismo
 
Artes - Trabalho de história e EV
Artes - Trabalho de história e EVArtes - Trabalho de história e EV
Artes - Trabalho de história e EV
 
3227realismo
3227realismo3227realismo
3227realismo
 
3227realismo ronaldo
3227realismo ronaldo3227realismo ronaldo
3227realismo ronaldo
 
Movimentos artísticos
Movimentos artísticosMovimentos artísticos
Movimentos artísticos
 
Pintura romantismo neoclassismo
Pintura romantismo neoclassismoPintura romantismo neoclassismo
Pintura romantismo neoclassismo
 

Último

Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfAlissonMiranda22
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometriajucelio7
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Vitor Mineiro
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 

Último (20)

Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometria
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 

Renascentistas Franceses e suas obras literárias e artísticas

  • 3. O mais importante dos primeiros poetas do Renascimento foi Maurice Scève, escritor do século XVI, mas o apogeu deste período só foi alcançado com o grupo de poetas conhecidos como la Pléyade cujo mentor foi Pierre de Ronsard. Por outro lado, Joachim du Bellay ajudou a preparar a chegada do Classicismo. As novas ideias do Renascimento e, especialmente, o novo conceito de Humanismo, apareceram, pela primeira vez, nos escritos de François Rabelais, famoso pela vivacidade e talento enquanto Michel de Montaigne apresentava-se como protótipo do humanista erudito. Renascimento
  • 4. Renascentistas Franceses Maurice Scève Pierre de Ronsard François Rabelais Michel de Montaigne
  • 5. Nicolas Boileau-Despréaux foi o principal crítico e teórico literário da época clássica. Também destaca-se Jacques Bénigne Bossuet, o orador mais célebre da época. Renascimento
  • 6. Pierre Corneille tornou-se o primeiro dos grandes mestres franceses da tragédia clássica. Seu sucessor, Jean Baptiste Racine, foi mais valorizado. Molière seria reconhecido como o mestre da comédia. Renascimento
  • 8. “Quando nossos artistas nos dão uma Vênus... eles mentem.” Édouard Manet perguntou a si mesmo por que mentir, por que não contar a verdade? Na segunda metade do século XIX, em Paris, o corpo nú era visto como um problema no momento de negociação entre um corpo particular/sexuado e um geral/idealizado que até então funcionam como um pretexto da narrativa com referências clássicas, por exemplo, as deusas, ou referências exóticas, por exemplo, as odaliscas, ambos constituídos num deslocamento temporal-espacial. O Corpo nu e o Renascimento
  • 9.
  • 10.
  • 11. Principal tabela de cores usada no Renascimento Francês
  • 13. CLAUDE MONET Características principais de Claude Monet, em suas pinturas de paisagens naturais de lagos, jardins e florestas, captando, com rara beleza, o seu inconfundível estilo impressionista, mormente em quadros que apresentam a beleza das flores. Suas pinturas revelam uma rara e incrível sensibilidade no manuseio dos pincéis.
  • 14. WATER LILIES AND JAPANESE BRIDGE CLAUDE MONET
  • 15. ÉDOUARD MANET Os gostos de Manet não vão para os tons fortes utilizados na nova estética impressionista. Prefere os jogos de luz e de sombra, restituindo ao nu a sua crueza e a sua verdade, muito diferente dos nus adocicados da época. O trabalhado das texturas é apenas sugerido nas formas simplificadas.
  • 17. • FIM. 2°”U” Vespertino Alunas: Amanda Rodrigues, Emylly Camila, Janaína Castro, Regina Gabriela, Matheus Joabs, Caludia Kelly Profa: Maria de Oliveira Escola Estadual Manoel André. TRABALHO DE HISTÓRIA RENASCIMENTO DA FRANÇA