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




    Daniel Nº6 9ºB

            Gabriel Nº13 9ºB

                     João André Nº18 9ºB

Sujeito: é um dos termos essenciais da oração,

    responsável por realizar ou sofrer uma acção ou
    estado.




                      é o sujeito que tem apenas
    um núcleo representativo. Aumentar o número
    de características a ele atribuídas não o torna
    composto. Exemplos de sujeito simples:
     Maria é uma garota bonita.
é aquele que apresenta mais de
um núcleo representativo, escrito na oração.
 O Rafael, o Marco e o Mário jogam andebol.


                        é aquele que não vem
expresso na oração, mas pode ser facilmente
identificado pela desinência do verbo.
  Fecharam a porta.

                         é o que não se nomeia ou
por não se querer ou por não se saber fazê-lo.
Podemos dizer que o sujeito é indeterminado
quando o verbo não se refere a uma pessoa
determinada, ou por se desconhecer quem executa
a acção ou por não haver interesse no seu
conhecimento. Aparecerá a acção, mas não há
como dizer quem a pratica ou praticou.
 Dizem que eles não vão bem.
há verbos que não têm
    sujeito, ou este é nulo. A língua desconhece a
    existência de sujeito de tais verbos. Uma oração é sem
    sujeito quando o verbo está na terceira pessoa do
    singular.
     Fechei a porta.




    Na oração, o predicado é a função sintáctica

    desempenhada pelo verbo. O predicado identifica a
    acção ou aquilo que se enuncia acerca do sujeito.
é, portanto, o nome
ou expressão equivalente que se associa a um
verbo copulativo para lhe atribuir sentido.
    Os alunos são inteligentes.

           é um termo acessório da oração que
se liga a um substantivo.
 Em Angola já se calaram as armas, sinal
provável de paz.

           é um termo de natureza
exclamativa, que tem como função chamar
alguém ou alguma coisa personificada.
    “Venha cá, rapaz!”
é o adjectivo ou expressão
equivalente que se associa a um nome ou
expressão nominal para indicar uma
característica ou qualidade do ser ou objecto
designado por esse nome.




 Aquele homem alto e magro mora no
meu prédio
constroem-se com um
complemento directo.
constroem-se com
  os complementos directo e indirecto.

    O Miguel ofereceu uma prenda à Catarina.




São os verbos que não precisam dos
  complementos directo e/ou indirecto.


    A Ana sorriu.
Indica o ser sobre o qual recai

    directamente a acção expressa pelo
    verbo.
      O meu pai comprou um carro.

    Neste exemplo, está representado o sujeito

    e um verbo para exprimir a acção
    atribuída ao sujeito (comprou). No entanto,
    o verbo revela-se insuficiente para
    caracterizar de forma clara a acção; daí a
    necessidade de introduzir um novo
    elemento (complemento directo) para
    identificar o objecto sobre o qual recai a
    acção.
Alguns verbos transitivos exigem a

    presença de um complemento que
    identifique o ser sobre o qual se exerce
    indirectamente a acção expressa pelo
    verbo, isto é, o paciente da acção.

     O Miguel escreveu ao tio.
É o complemento introduzido pela preposição de, que
   acrescenta alguma indicação ao nome que o
   precede.
    O livro de Ciências tem imagens lindas.



Designa uma circunstância ocasional da acção do verbo.


de modo : Lê com atenção.
de lugar: Nasceu em Lisboa. Vou para Paris.
de fim: Trabalha para viver.
de tempo: Chegou a casa ontem.
de companhia: Vive com a família.
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de causa: Caiu de fraqueza.

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Sintaxe Portugus 090516070420 Phpapp02

  • 1. Trabalho elaborado por:  Daniel Nº6 9ºB  Gabriel Nº13 9ºB  João André Nº18 9ºB 
  • 2. Sujeito: é um dos termos essenciais da oração,  responsável por realizar ou sofrer uma acção ou estado. é o sujeito que tem apenas um núcleo representativo. Aumentar o número de características a ele atribuídas não o torna composto. Exemplos de sujeito simples: Maria é uma garota bonita.
  • 3. é aquele que apresenta mais de um núcleo representativo, escrito na oração. O Rafael, o Marco e o Mário jogam andebol. é aquele que não vem expresso na oração, mas pode ser facilmente identificado pela desinência do verbo. Fecharam a porta. é o que não se nomeia ou por não se querer ou por não se saber fazê-lo. Podemos dizer que o sujeito é indeterminado quando o verbo não se refere a uma pessoa determinada, ou por se desconhecer quem executa a acção ou por não haver interesse no seu conhecimento. Aparecerá a acção, mas não há como dizer quem a pratica ou praticou. Dizem que eles não vão bem.
  • 4. há verbos que não têm sujeito, ou este é nulo. A língua desconhece a existência de sujeito de tais verbos. Uma oração é sem sujeito quando o verbo está na terceira pessoa do singular. Fechei a porta. Na oração, o predicado é a função sintáctica  desempenhada pelo verbo. O predicado identifica a acção ou aquilo que se enuncia acerca do sujeito.
  • 5. é, portanto, o nome ou expressão equivalente que se associa a um verbo copulativo para lhe atribuir sentido. Os alunos são inteligentes. é um termo acessório da oração que se liga a um substantivo. Em Angola já se calaram as armas, sinal provável de paz. é um termo de natureza exclamativa, que tem como função chamar alguém ou alguma coisa personificada. “Venha cá, rapaz!”
  • 6. é o adjectivo ou expressão equivalente que se associa a um nome ou expressão nominal para indicar uma característica ou qualidade do ser ou objecto designado por esse nome. Aquele homem alto e magro mora no meu prédio
  • 8. constroem-se com os complementos directo e indirecto. O Miguel ofereceu uma prenda à Catarina. São os verbos que não precisam dos complementos directo e/ou indirecto. A Ana sorriu.
  • 9. Indica o ser sobre o qual recai  directamente a acção expressa pelo verbo. O meu pai comprou um carro. Neste exemplo, está representado o sujeito  e um verbo para exprimir a acção atribuída ao sujeito (comprou). No entanto, o verbo revela-se insuficiente para caracterizar de forma clara a acção; daí a necessidade de introduzir um novo elemento (complemento directo) para identificar o objecto sobre o qual recai a acção.
  • 10. Alguns verbos transitivos exigem a  presença de um complemento que identifique o ser sobre o qual se exerce indirectamente a acção expressa pelo verbo, isto é, o paciente da acção. O Miguel escreveu ao tio.
  • 11. É o complemento introduzido pela preposição de, que acrescenta alguma indicação ao nome que o precede. O livro de Ciências tem imagens lindas. Designa uma circunstância ocasional da acção do verbo. de modo : Lê com atenção. de lugar: Nasceu em Lisboa. Vou para Paris. de fim: Trabalha para viver. de tempo: Chegou a casa ontem. de companhia: Vive com a família. de meio: Viaja de comboio. de causa: Caiu de fraqueza.