SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 18
Aula 5 - Força Colégio Estadual Dom Helder Câmara Física -  2º Ano – Prof.(a) Cristiane 2010
1. Introdução A Dinâmica é o ramo da Mecânica que estuda as  causas do movimento de um corpo. Estas causas estão relacionadas às forças que atuam sobre ele. Dessa maneira, o conceito de força é de fundamental importância no estudo da Dinâmica .
2. Conceito de Força Tomemos um corpo inicialmente em repouso.  Esse corpo jamais conseguirá sair do estado de repouso, a menos que receba a ação de uma força resultante não-nula.  Um corpo sozinho não exerce força sobre si mesmo. Logo: “ FORÇA É O FRUTO DA INTERAÇÃO ENTRE DOIS CORPOS”
2. Conceito de Força É importante lembrar que a grandeza física, força, é uma grandeza vetorial, isto é, para caracterizá-la precisamos definir sua  intensidade (módulo), sua direção de atuação e seu sentido.   Quando assinalamos uma força num corpo, usando um vetor (seta), queremos simbolizar a ação que ele está sofrendo de um outro corpo. Logo, o número de forças que um corpo recebe está associado ao número de interações das quais ele participa.
2. Conceito de Força É importante lembrar que a grandeza física, força, é uma grandeza vetorial, isto é, para caracterizá-la precisamos definir sua  intensidade (módulo), sua direção de atuação e seu sentido.   Quando assinalamos uma força num corpo, usando um vetor (seta), queremos simbolizar a ação que ele está sofrendo de um outro corpo. Logo, o número de forças que um corpo recebe está associado ao número de interações das quais ele participa.
3. Efeitos de Forças  Podemos reconhecer a existência de forças pelos efeitos que produzem quando aplicadas a um corpo.  A. Deformação   A deformação é um dos efeitos causados pela força. Por exemplo, quando você chuta uma bola, no ponto de contato entre o pé e a bola ocorre uma deformação.
3. Efeitos de Forças  ,[object Object],[object Object],[object Object]
3. Efeitos de Forças  ,[object Object],[object Object]
3. Efeitos de Forças  B. Alteração de Velocidade  Outro efeito que a força pode produzir no corpo é a alteração de sua velocidade, que consiste num aumento ou numa diminuição do módulo da velocidade, ou alteração da direção da velocidade. No exemplo acima, além do pé do jogador deformar a bola, simultaneamente seu chute altera a velocidade da bola.
3. Efeitos de Forças  C. Equilíbrio  O equilíbrio é outro efeito causado pela força. Por exemplo, você prende um corpo através de um fio num suporte. A força do fio no corpo produz um equilíbrio, evitando que ele caia pela ação da gravidade terrestre.
4. Medida de Forças A intensidade de uma força pode ser medida através de um aparelho denominado dinamômetro. O dinamômetro é um instrumento constituído de uma mola que se deforma quando recebe a ação de   uma força. Logo, para cada deformação produzida, temos o dispositivo indicando a intensidade da força aplicada. No SI, a unidade de medida de força é o Newton (N). Eventualmente pode-se  utilizar a unidade prática quilograma-força (kgf), sendo que 1 kgf = 9,8 N.
5. Tipo de Forças As forças trocadas entre os corpos podem ser de contato ou de campo (ação à distância). Destacamos, a seguir, as orientações (direção e sentido) de algumas dessas forças.  A. Força Peso  Denomina-se  força  peso  a força de campo gravitacional que a Terra exerce sobre qualquer objeto colocado próximo à sua superfície. Ela tem direção vertical e sentido para baixo.
5. Tipo de Forças B. Força de Tração   É a força de contato aplicada por um fio (ou eventualmente por uma barra) sobre um corpo. A força de tração  tem a direção do fio e sentido de puxar.
5. Tipo de Forças C. Força Normal  A força de reação normal de apoio, ou simplesmente força normal  , é a força de empurrão que uma superfície exerce sobre um corpo nela apoiado.  Quando um bloco (um livro, por exemplo) encontra-se em repouso sobre uma mesa, ele recebe da mesa uma força de compressão que impede a sua penetração sobre ela devido à ação da força peso.
5. Tipo de Forças D. Força de Atrito  Quando se lança um corpo sobre uma mesa comum horizontal, ele pára após percorrer uma certa distância. Isso significa que houve uma resistência ao seu movimento. Essa resistência altera a velocidade do corpo e é, portanto, medida por uma força. Essa força de contato motivada por asperezas superficiais recebe o nome de força de atrito. Tal força de atrito é paralela às superfícies de contato e se opõe ao deslizamento relativo ou à tendência de escorregamento .
6. Unidade de Força A unidade mais utilizada para se medir uma força é o Newton,  embora a dina (dyn) e o quilograma-força (kgf), sejam bastante utilizados em algumas áreas.  •  No S.I.  =>  N (Newton)  •  No C.G.S.  =>  dyn (dina)  •  Sistema Técnico  =>  Kgf (quilograma força)   Relação entre as unidades:   1 N = 10 5  dyn  1 Kgf = 9,8 N  OBS.:  Um Quilograma-força ( kgf ) é a intensidade da força peso de um corpo de 1 kg de massa, situado num local onde a aceleração gravitacional é normal ( g = 9,8 m/s 2  ).
7. Exercícios 01.  Identifique uma situação em que um corpo estará em equilíbrio.  a)  Um carro em movimento variado.  b)  Uma pedra caindo em um poço.  c)  O vento no mar.  d)  Uma fruta em uma árvore  e)  Um jogador chutando uma bola.  02.  Qual o tipo de deformação responsável para um  trator rebocar um caminhão?  a)  Tração  b)  Torção  c)  Flexão  d)  Compressão  e)  Colaboração
7. Exercícios ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

Dinâmica
DinâmicaDinâmica
Dinâmica
 
TERMOLOGIA
TERMOLOGIATERMOLOGIA
TERMOLOGIA
 
Magnetismo
MagnetismoMagnetismo
Magnetismo
 
Movimento Circular Uniforme
Movimento Circular UniformeMovimento Circular Uniforme
Movimento Circular Uniforme
 
Maquinas simples - Plano Alavancas
Maquinas simples - Plano AlavancasMaquinas simples - Plano Alavancas
Maquinas simples - Plano Alavancas
 
Leis De Newton
Leis De NewtonLeis De Newton
Leis De Newton
 
Cicuito elétrico
Cicuito elétricoCicuito elétrico
Cicuito elétrico
 
Noções básicas de cinemática
Noções básicas de cinemáticaNoções básicas de cinemática
Noções básicas de cinemática
 
Processos de eletrização
Processos de eletrizaçãoProcessos de eletrização
Processos de eletrização
 
Aplicações das Leis de Newton
Aplicações das Leis de Newton Aplicações das Leis de Newton
Aplicações das Leis de Newton
 
Ondas 9° ano cec
Ondas 9° ano cecOndas 9° ano cec
Ondas 9° ano cec
 
Maquinas simples-cris
Maquinas simples-crisMaquinas simples-cris
Maquinas simples-cris
 
Força de atrito
Força de atritoForça de atrito
Força de atrito
 
Física - Lançamento Vertical
Física - Lançamento VerticalFísica - Lançamento Vertical
Física - Lançamento Vertical
 
Dinâmica: Força e Vetor - Aula Ensino Fundamental - Ciências Fisicas 9°ano
Dinâmica: Força e Vetor - Aula Ensino Fundamental - Ciências Fisicas 9°anoDinâmica: Força e Vetor - Aula Ensino Fundamental - Ciências Fisicas 9°ano
Dinâmica: Força e Vetor - Aula Ensino Fundamental - Ciências Fisicas 9°ano
 
Aula 1 velocidade média
Aula 1  velocidade médiaAula 1  velocidade média
Aula 1 velocidade média
 
Maquinas simples
Maquinas simplesMaquinas simples
Maquinas simples
 
Slides eletrostatica
Slides eletrostaticaSlides eletrostatica
Slides eletrostatica
 
Introdução à Cinemática
Introdução à CinemáticaIntrodução à Cinemática
Introdução à Cinemática
 
Mecânica Slides
Mecânica SlidesMecânica Slides
Mecânica Slides
 

Destaque

Movimentos E ForçAs
Movimentos E ForçAsMovimentos E ForçAs
Movimentos E ForçAsJoão França
 
Força e movimento e força gravitacional
Força e movimento e força gravitacionalForça e movimento e força gravitacional
Força e movimento e força gravitacionalLuise Moura
 
Aula1 introducao-ao-conceito-de-forca
Aula1 introducao-ao-conceito-de-forcaAula1 introducao-ao-conceito-de-forca
Aula1 introducao-ao-conceito-de-forcaManuEmbu
 
Power point em trânsito - forças e seus efeitos
Power point   em trânsito - forças e seus efeitosPower point   em trânsito - forças e seus efeitos
Power point em trânsito - forças e seus efeitosPaula Pinto
 
3.1 dinâmica forças peso,normal, tração, elástica e atrito
3.1 dinâmica forças peso,normal, tração, elástica e atrito3.1 dinâmica forças peso,normal, tração, elástica e atrito
3.1 dinâmica forças peso,normal, tração, elástica e atritoWALTER ALENCAR DE SOUSA
 
Comportamento das funções do 1° grau quando
Comportamento das funções do 1° grau quandoComportamento das funções do 1° grau quando
Comportamento das funções do 1° grau quandocolers
 
Lei de coulomb força eletrica exemplo e exercícios
Lei de coulomb força eletrica exemplo e exercíciosLei de coulomb força eletrica exemplo e exercícios
Lei de coulomb força eletrica exemplo e exercíciosVinicius Tavares
 
1 Free GréCia E Roma
1   Free GréCia E Roma1   Free GréCia E Roma
1 Free GréCia E Romacelsoidamiano
 
Apresentação lubrificantes
Apresentação lubrificantesApresentação lubrificantes
Apresentação lubrificantesWillian Mello
 
Grécia clássica e roma
Grécia clássica e romaGrécia clássica e roma
Grécia clássica e romaCarlos Glufke
 
Física - Exercícios Resolvidos de Equilíbrio de um Ponto Material
Física - Exercícios Resolvidos de Equilíbrio de um Ponto MaterialFísica - Exercícios Resolvidos de Equilíbrio de um Ponto Material
Física - Exercícios Resolvidos de Equilíbrio de um Ponto MaterialJoana Figueredo
 
Movimentos e forças
Movimentos e forçasMovimentos e forças
Movimentos e forçasMarta-9C
 
Viveiro de mudas embrapa
Viveiro de mudas embrapaViveiro de mudas embrapa
Viveiro de mudas embraparamyrobatista
 
Domínios Morfoclimáticos Brasileiro
Domínios Morfoclimáticos BrasileiroDomínios Morfoclimáticos Brasileiro
Domínios Morfoclimáticos Brasileirovitor moraes ribeiro
 

Destaque (20)

Forças
ForçasForças
Forças
 
13 forças da mecânica
13   forças da mecânica13   forças da mecânica
13 forças da mecânica
 
Tipos de força
Tipos de forçaTipos de força
Tipos de força
 
Movimentos E ForçAs
Movimentos E ForçAsMovimentos E ForçAs
Movimentos E ForçAs
 
Força e movimento e força gravitacional
Força e movimento e força gravitacionalForça e movimento e força gravitacional
Força e movimento e força gravitacional
 
Aula1 introducao-ao-conceito-de-forca
Aula1 introducao-ao-conceito-de-forcaAula1 introducao-ao-conceito-de-forca
Aula1 introducao-ao-conceito-de-forca
 
Power point em trânsito - forças e seus efeitos
Power point   em trânsito - forças e seus efeitosPower point   em trânsito - forças e seus efeitos
Power point em trânsito - forças e seus efeitos
 
Pré-UFRGS Física
Pré-UFRGS FísicaPré-UFRGS Física
Pré-UFRGS Física
 
3.1 dinâmica forças peso,normal, tração, elástica e atrito
3.1 dinâmica forças peso,normal, tração, elástica e atrito3.1 dinâmica forças peso,normal, tração, elástica e atrito
3.1 dinâmica forças peso,normal, tração, elástica e atrito
 
Comportamento das funções do 1° grau quando
Comportamento das funções do 1° grau quandoComportamento das funções do 1° grau quando
Comportamento das funções do 1° grau quando
 
Lei de coulomb força eletrica exemplo e exercícios
Lei de coulomb força eletrica exemplo e exercíciosLei de coulomb força eletrica exemplo e exercícios
Lei de coulomb força eletrica exemplo e exercícios
 
1 Free GréCia E Roma
1   Free GréCia E Roma1   Free GréCia E Roma
1 Free GréCia E Roma
 
Apresentação lubrificantes
Apresentação lubrificantesApresentação lubrificantes
Apresentação lubrificantes
 
Grécia clássica e roma
Grécia clássica e romaGrécia clássica e roma
Grécia clássica e roma
 
Física - Exercícios Resolvidos de Equilíbrio de um Ponto Material
Física - Exercícios Resolvidos de Equilíbrio de um Ponto MaterialFísica - Exercícios Resolvidos de Equilíbrio de um Ponto Material
Física - Exercícios Resolvidos de Equilíbrio de um Ponto Material
 
Evolução biológica das espécies
Evolução biológica das espéciesEvolução biológica das espécies
Evolução biológica das espécies
 
Movimentos e forças
Movimentos e forçasMovimentos e forças
Movimentos e forças
 
Viveiro de mudas embrapa
Viveiro de mudas embrapaViveiro de mudas embrapa
Viveiro de mudas embrapa
 
Aula 1 - Biologia Celular
Aula 1 - Biologia CelularAula 1 - Biologia Celular
Aula 1 - Biologia Celular
 
Domínios Morfoclimáticos Brasileiro
Domínios Morfoclimáticos BrasileiroDomínios Morfoclimáticos Brasileiro
Domínios Morfoclimáticos Brasileiro
 

Semelhante a Forças: conceito, tipos e efeitos

AULAS 2° E Karine Felix.pptx
AULAS 2° E Karine Felix.pptxAULAS 2° E Karine Felix.pptx
AULAS 2° E Karine Felix.pptxKarine Felix
 
AULAS 3° C Karine Felix.pptx
AULAS 3° C Karine Felix.pptxAULAS 3° C Karine Felix.pptx
AULAS 3° C Karine Felix.pptxKarine Felix
 
AULAS 2° D Karine Felix.pptx
AULAS 2° D Karine Felix.pptxAULAS 2° D Karine Felix.pptx
AULAS 2° D Karine Felix.pptxKarine Felix
 
AULAS 2° A Karine Felix.pptx
AULAS 2° A Karine Felix.pptxAULAS 2° A Karine Felix.pptx
AULAS 2° A Karine Felix.pptxKarine Felix
 
Forca elástica e força de atrito
Forca elástica e força de atritoForca elástica e força de atrito
Forca elástica e força de atritoKayck L Brito
 
Resumos físico química (3º teste)
Resumos físico química (3º teste)Resumos físico química (3º teste)
Resumos físico química (3º teste)Ana Beatriz Neiva
 
Resumos físico química (3º teste)
Resumos físico química (3º teste)Resumos físico química (3º teste)
Resumos físico química (3º teste)Ana Beatriz Neiva
 
Aula Experimental 2.docx
Aula Experimental 2.docxAula Experimental 2.docx
Aula Experimental 2.docxDirceGrein
 
Força, Trabalho, Potência e Energia
Força, Trabalho, Potência e EnergiaForça, Trabalho, Potência e Energia
Força, Trabalho, Potência e EnergiaCarla Regina
 
Dinamica -As leis de Newton.pptx
Dinamica -As leis de Newton.pptxDinamica -As leis de Newton.pptx
Dinamica -As leis de Newton.pptxCanalFsicaFcil
 

Semelhante a Forças: conceito, tipos e efeitos (20)

Leis de newton 1 e 2
Leis de newton 1 e 2Leis de newton 1 e 2
Leis de newton 1 e 2
 
8a série as leis de newton
8a série   as leis de newton8a série   as leis de newton
8a série as leis de newton
 
Inérciaforçadeatrito
InérciaforçadeatritoInérciaforçadeatrito
Inérciaforçadeatrito
 
Dinâmica
DinâmicaDinâmica
Dinâmica
 
AULAS 2° E Karine Felix.pptx
AULAS 2° E Karine Felix.pptxAULAS 2° E Karine Felix.pptx
AULAS 2° E Karine Felix.pptx
 
AULAS 3° C Karine Felix.pptx
AULAS 3° C Karine Felix.pptxAULAS 3° C Karine Felix.pptx
AULAS 3° C Karine Felix.pptx
 
AULAS 2° D Karine Felix.pptx
AULAS 2° D Karine Felix.pptxAULAS 2° D Karine Felix.pptx
AULAS 2° D Karine Felix.pptx
 
AULAS 2° A Karine Felix.pptx
AULAS 2° A Karine Felix.pptxAULAS 2° A Karine Felix.pptx
AULAS 2° A Karine Felix.pptx
 
Dinâmica
DinâmicaDinâmica
Dinâmica
 
Forca elástica e força de atrito
Forca elástica e força de atritoForca elástica e força de atrito
Forca elástica e força de atrito
 
Força de atrito
Força de atritoForça de atrito
Força de atrito
 
Exercícios dinâmica
Exercícios dinâmicaExercícios dinâmica
Exercícios dinâmica
 
Forcas de-atrito
Forcas de-atritoForcas de-atrito
Forcas de-atrito
 
Resumos físico química (3º teste)
Resumos físico química (3º teste)Resumos físico química (3º teste)
Resumos físico química (3º teste)
 
Resumos físico química (3º teste)
Resumos físico química (3º teste)Resumos físico química (3º teste)
Resumos físico química (3º teste)
 
Slideharedinamica
SlideharedinamicaSlideharedinamica
Slideharedinamica
 
As Leis de Newton
As Leis de NewtonAs Leis de Newton
As Leis de Newton
 
Aula Experimental 2.docx
Aula Experimental 2.docxAula Experimental 2.docx
Aula Experimental 2.docx
 
Força, Trabalho, Potência e Energia
Força, Trabalho, Potência e EnergiaForça, Trabalho, Potência e Energia
Força, Trabalho, Potência e Energia
 
Dinamica -As leis de Newton.pptx
Dinamica -As leis de Newton.pptxDinamica -As leis de Newton.pptx
Dinamica -As leis de Newton.pptx
 

Mais de cristbarb

Aula 01 - Física - Energia Energia Mecânica.pptx
Aula 01 - Física - Energia Energia Mecânica.pptxAula 01 - Física - Energia Energia Mecânica.pptx
Aula 01 - Física - Energia Energia Mecânica.pptxcristbarb
 
Aula02 eletrostatica
Aula02 eletrostaticaAula02 eletrostatica
Aula02 eletrostaticacristbarb
 
2001 g8 energia nuclear
2001 g8 energia nuclear2001 g8 energia nuclear
2001 g8 energia nuclearcristbarb
 
2001 g7 biomassa 01
2001 g7 biomassa 012001 g7 biomassa 01
2001 g7 biomassa 01cristbarb
 
2003 g8 nuclear
2003 g8 nuclear2003 g8 nuclear
2003 g8 nuclearcristbarb
 
Energia Geotérmica
Energia GeotérmicaEnergia Geotérmica
Energia Geotérmicacristbarb
 
Usinas Termoelétricas
Usinas TermoelétricasUsinas Termoelétricas
Usinas Termoelétricascristbarb
 
2002 g6 energia maremotriz-1
2002 g6 energia maremotriz-12002 g6 energia maremotriz-1
2002 g6 energia maremotriz-1cristbarb
 

Mais de cristbarb (20)

Aula 01 - Física - Energia Energia Mecânica.pptx
Aula 01 - Física - Energia Energia Mecânica.pptxAula 01 - Física - Energia Energia Mecânica.pptx
Aula 01 - Física - Energia Energia Mecânica.pptx
 
Aula02 eletrostatica
Aula02 eletrostaticaAula02 eletrostatica
Aula02 eletrostatica
 
2001 g8 energia nuclear
2001 g8 energia nuclear2001 g8 energia nuclear
2001 g8 energia nuclear
 
2001 g7 biomassa 01
2001 g7 biomassa 012001 g7 biomassa 01
2001 g7 biomassa 01
 
Mares
MaresMares
Mares
 
Geotermica
GeotermicaGeotermica
Geotermica
 
Binder1
Binder1Binder1
Binder1
 
2002 g4
2002 g42002 g4
2002 g4
 
Binder1
Binder1Binder1
Binder1
 
2003 g8 nuclear
2003 g8 nuclear2003 g8 nuclear
2003 g8 nuclear
 
Biomassa
BiomassaBiomassa
Biomassa
 
Binder1
Binder1Binder1
Binder1
 
Energia Geotérmica
Energia GeotérmicaEnergia Geotérmica
Energia Geotérmica
 
Binder1
Binder1Binder1
Binder1
 
2003 g3
2003 g32003 g3
2003 g3
 
Usinas Termoelétricas
Usinas TermoelétricasUsinas Termoelétricas
Usinas Termoelétricas
 
2003 g1
2003 g12003 g1
2003 g1
 
2002 g6 energia maremotriz-1
2002 g6 energia maremotriz-12002 g6 energia maremotriz-1
2002 g6 energia maremotriz-1
 
2002 g4
2002 g42002 g4
2002 g4
 
2001 g3
2001 g32001 g3
2001 g3
 

Forças: conceito, tipos e efeitos

  • 1. Aula 5 - Força Colégio Estadual Dom Helder Câmara Física - 2º Ano – Prof.(a) Cristiane 2010
  • 2. 1. Introdução A Dinâmica é o ramo da Mecânica que estuda as causas do movimento de um corpo. Estas causas estão relacionadas às forças que atuam sobre ele. Dessa maneira, o conceito de força é de fundamental importância no estudo da Dinâmica .
  • 3. 2. Conceito de Força Tomemos um corpo inicialmente em repouso. Esse corpo jamais conseguirá sair do estado de repouso, a menos que receba a ação de uma força resultante não-nula. Um corpo sozinho não exerce força sobre si mesmo. Logo: “ FORÇA É O FRUTO DA INTERAÇÃO ENTRE DOIS CORPOS”
  • 4. 2. Conceito de Força É importante lembrar que a grandeza física, força, é uma grandeza vetorial, isto é, para caracterizá-la precisamos definir sua intensidade (módulo), sua direção de atuação e seu sentido. Quando assinalamos uma força num corpo, usando um vetor (seta), queremos simbolizar a ação que ele está sofrendo de um outro corpo. Logo, o número de forças que um corpo recebe está associado ao número de interações das quais ele participa.
  • 5. 2. Conceito de Força É importante lembrar que a grandeza física, força, é uma grandeza vetorial, isto é, para caracterizá-la precisamos definir sua intensidade (módulo), sua direção de atuação e seu sentido. Quando assinalamos uma força num corpo, usando um vetor (seta), queremos simbolizar a ação que ele está sofrendo de um outro corpo. Logo, o número de forças que um corpo recebe está associado ao número de interações das quais ele participa.
  • 6. 3. Efeitos de Forças Podemos reconhecer a existência de forças pelos efeitos que produzem quando aplicadas a um corpo. A. Deformação A deformação é um dos efeitos causados pela força. Por exemplo, quando você chuta uma bola, no ponto de contato entre o pé e a bola ocorre uma deformação.
  • 7.
  • 8.
  • 9. 3. Efeitos de Forças B. Alteração de Velocidade Outro efeito que a força pode produzir no corpo é a alteração de sua velocidade, que consiste num aumento ou numa diminuição do módulo da velocidade, ou alteração da direção da velocidade. No exemplo acima, além do pé do jogador deformar a bola, simultaneamente seu chute altera a velocidade da bola.
  • 10. 3. Efeitos de Forças C. Equilíbrio O equilíbrio é outro efeito causado pela força. Por exemplo, você prende um corpo através de um fio num suporte. A força do fio no corpo produz um equilíbrio, evitando que ele caia pela ação da gravidade terrestre.
  • 11. 4. Medida de Forças A intensidade de uma força pode ser medida através de um aparelho denominado dinamômetro. O dinamômetro é um instrumento constituído de uma mola que se deforma quando recebe a ação de uma força. Logo, para cada deformação produzida, temos o dispositivo indicando a intensidade da força aplicada. No SI, a unidade de medida de força é o Newton (N). Eventualmente pode-se utilizar a unidade prática quilograma-força (kgf), sendo que 1 kgf = 9,8 N.
  • 12. 5. Tipo de Forças As forças trocadas entre os corpos podem ser de contato ou de campo (ação à distância). Destacamos, a seguir, as orientações (direção e sentido) de algumas dessas forças. A. Força Peso Denomina-se força peso a força de campo gravitacional que a Terra exerce sobre qualquer objeto colocado próximo à sua superfície. Ela tem direção vertical e sentido para baixo.
  • 13. 5. Tipo de Forças B. Força de Tração É a força de contato aplicada por um fio (ou eventualmente por uma barra) sobre um corpo. A força de tração tem a direção do fio e sentido de puxar.
  • 14. 5. Tipo de Forças C. Força Normal A força de reação normal de apoio, ou simplesmente força normal , é a força de empurrão que uma superfície exerce sobre um corpo nela apoiado. Quando um bloco (um livro, por exemplo) encontra-se em repouso sobre uma mesa, ele recebe da mesa uma força de compressão que impede a sua penetração sobre ela devido à ação da força peso.
  • 15. 5. Tipo de Forças D. Força de Atrito Quando se lança um corpo sobre uma mesa comum horizontal, ele pára após percorrer uma certa distância. Isso significa que houve uma resistência ao seu movimento. Essa resistência altera a velocidade do corpo e é, portanto, medida por uma força. Essa força de contato motivada por asperezas superficiais recebe o nome de força de atrito. Tal força de atrito é paralela às superfícies de contato e se opõe ao deslizamento relativo ou à tendência de escorregamento .
  • 16. 6. Unidade de Força A unidade mais utilizada para se medir uma força é o Newton, embora a dina (dyn) e o quilograma-força (kgf), sejam bastante utilizados em algumas áreas. • No S.I. => N (Newton) • No C.G.S. => dyn (dina) • Sistema Técnico => Kgf (quilograma força) Relação entre as unidades: 1 N = 10 5 dyn 1 Kgf = 9,8 N OBS.: Um Quilograma-força ( kgf ) é a intensidade da força peso de um corpo de 1 kg de massa, situado num local onde a aceleração gravitacional é normal ( g = 9,8 m/s 2 ).
  • 17. 7. Exercícios 01. Identifique uma situação em que um corpo estará em equilíbrio. a) Um carro em movimento variado. b) Uma pedra caindo em um poço. c) O vento no mar. d) Uma fruta em uma árvore e) Um jogador chutando uma bola. 02. Qual o tipo de deformação responsável para um trator rebocar um caminhão? a) Tração b) Torção c) Flexão d) Compressão e) Colaboração
  • 18.