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Filosofia da Educação II- Estudo dirigido 4
Escola e Democracia - SAVIANI, Demerval.
Dia: 06/05/2015
Nomes:
Daiany Rodrigues (faltou) , Elica Maria Fracassi, Giovana Alonso, Letícia Lais Silva, Roosevelt
Carlos de Oliveira, Thaina Ariane.
1. Escola Tradicional, Escola Nova, problema da Marginalidade.
A Escola Tradicional possui a um viés de ‘’ escola para todos/ dever do estado’’, mas a mesma se
concentrava na burguesia. Esse modelo de educação se baseava no papel do professor que concentrava o
conhecimento, ministrando lições aos seus alunos e os mesmos deveriam segui-las atentamente. O
professor também aplicava exercícios que os alunos deveriam realizar disciplinadamente. A
marginalidade na escola tradicional é identificada como ignorância, deste modo a escola surge como
antídoto à ignorância difundindo a instrução e conhecimentos sistematizados acumulados pela
humanidade.
Já a escola nova surge como crítica à escola tradicional mas formada a partir da mesma. As
classes foram desfeitas, dando lugar às áreas de interesse frequentadas livremente na escola pelos alunos,
formando um lugar alegre, movimentado, barulhento e multicolorido. Esse modelo escolar valoriza o
sentimento do aluno, seus aspectos psicológicos, seus interesses, valorizando o indivíduo que é tido
centralmente, assim como sua espontaneidade e inspiração, tendo como resultado a qualidade. A
marginalidade nesse contexto é entendida não mais pela ignorância, mas sim pela rejeição. O marginal era
rejeitado. A escola nova surge como meio de equalização social, mas acaba por agravar o problema, pelos
seus custos e acabou sento utilizada para hegemonia da classe dominante.
Questão: Pensando na questão da marginalidade nos modelos educacionais da escola tradicional e da Escola
Nova, como podemos entender marginalidade na atual educação?
2 - O caráter científico do método tradicional e o caráter pseudocientífico dos métodos novos;
Caráter científico do método tradicional: Foi constituído após a revolução industrial,
contrariando o argumento do escolanovismo de que a revolução industrial transformou a sociedade, por
determinar uma sociedade não mais estática e que está em mudança contínua. Este método tradicional se
estruturou através de um método pedagógico, que é o método expositivo, que todos conhecem, todos
passaram por ele, e muitos estão passando, cuja matriz teórica pode ser identificada nos cinco passos
formais de Herbart (preparação, apresentação, comparação e assimilação, generalização, e aplicação).
Tais passos correspondem ao esquema do método científico indutivo, formulado por Bacon,
esquematizado em três momentos fundamentais (observação, generalização e a confirmação).
Então, como se dá o caráter pseudocientífico dos métodos novos? A idéia de uma educação para
uma civilização em mudança, com base no surgimento da ciência moderna. Assim, os métodos
tradicionais são remetidos para a Idade Média, e, portanto, para um caráter pré-científico, e mesmo
anticientífico, ou seja, dogmático. No entanto, esta crença que a Escola Nova propaga é uma crença
totalmente falsa. O ensino tradicional que hoje existe é fruto da revolução industrial e se implantou nos
chamados sistemas nacionais de ensino, criando redes oficiais criadas a partir de meados do século XIX e
consolidado o poder burguês, aciona-se a escola redentora da humanidade, universal, gratuita e
obrigatória como instrumento de consolidação da ordem democrática. Os cinco passos propostos pelo
movimento da Escola Nova que se contrapõem simetricamente aos passos do ensino tradicional são: a) o
ensino como atividade; b) que suscita um determinado problema; c) provocando o levantamento dos
dados; d) de onde surgirão as hipóteses, e) que levará alunos e professores à experimentação que
permitiria confirmar ou rejeitar as hipóteses formuladas. Pois bem, o ensino tradicional se propunha a
transmitir conhecimentos obtidos pela ciência, estes já compendiados, sistematizados e incorporados ao
acervo cultural da humanidade, enquanto a proposta do escolanovismo leva professores e alunos saírem
em busca de dados, estes provenientes de diversas fontes, como documentos, dados de campo. A partir
daí, suas hipóteses seriam levantadas para explicação dos problemas surgidos ao longo das tarefas
propostas.
Questão: Se as abordagens de Bacon e de Herbart são consideradas como anticientíficas, quais são os
motivos atribuídos pelo movimento da Escola Nova? Como podemos harmonizar os dois movimentos nos dias
de hoje em vista da importância de uma escola laica, científica e obrigatória?
3. Escola e Democracia
A pedagogia tradicional se traduz numa concepção filosófica essencialista, enquanto a pedagogia
nova privilegia e existência. Saviani expressa uma tese de que quanto mais se pensou em democracia
dentro da escola, menos ela esteve presente nela e em quanto menos se pensou em democracia dentro da
escola, mais ela se fez presente.
Ele justifica a falta de democracia na escola, assim como a desigualdade humana, como provinda da
própria essência do homem, logo quando este em seus primórdios se divide entre senhores e servos. Mas
há formas de dominação (diferenciação, desigualdade) não naturais, não essenciais, mas que ocorrem
historicamente, social e acidentalmente, como por exemplo, a dominação da nobreza e do clero. A
reforma da sociedade vai se postular nessa não dominação perante outro homem, num estabelecimento de
igualdade. As diferenças sociais são injustiças, não poderiam continuar existindo.
Escolarizar todos os homens seria uma maneira de torna-los iguais perante seus direitos e deveres.
Assim, todos os homens participariam do processo político, consolidando a ordem democrática.
A Escola Nova iniciaria um processo de democratização, já que oportunizava a presença de todas as
pessoas na escola.
‘’ Com o enunciado da terceira tese procurei evidenciar como a Escola Nova, a despeito de considerar
a pedagogia tradicional como intrinsicamente autoritária proclamando-se, por seu lado, democrática e
estimulando a livre iniciativa dos alunos, reforçou as desigualdades, tendo, portanto, um efeito
socialmente antidemocrático’’. (Saviani, 1999, p. 85).
Democracia seria portanto uma conquista e não um dado no processo educativo. Saviani propõe que se
desenvolva a democracia no processo social, não reverenciando uma ação pedagógica autoritária (no caso
a Pedagogia Tradicional), nem a ação pedagógica dita democrática (Pedagogia Nova).
Questão: A democracia visada pela Escola Nova se concretizou? Nosso modelo educacional é realmente
pautado em ideais de liberdade e democracia? Em que momentos podemos perceber esse ideal cumprindo-se?

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Escola Democracia

  • 1. Filosofia da Educação II- Estudo dirigido 4 Escola e Democracia - SAVIANI, Demerval. Dia: 06/05/2015 Nomes: Daiany Rodrigues (faltou) , Elica Maria Fracassi, Giovana Alonso, Letícia Lais Silva, Roosevelt Carlos de Oliveira, Thaina Ariane. 1. Escola Tradicional, Escola Nova, problema da Marginalidade. A Escola Tradicional possui a um viés de ‘’ escola para todos/ dever do estado’’, mas a mesma se concentrava na burguesia. Esse modelo de educação se baseava no papel do professor que concentrava o conhecimento, ministrando lições aos seus alunos e os mesmos deveriam segui-las atentamente. O professor também aplicava exercícios que os alunos deveriam realizar disciplinadamente. A marginalidade na escola tradicional é identificada como ignorância, deste modo a escola surge como antídoto à ignorância difundindo a instrução e conhecimentos sistematizados acumulados pela humanidade. Já a escola nova surge como crítica à escola tradicional mas formada a partir da mesma. As classes foram desfeitas, dando lugar às áreas de interesse frequentadas livremente na escola pelos alunos, formando um lugar alegre, movimentado, barulhento e multicolorido. Esse modelo escolar valoriza o sentimento do aluno, seus aspectos psicológicos, seus interesses, valorizando o indivíduo que é tido centralmente, assim como sua espontaneidade e inspiração, tendo como resultado a qualidade. A marginalidade nesse contexto é entendida não mais pela ignorância, mas sim pela rejeição. O marginal era rejeitado. A escola nova surge como meio de equalização social, mas acaba por agravar o problema, pelos seus custos e acabou sento utilizada para hegemonia da classe dominante. Questão: Pensando na questão da marginalidade nos modelos educacionais da escola tradicional e da Escola Nova, como podemos entender marginalidade na atual educação?
  • 2. 2 - O caráter científico do método tradicional e o caráter pseudocientífico dos métodos novos; Caráter científico do método tradicional: Foi constituído após a revolução industrial, contrariando o argumento do escolanovismo de que a revolução industrial transformou a sociedade, por determinar uma sociedade não mais estática e que está em mudança contínua. Este método tradicional se estruturou através de um método pedagógico, que é o método expositivo, que todos conhecem, todos passaram por ele, e muitos estão passando, cuja matriz teórica pode ser identificada nos cinco passos formais de Herbart (preparação, apresentação, comparação e assimilação, generalização, e aplicação). Tais passos correspondem ao esquema do método científico indutivo, formulado por Bacon, esquematizado em três momentos fundamentais (observação, generalização e a confirmação). Então, como se dá o caráter pseudocientífico dos métodos novos? A idéia de uma educação para uma civilização em mudança, com base no surgimento da ciência moderna. Assim, os métodos tradicionais são remetidos para a Idade Média, e, portanto, para um caráter pré-científico, e mesmo anticientífico, ou seja, dogmático. No entanto, esta crença que a Escola Nova propaga é uma crença totalmente falsa. O ensino tradicional que hoje existe é fruto da revolução industrial e se implantou nos chamados sistemas nacionais de ensino, criando redes oficiais criadas a partir de meados do século XIX e consolidado o poder burguês, aciona-se a escola redentora da humanidade, universal, gratuita e obrigatória como instrumento de consolidação da ordem democrática. Os cinco passos propostos pelo movimento da Escola Nova que se contrapõem simetricamente aos passos do ensino tradicional são: a) o ensino como atividade; b) que suscita um determinado problema; c) provocando o levantamento dos dados; d) de onde surgirão as hipóteses, e) que levará alunos e professores à experimentação que permitiria confirmar ou rejeitar as hipóteses formuladas. Pois bem, o ensino tradicional se propunha a transmitir conhecimentos obtidos pela ciência, estes já compendiados, sistematizados e incorporados ao acervo cultural da humanidade, enquanto a proposta do escolanovismo leva professores e alunos saírem em busca de dados, estes provenientes de diversas fontes, como documentos, dados de campo. A partir daí, suas hipóteses seriam levantadas para explicação dos problemas surgidos ao longo das tarefas propostas. Questão: Se as abordagens de Bacon e de Herbart são consideradas como anticientíficas, quais são os motivos atribuídos pelo movimento da Escola Nova? Como podemos harmonizar os dois movimentos nos dias de hoje em vista da importância de uma escola laica, científica e obrigatória? 3. Escola e Democracia A pedagogia tradicional se traduz numa concepção filosófica essencialista, enquanto a pedagogia nova privilegia e existência. Saviani expressa uma tese de que quanto mais se pensou em democracia dentro da escola, menos ela esteve presente nela e em quanto menos se pensou em democracia dentro da escola, mais ela se fez presente.
  • 3. Ele justifica a falta de democracia na escola, assim como a desigualdade humana, como provinda da própria essência do homem, logo quando este em seus primórdios se divide entre senhores e servos. Mas há formas de dominação (diferenciação, desigualdade) não naturais, não essenciais, mas que ocorrem historicamente, social e acidentalmente, como por exemplo, a dominação da nobreza e do clero. A reforma da sociedade vai se postular nessa não dominação perante outro homem, num estabelecimento de igualdade. As diferenças sociais são injustiças, não poderiam continuar existindo. Escolarizar todos os homens seria uma maneira de torna-los iguais perante seus direitos e deveres. Assim, todos os homens participariam do processo político, consolidando a ordem democrática. A Escola Nova iniciaria um processo de democratização, já que oportunizava a presença de todas as pessoas na escola. ‘’ Com o enunciado da terceira tese procurei evidenciar como a Escola Nova, a despeito de considerar a pedagogia tradicional como intrinsicamente autoritária proclamando-se, por seu lado, democrática e estimulando a livre iniciativa dos alunos, reforçou as desigualdades, tendo, portanto, um efeito socialmente antidemocrático’’. (Saviani, 1999, p. 85). Democracia seria portanto uma conquista e não um dado no processo educativo. Saviani propõe que se desenvolva a democracia no processo social, não reverenciando uma ação pedagógica autoritária (no caso a Pedagogia Tradicional), nem a ação pedagógica dita democrática (Pedagogia Nova). Questão: A democracia visada pela Escola Nova se concretizou? Nosso modelo educacional é realmente pautado em ideais de liberdade e democracia? Em que momentos podemos perceber esse ideal cumprindo-se?