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Desafios da Profissionalização Docente frente à Singularidade 
Tecnológica no Terceiro Milênio 
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Desafios da Profissionalização Docente frente à Singularidade Tecnológica no 
Terceiro Milênio 
1. Justificativa 
O presente trabalho tem por objetivo refletir sobre os desafios inerentes 
ao uso de novas tecnologias que se tornaram ubíquas. Ao passo em que novos 
desafios foram introduzidos na sala de aula como elementos multimodais, 
professores e alunos tiveram seus papéis reconfigurados dado o atual cenário 
em que se encontram: salários achatados, condições precárias de trabalho, 
jornadas inumanas, confusão dos papéis a serem desempenhados e a falta de 
respeito quanto aos direitos dos professores da formação básica em todo o 
país. Vários setores da indústria e comércio apressaram-se na adaptação de 
seus papéis por uma questão de sobrevivência. O professor que queira 
sobreviver, em um ambiente onde alunos competem entre os saberes técnicos 
e administrativos, terá de entender seu papel em seu micro-cenário e apossar-se 
das ferramentas e conhecimentos que garantirão seu modus operandis. 
2. Apresentação 
Definir a profissão de professor é um trabalho complexo por dois 
motivos: a definição dicionalizada é sincrônica e generalista e, a busca por uma 
definição anacrônica traz um universo de complexidades já que vivemos em 
um momento de tecnologias ubíquas em transição que, inquestionavelmente, 
nos levará à um momento de singularidade tecnológica em meio à um turbilhão 
de novos conceitos, saberes, novas éticas e novas profissões. 
O primeiro passo é entender, de forma anacrônica e sincrônica, como a 
crise de identidade do professor se estabelece na fronteira entre o eu pessoal e
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o eu profissional (NÓVOA, 1992). As novas tecnologias criaram uma pressão 
quase invisível sobre o professor como que ameaçando seu papel e tomando 
por assalto o que seria sua única catedral, isto é, sua profissão, sua sala de 
aula e a atenção disputada de seus alunos. Além de uma redução de sua 
esfera para um mero técnico executor de curriculos e não construtor de 
saberes e mentor intelectual dos nichos em que atua. 
A profissão de professor é aquela que, por sí, traz conflitos e revoluciona 
conhecimentos, técnicas e ambientes. Esta exige constante mudanças, novas 
adesões, ações e autoconsciência que torna o professor um ser em busca de 
uma constante construção de sua própria identidade. Isso não é só necessário 
mas de caráter urgente pelo fato de uma nova atenção apontar para um 
movimento social mais amplo. Isso se dá por causa de uma constante mutação 
cultural que reconfigura saberes, papéis e atores (NÓVOA, p. 18). 
O que se busca é evitar os modismos, estabelecer um referencial teórico 
sólido em virtude das fragilidades conceituais das Ciências da Educação e a 
aceitação das histórias de vida, pois as mesmas têm dado origem a práticas e 
reflexões estimulantes e fertilizadas pelo cruzamento de várias disciplinas. 
Conforme citado anteriormente, a definição de professor é complexa e 
requer um recorte para se obter um dado mais específico de quem é este 
profissional. Afirmamos isso baseados no fato de que o trabalho altera a 
identidade do trabalhador (TARDIF, 2000. p. 209), pois o trabalho não só 
modifica o ambiente; o trabalhador é modificado também e o professor não 
foge à regra. Isso quer dizer o seu saber trabalhar também é modificado. 
Aqui mencionamos o conflito existente com as novas tecnologias que 
surgem nos ambientes de ensino. Tais ferramentas continuam sendo apenas o 
meio e não o fim do ensino. No entanto, como qualquer ciência, estas 
ferramentas necessitam de um tempo e preparação que vão além da formação
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inicial do docente. Todo saber é temporal, haja vista que as diferentes 
ocupações e momentos históricos requerem novos conhcimentos, 
competências, aptidões e atitudes específicas que são aprendidas com o 
contato nas novas situações. 
No entanto, como conciliar novos saberes com os obstáculos existentes 
em nossos dias? Mencionando alguns, a curva de aprendizagem versus a 
velocidade do aparecimento de novas tecnologias dentro da sala de aula; o 
engessamento curricular estatal versus a obsolecência tecnológica; a síndrome 
de Burnout versus as ansiedades inerentes ao cumprimento do papel do 
professor, para citar apenas alguns desafios. 
Estes novos saberes da formação do professor são multimodais em sua 
distribuição. O que vem de uma fonte cientítifca e modo empírico é o 
knowledge base (saberes de formação) que pode englobar a formação inicial e 
contínua, currículo e socialização escolar, conhecimento das disciplinas a 
serem ministradas, ganho de experiência na profissão, cultura pessoal e 
acúmulo de capital cultural e profissional, e aprendizagem com os pares, 
porém, não limitados somente à esses. 
Vale ressaltar que, em virtude da origem multimodal dos saberes hoje 
disseminados, conceitos de outras áreas – exemplo, Administração – também 
permeiam a área de formação do professor. Tardif (2000, p. 212) menciona 
conhecimentos, habilidades e aptidões. Tal conceito, comumente chamado de 
CHA, é muito comum na formação do profissional da área de Administração de 
Empresas. Isso traz uma pergunta: Estariam os professores a caminho de uma 
profissionalização tecnicista pós-industrial? Se sim, o quanto se perde por 
termos professores que seguem uma cartilha educacional pré-estabelecida 
para atender uma cultura de massa que apenas atende os anseios de uma 
sociedade de consumo? Seria o professor apenas um veículo das vontades do 
Ministério da Educação e suas delegacias?
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Sabemos que o conhecimento de base para a formação de um 
profissional consciente e atuante (knowledge base) não estão limitados ao 
conhecimento genérico; Os saberes que formam o professor auto-crítico são 
especializados, com fundamentação teórica em bases sociológicas, 
psicossociológicas, metodológica-científicas e acadêmicas. Além destes 
saberes, as tragetórias pré-profissional e profissional influenciam a formação 
específica do docente. Tais elementos criam um caráter personalíssimo que 
difere sutilmente um profissional de outro. 
Todo o cenário apresentado traz à tona ameaças mais explícitas para 
este profissional em formação: a tecnologia rouba o espaço do professor, ou 
são outros atores que se apoderam da autonomia do professor e o torna vítima 
de uma estrutura capitalista reducionista, o que faz do professor um mero 
operário, um executor de uma vontade maior e um mero apertador de botões 
educacionais pré-definidos por uma entidade etérea? Neste ponto trazemos a 
atenção ao aspecto identitário do professor *independente* de qualquer 
tecnologia presente. A autonomia profissional do docente é ameaçada por 
processos contraditórios à sua formação. Esta autonomia é ameaçada por 
aqueles que invadem a sua catedral – a sala de aula – e que são os pais, os 
diretores, o Estado. Tais elementos causam a deterioração das condições de 
trabalho muito mais do que a presença de novas tecnologias. A desqualificação 
do professor é muito semelhante aos processos tayloristas que tornaram os 
proletários de chão de fábrica meros executores de processos automatizados. 
(CONTRERAS, 2002) Tais processos, quando levados para o campo da 
docência, faz do professor também um proletário. Alguém que fica totalmente 
dependente do controle da gestão administrativa, distante do conhecimento 
que outrora cabia em suas mãos e que agora passa para tecnocratas 
detentores deste saber administrativo. Não é novidade que tais formas de 
controle são originárias do Estado que, por uma questão de controle ideológico, 
aumenta as formas burocráticas de controle sobre o docente (CONTRERAS, p.
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37). 
Ainda há esperanças para o professor que busca reafirmar seu status de 
profissional. Esta reafirmação de status é um forte mecanismo de resistência 
contra a crescente desqualificação imposta por diversos setores da sociedade, 
movidas por uma inconfundível força dos aparelhos ideológicos do estado 
(ALTHUSSER, 1980). 
Em meio a todos estes desafios, a cultura escolar está imbuída de 
elementos de uma sociedade neoliberal (PÉRES GÓMEZ, 2001); o 
individualismo, consumismo, hedonismo, o neoconservadorismo anti-iluminista 
e as tecnologias de comunicação, de artes, de materiais, entre outras, estão 
presentes na formação do aluno e do professor. Estes elementos fragmentários 
são consequências da Globalização. Tais elementos de multiplicidade, de 
fragmentação, de desreferencialização e de entropia são marcadas indeléveis 
de uma sociedade industrial. 
A partir do cenário exposto, o desencanto, a indiferença, a perda do 
fundamento da racionalidade, perda da fé no progresso e o ressurgimento do 
espírito nacionalista se tornam elementos existentes aliados ao desafio da 
formação do docente e de sua compreensão de mundo. Evidentemente, funda-se 
uma crise epistemológica que deve ser trabalhada em face de uma nova 
sociedade muito distante do iluminismo do século XIX. 
3. Considerações Finais 
Durante a apresentação do tema proposto, as participantes contribuiram 
com uma dinâmica cujo objetivo era definir qual o salário adequado para alguns 
cargos propostos; professores de educação infantil da rede pública municipal, 
da rede privada, profissional de ensino de uma escola técnica privada e, 
profissional da área de Treinamento e Desenvolvimento em Recursos
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Humanos. As profissões citadas estão disponíveis para profissionais da área de 
Pedagogia. Nosso objetivo não foi aprofundar os saberes de cada área mas 
sim o pacote de benefícios que, aos olhos das participantes de nossa dinâmica 
de grupo, fosse justo baseado na formação obtida pelo curso de Graduação da 
Universidade Federal de São Carlos. 
Figura 1. Pacote de benefícios estimados para educação infantil privada.
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Figura 2. Pacote de benefícios estimados para educação infantil municipal.
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Figura 3. Pacote de benefícios estimados para Escola Técnica Privada.
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Figura 4. Pacote de benefícios estimados para T&D em RH. 
Os pacotes propostos não representam a prática. A dinâmica nos permitiu 
avaliar algumas expectativas profissionais e as demandas dos futuros 
professores. Cabe enfatizar que há necessidade de um diálogo com as 
instituições, conscientizar os profissionais que hoje já estão neste mercado, 
reivindicar mais direitos e tornar realidade tais anseios. Embora seja um 
trabalho que exige uma mobilização maior, e deve começar em algum lugar e 
em algum momento. E qual melhor lugar para começar do que aquele onde
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estamos e qual melhor momento do que agora? Vivemos em um momento de 
mudanças. Nossas práticas mudaram, as tecnologias mudaram, os alunos 
mudaram. Só nos resta mudar e assumir nosso papel nesta nova sociedade. 
BBiibblliiooggrraaffiiaa 
ALTHUSSER, Louis. Sobre a Reprodução. Aparelhos ideológicos do estado. 
pp. 97-113; 163-170. 1980. 
CONTRERAS, José. A Autonomia de Professores. São Paulo, Cortez 
Editora, 2002. p. 31-85 
NÓVOA, Antonio. Vidas de Professores. Portugal, Porto Editora. 1992. 
PÉREZ GÓMEZ, A.I. A Cultura Escolar na Sociedade Neoliberal. Porto 
Alegre, Artmed Editora. 2001. p. 162-181. 
TARDIF, Maurice. Saberes, Tempo e Aprendizagem do Trabalho no 
Magistério. p. 209- 244.

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  • 2. UFSCar – Universidade Federal de São Carlos CECH - Centro de Educação e Ciências Humanas Rod. Washington Luis, km 235 – Cx. Postal 676 – CEP 13.565-905. Pedagogia: Aluno: Roosevelt Carlos de Oliveira RA: 604933 – e-mail: roosevelt@coopling.com.br Desafios da Profissionalização Docente frente à Singularidade Tecnológica no Terceiro Milênio 1. Justificativa O presente trabalho tem por objetivo refletir sobre os desafios inerentes ao uso de novas tecnologias que se tornaram ubíquas. Ao passo em que novos desafios foram introduzidos na sala de aula como elementos multimodais, professores e alunos tiveram seus papéis reconfigurados dado o atual cenário em que se encontram: salários achatados, condições precárias de trabalho, jornadas inumanas, confusão dos papéis a serem desempenhados e a falta de respeito quanto aos direitos dos professores da formação básica em todo o país. Vários setores da indústria e comércio apressaram-se na adaptação de seus papéis por uma questão de sobrevivência. O professor que queira sobreviver, em um ambiente onde alunos competem entre os saberes técnicos e administrativos, terá de entender seu papel em seu micro-cenário e apossar-se das ferramentas e conhecimentos que garantirão seu modus operandis. 2. Apresentação Definir a profissão de professor é um trabalho complexo por dois motivos: a definição dicionalizada é sincrônica e generalista e, a busca por uma definição anacrônica traz um universo de complexidades já que vivemos em um momento de tecnologias ubíquas em transição que, inquestionavelmente, nos levará à um momento de singularidade tecnológica em meio à um turbilhão de novos conceitos, saberes, novas éticas e novas profissões. O primeiro passo é entender, de forma anacrônica e sincrônica, como a crise de identidade do professor se estabelece na fronteira entre o eu pessoal e
  • 3. UFSCar – Universidade Federal de São Carlos CECH - Centro de Educação e Ciências Humanas Rod. Washington Luis, km 235 – Cx. Postal 676 – CEP 13.565-905. Pedagogia: Aluno: Roosevelt Carlos de Oliveira RA: 604933 – e-mail: roosevelt@coopling.com.br o eu profissional (NÓVOA, 1992). As novas tecnologias criaram uma pressão quase invisível sobre o professor como que ameaçando seu papel e tomando por assalto o que seria sua única catedral, isto é, sua profissão, sua sala de aula e a atenção disputada de seus alunos. Além de uma redução de sua esfera para um mero técnico executor de curriculos e não construtor de saberes e mentor intelectual dos nichos em que atua. A profissão de professor é aquela que, por sí, traz conflitos e revoluciona conhecimentos, técnicas e ambientes. Esta exige constante mudanças, novas adesões, ações e autoconsciência que torna o professor um ser em busca de uma constante construção de sua própria identidade. Isso não é só necessário mas de caráter urgente pelo fato de uma nova atenção apontar para um movimento social mais amplo. Isso se dá por causa de uma constante mutação cultural que reconfigura saberes, papéis e atores (NÓVOA, p. 18). O que se busca é evitar os modismos, estabelecer um referencial teórico sólido em virtude das fragilidades conceituais das Ciências da Educação e a aceitação das histórias de vida, pois as mesmas têm dado origem a práticas e reflexões estimulantes e fertilizadas pelo cruzamento de várias disciplinas. Conforme citado anteriormente, a definição de professor é complexa e requer um recorte para se obter um dado mais específico de quem é este profissional. Afirmamos isso baseados no fato de que o trabalho altera a identidade do trabalhador (TARDIF, 2000. p. 209), pois o trabalho não só modifica o ambiente; o trabalhador é modificado também e o professor não foge à regra. Isso quer dizer o seu saber trabalhar também é modificado. Aqui mencionamos o conflito existente com as novas tecnologias que surgem nos ambientes de ensino. Tais ferramentas continuam sendo apenas o meio e não o fim do ensino. No entanto, como qualquer ciência, estas ferramentas necessitam de um tempo e preparação que vão além da formação
  • 4. UFSCar – Universidade Federal de São Carlos CECH - Centro de Educação e Ciências Humanas Rod. Washington Luis, km 235 – Cx. Postal 676 – CEP 13.565-905. Pedagogia: Aluno: Roosevelt Carlos de Oliveira RA: 604933 – e-mail: roosevelt@coopling.com.br inicial do docente. Todo saber é temporal, haja vista que as diferentes ocupações e momentos históricos requerem novos conhcimentos, competências, aptidões e atitudes específicas que são aprendidas com o contato nas novas situações. No entanto, como conciliar novos saberes com os obstáculos existentes em nossos dias? Mencionando alguns, a curva de aprendizagem versus a velocidade do aparecimento de novas tecnologias dentro da sala de aula; o engessamento curricular estatal versus a obsolecência tecnológica; a síndrome de Burnout versus as ansiedades inerentes ao cumprimento do papel do professor, para citar apenas alguns desafios. Estes novos saberes da formação do professor são multimodais em sua distribuição. O que vem de uma fonte cientítifca e modo empírico é o knowledge base (saberes de formação) que pode englobar a formação inicial e contínua, currículo e socialização escolar, conhecimento das disciplinas a serem ministradas, ganho de experiência na profissão, cultura pessoal e acúmulo de capital cultural e profissional, e aprendizagem com os pares, porém, não limitados somente à esses. Vale ressaltar que, em virtude da origem multimodal dos saberes hoje disseminados, conceitos de outras áreas – exemplo, Administração – também permeiam a área de formação do professor. Tardif (2000, p. 212) menciona conhecimentos, habilidades e aptidões. Tal conceito, comumente chamado de CHA, é muito comum na formação do profissional da área de Administração de Empresas. Isso traz uma pergunta: Estariam os professores a caminho de uma profissionalização tecnicista pós-industrial? Se sim, o quanto se perde por termos professores que seguem uma cartilha educacional pré-estabelecida para atender uma cultura de massa que apenas atende os anseios de uma sociedade de consumo? Seria o professor apenas um veículo das vontades do Ministério da Educação e suas delegacias?
  • 5. UFSCar – Universidade Federal de São Carlos CECH - Centro de Educação e Ciências Humanas Rod. Washington Luis, km 235 – Cx. Postal 676 – CEP 13.565-905. Pedagogia: Aluno: Roosevelt Carlos de Oliveira RA: 604933 – e-mail: roosevelt@coopling.com.br Sabemos que o conhecimento de base para a formação de um profissional consciente e atuante (knowledge base) não estão limitados ao conhecimento genérico; Os saberes que formam o professor auto-crítico são especializados, com fundamentação teórica em bases sociológicas, psicossociológicas, metodológica-científicas e acadêmicas. Além destes saberes, as tragetórias pré-profissional e profissional influenciam a formação específica do docente. Tais elementos criam um caráter personalíssimo que difere sutilmente um profissional de outro. Todo o cenário apresentado traz à tona ameaças mais explícitas para este profissional em formação: a tecnologia rouba o espaço do professor, ou são outros atores que se apoderam da autonomia do professor e o torna vítima de uma estrutura capitalista reducionista, o que faz do professor um mero operário, um executor de uma vontade maior e um mero apertador de botões educacionais pré-definidos por uma entidade etérea? Neste ponto trazemos a atenção ao aspecto identitário do professor *independente* de qualquer tecnologia presente. A autonomia profissional do docente é ameaçada por processos contraditórios à sua formação. Esta autonomia é ameaçada por aqueles que invadem a sua catedral – a sala de aula – e que são os pais, os diretores, o Estado. Tais elementos causam a deterioração das condições de trabalho muito mais do que a presença de novas tecnologias. A desqualificação do professor é muito semelhante aos processos tayloristas que tornaram os proletários de chão de fábrica meros executores de processos automatizados. (CONTRERAS, 2002) Tais processos, quando levados para o campo da docência, faz do professor também um proletário. Alguém que fica totalmente dependente do controle da gestão administrativa, distante do conhecimento que outrora cabia em suas mãos e que agora passa para tecnocratas detentores deste saber administrativo. Não é novidade que tais formas de controle são originárias do Estado que, por uma questão de controle ideológico, aumenta as formas burocráticas de controle sobre o docente (CONTRERAS, p.
  • 6. UFSCar – Universidade Federal de São Carlos CECH - Centro de Educação e Ciências Humanas Rod. Washington Luis, km 235 – Cx. Postal 676 – CEP 13.565-905. Pedagogia: Aluno: Roosevelt Carlos de Oliveira RA: 604933 – e-mail: roosevelt@coopling.com.br 37). Ainda há esperanças para o professor que busca reafirmar seu status de profissional. Esta reafirmação de status é um forte mecanismo de resistência contra a crescente desqualificação imposta por diversos setores da sociedade, movidas por uma inconfundível força dos aparelhos ideológicos do estado (ALTHUSSER, 1980). Em meio a todos estes desafios, a cultura escolar está imbuída de elementos de uma sociedade neoliberal (PÉRES GÓMEZ, 2001); o individualismo, consumismo, hedonismo, o neoconservadorismo anti-iluminista e as tecnologias de comunicação, de artes, de materiais, entre outras, estão presentes na formação do aluno e do professor. Estes elementos fragmentários são consequências da Globalização. Tais elementos de multiplicidade, de fragmentação, de desreferencialização e de entropia são marcadas indeléveis de uma sociedade industrial. A partir do cenário exposto, o desencanto, a indiferença, a perda do fundamento da racionalidade, perda da fé no progresso e o ressurgimento do espírito nacionalista se tornam elementos existentes aliados ao desafio da formação do docente e de sua compreensão de mundo. Evidentemente, funda-se uma crise epistemológica que deve ser trabalhada em face de uma nova sociedade muito distante do iluminismo do século XIX. 3. Considerações Finais Durante a apresentação do tema proposto, as participantes contribuiram com uma dinâmica cujo objetivo era definir qual o salário adequado para alguns cargos propostos; professores de educação infantil da rede pública municipal, da rede privada, profissional de ensino de uma escola técnica privada e, profissional da área de Treinamento e Desenvolvimento em Recursos
  • 7. UFSCar – Universidade Federal de São Carlos CECH - Centro de Educação e Ciências Humanas Rod. Washington Luis, km 235 – Cx. Postal 676 – CEP 13.565-905. Pedagogia: Aluno: Roosevelt Carlos de Oliveira RA: 604933 – e-mail: roosevelt@coopling.com.br Humanos. As profissões citadas estão disponíveis para profissionais da área de Pedagogia. Nosso objetivo não foi aprofundar os saberes de cada área mas sim o pacote de benefícios que, aos olhos das participantes de nossa dinâmica de grupo, fosse justo baseado na formação obtida pelo curso de Graduação da Universidade Federal de São Carlos. Figura 1. Pacote de benefícios estimados para educação infantil privada.
  • 8. UFSCar – Universidade Federal de São Carlos CECH - Centro de Educação e Ciências Humanas Rod. Washington Luis, km 235 – Cx. Postal 676 – CEP 13.565-905. Pedagogia: Aluno: Roosevelt Carlos de Oliveira RA: 604933 – e-mail: roosevelt@coopling.com.br Figura 2. Pacote de benefícios estimados para educação infantil municipal.
  • 9. UFSCar – Universidade Federal de São Carlos CECH - Centro de Educação e Ciências Humanas Rod. Washington Luis, km 235 – Cx. Postal 676 – CEP 13.565-905. Pedagogia: Aluno: Roosevelt Carlos de Oliveira RA: 604933 – e-mail: roosevelt@coopling.com.br Figura 3. Pacote de benefícios estimados para Escola Técnica Privada.
  • 10. UFSCar – Universidade Federal de São Carlos CECH - Centro de Educação e Ciências Humanas Rod. Washington Luis, km 235 – Cx. Postal 676 – CEP 13.565-905. Pedagogia: Aluno: Roosevelt Carlos de Oliveira RA: 604933 – e-mail: roosevelt@coopling.com.br Figura 4. Pacote de benefícios estimados para T&D em RH. Os pacotes propostos não representam a prática. A dinâmica nos permitiu avaliar algumas expectativas profissionais e as demandas dos futuros professores. Cabe enfatizar que há necessidade de um diálogo com as instituições, conscientizar os profissionais que hoje já estão neste mercado, reivindicar mais direitos e tornar realidade tais anseios. Embora seja um trabalho que exige uma mobilização maior, e deve começar em algum lugar e em algum momento. E qual melhor lugar para começar do que aquele onde
  • 11. UFSCar – Universidade Federal de São Carlos CECH - Centro de Educação e Ciências Humanas Rod. Washington Luis, km 235 – Cx. Postal 676 – CEP 13.565-905. Pedagogia: Aluno: Roosevelt Carlos de Oliveira RA: 604933 – e-mail: roosevelt@coopling.com.br estamos e qual melhor momento do que agora? Vivemos em um momento de mudanças. Nossas práticas mudaram, as tecnologias mudaram, os alunos mudaram. Só nos resta mudar e assumir nosso papel nesta nova sociedade. BBiibblliiooggrraaffiiaa ALTHUSSER, Louis. Sobre a Reprodução. Aparelhos ideológicos do estado. pp. 97-113; 163-170. 1980. CONTRERAS, José. A Autonomia de Professores. São Paulo, Cortez Editora, 2002. p. 31-85 NÓVOA, Antonio. Vidas de Professores. Portugal, Porto Editora. 1992. PÉREZ GÓMEZ, A.I. A Cultura Escolar na Sociedade Neoliberal. Porto Alegre, Artmed Editora. 2001. p. 162-181. TARDIF, Maurice. Saberes, Tempo e Aprendizagem do Trabalho no Magistério. p. 209- 244.