O documento discute vários conceitos e procedimentos relacionados a substâncias e suas transformações em laboratório, incluindo: pontos de fusão e ebulição, curvas de aquecimento e resfriamento da água, densidade, solubilidade, técnicas de separação como filtração e destilação, e equipamentos de laboratório como vidrarias, balanças e microscópios.
14. Ponto de Fusão Temperatura constante na qual coexistem os estados sólido e líquido em equilíbrio. A temperatura será constante até que existam as duas fases.
15. Ponto de Ebulição Temperatura constante na qual coexistem os estados líquido e gasoso em equilíbrio. A temperatura será constante até que existam as duas fases.
23. Densidade A densidade de um corpo poderá ser determinada pela quantidade de massa que o corpo possui dividido pelo volume que esta massa ocupa. A densidade pode ser determinada pela expressão matemática:
24. Solubilidade Solubilidade ou coeficiente de solubilidade (CS) é a quantidade máxima que uma substância pode dissolver-se num líquido.
39. Levigação É um método de separação de misturas heterogêneas de sólidos. Quando uma mistura se forma por substâncias sólidas de densidades diferentes, pode-se utilizar uma corrente de água para separá-las. É o caso do ouro, que nos garimpos normalmente é encontrado junto a uma porção de terra ou areia.
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42. VIDRARIAS DE LABORATÓRIO BALÃO DE FUNDO CHATO Utilizado como recipiente para conter líquidos ou soluções, ou mesmo, fazer reações com desprendimento de gases. Pode ser aquecido sobre o tripé com tela de amianto.
43. VIDRARIAS DE LABORATÓRIO BALÃO DE FUNDO REDONDO Utilizado principalmente em sistemas de refluxo e evaporação a vácuo, acoplado a ROTAEVAPORADOR .
44. VIDRARIAS DE LABORATÓRIO BALÃO VOLUMÉTRICO Possui volume definido e é utilizado para o preparo de soluções em laboratório. FOTO
45. VIDRARIAS DE LABORATÓRIO BECKER É de uso geral em laboratório. Serve para fazer reações entre soluções, dissolver substâncias sólidas, efetuar reações de precipitação e aquecer líquidos. Pode ser aquecido sobre a TELA DE AMIANTO .
46. - Bureta: Serve para dar escoamento a volumes variáveis de líquidos. Não deve ser aquecida. É constituída de tubo de vidro uniformemente calibrado, graduado em décimos de mililitro. Na parte inferior possui uma torneira. É utilizada para titulações. VIDRARIAS DE LABORATÓRIO
47. CONDENSADOR Utilizado na destilação, tem como finalidade condensar vapores gerados pelo aquecimento de líquidos. Os mais comuns são os de Liebig, como o da figura ao lado, mas há também o de bolas e serpentina. VIDRARIAS DE LABORATÓRIO
48. VIDRARIAS DE LABORATÓRIO ALMOFARIZ COM PISTILO Usado na trituração e pulverização de sólidos.
49. - Balão de fundo chato : Empregado para aquecimento ou armazenamento de líquidos ou solução. VIDRARIAS DE LABORATÓRIO
50. - Balão volumétrico: Balão de fundo chato e gargalo comprido, calibrado para conter determinados volumes líquidos. Possui um traço de referência, que marca o volume exato. Utilizado na preparação de soluções de concentrações conhecidas. VIDRARIAS DE LABORATÓRIO
51. - Bastão de vidro: É um bastão de vidro maciço utilizado para agitações e para auxiliar na transferência de líquidos de um recipiente para outro (direcionador de fluxo). VIDRARIAS DE LABORATÓRIO
52. - Dessecador: Recipiente de vidro ou porcelana, inteiramente fechado e vedado, que contém em sua parte inferior uma substância capaz de absorver água. É usado para conservação de sólidos ou mesmo líquidos, no estado seco, para preservá-los da umidade. Também é usado para resfriamento de substâncias em atmosfera contendo baixo teor de umidade. VIDRARIAS DE LABORATÓRIO
53. - Erlenmeyer: Recipiente de vidro utilizado para aquecer e cristalizar substâncias, especialmente quando estas precisarem ser agitadas. É utilizado também em titulações e para recolher filtrados. Além dessas aplicações é amplamente utilizado em microbiologia, para o crescimento de microrganismos e para o preparo de meios de cultura. VIDRARIAS DE LABORATÓRIO
54. - Funil de separação: Recipiente de vidro, em forma de pêra, que possui uma torneira e tampa esmerilhada. Utilizado para fazer extrações por meio de solventes e para a separação em líquidos imiscíveis. VIDRARIAS DE LABORATÓRIO
55. - Funil de vidro simples: É um funil ao qual se adapta o papel filtro, lã de vidro, algodão simples, etc. Usado para filtrações. VIDRARIAS DE LABORATÓRIO
56. - Kitassato - Usado em conjunto com o funil de Büchner na filtração a vácuo. funil de Büchner VIDRARIAS DE LABORATÓRIO
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58. - Pipeta graduada: Consiste de um tubo de vidro estreito geralmente graduado em 0,1 ml. É usada para medir pequenos volumes variáveis de líquidos. Encontra pouca aplicação sempre que se deseja medir volumes líquidos com maior precisão. Não deve ser aquecida. VIDRARIAS DE LABORATÓRIO
59. - Pipeta volumétrica: É constituída por um tubo de vidro com um bulbo na parte central. O traço de referência é gravado na parte do tubo acima do bulbo. É usada para medir volumes únicos de líquidos com elevada precisão. Não deve ser aquecida. VIDRARIAS DE LABORATÓRIO
60. - Placa de Petri: Recipiente de vidro que pode se apresentar em vários tamanhos, sua utilidade é muito variada. Tem grande emprego nas culturas de bactérias, culturas de fungos, protozoários, etc. VIDRARIAS DE LABORATÓRIO
61. - Provetas: Recipiente de vidro, de capacidade variável geralmente indicada em mL. Utilizada para medir volumes de líquidos, para preparar soluções de concentração aproximada ou não conhecida. VIDRARIAS DE LABORATÓRIO
62. - Termômetro: Usado para medir a temperatura durante o aquecimento em operações como: destilação simples, fracionada, etc. VIDRARIAS DE LABORATÓRIO
63. - Tubo de ensaio: Tubos de vidro, cilíndricos, com tamanhos variados, usados em vários experimentos. Nele, efetuam-se reações simples. Podem sofre variações de temperatura. VIDRARIAS DE LABORATÓRIO
64. - Vidro de relógio: Peça de vidro de forma côncava. É usado para cobrir béqueres, em evaporações, pesagens de diversos fins. Não pode ser aquecido diretamente na chama do bico de Bunsen. VIDRARIAS DE LABORATÓRIO
65. - Cadinho de porcelana: Pequeno recipiente de porcelana que resiste a altas temperaturas (>1000ºC). Utilizado em calcinações, eliminação de substâncias orgânicas, secagens, aquecimentos e fusões. MATERIAIS DE LABORATÓRIO
66. - Gral de porcelana ou vidro: Empregado para pulverizações de substâncias sólidas. MATERIAIS DE LABORATÓRIO
67. - Agarradores: Utilizados para segurar buretas, balões, erlenmeyers, condensadores e funis nos suportes. MATERIAIS DE LABORATÓRIO
68. - Argola: Suporte para funil de separação, funil simples, tela de amianto e frascos que são coletados sobre a tela de amianto quando aquecidos. MATERIAIS DE LABORATÓRIO
69. TELA DE AMIANTO Suporte para as peças a serem aquecidas. A função do amianto é distribuir uniformemente o calor recebido pelo bico de bunsen. Atualmente está sendo proibida sua comercialização, por ser o amianto cancerígeno. MATERIAIS DE LABORATÓRIO
70. - Espátula: Utilizada para retirar reagentes sólidos de frascos. Pode ser de porcelana, plástico ou metal. MATERIAIS DE LABORATÓRIO
71. - Estantes para tubos de vidro: Suporte de madeira ou metal, de vários tamanhos, para tubos de ensaios. MATERIAIS DE LABORATÓRIO
72. - Frasco lavador ( pisseta ): Frasco de plástico com tampa. São utilizados para lavagem de precipitados, cristais, gases, etc. Pode conter água destilada, água acidificada, etanol, acetona, hidróxido de sódio. MATERIAIS DE LABORATÓRIO
73. - Mufa: Utilizada para prender, nos suportes universais, os agarradores que não as contenham em seus cabos. MATERIAIS DE LABORATÓRIO
74. - Papel filtro: Papel poroso, que retém partículas sólidas, deixando passar apenas a fase líquida. Quando o líquido é corrosivo se substitui o papel por lã de vidro ou amianto. Depois de colocado no funil o papel filtro deve ser umedecido, de forma que fique retido junto à parede. MATERIAIS DE LABORATÓRIO
75. - Pêra de Borracha - Usada para pipetar soluções. MATERIAIS DE LABORATÓRIO
76. - Pinça de madeira: Usada para prender tubos de ensaio durante o aquecimento direto no bico de Bunsen. MATERIAIS DE LABORATÓRIO
77. - Suporte universal: Suporte de ferro utilizado como meio de prender argolas e agarradores. MATERIAIS DE LABORATÓRIO
78. MATERIAIS DE LABORATÓRIO Sistemas utilizando SUPORTE UNIVERSAL
79. - Tenaz: Empregada para segurar cadinhos, tubos e cápsulas quando aquecidos. É geralmente de ferro ou níquel. MATERIAIS DE LABORATÓRIO
80. - Triângulo de porcelana: Triângulo construído de arame coberto por tubos de porcelana ou outro material refratário. Utilizado como suporte para cadinhos e cápsulas durante a calcinação. MATERIAIS DE LABORATÓRIO
81. - Tripé e tela de amianto: O tripé é o suporte para a tela de amianto. A tela tem a propriedade de distribuir o calor, evitando que os frascos quebrem quando aquecido no fogo. MATERIAIS DE LABORATÓRIO
82. - Bico de Bunsen: Bico de gás especialmente construído para usos em laboratórios. Utilizado para aquecimento até temperaturas de 800ºC. Além deste, utilizam-se outros métodos de aquecimento em laboratório: banho-maria e banho de óleo. MATERIAIS DE LABORATÓRIO
83. - Balança analítica: Instrumento usado para determinação de massas de reagentes. As balanças analíticas possuem precisão de 0,0001 g. Balança semi Analítica EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO
84. CAPELA EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO Local fechado, dotado de um exaustor onde se realizam as reações que liberam gases tóxicos num laboratório.
85. Aparelho elétrico utilizado para dessecação ou secagem de substâncias sólidas, evaporações lentas de líquidos, etc. ESTUFA EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO
86. MUFLA EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO É um tipo de estufa que permite calcinar materiais.
87. É um dispositivo que permite aquecer substâncias de forma indireta(banho-maria), ou seja, que não podem ser expostas a fogo direto. BANHO MARIA EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO
88. MICROSCÓPIO EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO Permite visualizar cristais, microorganismos entre outros.