2. DOENÇAS OCUPACIONAIS
Os agentes ambientais agem
lentamente ao longo dos anos,
numa ação “invisível”, raras vezes
detectáveis através dos sentidos
e o trabalhador dificilmente percebe a
sua ação.
3. PRÁTICAS DA TOXICOLOGIA OCUPACIONAL
EXPOSIÇÃO ESTIMADA
É uma estimativa da exposição real baseada em
amostragem.
EXPOSIÇÃO REAL
É a condição à qual o trabalhador está exposto e é
medida durante toda a vida laborativa, e
continuamente.
4. PRÁTICAS DA TOXICOLOGIA OCUPACIONAL
DOSE
Quantidade da substância que atinge um ponto
sensível do organismo, num dado tempo.
EFEITO
É o resultado da ação tóxica de uma substância
sobre um organismo em particular.
RESPOSTA
É a incidência de um dado efeito em uma
população ou comunidade.
6. SÍTIOS DE AÇÃO DAS SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS
AÇÃO LOCAL
+
AÇÃO SISTÊMICA
QUEIMADURA
PELE
OLHOS
VIA RESPIRATÓRIA
VIA DIGESTIVA
RESPIRATÓRIO
NERVOSO
CARDIOVASCULAR
RENAL
SANGUÍNEO
ABSORVIDO
7. PRÁTICAS DA TOXICOLOGIA OCUPACIONAL
300
Nº de
pessoas
da população
ou amostra
com efeito
250
200
150
Seqüência1
100
50
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
Quantidade
do agente
17
8. PRÁTICAS DA TOXICOLOGIA OCUPACIONAL
σ
µ
σ
Área
0,800 0,900 0,950 0,980 0,990 0,995 0,998
z
1,282 1,645 1,960 2,326 2,576 2,807 3,090
5%
1%
9. PRÁTICAS DA TOXICOLOGIA OCUPACIONAL
HIGIENE INDUSTRIAL
É a ciência e arte dedicada ao
reconhecimento, avaliação e controle de
todos aqueles fatores ambientais que
possam produzir doença, dano à saúde e
ao bem estar dos trabalhadores e
pessoas da comunidade.
American Conference of Govermental
Industrial Hygienists
10. PRÁTICAS DA TOXICOLOGIA OCUPACIONAL
GRUPO HOMOGÊNEO DE RISCO
GRUPO DE EXPOSIÇÃO SIMILAR
- existe risco homogêneo quando o
avaliador
não
pode
determinar
empregados sob risco diferente sem
medição prévia.
- a exposição de cada indivíduo
representa a exposição do grupo
11. PRÁTICAS DA TOXICOLOGIA OCUPACIONAL
LIMITE DE TOLERÂNCIA
É o valor limite de um agente de risco
sob o qual a maioria dos
trabalhadores pode se expor , dentro
dos parâmetros de tempo estudados,
sem desenvolver transtornos
significativos de saúde, e avaliados
sob o ponto de vista dos
conhecimentos de hoje.
ACGIH
12. PRÁTICAS DA TOXICOLOGIA OCUPACIONAL
TLV - THRESHOLD LIMIT VALUE
LIMITE DE TOLERÂNCIA
Refere-se às concentrações de agentes
químicos dispersos na atmosfera, e
representa condições sob as quais
supõem-se que quase todos os
trabalhadores possam estar expostos
dia-após-dia sem efeitos adversos à
saúde.
ACGIH
13. PRÁTICAS DA TOXICOLOGIA OCUPACIONAL
LIMITE DE TOLERÂNCIA
Uma pequena percentagem de trabalhadores pode
apresentar desconforto significativo;
Uma percentagem ainda menor pode ter uma
condição pré-existente agravada ou desenvolver
uma doença profissional;
Os TLVs e os Índices Biológicos de Exposição -IBEs
não são uma linha divisória entre segurança e
perigo, e não devem ser usados por pessoas não
treinadas na disciplina de higiene industrial;
Foram desenvolvidos para a prática da HI como guia
de orientação.
14. PRÁTICAS DA TOXICOLOGIA OCUPACIONAL
MPT - MÉDIA PONDERADA PELO TEMPO
TWA -TIME WEIGHTED AVERAGE
MPT =
(t1 x C1) + (t2 x C2) +.....+ (tn x Cn)
T
C = concentração do agente
t = tempo em que a concentração existiu –
exposição
T= tempo total de exposição da jornada de
trabalho
t1 + t2 + ......+ tn
15. Diagrama de monitoramentos -
Lauwerys
Prevenção de efeitos
Monitoramento ambiental
LTA
NA
exposição externa
dose interna
efeitos adversos
LTB
Monitoramento biológico
Prevenção de efeitos
Vigilância de saúde
Detecção de efeitos