1. 1º Slide | Informações Gerais
Caso apresentado na reunião do <evento> em <dia> de <mês> de
<ano>
Autor: <nome do autor>
Colaboradores: <nomes dos colaboradores>
Orientadores: <nomes do(s) orientador(es)
Instituição: <nome do serviço e/ou logo>
Especialidade: < informar a especialidade predominante ou o tema do
caso>
2. 2º Slide | Identificação e Histórica
Identificação do paciente: <idade, sexo, procedência, demais dados que
achar pertinente>
História clínica: <descrição objetiva com dados relevantes para a
discussão>
4. 5º a 7º Slides | Exames de Imagem
Imagens do caso
Orientações gerais:
Até 6 imagens por slide;
Mostrar as ‘imagens-chave’;
Pode-se incluir vídeos;
Mostrar as imagens que permitam discussão
5. 8º Slide | Conclusão
Deve conter apenas a palavra “Conclusão” e alguma imagem ou ilustração
que o apresentador desejar (exemplo: ponto de interrogação).
Serve para proteger o próximo slide do diagnóstico.
Neste ponto o debatedor faz a ponderação final.
6. 9º Slide | Diagnóstico
Contém apenas o diagnóstico final e como este foi obtido.
Pode-se incluir imagens opcionais: foto da peça e/ou dado da literatura que
apoie o resultado.
Não efetuar revisão ou apresentar aula.
Não é necessária inclusão de referências.
Somente utilizar um (1) slide para o Diagnóstico
7. 10º Slide | Mensagem Final
Máximo de oito (8) linhas (Recomenda-se de uma a quatro frases);
Quais os ensinamentos e o que se deve guardar do caso apresentado;
Quanto mais sucinto, maior o impacto didático.
8. Caso apresentado na reunião do Clube Manoel de Abreu de São José
do Rio Preto em 17 de março de 2017
Autor: L. R. T.
Residente R1
Orientador: Dr. Douglas Racy
Instituição: Med-Imagem
São Paulo, SP.
Especialidade: Urorradiologia
Caso didático gentilmente cedido pelo Dr. Douglas Racy
Exemplo de Apresentação
9. M.C, 42 anos, feminina.
Assintomática.
Exame físico e antecedentes sem particularidades
Realizou US que demonstrou provável cálculo no rim esquerdo.
Solicitada TC para investigação.
12. Divertículo calicinal
• Cavidade comunicante com o sistem coletor
– congênita
– adquirida (sequela de infeção, refluxo ou ruptura cística)
• Tipos:
– Tipo I: cálices menores
– Tipo II: pelve e/ou cálices maiores
• Raros, assintomáticos,unilaterais e posteriores.
• Estase urinária favorece infecção e formação de cálculos
OBS: O autor pode ilustrar o slide com foto, esquema ou mesmo imagem anatômica
Também pode inserir imagens do exame, salientando o que confere o diagnóstico.
13. Mensagem final
• Os divertículos calicinais fazem parte do diagnóstico diferencial
das lesões císticas calcificadas renais.
• Podem complicar com cálculos e infecção.
Notas do Editor
Comunicam-se com os sistemas coletores
São mais comuns no polo superior
Somente 3% é bilateral
Podem formar leite de cálcio. Como a comunicação com o sistema coletor é estreita, não há passagem dos cálculos. Quando esta comunicação está estreitada, não há opacificação.
Hidrocálice, cisto simples, cistos parapélvicos, necrose tubular (irregulares e com deformidade calicinal)
Comunicam-se com os sistemas coletores
São mais comuns no polo superior
Somente 3% é bilateral
Podem formar leite de cálcio. Como a comunicação com o sistema coletor é estreita, não há passagem dos cálculos. Quando esta comunicação está estreitada, não há opacificação.
Hidrocálice, cisto simples, cistos parapélvicos, necrose tubular (irregulares e com deformidade calicinal)