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HIGIENE E SAÚDE
OCUPACIONA
L
Kelvin Carlos Silva
Eng. Mec. e Segurança do Trabalho
BREVE HISTÓRICO DA HIGIENE
OCUPACIONAL
Ao longo dos anos houve sempre quem se
preocupasse com a saúde dos trabalhadores,
mas sem o rigor técnico científico necessário.
Na época da Revolução Industrial, na
Inglaterra, não se utilizava medidas de controle, o
regime de trabalho, às vezes chegava a doze ou
até dezesseis horas diárias. Algumas iniciativas
de prevenção das doenças do trabalho foram
tomadas, como mostra a seguir.
BREVE HISTÓRIA
Período de 1760 a 1830 – Revolução industrial,
movimentos sociais.
 1802 – parlamento britânico aprova
“Lei de Saúde e Moral dos Aprendizes.
1833 - Lei das Fábricas:
•Idade mínima 13 anos
•Proibição trabalho noturno18 anos
•Jornada de trabalho 12 horas diárias e 69 semanais
•Contratação de médicos para o controle da saúde dos
Trabalhadores.
BREVE HISTÓRIA
 1906 - ocorre a realização do I Congresso Internacional de
Doenças do Trabalho, que foi realizado em memória dos 10 mil
trabalhadores mortos na construção do Túnel de São Gotardo.
 1919 - tem-se a criação da OIT (Organização Internacional do
Trabalho). Proibição do trabalho noturno para mulheres e uso do
fósforo branco.

 1925 – a OIT elabora sua primeira lista constando apenas 3
doenças: saturnismo (chumbo), hidragismo (mercúrio) e
carbúnculo (antraz).
 1934 lista ampliada para 10 doenças profissionais e em 1964
para 29.
HISTÓRIA DA SEGURANÇA DO TRABALHO
CENÁRIO BRASILEIRO
CENÁRIO BRASILEIRO
 Apesar de a 1ª Lei de Acidentes do Trabalho datar
de 1919, no Brasil os primeiros passos dados
efetivamente no campo da Saúde Ocupacional
datam da década de trinta.
- É criado o Ministério do Trabalho, Indústria e
Comércio e bem definida a sua ação no
campo da higiene e segurança no trabalho.
- Começam os estudos sobre as doenças
ocupacionais, entre elas, a Silicose e
Asbestose.
CENÁRIO BRASILEIRO
 1943 – CLT (Lei 5.452 de 01/05/1943) com um capítulo
para a higiene ocupacional.
 1966 – criação do FUNDACENTRO (Fundação Centro
Nacional de Segurança, Higiene e Medicina do
Trabalho.
 1978 - Normas Regulamentadoras (NRs) , aprovadas
pela Portaria nº 3.214.
 Anos 80 – CESTEH Osvaldo Cruz, INST da CUT
 1990 – Leis 8.080/90 e 8.142/90
TEM COMO PRINCIPAIS OBJETIVOS:
 Proporcionar ambientes de
trabalho salubres;
 Proteger e promover a
saúde dos trabalhadores;
 Proteger o meio ambiente;
 Contribuir para um
desenvolvimento
socioeconômico e
sustentável.
A segurança do trabalho lida com
a prevenção e controlo dos riscos
de operação a higiene do trabalho
lida com os riscos de ambiente
(que podem originar doenças
profissionais).
HIGIENE X MEDICINA DO TRABALHO
 A higiene avalia e
corrige as condições
ambientais;
 E a medicina do
trabalho exerce o
controle e vigilância
direta sobre o estado
de saúde do
trabalhador.
RAMOS DA HIGIENE OCUPACIONAL
 Higiene Teórica
Dedicada ao estudo
dos contaminantes,
através dos
experimentos
estudos e
com o
analisar a
objetivo de
relação “Dose-Resposta”
e estabelecer limites de
tolerância.
 Higiene de Campo
É encarregada de realizar os estudos da situação higiênica do
ambiente de trabalho, através de análise do posto de trabalho,
reconhecimento de contaminantes, tempo de exposição,
amostras dos contaminantes e limites de tolerância.
º Estudo da situação da higiene no local de trabalho
º Análise do local de trabalho º Detecção de contaminantes
º Necessidade de reconhecer os perigos e
conhecer metodologias de medição do risco
 Higiene Analítica
Realiza a investigação e determinação
qualitativa e quantitativa dos
contaminantes em estreita
colaboração com a higiene teórica.
o Podem ser de vários tipos (químicos,
biológicos e físicos);
o Necessidade de
implementação de
métodos padronizados ;
o Os métodos devem dar resultados que
reflitam a exposição do trabalhador
 Higiene Operativa
Compreende a utilização, a recomendação e
a padronização de métodos para reduzir
os níveis de concentração até valores não
prejudiciais a saúde.
º Substituição de matérias primas e processos º
Isolamento do risco químico, biológico e físico
º Captação do contaminante (aspiração)
º Ventilação geral
º Confinamento do contaminante (ou do
trabalhador)
º Diminuição dos tempos de exposição º
Proteção individual
DEFINIÇÃO INTERNACIONAL
oOIT
o“Ciência e arte devota ao reconhecimento, à
avaliação e ao controle dos fatores e
estressores ambientais, presentes no local
de trabalho ou oriundos deste, os quais
podem causar doença, degradação da saúde
ou bem-estar, ou desconforto significativo e
ineficiência entre os trabalhadores ou
cidadãos de uma comunidade”
DEFINIÇÃO INTERNACIONAL
oVigilância quanto aos requisitos mínimos de
saúde e segurança no desempenho de
tarefas e atividades diárias;
oCriação de indicadores qualitativos e
quantitativos para verificação e análise dos
riscos ocupacionais;
oInstrução direta ou por meio de
treinamentos, de profissionais e pessoas
envolvidas nos processos laborais com alto
grau de risco.
BOAS PRÁTICAS DE H.O.
o Em linhas gerais, consideram-se boas
práticas de higiene ocupacional como os
procedimentos e ações que prezem pela
conservação da saúde e bem-estar dos
trabalhadores, respeito às normas e
legislações vigentes, orientação nos
trabalhos e criação de parâmetros mínimos
de qualidade aplicada
BOAS PRÁTICAS DE H.O.
o Vigilância constante quanto ao cumprimento de
normas técnicas e metodologias eficazes de
trabalho;
o Inspeção de instrumentos de medição quanto à
adequação ao processo e sua respectiva calibração;
o Elaboração de metas claras e exequíveis, de acordo
com os aspectos legais e normativos necessários;
o Acompanhamento de resultados e verificação de sua
compatibilidade com o ambiente de trabalho.
O Q ESTÁ ERRADO?
O Q ESTÁ ERRADO?
O Q ESTÁ ERRADO?
O Q ESTÁ ERRADO?
ATUAÇÃO DO TECNICO DE SEGURANÇA
NA HIGIENE DO TRABALHO
 Determinar e combater no ambiente de trabalho
fatores físicos, químicos, biológicos e
ergonômicos de reconhecida nocividade.
 Conseguir que o esforço físico e mental de cada
trabalhador, no exercício da profissão, esteja
adaptado as suas atitudes, limitações
fisiológicas e psicológicas.
 Adotar medidas eficazes de proteção para
reduzir a vulnerabilidade e aumentar a
resistência dos trabalhadores.
 Descobrir situações que possam deteriorar a
saúde dos trabalhadores.
 Educar diretores, chefes e trabalhadores no
cumprimento de suas obrigações.
 Aplicar programas educacionais que abranjam
toda a comunidade e os aspectos de saúde.
RISCOS OCUPACIONAIS
 Químicos - NR 09, NR 15 e NR 32
Poeiras / fumos / neblinas /
aerossóis / gases/ vapores
„
 Físicos - NR 09 e NR 15
Ruído/vibrações / ambiente térmico /
radiações / pressão
 Biológicos – NR 09
Vírus / bactérias / fungos /
alimentos /contatos com fluidos corporais
 Ergonómicos - NR 17
Relacionados com fatores fisiológicos e psicológicos
Envolve a interação homem /
trabalho, incluindo no
design, controlo, luz, planodo local,
ferramentas e organização;
Adaptar o trabalho à pessoa
 Riscos de Acidentes – NR 09
Condições com potencial de causar danos aos
trabalhadores nas mais diversas formas, levando-
se em consideração o não cumprimento das
normas técnicas previstas.
O OBJETIVO FINAL DA HIGIENE DO
TRABALHO É A ELIMINAÇÃO, NOS LOCAIS
DE TRABALHO, DE TODOS OS FATORES DE
RISCO AMBIENTAIS
Eliminar tudo o que pode afetar a saúde
Ter saúde é ter equilíbrio e bem estar físico, mental e social.
 Saúde física
Funcionamento adequado das diferentes partes do corpo.
Š
„
 Saúde mental
Equilíbrio intelectual e emocional.
 Saúde social
Bem estar na relação com os outros.
RISCOS PROFISSIONAIS
(PATOLOGIA DO
TRABALHO)
„
🞭 Acidentes de trabalho
🞭 Doenças profissionais
🞭 Fadiga
„
🞭 Desgaste e
envelhecimento
precoce
🞭 Insatisfação
ETAPAS DA HIGIENE OCUPACIONAL
oŠConforme a definição da ACGIH, a
Higiene do Trabalho é constituída por
três etapas: Reconhecimento,
Avaliação e Controle dos agentes
ambientais (agentes físicos,
químicos e biológicos). Segundo
Saliba (2011, p.11 - 12), cada uma
destas etapas é constituída da
seguinte forma:
RECONHECIMENTO
o Nesta primeira etapa, realizamos o
reconhecimento dos agentes ambientais que
afetam a saúde dos trabalhadores. É importante
observar que se um agente tóxico não for
reconhecido, ele não será avaliado e nem
controlado. Desta forma, para que esta etapa seja
bem sucedida, devemos ter conhecimento
profundo do processo produtivo, ou seja, dos
produtos envolvidos no processo, dos métodos de
trabalho, do fluxo do processo, do arranjo físico
das instalações, do número de trabalhadores
expostos, dentre outros fatores relevantes.
AVALIAÇÃO
o Nesta etapa, realizamos uma avaliação
quantitativa e/ou qualitativa dos agentes físicos,
químicos e biológicos existentes nos postos de
trabalho. É nesta fase que devemos detectar os
contaminantes, fazer a coleta das amostras
(quando cabível), realizar medições e análises
das intensidades e das concentrações dos
agentes, realizar cálculos e interpretações dos
dados levantados no campo, comparando os
resultados com os limites de exposição
estabelecidos pelas normas vigentes.
CONTROLE
o Selecionar meios, medidas e ações
(procedimentos de trabalho) para eliminar,
neutralizar, controlar ou reduzir, a um nível
aceitável, os riscos ambientais, a fim de
atenuar os seus efeitos a valores
compatíveis com a preservação da saúde,
do bem-estar e do conforto.
CONTROLE
o As medidas de controle podem estar relacionadas ao
ambiente de trabalho ou ao trabalhador. A hierarquia dos
controles deve ser:
o (Prioridade) Adoção de medidas relativas ao ambiente
ou medidas coletivas: são medidas aplicadas na fonte ou
trajetória, como: substituição do produto tóxico usado no
processo, isolamento das partes poluentes, ventilação local
exaustora, ventilação geral diluidora, dentre outros.
o Medidas administrativas: compreendem, entre outras, a
limitação do tempo de exposição do trabalhador, educação
e treinamento, exames médicos (pré-admissional, periódico
e demissional). Os exames médicos, além de avaliar a
saúde dos trabalhadores expostos aos agentes ambientais,
avaliam a eficácia das medidas de controle adotadas.
CONTROLE
o Medidas relativas ao trabalhador (EPI): não sendo
possível o controle coletivo ou administrativo, ou enquanto
essas medidas estiverem sendo implantadas, ou ainda,
como complemento às medidas já adotadas, devemos
utilizar o Equipamento de Proteção Individual adequado ao
risco. Perceba que essa medida é a última linha de defesa
a ser empregada e não a primeira como muitos pensam.
ANTECIPAR, IDENTIFICAR E AVALIAR
2.Aplicar os métodos, analisar e interpretar os
resultados
Š
3.Rever sistemas, processos e operações (análise
causa-efeito)
Š
º Falhas dos sistemas ou componentes; º Erro humano;
º Falhas de decisão, de análise ou de gestão;
º Fragilidades das medidas propostas, diretivas e prática
corrente;
4.Rever, compilar, analisar os dados de acidentes
º Identificar causas, tendências e relações;
º Assegurar uma informação completa, rigorosa e válida º Avaliar a eficácia
dos métodos de recolha de dados
º Investigar as causas dos acidentes Š
5.Aconselhar o cumprimento de normas, legislação,
procedimentos e outros sobre segurança;
Š
6.Conduzir estudos sobre riscos potenciais;
Š
7.Determinar consulta de especialistas (sem necessário); (médico do
trabalho e/ou enfermeira do trabalho)
Š
8.Verificar se as capacidades humanas não estão a ser excedidas;
ATÉ A PRÓXIMA!!!

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  • 1. HIGIENE E SAÚDE OCUPACIONA L Kelvin Carlos Silva Eng. Mec. e Segurança do Trabalho
  • 2.
  • 3. BREVE HISTÓRICO DA HIGIENE OCUPACIONAL Ao longo dos anos houve sempre quem se preocupasse com a saúde dos trabalhadores, mas sem o rigor técnico científico necessário. Na época da Revolução Industrial, na Inglaterra, não se utilizava medidas de controle, o regime de trabalho, às vezes chegava a doze ou até dezesseis horas diárias. Algumas iniciativas de prevenção das doenças do trabalho foram tomadas, como mostra a seguir.
  • 4. BREVE HISTÓRIA Período de 1760 a 1830 – Revolução industrial, movimentos sociais.  1802 – parlamento britânico aprova “Lei de Saúde e Moral dos Aprendizes. 1833 - Lei das Fábricas: •Idade mínima 13 anos •Proibição trabalho noturno18 anos •Jornada de trabalho 12 horas diárias e 69 semanais •Contratação de médicos para o controle da saúde dos Trabalhadores.
  • 5. BREVE HISTÓRIA  1906 - ocorre a realização do I Congresso Internacional de Doenças do Trabalho, que foi realizado em memória dos 10 mil trabalhadores mortos na construção do Túnel de São Gotardo.  1919 - tem-se a criação da OIT (Organização Internacional do Trabalho). Proibição do trabalho noturno para mulheres e uso do fósforo branco.   1925 – a OIT elabora sua primeira lista constando apenas 3 doenças: saturnismo (chumbo), hidragismo (mercúrio) e carbúnculo (antraz).  1934 lista ampliada para 10 doenças profissionais e em 1964 para 29.
  • 8. CENÁRIO BRASILEIRO  Apesar de a 1ª Lei de Acidentes do Trabalho datar de 1919, no Brasil os primeiros passos dados efetivamente no campo da Saúde Ocupacional datam da década de trinta. - É criado o Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio e bem definida a sua ação no campo da higiene e segurança no trabalho. - Começam os estudos sobre as doenças ocupacionais, entre elas, a Silicose e Asbestose.
  • 9. CENÁRIO BRASILEIRO  1943 – CLT (Lei 5.452 de 01/05/1943) com um capítulo para a higiene ocupacional.  1966 – criação do FUNDACENTRO (Fundação Centro Nacional de Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho.  1978 - Normas Regulamentadoras (NRs) , aprovadas pela Portaria nº 3.214.  Anos 80 – CESTEH Osvaldo Cruz, INST da CUT  1990 – Leis 8.080/90 e 8.142/90
  • 10.
  • 11. TEM COMO PRINCIPAIS OBJETIVOS:  Proporcionar ambientes de trabalho salubres;  Proteger e promover a saúde dos trabalhadores;  Proteger o meio ambiente;  Contribuir para um desenvolvimento socioeconômico e sustentável.
  • 12. A segurança do trabalho lida com a prevenção e controlo dos riscos de operação a higiene do trabalho lida com os riscos de ambiente (que podem originar doenças profissionais).
  • 13. HIGIENE X MEDICINA DO TRABALHO  A higiene avalia e corrige as condições ambientais;  E a medicina do trabalho exerce o controle e vigilância direta sobre o estado de saúde do trabalhador.
  • 14. RAMOS DA HIGIENE OCUPACIONAL  Higiene Teórica Dedicada ao estudo dos contaminantes, através dos experimentos estudos e com o analisar a objetivo de relação “Dose-Resposta” e estabelecer limites de tolerância.
  • 15.  Higiene de Campo É encarregada de realizar os estudos da situação higiênica do ambiente de trabalho, através de análise do posto de trabalho, reconhecimento de contaminantes, tempo de exposição, amostras dos contaminantes e limites de tolerância. º Estudo da situação da higiene no local de trabalho º Análise do local de trabalho º Detecção de contaminantes º Necessidade de reconhecer os perigos e conhecer metodologias de medição do risco
  • 16.  Higiene Analítica Realiza a investigação e determinação qualitativa e quantitativa dos contaminantes em estreita colaboração com a higiene teórica. o Podem ser de vários tipos (químicos, biológicos e físicos); o Necessidade de implementação de métodos padronizados ; o Os métodos devem dar resultados que reflitam a exposição do trabalhador
  • 17.  Higiene Operativa Compreende a utilização, a recomendação e a padronização de métodos para reduzir os níveis de concentração até valores não prejudiciais a saúde. º Substituição de matérias primas e processos º Isolamento do risco químico, biológico e físico º Captação do contaminante (aspiração) º Ventilação geral º Confinamento do contaminante (ou do trabalhador) º Diminuição dos tempos de exposição º Proteção individual
  • 18. DEFINIÇÃO INTERNACIONAL oOIT o“Ciência e arte devota ao reconhecimento, à avaliação e ao controle dos fatores e estressores ambientais, presentes no local de trabalho ou oriundos deste, os quais podem causar doença, degradação da saúde ou bem-estar, ou desconforto significativo e ineficiência entre os trabalhadores ou cidadãos de uma comunidade”
  • 19. DEFINIÇÃO INTERNACIONAL oVigilância quanto aos requisitos mínimos de saúde e segurança no desempenho de tarefas e atividades diárias; oCriação de indicadores qualitativos e quantitativos para verificação e análise dos riscos ocupacionais; oInstrução direta ou por meio de treinamentos, de profissionais e pessoas envolvidas nos processos laborais com alto grau de risco.
  • 20. BOAS PRÁTICAS DE H.O. o Em linhas gerais, consideram-se boas práticas de higiene ocupacional como os procedimentos e ações que prezem pela conservação da saúde e bem-estar dos trabalhadores, respeito às normas e legislações vigentes, orientação nos trabalhos e criação de parâmetros mínimos de qualidade aplicada
  • 21. BOAS PRÁTICAS DE H.O. o Vigilância constante quanto ao cumprimento de normas técnicas e metodologias eficazes de trabalho; o Inspeção de instrumentos de medição quanto à adequação ao processo e sua respectiva calibração; o Elaboração de metas claras e exequíveis, de acordo com os aspectos legais e normativos necessários; o Acompanhamento de resultados e verificação de sua compatibilidade com o ambiente de trabalho.
  • 22. O Q ESTÁ ERRADO?
  • 23. O Q ESTÁ ERRADO?
  • 24.
  • 25. O Q ESTÁ ERRADO?
  • 26. O Q ESTÁ ERRADO?
  • 27. ATUAÇÃO DO TECNICO DE SEGURANÇA NA HIGIENE DO TRABALHO  Determinar e combater no ambiente de trabalho fatores físicos, químicos, biológicos e ergonômicos de reconhecida nocividade.  Conseguir que o esforço físico e mental de cada trabalhador, no exercício da profissão, esteja adaptado as suas atitudes, limitações fisiológicas e psicológicas.  Adotar medidas eficazes de proteção para reduzir a vulnerabilidade e aumentar a resistência dos trabalhadores.  Descobrir situações que possam deteriorar a saúde dos trabalhadores.  Educar diretores, chefes e trabalhadores no cumprimento de suas obrigações.  Aplicar programas educacionais que abranjam toda a comunidade e os aspectos de saúde.
  • 28. RISCOS OCUPACIONAIS  Químicos - NR 09, NR 15 e NR 32 Poeiras / fumos / neblinas / aerossóis / gases/ vapores „  Físicos - NR 09 e NR 15 Ruído/vibrações / ambiente térmico / radiações / pressão  Biológicos – NR 09 Vírus / bactérias / fungos / alimentos /contatos com fluidos corporais
  • 29.  Ergonómicos - NR 17 Relacionados com fatores fisiológicos e psicológicos Envolve a interação homem / trabalho, incluindo no design, controlo, luz, planodo local, ferramentas e organização; Adaptar o trabalho à pessoa  Riscos de Acidentes – NR 09 Condições com potencial de causar danos aos trabalhadores nas mais diversas formas, levando- se em consideração o não cumprimento das normas técnicas previstas.
  • 30. O OBJETIVO FINAL DA HIGIENE DO TRABALHO É A ELIMINAÇÃO, NOS LOCAIS DE TRABALHO, DE TODOS OS FATORES DE RISCO AMBIENTAIS
  • 31. Eliminar tudo o que pode afetar a saúde Ter saúde é ter equilíbrio e bem estar físico, mental e social.  Saúde física Funcionamento adequado das diferentes partes do corpo. Š „  Saúde mental Equilíbrio intelectual e emocional.  Saúde social Bem estar na relação com os outros.
  • 32. RISCOS PROFISSIONAIS (PATOLOGIA DO TRABALHO) „ 🞭 Acidentes de trabalho 🞭 Doenças profissionais 🞭 Fadiga „ 🞭 Desgaste e envelhecimento precoce 🞭 Insatisfação
  • 33. ETAPAS DA HIGIENE OCUPACIONAL oŠConforme a definição da ACGIH, a Higiene do Trabalho é constituída por três etapas: Reconhecimento, Avaliação e Controle dos agentes ambientais (agentes físicos, químicos e biológicos). Segundo Saliba (2011, p.11 - 12), cada uma destas etapas é constituída da seguinte forma:
  • 34. RECONHECIMENTO o Nesta primeira etapa, realizamos o reconhecimento dos agentes ambientais que afetam a saúde dos trabalhadores. É importante observar que se um agente tóxico não for reconhecido, ele não será avaliado e nem controlado. Desta forma, para que esta etapa seja bem sucedida, devemos ter conhecimento profundo do processo produtivo, ou seja, dos produtos envolvidos no processo, dos métodos de trabalho, do fluxo do processo, do arranjo físico das instalações, do número de trabalhadores expostos, dentre outros fatores relevantes.
  • 35. AVALIAÇÃO o Nesta etapa, realizamos uma avaliação quantitativa e/ou qualitativa dos agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos postos de trabalho. É nesta fase que devemos detectar os contaminantes, fazer a coleta das amostras (quando cabível), realizar medições e análises das intensidades e das concentrações dos agentes, realizar cálculos e interpretações dos dados levantados no campo, comparando os resultados com os limites de exposição estabelecidos pelas normas vigentes.
  • 36. CONTROLE o Selecionar meios, medidas e ações (procedimentos de trabalho) para eliminar, neutralizar, controlar ou reduzir, a um nível aceitável, os riscos ambientais, a fim de atenuar os seus efeitos a valores compatíveis com a preservação da saúde, do bem-estar e do conforto.
  • 37. CONTROLE o As medidas de controle podem estar relacionadas ao ambiente de trabalho ou ao trabalhador. A hierarquia dos controles deve ser: o (Prioridade) Adoção de medidas relativas ao ambiente ou medidas coletivas: são medidas aplicadas na fonte ou trajetória, como: substituição do produto tóxico usado no processo, isolamento das partes poluentes, ventilação local exaustora, ventilação geral diluidora, dentre outros. o Medidas administrativas: compreendem, entre outras, a limitação do tempo de exposição do trabalhador, educação e treinamento, exames médicos (pré-admissional, periódico e demissional). Os exames médicos, além de avaliar a saúde dos trabalhadores expostos aos agentes ambientais, avaliam a eficácia das medidas de controle adotadas.
  • 38. CONTROLE o Medidas relativas ao trabalhador (EPI): não sendo possível o controle coletivo ou administrativo, ou enquanto essas medidas estiverem sendo implantadas, ou ainda, como complemento às medidas já adotadas, devemos utilizar o Equipamento de Proteção Individual adequado ao risco. Perceba que essa medida é a última linha de defesa a ser empregada e não a primeira como muitos pensam.
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  • 40. ANTECIPAR, IDENTIFICAR E AVALIAR 2.Aplicar os métodos, analisar e interpretar os resultados Š 3.Rever sistemas, processos e operações (análise causa-efeito) Š º Falhas dos sistemas ou componentes; º Erro humano; º Falhas de decisão, de análise ou de gestão; º Fragilidades das medidas propostas, diretivas e prática corrente;
  • 41. 4.Rever, compilar, analisar os dados de acidentes º Identificar causas, tendências e relações; º Assegurar uma informação completa, rigorosa e válida º Avaliar a eficácia dos métodos de recolha de dados º Investigar as causas dos acidentes Š 5.Aconselhar o cumprimento de normas, legislação, procedimentos e outros sobre segurança; Š 6.Conduzir estudos sobre riscos potenciais; Š 7.Determinar consulta de especialistas (sem necessário); (médico do trabalho e/ou enfermeira do trabalho) Š 8.Verificar se as capacidades humanas não estão a ser excedidas;
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  • 43.