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Revista Ciências da Educação
Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL: NO CONTEXTO ESCOLAR1
Maria Ana Pereira da Silva
2
marianafolha1@hotmail.com
RESUMO
Muito se tem escrito e falado sobre os grandes problemas da humanidade, causados
pela superpopulação e por prejuízos advindos de uma era industrial muito
desenvolvida, mas cada indivíduo tem uma visão diferente do que acontece com o
ambiente. Diante dos problemas ambientais do mundo, é muito importante que as
novas gerações possam ter em seus currículos escolares a dimensão ambiental
porque a escola é um lugar ideal para que esse processo aconteça. Este artigo de
revisão de literatura visa demonstrar que o conhecimento dos conceitos do que seja
Educação Ambiental, bem como o estudo do seu histórico proporciona uma visão
ampla e atual das principais questões ambientais, colaborando para que se possa
implementar no ambiente escolar alternativas para sensibilizar alunos, professores e
funcionários.
PALAVRAS-CHAVE: Educação Ambiental. Conscientização. Escola.
RESUMEN
Mucho se ha escrito y hablado sobre los grandes problemas de la humanidad,
causados por la superpoblación y las pérdidas derivadas de una era industrial
altamente desarrollado, pero cada individuo tiene una idea diferente de lo que ocurre
con la visión medio ambiente. Teniendo en cuenta los problemas ambientales del
mundo, es muy importante que las nuevas generaciones puedan tener en su
dimensión ambiental los planes de estudio debido a que la escuela es un lugar ideal
para que este proceso ocurra en cualquier lugar. En este artículo se reseña la
literatura tiene como objetivo demostrar que el conocimiento de los conceptos de lo
que es la educación ambiental y el estudio de su historia ofrece una amplia visión y
los problemas ambientales más importantes actuales, colaborando para que pueda
implementar en el entorno escolar alternativo para sensibilizar a los estudiantes,
profesores y el personal.
PALABRAS CLAVE: Educación Ambiental. Conciencia. escuela
1
Trabalho apresentado ao Centro de Estudos Superior Arcanjo Mikael de Arapiraca – CESAMA, em parceria
com a Central de Ensino e Aprendizado de Alagoas – CEAP, como requisito final para obtenção do título de
Mestre em Ciências da Educação.
2
Currículo acadêmico resumido, Graduada em Geografia – UNEAL (2008). Especialista em Gestão Ambiental –
FACINTER, (2011).
Revista Ciências da Educação
Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014
1. INTRODUÇÃO
Atualmente a sociedade mundial vive um momento de fortes reflexões
quanto aos problemas ambientais provocados pelo grande crescimento da
população do planeta e pelo modo de produção capitalista, sendo este último,
apontado por muitos autores como o protagonista principal dessa problemática e de
tantas outras. A análise dos problemas socioambientais sinaliza que tentar reverter
suas tendências não será possível sem a reconstrução dos conhecimentos, valores
e atitudes que configuram a racionalidade social atual. Entretanto, a preocupação
maior em implementar e mudar práticas tradicionais de relacionamento com o meio
ambiente tem sido tarefa da sociedade civil representada em sua grande maioria por
movimentos sociais e organizações populares.
A viabilidade econômica, a estabilidade e a produtividade de cada uma das
relações homem x natureza não podem ser explicadas ou entendidas numa visão
ética centrada na natureza como sugeria a “Vertente Ecológico-Preservacionista da
Educação Ambiental” da década de 70. É preciso visualizar as relações natureza-
sociedade, como preceitua a “Vertente Socioambiental da Educação Ambiental” que
surgiu na década de 80. Por outro lado, na década de 70 começam as discussões
sobre a eficácia da educação tradicionalista, que tinha o objetivo de fornecer
conteúdos a serem aprendidos, numa visão tecnicista de formar indivíduos para o
mundo do trabalho.
Entretanto, precisa-se deixar claro para o aluno quais as finalidades da
educação ambiental e, consequentemente, compreender o processo de
conscientização e consciência ambiental para o melhor entendimento deste. Um
bom educador precisa utilizar estratégias de ensino para a prática de educação
ambiental que estimulem o aluno a preservar o meio ambiente, além de promover a
integração entre a escola e a comunidade, objetivando a proteção ambiental em
harmonia com o desenvolvimento sustentável.
2. EDUCAÇÃO AMBIENTAL
A educação ambiental faz-se cada vez mais necessária, já que este é um
tema de relevância social predominante nos assuntos contemporâneos sendo que
as sociedades não podem levar em consideração apenas o agora, sem avaliar as
consequências de suas ações antrópicas para o futuro.
Revista Ciências da Educação
Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014
A educação ambiental não é compartimentalizada, pois necessita de todas
as áreas do conhecimento científico e do currículo escolar, e exige um trabalho
conjunto entre a comunidade escolar e local; para a construção de conhecimentos
significativos e ações participativas do meio em que vivem. Desenvolvem ainda,
relações solidárias de respeito e comprometimento com o meio ambiente em sua
totalidade, bem como o modo de gerenciar os recursos disponíveis no planeta. Os
conflitos naturais de diversas percepções a respeito do meio ambiente exigem a
reconciliação e compreensão e interesses dentro do princípio da oscilação das
diferenças. Conforme destacam os Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNs):
[...] Eleger a cidadania como eixo vertebrado da educação escolar
implica colocar-se explicitamente contra valores e práticas sociais
que desrespeitem aqueles princípios, comprometendo-se com as
perspectivas e as decisões que os favoreçam. Isto refere-se a
valores, mas também a conhecimentos que permitam desenvolver as
capacidades necessárias
para a participação social efetiva. Uma pergunta deve ser então
respondida: as áreas convencionais classicamente ministradas pela
escola, como Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História e
Geografia, não são suficientes para alcançar esse fim? A resposta é
negativa (BRASIL, 1997a, p. 25)
Contextualizando a temática, percebe-se que a educação ambiental possui
algumas propostas legais, tanto nacionais quanto internacionais para o Currículo
Escolar da educação básica. Reconhecer o verdadeiro sentido da educação
ambiental é um trabalho interdisciplinar que pode ser realizado em todas as etapas
da educação básica.
Todas as crianças e adolescentes matriculados nas instituições escolares
devem receber um ensino que contribua para o seu desenvolvimento pessoal e
profissional. Conforme a Legislação da Educação Básica da Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, a educação
nacional é estabelecida como descreve o Art. 22: “A Educação Básica tem por
finalidades desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação comum indispensável
para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em
estudos posteriores.” (BRASIL, 1996).
Nessa concepção, percebe-se que a educação básica é essencial ao ser
humano, assim como é uma formação indispensável. A partir dessa perspectiva,
salienta-se que a educação básica tem de fato o objetivo de formar os indivíduos,
sendo a primeira educação que fornece subsídios estruturais às pessoas,
Revista Ciências da Educação
Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014
ressaltando que é direito de todos os cidadãos. As escolas são muito importantes
para a sociedade, consequentemente, são responsáveis pela transformação desta.
Então, estudar as questões ambientais nas aulas é contribuir para a formação de
discentes conscientes, responsáveis e críticos, mas, com certeza, isso é um grande
desafio aos docentes. Catarina
Cada educador, ao assumir a Educação Ambiental como
componente básico de seu fazer pedagogo não poderá furtar-se a
desenvolver as ações decorrentes deste compromisso, seja em
termos de sala de aula, seja em termos de atividades
extracurriculares [...] É preciso que o educador tenha conhecimento
dos documentos legais que podem ser utilizados para justificar seus
procedimentos para as aulas de Educação Ambiental (1998, p. 55).
Podemos observar a preocupação de vários segmentos da sociedade civil
organizada, bem como entidades governamentais em temáticas atuais, como a
preservação da biodiversidade, discussões em torno dos temas da Agenda 21,
conferências do meio ambiente estadual, etc. Vimos que é inevitável o
comprometimento dos municípios na elaboração do Plano diretor, que melhor
atendam suas necessidades políticas de meio ambiente, capacitação contínua de
recursos humanos; e com isso a tomada democrática e transparente das decisões
que afetam diretamente a qualidade de vida da comunidade e suas prioridades
ambientais. Entretanto, esse assunto assume uma posição de maior destaque nos
anos setenta, e passa a figurar como temas centrais no cotidiano e reunião dos
intelectuais daquela época, nas instituições de ensino e no âmbito governamental, e
surge neste período, a manifestação das primeiras entidades civis organizadas e
primeiras ONGs ecologistas. As crescentes discussões nesta época abordavam o
problema de contaminação e conservação do meio natural, observando a relação
existente entre a pobreza e a degradação do meio ambiente (MEDINA, 1997, p. 07).
A degradação do ambiente é analisada de forma dicotômica, tendo de um
lado as ciências da natureza, e, de outro, as ciências humanas e sociais, refletindo a
própria divisão das áreas do conhecimento, ora existentes. Faz-se necessário
aprender as possibilidades de superação das propostas de soluções de problemas
ambientais, nos quais o meio ambiente é concebido somente como espaço físico,
resultando em concepções e ações educativas de cunho meramente biológico-
mecanicista.
2.1 A Educação Ambiental e a Interdisciplinaridade
Revista Ciências da Educação
Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014
A abordagem interdisciplinar pretende superar a fragmentação do
conhecimento. Entretanto, esse é um importante viés a ser perseguido pelos
educadores ambientais, onde se permite, pela compreensão mais globalizada do
ambiente, trabalhar a interação em equilíbrio dos seres humanos com a natureza.
(...) caracterizar a colaboração existente entre disciplinas diversas ou
entre setores heterogêneos de uma mesma ciência (Exemplo:
Psicologia e seus diferentes setores: Personalidade,
Desenvolvimento Social etc.). Caracteriza-se por uma intensa
reciprocidade nas trocas, visando um enriquecimento mútuo.
(FAZENDA, 2002, p. 41).
A Educação Ambiental é conteúdo e aprendizado, é motivo e motivação, é
parâmetro e norma. Vai além dos conteúdos pedagógicos, interage com o ser
humano de forma que a troca seja uma retroalimentação positiva para ambos.
Educadores ambientais são pessoas apaixonadas pelo que fazem Santos (2007, p.
10), acredita que uma das formas que pode ser utilizada para o estudo dos
problemas relacionados ao meio ambiente é através de uma disciplina específica a
ser introduzida nos currículos das Escolas, podendo assim alcançar a mudança de
comportamento de um grande número de alunos, tornando-os influentes na defesa
do meio ambiente para que se tornem ecologicamente equilibrados e saudáveis.
Porém, a autora ressalta que estes projetos precisam ter uma proposta de aplicação,
tratando de um tema específico de interesse dos alunos, e não longe da proposta
pedagógica da escola.
Dentro da generalização do discurso educacional presente na sociedade,
escolher a concepção de educação que referenciará a prática educativa e
interdisciplinar é uma decisão eminentemente política a ser tomada pelos
educadores:
(...) a educação ambiental deve ser uma concepção totalizadora de
educação e que é possível quando resulta de um projeto político
pedagógico orgânico, construído coletivamente na interação escola e
comunidade, e articulado com os movimentos populares organizados
comprometidos com a preservação da vida em seu sentido mais
profundo. Garcia (apud GUIMARÃES, 2000, p. 68).
Em Educação Ambiental, sempre se disse que o fundamento para o
desenvolvimento de toda prática é sua característica interdisciplinar. Tal afirmação
correta, está fundada na análise de seu percurso histórico, inclusive como um
poderoso instrumento para rever as práticas educacionais mais tradicionais.
A complexidade da temática ambiental exige uma abordagem metodológica
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Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014
ampla que, sem abrir mão do saber especializado, supere as fronteiras do saber
sistematizado imposto pela disciplina das áreas do conhecimento, ou seja, as
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Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014
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diferentes disciplinas escolares. Fazenda diz: “O pensar interdisciplinar parte da
premissa de que nenhuma forma de conhecimento é em si mesma exaustiva.”
(1995, p. 15).
A interdisciplinaridade nas questões ambientais aborda a visão, a
contribuição das várias disciplinas (conteúdos e métodos) para construir uma base
comum de complementação e explicação do problema tratado, superando a
compartimentalização do ato de conhecer, provocada pela especialização do saber
sistematizado, construindo uma base comum, considerando o saber popular, o
conhecimento científico e o contexto cultural em que são produzidos. Garaudy diz:
“Nossa condição humana não nos dispensa da tomada de consciência da nossa
responsabilidade como sujeitos agentes e criadores de nossa história e não como
objetos de uma história” (1969, p.5 e 6). A ação interdisciplinar estabelecerá, junto das
práticas ambientais e do desenvolvimento do trabalho didático-pedagógico, a
transmissão e reconstrução dos conteúdos disciplinares, experimentando a
transformação do diferente em relação ao outro. A interdisciplinaridade não se trata de
simples cruzamento de coisas parecidas, trata-se, de Constituir e Construir diálogos
fundamentados na diferença, amalgamando concretamente a riqueza da diversidade.
PCN contém:
“A compreensão do ambiente natural e social, do sistema
político, da
Tecnologia, das artes e dos valores que fundamentam a sociedade.
(...) Perceber-se integrante, dependente e agente transformador do
ambiente, identificando seus elementos e as interações entre eles,
contribuindo ativamente para a melhoria do meio ambiente.” (PCN,
1997, p.16, 17):
A escola adotou valores como o respeito e comprometimento com questões
ambientais, sociais e populares desde a mais tenra idade, de forma e estender este
conhecimento e ação perene por toda a vida do cidadão, sendo enraizado como um
dos valores mais significativos, à seguir. Mobilizar ações, práticas populares e
comunitárias viabilizou a recuperação ambiental do local.
A interdisciplinaridade assume papel fundamental ao bom andamento do
programa, pois para o seu sucesso é necessária à participação de todos os
professores e a utilização de todos os conteúdos para sua elaboração, bem como
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Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014
pesquisa, conhecimentos e abordagens dos saberes populares historicamente
construídos, garantindo a boa qualidade e relevância deste projeto ambiental.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao elaborar este artigo, assumo a importância que a Educação Ambiental e
a Interdisciplinaridade têm em formar uma prática educacional sincronizada e
sintonizada com a vida na sociedade.
O crescimento e difusão da Educação Ambiental é extremamente importante
para podermos dar condições melhores de vida às futuras gerações. Propõe-se que
a Educação Ambiental deixe de ser um tema transversal e passe a ser uma
disciplina separada, assim, se daria uma importância maior ao tema e se teria mais
tempo para trabalhar com a conscientização das pessoas desde a escola, pois se
continuar sendo tratada como tema transversal acabará sempre como fator
secundário no cenário educacional.
Com uma percepção mais totalizadora, a Educação
Ambiental/Interdisciplinaridade, busca através de apostas metodológicas, informar e
estimular a percepção dos educadores ambientais, profissionais e pessoas, de modo
a sensibilizá-los para participar de ações das quais, num exercício pleno de
cidadania, possam encontrar soluções sustentáveis que assegurem a manutenção e
elevação da qualidade de vida e da qualidade que o ser humano tem de se integrar.
Nossa geração é capaz de perceber o mal causado. No entanto, é
necessário educarmos e “construirmos” a consciência de preservação das próximas
gerações, aquelas que serão os pais e educadores de amanhã. Assim, e somente
assim, perceberemos alguma mudança no futuro, mudança essa que depende da
construção lenta e gradual, porém, objetiva, que deve começar hoje.
Revista Ciências da Educação
Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014
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4. REFERÊNCIAS
BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 1996. Disponível em:
<http:// www.planalto.gov.br/civil_03/Leis/ L9394.htm>. Acesso em: 15 abr. 2014.
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros Curriculares Nacionais:
meio ambiente e saúde. v. 9. Brasília, 1997a.
FAZENDA, I. C. A. Integração e interdisciplinaridade no ensino brasileiro:
efetividade ou ideologias. 5.ed. São Paulo: Edições Loyola, 2002.
FAZENDA, I.C. Interdisciplinariedade: um projeto em parceria. São Paulo: Edições
Loyola – Coleção Educar nº 13, 1995.
GARAUDY, R. Por uma discussão sobre o fundamento moral: moral e
sociedade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1969.
GUIMARÃES, M. Educação ambiental: no consenso um embate? Campinas, São
Paulo: Papirus, 2000.
MEDINA, N. Educação ambiental: Uma nova perspectiva. Série Cadernos
Pedagógicos. Cuiabá: Secretaria Municipal de Educação e Universidade Federal do
Mato Grosso, 1994.
SANTA CATARINA (Estado). Proposta de Curricular de Santa Catarina:
Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio. Secretaria de Estado de Educação
e do Desporto; COGEN, 1998.

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  • 1. Revista Ciências da Educação Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014 A EDUCAÇÃO AMBIENTAL: NO CONTEXTO ESCOLAR1 Maria Ana Pereira da Silva 2 marianafolha1@hotmail.com RESUMO Muito se tem escrito e falado sobre os grandes problemas da humanidade, causados pela superpopulação e por prejuízos advindos de uma era industrial muito desenvolvida, mas cada indivíduo tem uma visão diferente do que acontece com o ambiente. Diante dos problemas ambientais do mundo, é muito importante que as novas gerações possam ter em seus currículos escolares a dimensão ambiental porque a escola é um lugar ideal para que esse processo aconteça. Este artigo de revisão de literatura visa demonstrar que o conhecimento dos conceitos do que seja Educação Ambiental, bem como o estudo do seu histórico proporciona uma visão ampla e atual das principais questões ambientais, colaborando para que se possa implementar no ambiente escolar alternativas para sensibilizar alunos, professores e funcionários. PALAVRAS-CHAVE: Educação Ambiental. Conscientização. Escola. RESUMEN Mucho se ha escrito y hablado sobre los grandes problemas de la humanidad, causados por la superpoblación y las pérdidas derivadas de una era industrial altamente desarrollado, pero cada individuo tiene una idea diferente de lo que ocurre con la visión medio ambiente. Teniendo en cuenta los problemas ambientales del mundo, es muy importante que las nuevas generaciones puedan tener en su dimensión ambiental los planes de estudio debido a que la escuela es un lugar ideal para que este proceso ocurra en cualquier lugar. En este artículo se reseña la literatura tiene como objetivo demostrar que el conocimiento de los conceptos de lo que es la educación ambiental y el estudio de su historia ofrece una amplia visión y los problemas ambientales más importantes actuales, colaborando para que pueda implementar en el entorno escolar alternativo para sensibilizar a los estudiantes, profesores y el personal. PALABRAS CLAVE: Educación Ambiental. Conciencia. escuela 1 Trabalho apresentado ao Centro de Estudos Superior Arcanjo Mikael de Arapiraca – CESAMA, em parceria com a Central de Ensino e Aprendizado de Alagoas – CEAP, como requisito final para obtenção do título de Mestre em Ciências da Educação. 2 Currículo acadêmico resumido, Graduada em Geografia – UNEAL (2008). Especialista em Gestão Ambiental – FACINTER, (2011).
  • 2. Revista Ciências da Educação Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014 1. INTRODUÇÃO Atualmente a sociedade mundial vive um momento de fortes reflexões quanto aos problemas ambientais provocados pelo grande crescimento da população do planeta e pelo modo de produção capitalista, sendo este último, apontado por muitos autores como o protagonista principal dessa problemática e de tantas outras. A análise dos problemas socioambientais sinaliza que tentar reverter suas tendências não será possível sem a reconstrução dos conhecimentos, valores e atitudes que configuram a racionalidade social atual. Entretanto, a preocupação maior em implementar e mudar práticas tradicionais de relacionamento com o meio ambiente tem sido tarefa da sociedade civil representada em sua grande maioria por movimentos sociais e organizações populares. A viabilidade econômica, a estabilidade e a produtividade de cada uma das relações homem x natureza não podem ser explicadas ou entendidas numa visão ética centrada na natureza como sugeria a “Vertente Ecológico-Preservacionista da Educação Ambiental” da década de 70. É preciso visualizar as relações natureza- sociedade, como preceitua a “Vertente Socioambiental da Educação Ambiental” que surgiu na década de 80. Por outro lado, na década de 70 começam as discussões sobre a eficácia da educação tradicionalista, que tinha o objetivo de fornecer conteúdos a serem aprendidos, numa visão tecnicista de formar indivíduos para o mundo do trabalho. Entretanto, precisa-se deixar claro para o aluno quais as finalidades da educação ambiental e, consequentemente, compreender o processo de conscientização e consciência ambiental para o melhor entendimento deste. Um bom educador precisa utilizar estratégias de ensino para a prática de educação ambiental que estimulem o aluno a preservar o meio ambiente, além de promover a integração entre a escola e a comunidade, objetivando a proteção ambiental em harmonia com o desenvolvimento sustentável. 2. EDUCAÇÃO AMBIENTAL A educação ambiental faz-se cada vez mais necessária, já que este é um tema de relevância social predominante nos assuntos contemporâneos sendo que as sociedades não podem levar em consideração apenas o agora, sem avaliar as consequências de suas ações antrópicas para o futuro.
  • 3. Revista Ciências da Educação Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014 A educação ambiental não é compartimentalizada, pois necessita de todas as áreas do conhecimento científico e do currículo escolar, e exige um trabalho conjunto entre a comunidade escolar e local; para a construção de conhecimentos significativos e ações participativas do meio em que vivem. Desenvolvem ainda, relações solidárias de respeito e comprometimento com o meio ambiente em sua totalidade, bem como o modo de gerenciar os recursos disponíveis no planeta. Os conflitos naturais de diversas percepções a respeito do meio ambiente exigem a reconciliação e compreensão e interesses dentro do princípio da oscilação das diferenças. Conforme destacam os Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNs): [...] Eleger a cidadania como eixo vertebrado da educação escolar implica colocar-se explicitamente contra valores e práticas sociais que desrespeitem aqueles princípios, comprometendo-se com as perspectivas e as decisões que os favoreçam. Isto refere-se a valores, mas também a conhecimentos que permitam desenvolver as capacidades necessárias para a participação social efetiva. Uma pergunta deve ser então respondida: as áreas convencionais classicamente ministradas pela escola, como Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História e Geografia, não são suficientes para alcançar esse fim? A resposta é negativa (BRASIL, 1997a, p. 25) Contextualizando a temática, percebe-se que a educação ambiental possui algumas propostas legais, tanto nacionais quanto internacionais para o Currículo Escolar da educação básica. Reconhecer o verdadeiro sentido da educação ambiental é um trabalho interdisciplinar que pode ser realizado em todas as etapas da educação básica. Todas as crianças e adolescentes matriculados nas instituições escolares devem receber um ensino que contribua para o seu desenvolvimento pessoal e profissional. Conforme a Legislação da Educação Básica da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, a educação nacional é estabelecida como descreve o Art. 22: “A Educação Básica tem por finalidades desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores.” (BRASIL, 1996). Nessa concepção, percebe-se que a educação básica é essencial ao ser humano, assim como é uma formação indispensável. A partir dessa perspectiva, salienta-se que a educação básica tem de fato o objetivo de formar os indivíduos, sendo a primeira educação que fornece subsídios estruturais às pessoas,
  • 4. Revista Ciências da Educação Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014 ressaltando que é direito de todos os cidadãos. As escolas são muito importantes para a sociedade, consequentemente, são responsáveis pela transformação desta. Então, estudar as questões ambientais nas aulas é contribuir para a formação de discentes conscientes, responsáveis e críticos, mas, com certeza, isso é um grande desafio aos docentes. Catarina Cada educador, ao assumir a Educação Ambiental como componente básico de seu fazer pedagogo não poderá furtar-se a desenvolver as ações decorrentes deste compromisso, seja em termos de sala de aula, seja em termos de atividades extracurriculares [...] É preciso que o educador tenha conhecimento dos documentos legais que podem ser utilizados para justificar seus procedimentos para as aulas de Educação Ambiental (1998, p. 55). Podemos observar a preocupação de vários segmentos da sociedade civil organizada, bem como entidades governamentais em temáticas atuais, como a preservação da biodiversidade, discussões em torno dos temas da Agenda 21, conferências do meio ambiente estadual, etc. Vimos que é inevitável o comprometimento dos municípios na elaboração do Plano diretor, que melhor atendam suas necessidades políticas de meio ambiente, capacitação contínua de recursos humanos; e com isso a tomada democrática e transparente das decisões que afetam diretamente a qualidade de vida da comunidade e suas prioridades ambientais. Entretanto, esse assunto assume uma posição de maior destaque nos anos setenta, e passa a figurar como temas centrais no cotidiano e reunião dos intelectuais daquela época, nas instituições de ensino e no âmbito governamental, e surge neste período, a manifestação das primeiras entidades civis organizadas e primeiras ONGs ecologistas. As crescentes discussões nesta época abordavam o problema de contaminação e conservação do meio natural, observando a relação existente entre a pobreza e a degradação do meio ambiente (MEDINA, 1997, p. 07). A degradação do ambiente é analisada de forma dicotômica, tendo de um lado as ciências da natureza, e, de outro, as ciências humanas e sociais, refletindo a própria divisão das áreas do conhecimento, ora existentes. Faz-se necessário aprender as possibilidades de superação das propostas de soluções de problemas ambientais, nos quais o meio ambiente é concebido somente como espaço físico, resultando em concepções e ações educativas de cunho meramente biológico- mecanicista. 2.1 A Educação Ambiental e a Interdisciplinaridade
  • 5. Revista Ciências da Educação Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014 A abordagem interdisciplinar pretende superar a fragmentação do conhecimento. Entretanto, esse é um importante viés a ser perseguido pelos educadores ambientais, onde se permite, pela compreensão mais globalizada do ambiente, trabalhar a interação em equilíbrio dos seres humanos com a natureza. (...) caracterizar a colaboração existente entre disciplinas diversas ou entre setores heterogêneos de uma mesma ciência (Exemplo: Psicologia e seus diferentes setores: Personalidade, Desenvolvimento Social etc.). Caracteriza-se por uma intensa reciprocidade nas trocas, visando um enriquecimento mútuo. (FAZENDA, 2002, p. 41). A Educação Ambiental é conteúdo e aprendizado, é motivo e motivação, é parâmetro e norma. Vai além dos conteúdos pedagógicos, interage com o ser humano de forma que a troca seja uma retroalimentação positiva para ambos. Educadores ambientais são pessoas apaixonadas pelo que fazem Santos (2007, p. 10), acredita que uma das formas que pode ser utilizada para o estudo dos problemas relacionados ao meio ambiente é através de uma disciplina específica a ser introduzida nos currículos das Escolas, podendo assim alcançar a mudança de comportamento de um grande número de alunos, tornando-os influentes na defesa do meio ambiente para que se tornem ecologicamente equilibrados e saudáveis. Porém, a autora ressalta que estes projetos precisam ter uma proposta de aplicação, tratando de um tema específico de interesse dos alunos, e não longe da proposta pedagógica da escola. Dentro da generalização do discurso educacional presente na sociedade, escolher a concepção de educação que referenciará a prática educativa e interdisciplinar é uma decisão eminentemente política a ser tomada pelos educadores: (...) a educação ambiental deve ser uma concepção totalizadora de educação e que é possível quando resulta de um projeto político pedagógico orgânico, construído coletivamente na interação escola e comunidade, e articulado com os movimentos populares organizados comprometidos com a preservação da vida em seu sentido mais profundo. Garcia (apud GUIMARÃES, 2000, p. 68). Em Educação Ambiental, sempre se disse que o fundamento para o desenvolvimento de toda prática é sua característica interdisciplinar. Tal afirmação correta, está fundada na análise de seu percurso histórico, inclusive como um poderoso instrumento para rever as práticas educacionais mais tradicionais. A complexidade da temática ambiental exige uma abordagem metodológica
  • 6. Revista Ciências da Educação Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014 ampla que, sem abrir mão do saber especializado, supere as fronteiras do saber sistematizado imposto pela disciplina das áreas do conhecimento, ou seja, as
  • 7. Revista Ciências da Educação Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014 6 diferentes disciplinas escolares. Fazenda diz: “O pensar interdisciplinar parte da premissa de que nenhuma forma de conhecimento é em si mesma exaustiva.” (1995, p. 15). A interdisciplinaridade nas questões ambientais aborda a visão, a contribuição das várias disciplinas (conteúdos e métodos) para construir uma base comum de complementação e explicação do problema tratado, superando a compartimentalização do ato de conhecer, provocada pela especialização do saber sistematizado, construindo uma base comum, considerando o saber popular, o conhecimento científico e o contexto cultural em que são produzidos. Garaudy diz: “Nossa condição humana não nos dispensa da tomada de consciência da nossa responsabilidade como sujeitos agentes e criadores de nossa história e não como objetos de uma história” (1969, p.5 e 6). A ação interdisciplinar estabelecerá, junto das práticas ambientais e do desenvolvimento do trabalho didático-pedagógico, a transmissão e reconstrução dos conteúdos disciplinares, experimentando a transformação do diferente em relação ao outro. A interdisciplinaridade não se trata de simples cruzamento de coisas parecidas, trata-se, de Constituir e Construir diálogos fundamentados na diferença, amalgamando concretamente a riqueza da diversidade. PCN contém: “A compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da Tecnologia, das artes e dos valores que fundamentam a sociedade. (...) Perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente, identificando seus elementos e as interações entre eles, contribuindo ativamente para a melhoria do meio ambiente.” (PCN, 1997, p.16, 17): A escola adotou valores como o respeito e comprometimento com questões ambientais, sociais e populares desde a mais tenra idade, de forma e estender este conhecimento e ação perene por toda a vida do cidadão, sendo enraizado como um dos valores mais significativos, à seguir. Mobilizar ações, práticas populares e comunitárias viabilizou a recuperação ambiental do local. A interdisciplinaridade assume papel fundamental ao bom andamento do programa, pois para o seu sucesso é necessária à participação de todos os professores e a utilização de todos os conteúdos para sua elaboração, bem como
  • 8. Revista Ciências da Educação Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014 pesquisa, conhecimentos e abordagens dos saberes populares historicamente construídos, garantindo a boa qualidade e relevância deste projeto ambiental. 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao elaborar este artigo, assumo a importância que a Educação Ambiental e a Interdisciplinaridade têm em formar uma prática educacional sincronizada e sintonizada com a vida na sociedade. O crescimento e difusão da Educação Ambiental é extremamente importante para podermos dar condições melhores de vida às futuras gerações. Propõe-se que a Educação Ambiental deixe de ser um tema transversal e passe a ser uma disciplina separada, assim, se daria uma importância maior ao tema e se teria mais tempo para trabalhar com a conscientização das pessoas desde a escola, pois se continuar sendo tratada como tema transversal acabará sempre como fator secundário no cenário educacional. Com uma percepção mais totalizadora, a Educação Ambiental/Interdisciplinaridade, busca através de apostas metodológicas, informar e estimular a percepção dos educadores ambientais, profissionais e pessoas, de modo a sensibilizá-los para participar de ações das quais, num exercício pleno de cidadania, possam encontrar soluções sustentáveis que assegurem a manutenção e elevação da qualidade de vida e da qualidade que o ser humano tem de se integrar. Nossa geração é capaz de perceber o mal causado. No entanto, é necessário educarmos e “construirmos” a consciência de preservação das próximas gerações, aquelas que serão os pais e educadores de amanhã. Assim, e somente assim, perceberemos alguma mudança no futuro, mudança essa que depende da construção lenta e gradual, porém, objetiva, que deve começar hoje.
  • 9. Revista Ciências da Educação Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014 8 4. REFERÊNCIAS BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 1996. Disponível em: <http:// www.planalto.gov.br/civil_03/Leis/ L9394.htm>. Acesso em: 15 abr. 2014. BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros Curriculares Nacionais: meio ambiente e saúde. v. 9. Brasília, 1997a. FAZENDA, I. C. A. Integração e interdisciplinaridade no ensino brasileiro: efetividade ou ideologias. 5.ed. São Paulo: Edições Loyola, 2002. FAZENDA, I.C. Interdisciplinariedade: um projeto em parceria. São Paulo: Edições Loyola – Coleção Educar nº 13, 1995. GARAUDY, R. Por uma discussão sobre o fundamento moral: moral e sociedade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1969. GUIMARÃES, M. Educação ambiental: no consenso um embate? Campinas, São Paulo: Papirus, 2000. MEDINA, N. Educação ambiental: Uma nova perspectiva. Série Cadernos Pedagógicos. Cuiabá: Secretaria Municipal de Educação e Universidade Federal do Mato Grosso, 1994. SANTA CATARINA (Estado). Proposta de Curricular de Santa Catarina: Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio. Secretaria de Estado de Educação e do Desporto; COGEN, 1998.