Este documento resume vários métodos contraceptivos não naturais, incluindo preservativos, diafragmas, DIUs, laqueamento de trompas e vasectomia. Fornece detalhes sobre como cada método funciona e quaisquer riscos associados. O objetivo é educar colegas sobre opções de planejamento familiar.
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
Contracepção mecânica e cirúrgica
1. Agrupamento Vertical de Escolas Prof. José Buisel Métodos Contraceptivos não naturais mecânicose cirúrgicos João Nunes n.º 13 Leandro Moreira n.º15 Solange Santos n.º 23 9.ºC
2. Introdução Temos como objectivo mostrar aos nossos colegas os métodos contraceptivos não naturais mecânicos e cirúrgicos.
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5. Diafragma O diafragma é um pequeno anel flexível recoberto por uma película de borracha ou silicone que é colocado pela mulher dentro da vagina até cinco horas antes da relação sexual.
6. Dispositivo Intra-Uterino (DIU) O DIU, é um dispositivo anticoncepcional que é inserido no útero, por um médico. Ele impede o processo de nidação, onde o óvulo se fixa no endométrio. Pode ter diversos formatos, e alguns dispositivos libertam hormonas para aumentar sua eficácia, logo que possa excluir uma gravidez. É eficaz durante 3 a 5 anos (variável). Deve ser sempre vigiado pelo médico e embora não seja comum, pode ser aplicado a mulheres que nunca tenham tido filhos. É um método muito seguro, mas pode ter alguns efeitos secundários, pois pode agravar as dores menstruais, provocar períodos menstruais muito abundantes e pode, por vezes, facilitar o aparecimento de infecções intra-uterinas, pelo que se deve usar sempre o preservativo.
7. Vasectomia A vasectomia é um método contraceptivo aplicado a nível dos canais deferentes no homem. É uma pequena cirurgia feita com anestesia local acima do escroto. Não precisa de internamento. É uma cirurgia de esterilização voluntária.
8. Laqueamento das Trompas de Falópio Consiste no método de esterilização feminina caracterizado pelo corte e/ou ligamento cirúrgico das trompas de Falópio, que ligam os ovários ao útero. Assim impede -se a passagem do oócito II e os espermatozóides não o encontram, não havendo fecundação, ou seja, impossibilitando a gravidez da mulher. É um procedimento seguro que pode ser feito de várias maneiras, sendo necessário internamento e anestesia geral ou local. Existem cerca de dez técnicas : pode-se colocar anéis de plástico, queimar, cortar, clipes de titânio, fazer com fio de sutura etc. Também existem problemas que podem ocorrer durante o procedimento, como o médico dar um nó muito forte ou atingir as artérias; quando cortar as trompas pode prejudicar a circulação do ovário e suas funções.
9. Conclusão Gostámos muito de fazer este trabalho pois o mesmo deu-nos muita informação sobre este tema.