2. 2 Métodos Contraceptivos Métodos contraceptivos são processos que permitem evitar uma gravidez não desejada e têm como objectivo impedir que o espermatozóide encontre o óvulo ou que o embrião se implante no útero. Alguns destes métodos servem para evitar doenças sexualmente transmissíveis.
12. Pílula 5 A pílula contraceptiva é um método que, através da acção hormonal, inibe a ovulação evitando a gravidez. Existem vários tipos de pílulas, pelo que deverá ser um médico a aconselhar qual a mais indicada. Métodos Contraceptivos
13. Implante 6 É uma pequena vareta do tamanho de um fósforo que é colocada sob a pele, no lado interno da parte superior do braço. Vai libertando lentamente uma hormona que evita a libertação mensal de óvulos do ovário. A sua eficácia mantém-se por um período de três anos. Métodos Contraceptivos
14. 7 Dispositivo intra-uterino Pequeno aparelho plástico, que é introduzido no útero e que aí permanecerá até acabar a sua validade (3 a 5 anos). Só pode ser colocado ou retirado numa consulta médica. O DIU impede a nidação, ou seja, a implantação do embrião nas paredes do útero. Métodos Contraceptivos
15. 8 Diafragma É um dispositivo de borracha com um aro flexível que se introduz na vagina, sobre o colo do útero, pela mulher, antes da relação sexual. Este método impede que os espermatozóides atinjam o útero e cheguem às trompas de Falópio. Métodos Contraceptivos
16. 9 Espermicidas Produtos químicos que podem ser apresentados sob a forma de espuma, creme ou comprimidos vaginais. Destroem ou imobilizam os espermatozóides, inibindo a sua passagem para o útero. O espermicida deve ser introduzido na vagina antes das relações sexuais. Usados sozinhos têm uma segurança baixa, mas se forem usados em conjunto com o preservativo oferecem uma protecção eficaz. Métodos Contraceptivos
17. 10 Adesivo Trata-se de um adesivo fino, bege, que pode ser usado em quatro áreas do corpo: as nádegas, peito (excluindo os seios), costas ou parte externa do membro superior. Contém hormonas que são rapidamente libertadas através da pele para a corrente sanguínea e impedem a ovulação (libertação do óvulo). Estas hormonas são similares às usadas nas pílulas contraceptivas. Métodos Contraceptivos
18. 11 Anel vaginal O anel vaginal é um método contraceptivo hormonal feito de plástico, transparente e flexível. O seu mecanismo de acção baseia-se na libertação de uma combinação hormonal semelhante à contida nas pílulas contraceptivas. É colocado pela própria mulher na vagina e deve ser mantido durante 3 semanas, parando durante 1 semana. Métodos Contraceptivos
19. 12 Laqueação e vasectomia São métodos cirúrgicos e visam bloquear os canais que, no homem ou na mulher, são responsáveis pelo contacto entre o esperma e o óvulo potenciando a ocorrência de uma gravidez. A laqueação de trompas consiste no corte bilateral das trompas de Falópio, impedindo assim que os espermatozóides entrem em contacto com óvulo. A vasectomia consiste no corte dos canais deferentes responsáveis pelo transporte dos espermatozóides que são expelidos durante a ejaculação. Métodos Contraceptivos
20. 13 Contracepção de emergência A contracepção de emergência refere-se aos métodos que podem ser utilizados depois de uma relação sexual não protegida ou nos casos em que há falha do método contraceptivo utilizado (ex: o preservativo rompeu, saiu ou ficou retido na vagina, houve falha na toma da pílula , o DIU deslocou-se). Pílula de emergência (conhecida como “pílula do dia seguinte”). Pode ser tomada até 120 horas após a relação sexual não protegida.
21. 14 Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) As doenças sexualmente transmissíveis são doenças provocadas por bactérias, fungos ou vírus que se transmitem, principalmente, por contacto sexual íntimo, quando um dos parceiros se encontra infectado. Ainda que algumas doenças sexualmente transmissíveis tenham cura, outras acompanham a pessoa por toda a vida (não têm cura).
68. 23 SIDA A SIDA (Síndrome de Imunodeficiência Adquirida) é uma doença provocada pelo vírus VIH (Vírus da Imunodeficiência Humana). Este vírus introduz-se no organismo humano, podendo permanecer “inactivo” (as pessoas chamam-se seropositivas), ou “activo”, destruindo o sistema imunitário da pessoa. Um indivíduo infectado com este vírus pode contrair e desenvolver infecções muito variadas ou mesmo certos tipos de cancro. A SIDA ainda não tem cura, sendo mesmo mortal. DSTs