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Reino
Monera
21/03/15 1Professora Ionara
Reino Monera
1. Divisão do Grupo
2. Caracterização
Indivíduos e colônias
Estrutura da célula bacteriana
3. Ciclo vital:
Reprodução e resistência
Diversidade Metabólica
4. Importância
Biotecnológica e ecológica
21/03/15 2Professora Ionara
Domínios
Archaea
Halófilas
Metanogênicas
Termófilas
Ambientes extremos
Bactéria ( Eubactéria)
Cianobactérias
Espiroquetas
Filamentosas
Rycketsias
Mycoplasmas
e outras bactérias
Eucaria
Seres com células
nucleadas ,mais
complexas , uni ou
pluricelulares, com ou
sem diferenciação
tecidual.
21/03/15 3Professora Ionara
Reino Monera
Reinos:
Protista
Fungi,
Metaphyta
Metazoa
Reino Monera
Caracterização
Indivíduos e colônias
Estrutura da célula bacteriana
21/03/15 4Professora Ionara
21/03/15 5Professora Ionara
2. Diversidade : Formas / Hábito- Individuais ou coloniais
21/03/15 6Professora Ionara
1
2 5
3
4
6
7
9
8
Caracterização : Formas / Hábito- Individuais ou coloniais
21/03/15 7Professora Ionara
1
2
5
3
4
6
7
9
8
21/03/15 8Professora Ionara
Bactérias
Cianobactérias (ou algas azuis )
Sempre Fotossintetizantes
21/03/15 9Professora Ionara
Cianobatérias
21/03/15 10Professora Ionara
21/03/15 11Professora Ionara
Eutrofização:
Excesso de sais minerais eleva as populações de algas e de cianobactérias .
A biodegradação destes seres, reduz o oxigênio disponível na água, principalmente
durante a noite .
Os seres que resistem s estas condições , são , geralmente , apenas os anaeróbios
21/03/15 12Professora Ionara
Estrutura da Célula bacteriana
Estrutura da Célula bacteriana
Fímbrias
Cápsula
Parede celular
Plasmídeos
DNA associado
ao mesossomo
Nucleóide
Flagelo
Enzimas relacionadas
com a respiração,
ligadas à face
interna da membrana
plasmática
Mesossomos
Citoplasma
Ribossomos
Membrana plasmática
21/03/15 13Professora Ionara
Cápsulas e
camadas limosas
• Bem definidas chamamos
cápsulas, mais amorfas são
chamadas de camadas limosas
ou glicocálix.
• Constituídas por polissacarídeos
ou polipeptídio: o ácido
poliglutâmico.
• Não são essenciais à viabilidade
celular
• Algumas linhagens dentro de
uma espécie produzem cápsulas
outras não.
• Podem conter enzimas / toxinas
• Protegem as bactérias ,Inibem a
sua ingestão e destruição pelos
fagócitos do hospedeiro,
• protegem contra bacteriofagos,
contra desidratação e facilitam a
adesão.
21/03/15 14
Professora Ionara
Flagelos e pilus
• Flagelos: para locomoção - (quimiotaxia positiva e
negativa),"ancorados" na membrana celular e estendem-se através do
envelope celular -Movimento rotatório (de hélice).
• Pili (plural de pilus ) Relacionados á adesão, e não ao movimento .
• Os pili sexuais são usados na troca de plasmídios, para reprodução
sexuada.
21/03/15 15Professora Ionara
21/03/15 16Professora Ionara
1
2
3
4
5
6
7
8
Técnicas para estudo deTécnicas para estudo de
bactériasbactérias
1. Inoculação .
2. Meios de cultura –
gerais e específicos.
3. Antibiogramas.
4. Coloração de gram
21/03/15 Professora Ionara 17
Professora Ionara
1. Semeadura ou inoculação
Contaminação do meio de cultura com bactérias
21/03/15 18
Vídeo inoculação : http://www.e-escola.pt/topico.asp?id=312&ordem=2
Professora Ionara21/03/15 19
2. Incubação
21/03/15 Professora Ionara 20
Antibiograma
Identificação de Bactérias pelo
Método de Gram
21/03/15 Professora Ionara 21
Parede celular: método de Gram
Esquema de bactéria com parte da célula removida.
Esquema de parte da parede celular e da membrana plasmática de bactéria
gram-negativa.
Membrana plasmática
Camada de peptidoglicano
Bactéria gram-negativa
Lipopolissacarídeo
Fosfolipídios
Proteína
Lipoproteínas
Paredecelular
21/03/15 22Professora Ionara
Parede celular: método de Gram
Bactéria gram-positiva
Esquema de bactéria com parte da célula removida.
Membrana plasmática
Parede celular
formada por camada
espessa de
peptidoglicano
Esquema de parte da parede celular e da membrana plasmática de bactéria
gram-positiva.
21/03/15 23Professora Ionara
Professora Ionara
Alça de platina para transferir as bactérias
21/03/15 24
Professora Ionara
Fixação do esfregaço
21/03/15
25
Professora Ionara
1-Cobrir o esfregaço com gotas de cristal
violeta (ou violeta genciana-roxo),
esperar 1 minuto.
21/03/15
26
Bactéria gram-positiva
Esquema de bactéria com parte da célula removida.
Parede celular
formada
Peptidoglicano
reage com o azul de
metileno, assumindo
cor azul
Esquema de parte da parede celular e da membrana plasmática de bactéria
gram-positiva.
21/03/15 27Professora Ionara
ema de parte da parede celular e da membrana plasmática de bactéria
gram-negativa.
Bactéria gram-negativa
21/03/15 28Professora Ionara
Professora Ionara
2-Lavar a lâmina rapidamente em água
corrente ,desprezar excesso de
corante no ralo ,e, sem lavar...
21/03/15
29
Professora Ionara
3- ...colocar gotas de lugol, deixar
durante 1 minuto.
21/03/15
30
Professora Ionara
• Descorar a lâmina com
álcool etílico.
21/03/15
31
parede celular e da membrana plasmática de bactéria gram-negativa.
Bactéria gram-negativa
21/03/15 32Professora Ionara
Professora Ionara
• Lavar com água corrente.
21/03/15
33
Professora Ionara
• Cobrir a lâmina com gotas de safranina,
deixar durante 30segundos.
21/03/15 34
parede celular e da membrana plasmática de bactéria gram-negativa.
Bactéria gram-negativa
21/03/15 35Professora Ionara
Professora Ionara
• Lavar em água corrente.
21/03/15 36
Professora Ionara
Streptococcus gramStreptococcus gram
negativonegativo
StreptococcusStreptococcus
gram - positivosgram - positivos
Observaçã o com aumento de 1000 x
Em microscópio óptico
21/03/15 37
Contagem de Coliformes fecais em água
Colônias típicas: brilho metálico
Colônias típicas: azuis
21/03/15 38Professora Ionara
Reino Monera
3. Ciclo vital:
Reprodução
Resistência
Diversidade Metabólica
21/03/15 39Professora Ionara
Professora Ionara21/03/15 40
ReproduçãoReprodução dasdas BactériasBactérias
ASSEXUADA
SEXUADA
AMITOSE: DIVISÃO BINÁRIA
TRANSFORMAÇÃO
CONJUGAÇÃO
TRANSDUÇÃO
Evolução e, resistência e
adaptação pela seleção
natural ou artificial
Um
indivíduo
apenas
VARIABILIDADE
APENAS
POR MUTAÇÕES
CASUAIS
VARIABILIDADE
GARANTIDA
PELA
TROCA OU
GANHO DE DNA
Requer a material
no meio, um vírus
ou outra bactéria
Reprodução assexuada das bactérias:
amitose = aumento numérico
Duplicação do DNA
Separação das células
( ou não : colôniais)
Parede celular
Membrana
plasmática
Molécula de DNA
21/03/15 41Professora Ionara
Transformação :
bactéria + “dna do ambiente”
Célula bacteriana
Lise celular Quebra
do DNA
Fragmentos de
DNA doador
Célula bacteriana
Fragmentos de
DNA ligam-se à
superfície da célula
receptora.
O fragmento de DNA é
incorporado à célula
O fragmento de DNA é integrado ao cromossomo da
célula receptora.
O fragmento de DNA é integrado ao cromossomo da
célula receptora.
Célula transformada
Molécula de DNA circular
21/03/15 42Professora Ionara
Transdução :Transdução :
bactéria + vírusbactéria + vírus
Fago
O DNA de
um fago penetra
na célula de
uma bactéria.
O DNA do fago
integra-se ao DNA
da bactéria como
um profago.
Quando o profago inicia o ciclo
lítico, o DNA da bactéria é
degradado e novos fagos podem
conter algum trecho do DNA
da bactéria.
A célula
bacteriana se
rompe e libera
muitos fagos,
que
podem infectar
outras células.
O fago infecta
nova bactéria.
Genes de outra bactéria
são introduzidos e
integrados ao DNA
da bactéria hospedeira.
DNA do fago
com genes da
bactéria
21/03/15 43Professora Ionara
Conjugação:Conjugação:
Troca entre duas bactériasTroca entre duas bactérias
Plasmídeo DNA bacteriano
Ponte
citoplasmática
Célula “fêmea”
Célula “macho”
Separação
das células
Célula “macho”
Célula “macho”21/03/15 44Professora Ionara
21/03/15 45Professora Ionara
Esporulação e resistência a adversidades ambientais
21/03/15 46Professora Ionara
4. Diversidade metabólica das Bactérias
Autótrofas
Fotoautotróficas
Quimioautotróficas
Fermentação
Não usam O2
Respiração
usam O2
Heterótrofas
21/03/15 47Professora Ionara
4. Diversidade metabólica das Bactérias
Decompositoras: usam matéria
de seres mortos
Fermentação
Não usam O2
Respiração
usam O2
Heterótrofas
Parasitas: instalam –se em
seres ainda vivos
Mutualistas- colaboram
com o hospedeiro
21/03/15 48Professora Ionara
4. Diversidade metabólica das Bactérias
Autótrofas
Fotossíntese
Usam energia da Luz
CO2 e H2O (ou H2S)
Quimiossíntese
Usam a energia química de
reações que provocam
Fotoautotróficas
Quimioautotróficas
Decompositoras: usam matéria
de seres mortos
Fermentação
Não usam O2
Respiração
usam O2
Heterótrofas
Parasitas: alimentam-se de
seres ainda vivos
Mutualistas- trocam favores
com o hospedeiro
21/03/15 49Professora Ionara
Diversidade Nutricional
Fonte de energia
F
o
n
t
e
d
e
c
a
r
b
o
n
o
Luz Elétrons Liberados de Reações Químicas
orgânicasinorgânicas
Quimio-
AUTOTRóFICAS
Foto
AUTOTRÓFICAS
Quimio-
heteroTRóFICAS
CO2
Compostos
orgânicos
21/03/15 50Professora Ionara
Reino Monera
1. Divisão do Grupo
2. Caracterização
Indivíduos e colônias
Estrutura da célula bacteriana
3. Ciclo vital:
Reprodução e resistência
Diversidade Metabólica
4. Importância
Biotecnológica e ecológica
21/03/15 51Professora Ionara
5. Importância ecológica das
bactérias
HETERÓTROFAS
Parasitismo
Saprofitismo
Mutualismo
AUTÓTROFAS
Químiossíntese
Fotossíntese
21/03/15 52Professora Ionara
Importância ecológicaecológica das
bactérias HETERÓTROFAS
Parasitismo
Saprofitismo
Mutualismo
Doenças (*)
Produção de alimentos e
medicamentos (biotecnológica)
Decomposição de resíduos
Produção de vitamina K (probióticos)
Digestão e absorção de alimentos
Digestão de celulose nos ruminantes
Controle de bactérias patogênicas na
flora intestinal (coliformes fecais )
21/03/15 53
Professora Ionara
Importância ecológicaecológica das
bactérias AUTÓTROFAS
Químiossíntese
Fotossíntese
Produção de alimento onde não há luz
Ciclo do Nitrogênio, do ferro e do enxôfre
Produção de matéria orgânica (onde
há luz)
Ciclo do oxigênio e do carbono
21/03/15 54
Professora Ionara
Tifo epidêmico (transmitido por piolhos)
Rycketsia provazekii
Tifo (transmitido por pulgas de rato)
Rycketsia typhii
Gangrena ( morte dos tecidos)
Clostridium perfringens
Septicemia ( infecção genertalizada)
Febre maculosa ( carrapato) Ricketsia ricketsii
Doenças causadas por bactérias
Sistema vascular
Doenças causadas por bactérias
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Tétano – Clostridium tetani
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Botulismo- Clostridium botulinun
Hanseníase Mycobacterium leprae
Acne ( Propionebaterium acnes)
Erisipela Staphylococcus pyogenes
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Doenças causadas por bactérias
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Pneumonia – Pneumococos e outras
Antraz- Bacillus antracis
Tuberculose – Mycobacterium tuberculosis
Coqueluche- Bordetella pertussis
Difteria- Corynebacterium diphteriae
Doenças causadas por bactérias
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Sífilis- Treponema pallidum Gonorréia - Neisseria gonorroheae
Cistite Escherichia coli Cancro mole - Haemophillus ducrey
Doenças causadas por bactérias
Sistema digestório
Disenteria bacilar- Shigella ( várias sp)
Doença péptica - Helicobacter pilorii
Cárie – Streptococcus mutans
Cólera – Vibrio cholerae
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Salmonelose – Salmonella ( várias sp)
Sífilis- Treponema pallidum
Gonorréia - Neisseria gonorroheae
Cistite - Escherichia coli
Cancro mole - Haemophillus ducrey
Doenças causadas por bactérias
Aparelho genital
Bactérias e ciclo do nitrogênio
Captação de
Nitrogênio
atmosférico N2
Composição de
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Usando o nitrogênio
Destruição
De compostos
orgânicos
Formação de
Amônia ( NH3)
Liberada no solo
Transformação
de amônia
Transformação
De
Nitrato ( NO3)
em Nitrogênio ( N2)
DESNITRIFICAÇÃO
Transformação de
Amônia( NH3) em Nitrito(NO2)
e
do Nitrito( NO2) em Nitrato(NO3)
Utilização de
Nitrato ( NO3)
Como fonte de
Oxigênio
FIXAR
DECOMPOSIÇÃO
(ou
Amonização)
Nitrosação
e Nitratação
=
NITRIFICAÇÃO
61
1- Plantas
Passam compostos
nitrogenados
para a cadeia alimentar
2- Decomposição
de cadáveres e excretas
liberando
compostos no solo
4. Devolução do
Nitrogênio gasoso
Para o ar
3 . Nitrito e o nitrato servem
geram energia
para a quimiossíntese
As plantas usam o Nitrato
FIXAR
DECOMPOSIÇÃO
Ou
Amonização
Nitrosação
e
NitrataÇÃO =
NITRIFICAÇÃO
DESNITRIFICAÇÃO
21/03/15 62Professora Ionara
1 Cianobactérias
e Bactérias fixadoras dos
nódulos de raízes de
plantas
Rhizobium
1 Plantas
Passam compostos
nitrogenados
para a cadeia alimentar
2 Bactérias
decompositoras
2 Decomposição
de cadáveres e excretas
liberando
compostos no solo
3 Bactérias Nitirificantes
Gêneros Nitrosomoonas
e Nitrosococus
Usam compostos do solo
Na quimiossíntese
Transformação
De Amônia em Nitrito
E do Nitrito em Nitrato
4 Devolução
De
Nitrogênio gasoso
Para o ar
3 Nitrito e o nitrato servem
Energia para gerar
para a quimiossíntese
As plantas podem usar Nitrato
4 Bactérias
Denitrificantes
gênero
Pseudomonas
Usam o Nitrato
Como fonte de O2
FIXAR
DECOMPOSIÇÃO
Ou
Amonização
Nitrosação
e
NitrataÇÃO =
NITRIFICAÇÃO
DESNITRIFICAR
21/03/15
63Professora Ionara
Etapas do Ciclo do nitrogênio
21/03/15 Professora Ionara 64
1 =?1 =?
2=?2=?
3=?3=?
4 =?
Etapas do Ciclo do nitrogênio
21/03/15 Professora Ionara 65
FIXAÇÃOFIXAÇÃO
DECOMPOSIÇÃODECOMPOSIÇÃO
OuOu
AmonizaçãoAmonização
NitrosaçãoNitrosação
ee
NitrataÇÃO =NitrataÇÃO =
NITRIFICAÇÃONITRIFICAÇÃO
DESNITRIFICAÇÃO
11
22
33
4
Alguns usos das bactérias em
Biotecnologia
• Fabricação de alimentos:laticínios,ácido
acético,
• Produção de medicamentos:
transgênicas (ou não)
• Produção de vitamina K
• Reciclagem de elementos no solo.(ciclo
do Nitrogênio)
• Controle biológico.
21/03/15 66Professora Ionara
Cianobactérias (ou algas azuis )
Sempre Fotossintetizantes
21/03/15 67Professora Ionara
21/03/15 68Professora Ionara
Importância de Cianobactérias
• Produtoras de alimento e Oxigênio, base
das cadeias alimentares
• São Fixadoras de Nitrogênio atmosférico
Colonizadoras de ambientes.
• Podem produzir toxinas (maré vermelha)
21/03/15 69Professora Ionara
Sites utilizados
• http://www.cientic.com/tema_procariota.html
21/03/15 70Professora Ionara
Bactérias nos alimentos
http://www.youtube.com/watch?v=I-skEkaF4C4
Bactérias -Fapesp
http://www.youtube.com/watch?feature=endscreen&v=AarQXZfo0no&NR=1
Bacteriofago
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  • 2. Reino Monera 1. Divisão do Grupo 2. Caracterização Indivíduos e colônias Estrutura da célula bacteriana 3. Ciclo vital: Reprodução e resistência Diversidade Metabólica 4. Importância Biotecnológica e ecológica 21/03/15 2Professora Ionara
  • 3. Domínios Archaea Halófilas Metanogênicas Termófilas Ambientes extremos Bactéria ( Eubactéria) Cianobactérias Espiroquetas Filamentosas Rycketsias Mycoplasmas e outras bactérias Eucaria Seres com células nucleadas ,mais complexas , uni ou pluricelulares, com ou sem diferenciação tecidual. 21/03/15 3Professora Ionara Reino Monera Reinos: Protista Fungi, Metaphyta Metazoa
  • 4. Reino Monera Caracterização Indivíduos e colônias Estrutura da célula bacteriana 21/03/15 4Professora Ionara
  • 6. 2. Diversidade : Formas / Hábito- Individuais ou coloniais 21/03/15 6Professora Ionara 1 2 5 3 4 6 7 9 8
  • 7. Caracterização : Formas / Hábito- Individuais ou coloniais 21/03/15 7Professora Ionara 1 2 5 3 4 6 7 9 8
  • 9. Cianobactérias (ou algas azuis ) Sempre Fotossintetizantes 21/03/15 9Professora Ionara
  • 11. 21/03/15 11Professora Ionara Eutrofização: Excesso de sais minerais eleva as populações de algas e de cianobactérias . A biodegradação destes seres, reduz o oxigênio disponível na água, principalmente durante a noite . Os seres que resistem s estas condições , são , geralmente , apenas os anaeróbios
  • 12. 21/03/15 12Professora Ionara Estrutura da Célula bacteriana
  • 13. Estrutura da Célula bacteriana Fímbrias Cápsula Parede celular Plasmídeos DNA associado ao mesossomo Nucleóide Flagelo Enzimas relacionadas com a respiração, ligadas à face interna da membrana plasmática Mesossomos Citoplasma Ribossomos Membrana plasmática 21/03/15 13Professora Ionara
  • 14. Cápsulas e camadas limosas • Bem definidas chamamos cápsulas, mais amorfas são chamadas de camadas limosas ou glicocálix. • Constituídas por polissacarídeos ou polipeptídio: o ácido poliglutâmico. • Não são essenciais à viabilidade celular • Algumas linhagens dentro de uma espécie produzem cápsulas outras não. • Podem conter enzimas / toxinas • Protegem as bactérias ,Inibem a sua ingestão e destruição pelos fagócitos do hospedeiro, • protegem contra bacteriofagos, contra desidratação e facilitam a adesão. 21/03/15 14 Professora Ionara
  • 15. Flagelos e pilus • Flagelos: para locomoção - (quimiotaxia positiva e negativa),"ancorados" na membrana celular e estendem-se através do envelope celular -Movimento rotatório (de hélice). • Pili (plural de pilus ) Relacionados á adesão, e não ao movimento . • Os pili sexuais são usados na troca de plasmídios, para reprodução sexuada. 21/03/15 15Professora Ionara
  • 17. Técnicas para estudo deTécnicas para estudo de bactériasbactérias 1. Inoculação . 2. Meios de cultura – gerais e específicos. 3. Antibiogramas. 4. Coloração de gram 21/03/15 Professora Ionara 17
  • 18. Professora Ionara 1. Semeadura ou inoculação Contaminação do meio de cultura com bactérias 21/03/15 18 Vídeo inoculação : http://www.e-escola.pt/topico.asp?id=312&ordem=2
  • 20. 21/03/15 Professora Ionara 20 Antibiograma
  • 21. Identificação de Bactérias pelo Método de Gram 21/03/15 Professora Ionara 21
  • 22. Parede celular: método de Gram Esquema de bactéria com parte da célula removida. Esquema de parte da parede celular e da membrana plasmática de bactéria gram-negativa. Membrana plasmática Camada de peptidoglicano Bactéria gram-negativa Lipopolissacarídeo Fosfolipídios Proteína Lipoproteínas Paredecelular 21/03/15 22Professora Ionara
  • 23. Parede celular: método de Gram Bactéria gram-positiva Esquema de bactéria com parte da célula removida. Membrana plasmática Parede celular formada por camada espessa de peptidoglicano Esquema de parte da parede celular e da membrana plasmática de bactéria gram-positiva. 21/03/15 23Professora Ionara
  • 24. Professora Ionara Alça de platina para transferir as bactérias 21/03/15 24
  • 25. Professora Ionara Fixação do esfregaço 21/03/15 25
  • 26. Professora Ionara 1-Cobrir o esfregaço com gotas de cristal violeta (ou violeta genciana-roxo), esperar 1 minuto. 21/03/15 26
  • 27. Bactéria gram-positiva Esquema de bactéria com parte da célula removida. Parede celular formada Peptidoglicano reage com o azul de metileno, assumindo cor azul Esquema de parte da parede celular e da membrana plasmática de bactéria gram-positiva. 21/03/15 27Professora Ionara
  • 28. ema de parte da parede celular e da membrana plasmática de bactéria gram-negativa. Bactéria gram-negativa 21/03/15 28Professora Ionara
  • 29. Professora Ionara 2-Lavar a lâmina rapidamente em água corrente ,desprezar excesso de corante no ralo ,e, sem lavar... 21/03/15 29
  • 30. Professora Ionara 3- ...colocar gotas de lugol, deixar durante 1 minuto. 21/03/15 30
  • 31. Professora Ionara • Descorar a lâmina com álcool etílico. 21/03/15 31
  • 32. parede celular e da membrana plasmática de bactéria gram-negativa. Bactéria gram-negativa 21/03/15 32Professora Ionara
  • 33. Professora Ionara • Lavar com água corrente. 21/03/15 33
  • 34. Professora Ionara • Cobrir a lâmina com gotas de safranina, deixar durante 30segundos. 21/03/15 34
  • 35. parede celular e da membrana plasmática de bactéria gram-negativa. Bactéria gram-negativa 21/03/15 35Professora Ionara
  • 36. Professora Ionara • Lavar em água corrente. 21/03/15 36
  • 37. Professora Ionara Streptococcus gramStreptococcus gram negativonegativo StreptococcusStreptococcus gram - positivosgram - positivos Observaçã o com aumento de 1000 x Em microscópio óptico 21/03/15 37
  • 38. Contagem de Coliformes fecais em água Colônias típicas: brilho metálico Colônias típicas: azuis 21/03/15 38Professora Ionara
  • 39. Reino Monera 3. Ciclo vital: Reprodução Resistência Diversidade Metabólica 21/03/15 39Professora Ionara
  • 40. Professora Ionara21/03/15 40 ReproduçãoReprodução dasdas BactériasBactérias ASSEXUADA SEXUADA AMITOSE: DIVISÃO BINÁRIA TRANSFORMAÇÃO CONJUGAÇÃO TRANSDUÇÃO Evolução e, resistência e adaptação pela seleção natural ou artificial Um indivíduo apenas VARIABILIDADE APENAS POR MUTAÇÕES CASUAIS VARIABILIDADE GARANTIDA PELA TROCA OU GANHO DE DNA Requer a material no meio, um vírus ou outra bactéria
  • 41. Reprodução assexuada das bactérias: amitose = aumento numérico Duplicação do DNA Separação das células ( ou não : colôniais) Parede celular Membrana plasmática Molécula de DNA 21/03/15 41Professora Ionara
  • 42. Transformação : bactéria + “dna do ambiente” Célula bacteriana Lise celular Quebra do DNA Fragmentos de DNA doador Célula bacteriana Fragmentos de DNA ligam-se à superfície da célula receptora. O fragmento de DNA é incorporado à célula O fragmento de DNA é integrado ao cromossomo da célula receptora. O fragmento de DNA é integrado ao cromossomo da célula receptora. Célula transformada Molécula de DNA circular 21/03/15 42Professora Ionara
  • 43. Transdução :Transdução : bactéria + vírusbactéria + vírus Fago O DNA de um fago penetra na célula de uma bactéria. O DNA do fago integra-se ao DNA da bactéria como um profago. Quando o profago inicia o ciclo lítico, o DNA da bactéria é degradado e novos fagos podem conter algum trecho do DNA da bactéria. A célula bacteriana se rompe e libera muitos fagos, que podem infectar outras células. O fago infecta nova bactéria. Genes de outra bactéria são introduzidos e integrados ao DNA da bactéria hospedeira. DNA do fago com genes da bactéria 21/03/15 43Professora Ionara
  • 44. Conjugação:Conjugação: Troca entre duas bactériasTroca entre duas bactérias Plasmídeo DNA bacteriano Ponte citoplasmática Célula “fêmea” Célula “macho” Separação das células Célula “macho” Célula “macho”21/03/15 44Professora Ionara
  • 46. Esporulação e resistência a adversidades ambientais 21/03/15 46Professora Ionara
  • 47. 4. Diversidade metabólica das Bactérias Autótrofas Fotoautotróficas Quimioautotróficas Fermentação Não usam O2 Respiração usam O2 Heterótrofas 21/03/15 47Professora Ionara
  • 48. 4. Diversidade metabólica das Bactérias Decompositoras: usam matéria de seres mortos Fermentação Não usam O2 Respiração usam O2 Heterótrofas Parasitas: instalam –se em seres ainda vivos Mutualistas- colaboram com o hospedeiro 21/03/15 48Professora Ionara
  • 49. 4. Diversidade metabólica das Bactérias Autótrofas Fotossíntese Usam energia da Luz CO2 e H2O (ou H2S) Quimiossíntese Usam a energia química de reações que provocam Fotoautotróficas Quimioautotróficas Decompositoras: usam matéria de seres mortos Fermentação Não usam O2 Respiração usam O2 Heterótrofas Parasitas: alimentam-se de seres ainda vivos Mutualistas- trocam favores com o hospedeiro 21/03/15 49Professora Ionara
  • 50. Diversidade Nutricional Fonte de energia F o n t e d e c a r b o n o Luz Elétrons Liberados de Reações Químicas orgânicasinorgânicas Quimio- AUTOTRóFICAS Foto AUTOTRÓFICAS Quimio- heteroTRóFICAS CO2 Compostos orgânicos 21/03/15 50Professora Ionara
  • 51. Reino Monera 1. Divisão do Grupo 2. Caracterização Indivíduos e colônias Estrutura da célula bacteriana 3. Ciclo vital: Reprodução e resistência Diversidade Metabólica 4. Importância Biotecnológica e ecológica 21/03/15 51Professora Ionara
  • 52. 5. Importância ecológica das bactérias HETERÓTROFAS Parasitismo Saprofitismo Mutualismo AUTÓTROFAS Químiossíntese Fotossíntese 21/03/15 52Professora Ionara
  • 53. Importância ecológicaecológica das bactérias HETERÓTROFAS Parasitismo Saprofitismo Mutualismo Doenças (*) Produção de alimentos e medicamentos (biotecnológica) Decomposição de resíduos Produção de vitamina K (probióticos) Digestão e absorção de alimentos Digestão de celulose nos ruminantes Controle de bactérias patogênicas na flora intestinal (coliformes fecais ) 21/03/15 53 Professora Ionara
  • 54. Importância ecológicaecológica das bactérias AUTÓTROFAS Químiossíntese Fotossíntese Produção de alimento onde não há luz Ciclo do Nitrogênio, do ferro e do enxôfre Produção de matéria orgânica (onde há luz) Ciclo do oxigênio e do carbono 21/03/15 54 Professora Ionara
  • 55. Tifo epidêmico (transmitido por piolhos) Rycketsia provazekii Tifo (transmitido por pulgas de rato) Rycketsia typhii Gangrena ( morte dos tecidos) Clostridium perfringens Septicemia ( infecção genertalizada) Febre maculosa ( carrapato) Ricketsia ricketsii Doenças causadas por bactérias Sistema vascular
  • 56. Doenças causadas por bactérias Sistema nervoso Tétano – Clostridium tetani Meningite –Neisseria meningitides Botulismo- Clostridium botulinun Hanseníase Mycobacterium leprae
  • 57. Acne ( Propionebaterium acnes) Erisipela Staphylococcus pyogenes Impetigo Staphylococcus aureus Doenças causadas por bactérias Sistema tegumentar
  • 58. Pneumonia – Pneumococos e outras Antraz- Bacillus antracis Tuberculose – Mycobacterium tuberculosis Coqueluche- Bordetella pertussis Difteria- Corynebacterium diphteriae Doenças causadas por bactérias Aparelho respiratório
  • 59. Aparelho genital Sífilis- Treponema pallidum Gonorréia - Neisseria gonorroheae Cistite Escherichia coli Cancro mole - Haemophillus ducrey Doenças causadas por bactérias Sistema digestório Disenteria bacilar- Shigella ( várias sp) Doença péptica - Helicobacter pilorii Cárie – Streptococcus mutans Cólera – Vibrio cholerae Febre tifóide - Salmonella tifii Salmonelose – Salmonella ( várias sp)
  • 60. Sífilis- Treponema pallidum Gonorréia - Neisseria gonorroheae Cistite - Escherichia coli Cancro mole - Haemophillus ducrey Doenças causadas por bactérias Aparelho genital
  • 61. Bactérias e ciclo do nitrogênio Captação de Nitrogênio atmosférico N2 Composição de aminoácidos Usando o nitrogênio Destruição De compostos orgânicos Formação de Amônia ( NH3) Liberada no solo Transformação de amônia Transformação De Nitrato ( NO3) em Nitrogênio ( N2) DESNITRIFICAÇÃO Transformação de Amônia( NH3) em Nitrito(NO2) e do Nitrito( NO2) em Nitrato(NO3) Utilização de Nitrato ( NO3) Como fonte de Oxigênio FIXAR DECOMPOSIÇÃO (ou Amonização) Nitrosação e Nitratação = NITRIFICAÇÃO 61
  • 62. 1- Plantas Passam compostos nitrogenados para a cadeia alimentar 2- Decomposição de cadáveres e excretas liberando compostos no solo 4. Devolução do Nitrogênio gasoso Para o ar 3 . Nitrito e o nitrato servem geram energia para a quimiossíntese As plantas usam o Nitrato FIXAR DECOMPOSIÇÃO Ou Amonização Nitrosação e NitrataÇÃO = NITRIFICAÇÃO DESNITRIFICAÇÃO 21/03/15 62Professora Ionara
  • 63. 1 Cianobactérias e Bactérias fixadoras dos nódulos de raízes de plantas Rhizobium 1 Plantas Passam compostos nitrogenados para a cadeia alimentar 2 Bactérias decompositoras 2 Decomposição de cadáveres e excretas liberando compostos no solo 3 Bactérias Nitirificantes Gêneros Nitrosomoonas e Nitrosococus Usam compostos do solo Na quimiossíntese Transformação De Amônia em Nitrito E do Nitrito em Nitrato 4 Devolução De Nitrogênio gasoso Para o ar 3 Nitrito e o nitrato servem Energia para gerar para a quimiossíntese As plantas podem usar Nitrato 4 Bactérias Denitrificantes gênero Pseudomonas Usam o Nitrato Como fonte de O2 FIXAR DECOMPOSIÇÃO Ou Amonização Nitrosação e NitrataÇÃO = NITRIFICAÇÃO DESNITRIFICAR 21/03/15 63Professora Ionara
  • 64. Etapas do Ciclo do nitrogênio 21/03/15 Professora Ionara 64 1 =?1 =? 2=?2=? 3=?3=? 4 =?
  • 65. Etapas do Ciclo do nitrogênio 21/03/15 Professora Ionara 65 FIXAÇÃOFIXAÇÃO DECOMPOSIÇÃODECOMPOSIÇÃO OuOu AmonizaçãoAmonização NitrosaçãoNitrosação ee NitrataÇÃO =NitrataÇÃO = NITRIFICAÇÃONITRIFICAÇÃO DESNITRIFICAÇÃO 11 22 33 4
  • 66. Alguns usos das bactérias em Biotecnologia • Fabricação de alimentos:laticínios,ácido acético, • Produção de medicamentos: transgênicas (ou não) • Produção de vitamina K • Reciclagem de elementos no solo.(ciclo do Nitrogênio) • Controle biológico. 21/03/15 66Professora Ionara
  • 67. Cianobactérias (ou algas azuis ) Sempre Fotossintetizantes 21/03/15 67Professora Ionara
  • 69. Importância de Cianobactérias • Produtoras de alimento e Oxigênio, base das cadeias alimentares • São Fixadoras de Nitrogênio atmosférico Colonizadoras de ambientes. • Podem produzir toxinas (maré vermelha) 21/03/15 69Professora Ionara
  • 70. Sites utilizados • http://www.cientic.com/tema_procariota.html 21/03/15 70Professora Ionara Bactérias nos alimentos http://www.youtube.com/watch?v=I-skEkaF4C4 Bactérias -Fapesp http://www.youtube.com/watch?feature=endscreen&v=AarQXZfo0no&NR=1 Bacteriofago http://www.youtube.com/watch?v=F5WEDcNcJjY&feature=related