O documento descreve o golpe militar de 1964 no Brasil que deu início a um regime ditatorial que durou até 1985. Os principais motivos apontados para o golpe foram o medo do comunismo e a renúncia do presidente Jânio Quadros em 1961. O golpe derrubou o presidente João Goulart em 31 de março de 1964, iniciando um período de 21 anos de governo militar no país.
2. GOLPE DE 1964
Na madrugada de 31 de março para 1º de abril de 1964,
líderes civis e militares conservadores derrubaram o
presidente João Goulart dando início a um governo militar
“ditadura” que se estendeu até 1985;
3. LISTA HISTORIOGRÁFICA DOS
MOTIVOS DA DITADURA
1935 - medo comunista – Intentona de Comunista (1935)
governo Vargas;
1948 - Teoria perigosa – Criação ESC - elabora uma doutrina de
segurança nacional, princípios teóricos que servirão para
justificar a intervenção dos militares em assuntos do governo em
nome de supostos "interesses da pátria“;
1954 - Ensaios golpistas – interferências internacionalista no
governo de Vargas, o que leva a seu suicídio
4. 1959 - Revolução numa ilha (Cuba)...
O "perigo comunista" volta a ganhar destaque em 1959,
quando uma revolução conduz Fidel Castro ao comando
de Cuba.
A ascensão de Fidel no Caribe traz o comunismo
antes só difundido em governos na Europa e na e na
Ásia próximo do Brasil, aumentando o medo dos
conservadores em relação a políticos nacionalistas e de
esquerda;
5. 1961 - Renúncia inesperada...
Em 25 de agosto de 1961, o presidente Jânio Quadros
renuncia.
Conservadores pressionam para que o vice, João Goulart
(Jango), não assuma, pois ele é visto como um político de
esquerda.
Militares legalistas defendem a posse do vice.
A saída é adotar o parlamentarismo, que diminui o poder de
Jango
6. 1963 - Jango ganha fôlego...
Um plebiscito é realizado no dia 6 de janeiro de 1963 para
que a população decida se o parlamentarismo é mesmo
aceito como o novo sistema de governo ou se o país retorna
ao presidencialismo.
Por ampla margem, o eleitorado decide pelo retorno do
regime presidencialista e Jango recupera plenos poderes
7. 1964 (13 de março) - Guinada à esquerda...
Mesmo fortalecido, Jango não tem apoio parlamentar para
aprovar as "Reformas de Base", seu principal projeto de
governo, que incluía, entre outros pontos, a nacionalização de
empresas estrangeiras e a reforma agrária.
Sem força, ele se alia à esquerda nacionalista.
Em 13 de março, num grande comício na estação Central do
Brasil, no Rio, Jango pede ao povo apoio às reformas
8. 1964 (19 de março) - Reação da direita...
Menos de uma semana após o comício de Jango no Rio, que
reuniu cerca de 300 mil pessoas, os conservadores organizam
uma passeata popular em resposta às alianças de Jango e seus
projetos supostamente "comunistas".
No dia 19 de março, aproximadamente 500 mil pessoas
participam em São Paulo da "Marcha da Família com Deus
pela Liberdade", exigindo o fim do governo João Goulart
9. 1964 (30 de março) - A gota d’água
Diante da resistência ao seu governo na cúpula das Forças
Armadas, Jango se aproxima de militares de baixa patente,
ficando ao lado deles em rebeliões no meio militar.
Em 30 de março, Jango se encontra com sargentos da PM do
Rio e se solidariza a eles. Oficiais graduados entendem o
gesto como uma clara ameaça à hierarquia militar. Era o que
faltava para incentivar o golpe...
10. 1964 (31 de março) - O desfecho militar
Na madrugada de 31 de março para 1º de abril, uma rebelião
contra o governo começa em Minas Gerais.
Entre os líderes do movimento, destacam-se o governador
mineiro Magalhães Pinto e o marechal Castello Branco, chefe
do Estado-Maior do Exército.
A rebelião é apoiada em outras regiões, por políticos
conservadores e pela maioria das Forças Armadas. Jango é
deposto e tem início uma ditadura militar.
11. Curiosidades:
Paulo Egydio Martins – Secretário do Tesouro
Alberto Byington – Sogro de Martins - banqueiro
Adolfo Behy Junior – Secretário EUA
Ladislav Bittmam – espião URSS
Lincon Gordan – Embaixador EUA no Brasil
http://politica.estadao.com.br/blogs/roldao-arruda/conspirador-de-1964-
defende-golpe-contra-jango-e-afirma-que-civis-foram-traidos-por-
militares/
http://orkut.google.com/c35675534-ta77476df8d46d64d.html
12. EM RELAÇÃO AO GOLPE, HAVIA UMA DIVISÃO
DE IDEIAS
SORBONI Moderados (Pombos) = Desejavam
tomar o país, organizar o país e devolver aos civis em 6 meses
máximo um ano.
LINHA DURA Radicais (falcoes), desejavam, tomar
o país, organizar o país e se manter no poder.
13. Antes de qualquer militar assumir Ranieri Mazzilli (01 a 11 de abril) presidente da
câmara arbitra o poder.
CASTELO BRANCO eleito, assume dia 11 de abril, usa uma política de
intervenção – “Forte influência dos EUA”.
Lei de Segurança Nacional - define os crimes contra a segurança nacional, a
ordem política e social, além de estabelecer seu processo e julgamento
AI’s – Atos Institucionais.
14. Economia precisava crescer:
CAPITAL
TECNOLOGIA
Os militares ao assumir incentivaram:
TAXA DE REENVESTIMENTO
reserva financeira de reaplicação
Para isso:
OU AUMENTA O LUCRO
OU DIMINUI GASTOS = (arrocho salarial)
15. Durante a vigência dos 5 governos militares houve apenas 3 ministros da economia, sendo que
se destaca Antônio Delfim Netto.
Sua péssima gestão trouxe ao país a estginflação – estagnação com inflação. Incentivos Fiscais
Antonio Delfim Netto, economista formado pela USP em 1951, foi ministro da Fazenda dos
governos militares de Costa e Silva (1967-1969) e Médici (1969-1973), e ministro da
Agricultura do governo Figueiredo (1979-1984)
LINKS:
• Delfim Netto, o sabichão, agora diz que não sabia dos crimes da ditadura
• Delfim tinha esquema para tomar o governo, dizem documentos da ditadura militar
• Delfim Netto diz que não sabia de torturas na ditadura e defende o AI-5, em depoimento na Comissão Municipal da Verdade de São Paulo
• Delfim Netto diz que não sabia de financiamento de empresários a torturas
• Fiesp e Banco Itaú são “esculachados” por apoio à ditadura civil militar
• Diretoria da Fiesp foi ponto de partida de negócios entre indústria e ditadura em 64, diz ex-membro da ALN
• Delfim Netto sobre atuação no regime militar: “Não tenho nada do que me arrepender”
• “Quem quebrou o Brasil foi Geisel”, afirma Delfim
16. FRASES DE DELFIM NETO:
“Não me arrependo. Se as condições fossem as mesmas e o futuro não fosse opaco, eu repetiria.”
“Nunca ouvi dentro do governo nada sobre tortura. Você ouvia dizer por aí. Quando perguntei ao presidente
[Médici], ele negou, disse que só ocorriam mortes em combates.”
“Nunca houve discussão de financiamento para a Oban (Operação Bandeirante) em lugar nenhum do governo. O
objetivo dessa reunião foi falar sobre taxa de juros, que já era uma obsessão.”
17. A Operação Bandeirante (OBAN) foi um centro de informações e investigações
montado pelo Exército do Brasil em 1969, que a coordenava e integrava as ações
dos órgãos de combate às organizações armadas de esquerda durante a ditadura
militar.
18. Presidentes da Ditadura Militar 1964 - 1985
GENERAL HUMBERTO DE ALENCAR CASTELO BRANCO –
1964 -1967 Sorbone
Vai ao poder no dia 11 de abril de 1964;
Decreta os primeiros 4 AI’s ( atos institucionais)
Os AI’s eram validados sem consulta popular ou legislativa, servindo como
mecanismos para ampliação da censura e fortalecimento da autoridade dos
militares. Desta forma, o equilíbrio dos poderes Judiciário e Legislativo se
estreitava com a centralização do PODER EXECUTIVO, que ficava nas mãos da
presidência.
19. Controlar a Inflação
PAEG Equilíbrio das Contas Públicas
Desenvolvimento do Mercado de Crédito
Jovem Guarda, Roberto Carlos, Vanderléia,
Cultura Erasmo Carlos....
Rock and roll, grandes festivais
20. Os 4 primeiros AI’s consistiam em:
1º AI - Superpoderes ao presidente – foi outorgado em 9 de
abril de 1964 por uma junta militar composta pelos militares:
General do Exército Artur da Costa e Silva
Tenente-brigadeiro Francisco de Assis Correia de Melo
Vice-almirante Augusto Hamann Rademaker Grünewald
21. Segundo o AI-1 - O regime militar pôde cassar os direitos
políticos de cento e dois cidadãos contrários a ditadura que
estava se iniciando.
O AI-1 dava poderes para o Presidente escolher os
congressistas que ficariam na casa e estes o elegeriam, pois
fariam parte do colégio eleitoral.
AI-1 criavam uma falsa imagem de democracia para a
opinião pública internacional, onde o presidente seria eleito
por um colégio eleitoral, composto de representantes
escolhidos pelo povo. Sendo que o colégio eleitoral havia
sido mutilado pelo próprio AI-1.
22. AI-2 - Após as eleições de 3 de outubro de 1965. No pleito, os
oposicionistas Francisco Negrão de Lima (PSD-PTB) e Israel Pinheiro
(PSD) foram eleitos governadores da Guanabara e de Minas Gerais,
respectivamente;
Assim o AI-2 documento de 33 artigos dissolvia todos os partidos
políticos existentes. Entre as medidas, também estavam a possibilidade
do presidente decretar estado de sítio por 180 dias (sem consulta prévia
ao Congresso Nacional), de demitir funcionários civis e militares e de
intervir nos Estados. Os presidentes da República não poderiam mais se
reeleger, o presidente poderia fechar o Congresso e o número de
ministros do STF aumentaria de 11 para 16.
23. AI-2, formou-se o bipartidarismo no Brasil, composto pela
Aliança Renovadora Nacional (Arena) e o Movimento
Democrático Brasileiro (MDB). Sua vigência viria a expirar
em 15 de março de 1967.
24. AI-3 – Previa o fim de eleições diretas para governadores e
prefeitos, sendo assim a interferência militar se expandiria
para os interior do país com domínio completo
25. AI-4 - Editado em 7 de dezembro de 1966 pelo ainda
presidente Castello Branco. Pelo documento, o Congresso foi
convocado para sessão extraordinária de 12 de dezembro
daquele ano a 24 de janeiro de 1967 e discutiria uma nova
constituição, a qual entraria em vigor com a posse de Costa e
Silva, em 15 de março. Enquanto a nova Constituição não
estivesse pronta, o Executivo poderia legislar por decretos,
como já havia sido definido no AI-2.
OBS: Constituição de 1967 – Promulgada (ar democrático)
não outorgada
26. PRESIDENTE DO PERÍODO DA DITADURA
1964 - 1985
2º ARTHUR DA COSTA E SILVA 1967 – 1969 ‘Linha Dura’
Período de grande o posição a ditadura:
Frente Ampla
EX: UNE
CNBB
Costa e silva decreta o AI 5 – O mais terrível dos atos
institucionais
27. O AI-5 autorizava o presidente da República a fechar o
Congresso Nacional novamente (a medida havia sido extinta
com o fim da vigência do AI-2 em 1967), além dos demais
órgãos legislativos;
O Executivo também poderia intervir nos Estados e
municípios brasileiros independentemente dos limites
constitucionais, confiscar os bens daqueles acusados de terem
"enriquecido ilicitamente" e continuar a cassar mandatos e
suspender direitos políticos de qualquer cidadão por dez anos.
28. A garantia ao habeas corpus também foi suspensa "nos casos
de crimes políticos, contra a segurança nacional, a ordem
econômica e social e a economia popular".
Manifestações e reuniões ideológicas nas ruas foram
proibidas.
29. Antes de terminar seu governo Costa e Silva sofre um
“AVC” e morre, pela lógica constitucional quem deveria
assumir era seu vice, um civil PEDRO ALEIXO;
Como Costa e Silva seus aliados linha dura não poderiam
deixar o poder nas mãos de um civil, ai teremos um fato de
grande importância na história:
GOLPE DENTRO DO GOLPE – consistiu em instaurar uma
junta militar 1969, decretando outros 12 AI’s, a qual também
indicando o sucessor de Costa e Silva, Médici.
30. PRESIDENTE DO PERÍODO DA DITADURA
1964 - 1985
3º Emílio Garrastazu Médice – 1969 – 1974 – Linha Dura
O governo mais violento da ditadura
Enfrentou as guerrilhas (ligas camponesas)
Ampliou os órgãos de repressão:
DOI – Departamento do Operações Internas
CODI – Centro de Operações e Defesa Interna
OBAN – Operação Bandeirante
SOP – Setor de Operações
SNI – Serviço Nacional de Informação
31. Momento de grande crescimento econômico do país;
Investimentos externos;
“MILAGRE ECONÔMICO OU MILAGRE BRASILEIRO”
PIB 11% ao ano
Divida externa
1964 1985
3 bilhões de dólares em 21 anos 102 bilhões de dólares
aumento de 99 bilhões
Angra – 10 bilhões
Transamazônica 12 bilhões
Ponte Rio Niterói 7 bilhões
Copa de 1970
Itaipu
32. Slogan usados pelo governo: Ufanismo exacerbado
“NINGUÉM SEGURA ESTE PAÍS”
“AME-O OU DEIXE-O”
“COPA DO MUNDO DE 1974”
Governo marcado pela violência e pela emergente economia
33. PRESIDENTE DO PERÍODO DA DITADURA
1964 - 1985
4º Ernesto Geisel – 1974 – 1979 – O IMPERADOR – Sorbone
Reabertura política
Em sua visão deveria ser de forma:
Lenta e gradual apelidado de “sístole e diástole”
Crise mundial do petróleo de 1973, consequência da quarta guerra árabe;
Aumento da bancada MDB
Lei Falcão – evitava o aparecimento de opositores na mídia
Pacote de Abril – Previa a eleição dos senadores biônicos
34. Os militares de linha dura, não contentes com os caminhos do governo
Geisel, começam a promover ataques clandestinos aos membros da
esquerda.
Em 1975, o jornalista Vladimir Herzog á assassinado nas dependências do
DOI – Codi (Destacamento de Operações de Informações do Centro de
Operações de Defesa Interna) em São Paulo.
Em janeiro de 1976, o operário Manuel Fiel Filho aparece morto em
situação semelhante.
Em 1978, Geisel acaba com o AI-5, restaura o habeas-corpus e abre
caminho para a volta da democracia no Brasil.
Para sucedê-lo colocou Figueiredo.
35. PRESIDENTE DO PERÍODO DA DITADURA
1964 - 1985
5º João Baptista de Oliveira Figueiredo 1979 – 1985 - Sorbone
Retorno do pluripartidarismo
Lei de anistia – Parcial na aplicação – “para militar total”- “para civis
parcial”
Ementa Dante de Oliveira – Previa as eleições diretas – derrotado
Atuação do Sarney PDS (Partido Democrático Social), posteriormente
cria a Frente Liberal
36. Eleições:
Oposição – Tancredo neves – PMDB (Partido do Movimento
Democrático Nacional).
X
Governo militar – Paulo Maluf
Tancredo Neves vence as eleições porém morre antes de
assumir por complicações médicas em uma cirurgia, deixando
o poder ao se vice, Jose Sarney.
Assim se finda o período conhecido como REGIME MILITAR
BRASILEIRO.
37. INFORMAÇÕES SOBRE ABREVIATURAS E
SÍGLAS USADAS DURANTE A DITADURA
Abreviaturas Utilizadas:
AA – Arquivo do autor
AEG/CPDOC – Arquivo de Ernesto Geisel
APEG – Arquivo Privado de Ernesto Geisel
APGCS/HF – Arquivo Privado de Golbery do Couto e Silva/Heitor
Ferreira
BLBJ – Biblioteca Lyndon B. Johnson
DEEUA – Departamento de Estado dos Estados Unidos da América
38. Siglas Gerais:
AAB – Aliança Anticomunista Brasileira
ABI – Associação Brasileira de Imprensa
AP – Ação Popular
Arena Aliança Renovadora Nacional
Cebrap – Centro Brasileiro de Análise e Planejamento
CNBB – Conferência Nacional dos Bispos do Brasil
CPDOC – Controle de Pesquisa e Documentação de História
Contemporânea do Brasil, da Fundação Getúlio Vargas
DCE – Diretório Central dos Estudantes
DIEESE – Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócios-
Econômicos.
39. DINA – Direccíon de Inteligencia Nacional (Chile)
FGV – Fundação Getúlio Vargas
FIESP – Fundação das Industrias do Estado de São Paulo
FNLA – Fundação Nacional de Libertação da Angola
Frelimo – Frente de Libertação de Moçambique
IPÊS – Instituto de Pesquisas e Estudos Sociais
MBD – Movimento Democrático Brasileiro
MPLA – Movimento Popular de Libertação da Angola
MR-8 – Movimento Revolucionário 08 de Outubro
OAB – Ordem dos Advogados do Brasil
OEA – Organização dos Estados Americanos
ONU- Organização das Nações Unidas
40. PC do B – Partido Comunista do Brasil
PCB – Partido Comunista Brasileiro
PIB – Produto Interno Bruto
PUC – Pontífice Universidade Católica
RFA – República Federativa da Alemanha
UNE – União Nacional dos Estudantes
URSS – União das Repúblicas Socialistas Soviéticas
VAR – Vanguarda Armada Revolucionária
VPR – Vanguarda Popular Revolucionária
41. Siglas Governamentais:
AI – Ato Institucional
BNDE – Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico
CIA – Central Intelligence Agency (EUA)
DASP – Departamento Administrativo do Serviço Público
DOPS – Delegacia de Ordem Política Social
DSI – Divisão de Segurança e Informação
FBI – Federau Bureau of Investigation (EUA)
IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
ISEB – Instituto Superior dos Estados Brasileiros
42. MEC – Ministério da Educação e Cultura
PIDE – Polícia Internacional e de Defesa do Estado (Portugal)
PND – Plano Nacional de Desenvolvimento
Serpro – Serviço Federal de Processamento de Dados
SNI – Serviço Nacional de Informação
Sunaman – Superintendência Nacional da Marinha Mercante
UnB – Universidade de Brasília
USP – Universidade de São Paulo
43. Siglas Militares:
Cenimar – Centro de Informação da Marinha
CIE – Centro de Informação do Exército
CISA – Centro de Informação da Aeronáutica
CODI – Centro de Operação de Defesa Interna
CPOR – Destacamentos de Operações e Informações
EME – Estado-Maior do Exército
EMFA – Estado-Maior das Forças Armadas
ESG – Escola Superior de Guerra
ESNI – Escola Nacional de Informação
44. FAB – Força Aérea Brasileira
FEB – Força Expedicionária Brasileira
IPM – Inquérito Policial Militar
PE – Política do Exército
PM – Política Militar
RI – Regimento de Infantaria
RM – Região Militar
Superior Tribunal Militar