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ATLAS BÁSICO DE ANATOMIA
Arnaldo F. Silva
NOME: R.A. :
LABORATÓRIO DE ANATOMIA
NERVOSO
SISTEMA
TERMINOLOGIA ANATÔMICA ATUALIZADA
Revisada em: AGOSTO/2016
http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com
APOSTILAS, TUTORIAIS, TESTES, JOGOS, VÍDEOS, ETC.
"Ao manipular a peça anatômica cadavérica,
parte de um cadáver desconhecido,
lembre-se que este corpo nasceu do amor de duas almas,
cresceu embalado pela fé e pela esperança daquela que em seu seio o agasalhou.
Sorriu e sonhou os mesmos sonhos das crianças e dos jovens.
Por certo amou e foi amado, esperou e acalentou um amanhã feliz e
sentiu saudades dos outros que partiram.
Agora jaz na fria bancada de estudo,
sem que tivesse uma só prece.
Seu nome, só Deus sabe.
Mas o destino inexorável deu-lhe o poder e a grandeza de servir à humanidade.
A humanidade que por ele passou indiferente"
(Rokitansky, 1876) Adaptação feita por Arnaldo Fernandes.
sem que por ele se tivesse derramado uma lágrima sequer,
NORMAS DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA
USO OBRIGATÓRIO:
JALECO OU AVENTAL BRANCO DE MANGAS COMPRIDAS (FECHADO!)
SAPATOS FECHADOS DE COURO OU MATERIAL SIMILAR
CALÇAS COMPRIDAS
CABELOS PRESOS, QUANDO LONGOS
LUVAS QUANDO MANIPULAR MATERIAL FORMOLIZADO
É PROÍBIDO:
USAR CELULARES E/OU GRAVADORAS DE IMAGENS
ALIMENTAR-SE ( Inclusive líquidos )
COLOCAR BOLSAS OU MOCHILAS SOBRE AS BANCADAS
BRINCAR OU FAZER PIADAS COM AS PEÇAS CADAVÉRICAS (crime federal)
USAR CANETAS PARA APONTAR ESTRUTURAS
REMOVER PEÇAS ANATÔMICAS PARA FORA DO LABORATÓRIO (crime federal)
DESRESPEITAR PROFESSORES, MONITORES OU FUNCIONÁRIOS
2
Os infratores serão punidos conforme o regimento disciplinar.
GRÁVIDAS E CRIANÇAS NO LABORATÓRIO.
O Formol, comprovadamente, é um produto tóxico, cancerígeno e teratogênico (má formação fetal)
SISTEMA NERVOSO
As funções orgânicas, bem como a integração ao meio ambiente estão na dependência de um
sistema especial denominado sistema nervoso. Isto significa que este sistema não só controla
e coordena as funções de todos os sistemas do organismo como também, ao receber os
devidos estímulos, é capaz de interpretá-los e desencadear respostas adequadas a eles. Desta
forma, muitas funções do sistema nervoso dependem da vontade (caminhar, por exemplo, é
um ato voluntário) e muitas outras ocorrem sem que se tenha consciência delas (a secreção de
saliva, por exemplo, ocorre independentemente da vontade).
O sistema nervoso é dividido em duas partes fundamentais que são o sistema nervoso central
(SNC) e o sistema nervoso periférico(SNP). O sistema nervoso central é a porção de recepção de
estímulos, de comando e desencadeadora de respostas, sendo formado pelo encéfalo e pela
medula espinal. A porção periférica está constituída pelas vias que conduzem os estímulos ao
sistema nervoso central ou que levam até aos órgãos efetuadores as ordens emanadas da
porção central, sendo formado pelos nervos cranianos e espinais, pelos gânglios e pelas
terminações nervosas.
SISTEMA NERVOSO CENTRAL
O sistema nervoso central é formado pelo encéfalo e pela medula espinal, protegidos,
respectivamente. pelo crânio e pela coluna vertebral. Esta proteção é reforçada pela presença
de lâminas de tecido conjuntivo, as meninges. Elas são, de fora para dentro: dura-máter,
aracnoide-máter e pia-máter. A dura-máter é a mais espessa delas, sendo que no crânio está
associada ao periósteo da face interna dos ossos. A pia-máter é a mais fina e está
intimamente aplicada ao encéfalo e a medula espinal. Entre a dura e a pia-máter está a
aracnoide-máter, da qual partem fibras delicadas que vão a pia-máter, formando uma rede
semelhante a uma teia de aranha. A aracnoide-máter é separada da pia-máter pelo espaço
subaracnoideo, onde circula o líquido cerebrospinal ( líquor), o qual funciona como
absorvente de choques.
O encéfalo é dividido em cérebro, cerebelo, mesencéfalo, ponte e bulbo, sendo estes três
últimos conhecidos em conjunto como tronco encefálico. A maior parte do encéfalo
corresponde ao cérebro, constituído por duas massas, os hemisférios cerebrais, unidos por
uma ponte de fibras nervosas, o corpo caloso e separados por uma lâmina de dura-máter, a
foice do cérebro. Na superfície dos hemisférios existem depressões, os sulcos que delimitam
giros. Os hemisférios podem ser divididos em lobos, correspondendo cada um aos ossos do
crânio com que guardam relações, existindo, portanto, os lobos frontal, occipital, temporal e
parietal, há também o lobo Insular que é mais profundo em relação aos outros.
interpretação de estímulos bem como centros que iniciam movimentos musculares. Ele
armazena informações e é responsável também por processos psíquicos altamente
elaborados, determinando a inteligência e a personalidade. O cerebelo atua, basicamente,
como coordenador dos movimentos da musculatura esquelética e na manutenção do equilíbrio.
O tronco encefálico, além de ser a origem de dez dos doze nervos cranianos, é sede de várias
funções ligadas ao controle das atividades involuntárias e das emoções.
A medula espinal é formada por trinta e um segmentos, cada um dos quais dá origem a um
par de nervos espinais. Ela atua como um caminho pelo qual passam impulsos que vão ou
vem do encéfalo para várias partes do corpo.
A observação atenta de um corte de qualquer área do SNC permite reconhecer áreas claras e
escuras que representam, respectivamente, o que se chama de substância branca e
substância cinzenta. A primeira está constituída, predominantemente, por fibras nervosas
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O cérebro responde pelas funções nervosas mais elevadas, contendo centros para
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mielínicas e a segunda por corpos de neurônios. No cérebro e no cerebelo a estrutura geral é a
mesma: uma massa de substância branca, revestida externamente por uma fina camada de
substância cinzenta e tendo no centro massas de substância cinzenta constituindo os núcleos
(acúmulos de corpos neuronais dentro do SNC). Na medula, a substância cinzenta forma um
eixo central contínuo envolvido por substância branca, enquanto no tronco encefálico a
substância cinzenta central não é contínua, apresentando-se fragmentada, formando núcleos.
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
O sistema nervoso periférico é composto por terminações nervosas, gânglios e nervos. Estes
são cordões esbranquiçados formados por fibras nervosas unidas por tecido conjuntivo e que
têm por função levar (ou trazer) impulsos ao (do) SNC. As fibras que levam impulsos ao SNC
são chamadas de aferentes ou sensitivas, enquanto que as que trazem impulsos do SNC são
as eferentes ou motoras. Os nervos são divididos em dois grupos: nervos cranianos e nervos
espinais.
NERVOS ESPINAIS
O nervo espinal é formado pela fusão de duas raízes: uma ventral e outra dorsal. A raiz
ventral possui apenas fibras motoras (eferentes), cujos corpos celulares estão situados na
coluna anterior da substância cinzenta da medula. A raiz dorsal possui fibras sensitivas
(aferentes) cujos corpos celulares estão no gânglio sensitivo da raiz dorsal, que se apresenta
como uma porção dilatada da própria raiz. Como o nervo espinal é formado pela fusão destas
raízes, ele é sempre misto, ou seja tem fibras aferentes e eferentes. Logo após sua formação
pela fusão das raízes ventral e dorsal o nervo espinal se divide em dois ramos: ramo dorsal,
calibroso e que inerva a pele e os músculos do dorso e ramo ventral, mais calibroso e
que inerva os membros e a porção ântero-lateral do tronco.
Os ramos ventrais que inervam os membros se anastomosam amplamente formando os
plexos, dos quais emergem nervos terminais, de tal forma que cada ramo ventral contribui para
formar vários nervos e cada nervo contem fibras provenientes de diversos ramos ventrais. Já
no tronco não há a formação dos plexos; cada ramo ventral segue seu curso isolado.
NERVOS CRANIANOS
São doze pares de nervos que fazem conexão com o encéfalo. Os dois primeiros têm conexão
com o cérebro e os demais com o tronco encefálico. Os nervos cranianos são mais complexos
que os espinais, havendo acentuada variação quanto aos seus componentes funcionais.
Alguns possuem um gânglio, outros tem mais de um e outros, ainda, não tem nenhum.
Também não são obrigatoriamente mistos como os nervos espinais.
Os nervos cranianos recebem denominações próprias, bem como também são numerados
TERMINAÇÕES NERVOSAS E GÂNGLIOS
As terminações nervosas existem na extremidade de fibras sensitivas e motoras. Nestas
últimas, o exemplo mais típico é a placa motora. Nas primeiras, as terminações nervosas são
estruturas especializadas para receber estímulos físicos ou químicos na superfície ou no
interior do corpo. Assim, os cones e bastonetes da retina são estimulados somente pelos raios
luminosos; os receptores do ouvido apenas por ondas sonoras; os gustatórios por substâncias
químicas capazes de determinar as sensações de doce, azedo, amargo, etc.; na pele e nas
mucosas existem receptores especializados para os agentes causadores de calor, frio, pressão
e tato, enquanto as sensações dolorosas são captadas por terminações nervosas livres, isto é,
há uma estrutura especializada para este tipo de estímulo.
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em sequência SUPERO-INFERIOR ( I ao XII).
4
Enquanto acúmulos de neurônios dentro do SNC são chamados de núcleos, fora do SNC são
chamados de gânglios e se apresentam, em geral, como uma dilatação.
Do ponto de vista funcional pode-se dividir o sistema nervoso em SN somático e SN visceral.
Este é o conjunto de estruturas nervosas, centrais e periféricas, que se ocupam do controle do
meio interno, enquanto o SN somático, também formado por estruturas centrais e periféricas,
têm por função a interação do organismo com o meio externo. Assim, de uma forma geral,
pode-se afirmar que o SN somático cuida das atividades voluntárias enquanto o SN visceral o
faz das involuntárias.
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
Tanto o SN somático quanto o SN visceral possuem uma parte aferente e outra eferente.
Denomina-se sistema nervoso autônomo (SNA) a parte eferente do SN visceral. O SNA por
sua vez é dividido em duas partes: o sistema simpático e o sistema parassimpático. O
simpático estimula as atividades que ocorrem em situações de emergência ou tensão,
enquanto o parassimpático é mais ativo nas condições comuns da vida, estimulando atividades
que restauram e conservam a energia corporal. O simpático tem origens nas regiões torácica e
lombar da medula espinal, enquanto o parassimpático as tem em porções no tronco encefálico e
nos segmentos sacrais da medula espinal. Ambos possuem fibras pré-ganglionares que
fazem conexões com gânglios (acúmulo de neurônios fora do SNC) e dos quais partem fibras
pós-ganglionares que vão até os órgãos efetuadores; contudo as fibras pré-ganglionares
simpáticas são curtas e as pós-ganglionares são longas, enquanto no parassimpático ocorre o
contrário. Existem várias outras diferenças, como no tipo dos mediadores químicos, que fogem
ao objetivo desta apostila.
SISTEMA NERVOSO
SNC SNP
ENCÉFALO MEDULA SOMÁTICO VISCERAL
SIMPÁTICO PARASSIMPÁTICO
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AUTÔNOMO
5
O Sistema Nervoso Central
O SNC divide-se em encéfalo e medula. O encéfalo corresponde ao telencéfalo (hemisférios cerebrais),
diencéfalo (tálamo e hipotálamo), cerebelo, e tronco encefálico, que se divide em: BULBO, situado
caudalmente; MESENCÉFALO, situado cranialmente; e PONTE, situada entre ambos.
No SNC, existem as chamadas substâncias cinzenta e branca. A substância cinzenta é formada
pelos corpos dos neurônios e a branca, por seus prolongamentos. Com exceção do bulbo e da medula,
a substância cinzenta ocorre mais externamente e a substância branca, mais internamente.
Os órgãos do SNC são protegidos por estruturas esqueléticas (caixa craniana, protegendo o encéfalo;
e coluna vertebral, protegendo a medula - também denominada raque) e por membranas denominadas
meninges, situadas sob a proteção esquelética: dura-máter (a externa), aracnoide-máter (a do meio)
e pia-máter (a interna). Entre as meninges aracnoide e pia-máter há um espaço preenchido por um
líquido denominado : líquido cerebrospinal* (líquor).
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* ( conforme a TA 1ª edição - IFAA)
Aqueduto
do mesencéfalo*
6
CÓRTEX CEREBRAL
1
2
1 - SULCO CENTRAL
2 - GIRO PRÉ-CENTRAL
3 - GIRO PÓS-CENTRAL
HEMISFÉRIOS CEREBRAIS ESQUERDO E DIREITO
3
4
4 - FISSURA LONGITUDINAL
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2
3
5
5 66 77
8
9
10
1011
11
12
13
13
5- GIRO FRONTAL SUPERIOR
6 - GIRO FRONTAL MÉDIO
7 - GIRO FRONTAL INFERIOR
8- SULCO PARIETOOCCIPITAL
9 - SULCO CALCARINO
10 - LÓBULO PARIETAL SUPERIOR
11 - LÓBULO PARIETAL INFERIOR
12 - POLO OCCIPITAL
13 - SULCO INTRAPARIETAL
7
GIROS E SULCOS
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8
Plexo Corióideo*
(3º ventrículo)
Seio sagital superior
corpo caloso
Joelho do
corpo caloso
septo pelúcido
pedúnculo
cerebral
(mesencéfalo)
ponte
bulbo
plexo corióideo*
(4º ventrículo)
tálamo
aderência intertalâmicagiro do cíngulo
hipotálamo
hipófise
tronco do
esplênio do
corpo caloso
cerebelo
foice do
cerebelo
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Aqueduto do
mesencéfalo
colículosquiasma optico
fórnice
* ( conforme a TA 1ª edição - IFAA)
confluência
dos seios
9
LARANJA= Lobo frontal
AZUL= Lobo parietal
VERDE= Lobo occipital
AZUL= Giro pós-central
VERMELHO= Giro pré-central
AMARELO= Lobo temporal
CINZA= Hemisfério cerebelar direito
Área motora da linguagem (Brocca)
Área sensorial da linguagem (Wernicke)
Área de compreenção da leitura
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10
A. cerebral anterior direita
A. frontopolar
A. orbitofrontal medial
A. pericalosa
A. pré-cuneal
A. parieto-occipital
Seio sagital superior
Seio reto
Confluência
dos seios
Quiasma optico
Fornice
Joelho do corpo caloso
Septo
pelúcido
Talamo
Mesencéfalo
Giro do cíngulo
Giro frontal medial
Lóbulo paracentral
Sulco parieto-occipital
Sulco calcarino
Giro
paraterminal
Sulco do cíngulo
Medula espinal
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11
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A.Cerebral anterior
A. Carótida interna
A. Cerebral média
A. Comunicante
posterior
A. Comunicante anterior
A. Cerebral
posterior
AA. da ponte
A. Cerebelar
superior
A. Cerebelar
inferior anterior
A. espinal
anterior
A. basilar
A. do labirinto
A. vertebral
CÍRCULO ARTERIAL DO CÉREBRO
( Círculo ou polígono de Willis)
AA. Cerebrais anteriores
A. Comunicante anterior
AA. Carótidas internas
AA. comunicantes posteriores
AA. Cerebrais posteriores
12
Ventrículo
lateral
Quarto
ventrículo
Cornos
anterior e
posterior do
ventrículo
lateral
Fórnice
Tálamo
Sulco
parietoccipital
Sulco
calcarino
Giro frontal
superior
1
2
3
1 - POLO FRONTAL 2 - POLO OCCIPITAL 3 - POLO TEMPORAL
Lóbulo paracentralSulco pré-central Sulco pós-central
Joelho do
corpo caloso
Tálamo
Putame
(núcleo lentiforme)
Septo pelúcido
Cabeça do
núcleo caudado
Plexo corioideo
ventrículo lateral
do
Esplênio do
corpo caloso
13
Bulbo olfatório
Trato olfatório
Trato óptico
Quiasma óptico
Hipófise
Pedúnculo cerebral
N. oculomotor
N. troclear
N. trigêmeo
N. abducente
N. facial e intermédio
N. vestibulococlear
N. glossofaríngeo
N. vago
N. acessório
N. hipoglosso
(N. olfatório)
(N. óptico)
I
II
III
IV
V
VI
VII
VIII
IX
X
XI
XII
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14
III - N. OCULOMOTOR
NERVOS CRANIANOS
IV - N. TROCLEAR
V - N. TRIGÊMEO
VI - ABDUCENTE
VII - FACIAL e
VIII - VESTIBULOCOCLEAR
IX - GLOSSOFARÍNGEO
X - VAGO
XI - ACESSÓRIO
XII - HIPOGLOSSO
II - TRATO ÓPTICO
I - N. OLFATÓRIO
OLIVA
PIRÂMIDES
DECUSSAÇÃO
DAS PIRÂMIDES
PONTE
PEDÚNCULO
CEREBRAL
TÚBER CINÉRIO
CORPOS MAMILARES
PEDÚNCULO
CEREBELAR MÉDIO
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n. oftálmico
n. maxilar
n. mandibular
n. intermédio
n. vestibular
n. coclear
15
NERVOSCRANIANOS
I-OLFATÓRIO
II-ÓPTICO
III-OCULOMOTOR
IV-TROCLEAR
V-TRIGÊMIO
VI-ABDUCENTE
VII-FACIAL
VIII-VESTÍBULOCOCLEAR
IX-GLOSSOFARÍNGEO
X-VAGO
XI-ACESSÓRIO
XII-HIPOGLOSSO
Misto
Sensitivo
Sensitivo
Motor
Motor
Misto
Misto
Motor
Motor
Motor
Sensitivo
Misto
Percepçãodoolfato.
FunçãoNervo
Percepçãovisual.
Controledamovimentaçãodogloboocular,dapupilaedocristalino.
Controledamovimentaçãodogloboocular.
Controledosmovimentosdamastigação(ramomotor);
Percepçõessensoriaisdaface,seiosdafaceedentes(ramosensorial).
Controledamovimentaçãodogloboocular.
Controledosmúsculosfaciais–mímicafacial(ramomotor);
Percepçãogustativanoterçoanteriordalíngua(ramosensorial).
Percepçãoposturalorigináriadolabirinto(ramovestibular);
Percepçãoauditiva(ramococlear).
Percepçãogustativanoterçoposteriordalíngua,percepçõessensoriais
dafaringe,laringeepalato.
Percepçõessensoriaisdaorelha,faringe,laringe,tóraxevísceras.
Inervaçãodasvíscerastorácicaseabdominais.
Controlemotordafaringe,laringe,palato,dosmúsculos
esternoclidomastóideoetrapézio.
Controledosmúsculosdafaringe,dalaringeedalíngua.
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16
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Axônio
Dentritos
Corpo celular
17
CEREBELO VISTA SUPERIOR
CEREBELO VISTA INFERIOR
VERMIS CEREBELAR SUPERIOR
VERMIS CEREBELAR INFERIOR
PEDÚNCULO CEREBELAR SUPERIOR
PEDÚNCULO CEREBELAR
PEDÚNCULO CEREBELAR
INFERIOR
MÉDIO
VERMIS CEREBELAR SUPERIOR
VERMIS CEREBELAR INFERIOR
LOBO ANTERIOR
LOBO POSTERIOR
LOBO FLÓCULO-NODULAR
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Fissura primária
Fissura horizontal
Lóbulo semilunar inferior
TONSILA
FLÓCULO
NÓDULO
ÚVULA
FISSURA SECUNDÁRIA FISSURA HORIZONTAL
QUARTO
VENTRÍCULO
18
MEDULA ESPINAL
NERVOS INTERCOSTAIS
PLEXO BRAQUIAL
NERVO SUBCOSTAL
PLEXO LOMBAR
PLEXO SACRAL
PLEXO CERVICAL
FILAMENTO TERMINAL
NERVO ISQUIÁTICO
SUBSTÂNCIA CINZENTA
SUBSTÂNCIA BRANCA
FILAMENTOS
FILAMENTOS
DA RAIZ VENTRAL
DA RAIZ DORSAL
RAIZ DORSAL
RAIZ VENTRAL
DO NERVO ESPINAL
DO NERVO ESPINAL
GÂNGLIO ESPINAL
CAUDA EQUINA
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19
MEDULA ESPINAL
DURA-MÁTER
MENINGES
PIA-MÁTER
(RECOBRINDO A
MEDULA ESPINAL)
ARACNOIDE-MÁTER
FILAMENTOS
DA RAIZ DORSAL
LIGAMENTO DENTICULADO
RAMOS COMUNICANTES
CINZENTO E BRANCO
AO TRONCO SIMPÁTICO
ARACNOIDE E PIA-MÁTER
RECOBRINDO O CÓRTEX CEREBRAL
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REFERÊNCIAS:
Imagens:
Netter Atlas de Anatomia Humana 5ª Ed.
Textos:
Anatomia Humana Básica (José Geraldo D'Ângelo e Carlo Américo Fattini)
Terminologia Anatômica Internacional (SBA)

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  • 1. ATLAS BÁSICO DE ANATOMIA Arnaldo F. Silva NOME: R.A. : LABORATÓRIO DE ANATOMIA NERVOSO SISTEMA TERMINOLOGIA ANATÔMICA ATUALIZADA Revisada em: AGOSTO/2016 http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com APOSTILAS, TUTORIAIS, TESTES, JOGOS, VÍDEOS, ETC.
  • 2. "Ao manipular a peça anatômica cadavérica, parte de um cadáver desconhecido, lembre-se que este corpo nasceu do amor de duas almas, cresceu embalado pela fé e pela esperança daquela que em seu seio o agasalhou. Sorriu e sonhou os mesmos sonhos das crianças e dos jovens. Por certo amou e foi amado, esperou e acalentou um amanhã feliz e sentiu saudades dos outros que partiram. Agora jaz na fria bancada de estudo, sem que tivesse uma só prece. Seu nome, só Deus sabe. Mas o destino inexorável deu-lhe o poder e a grandeza de servir à humanidade. A humanidade que por ele passou indiferente" (Rokitansky, 1876) Adaptação feita por Arnaldo Fernandes. sem que por ele se tivesse derramado uma lágrima sequer, NORMAS DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA USO OBRIGATÓRIO: JALECO OU AVENTAL BRANCO DE MANGAS COMPRIDAS (FECHADO!) SAPATOS FECHADOS DE COURO OU MATERIAL SIMILAR CALÇAS COMPRIDAS CABELOS PRESOS, QUANDO LONGOS LUVAS QUANDO MANIPULAR MATERIAL FORMOLIZADO É PROÍBIDO: USAR CELULARES E/OU GRAVADORAS DE IMAGENS ALIMENTAR-SE ( Inclusive líquidos ) COLOCAR BOLSAS OU MOCHILAS SOBRE AS BANCADAS BRINCAR OU FAZER PIADAS COM AS PEÇAS CADAVÉRICAS (crime federal) USAR CANETAS PARA APONTAR ESTRUTURAS REMOVER PEÇAS ANATÔMICAS PARA FORA DO LABORATÓRIO (crime federal) DESRESPEITAR PROFESSORES, MONITORES OU FUNCIONÁRIOS 2 Os infratores serão punidos conforme o regimento disciplinar. GRÁVIDAS E CRIANÇAS NO LABORATÓRIO. O Formol, comprovadamente, é um produto tóxico, cancerígeno e teratogênico (má formação fetal)
  • 3. SISTEMA NERVOSO As funções orgânicas, bem como a integração ao meio ambiente estão na dependência de um sistema especial denominado sistema nervoso. Isto significa que este sistema não só controla e coordena as funções de todos os sistemas do organismo como também, ao receber os devidos estímulos, é capaz de interpretá-los e desencadear respostas adequadas a eles. Desta forma, muitas funções do sistema nervoso dependem da vontade (caminhar, por exemplo, é um ato voluntário) e muitas outras ocorrem sem que se tenha consciência delas (a secreção de saliva, por exemplo, ocorre independentemente da vontade). O sistema nervoso é dividido em duas partes fundamentais que são o sistema nervoso central (SNC) e o sistema nervoso periférico(SNP). O sistema nervoso central é a porção de recepção de estímulos, de comando e desencadeadora de respostas, sendo formado pelo encéfalo e pela medula espinal. A porção periférica está constituída pelas vias que conduzem os estímulos ao sistema nervoso central ou que levam até aos órgãos efetuadores as ordens emanadas da porção central, sendo formado pelos nervos cranianos e espinais, pelos gânglios e pelas terminações nervosas. SISTEMA NERVOSO CENTRAL O sistema nervoso central é formado pelo encéfalo e pela medula espinal, protegidos, respectivamente. pelo crânio e pela coluna vertebral. Esta proteção é reforçada pela presença de lâminas de tecido conjuntivo, as meninges. Elas são, de fora para dentro: dura-máter, aracnoide-máter e pia-máter. A dura-máter é a mais espessa delas, sendo que no crânio está associada ao periósteo da face interna dos ossos. A pia-máter é a mais fina e está intimamente aplicada ao encéfalo e a medula espinal. Entre a dura e a pia-máter está a aracnoide-máter, da qual partem fibras delicadas que vão a pia-máter, formando uma rede semelhante a uma teia de aranha. A aracnoide-máter é separada da pia-máter pelo espaço subaracnoideo, onde circula o líquido cerebrospinal ( líquor), o qual funciona como absorvente de choques. O encéfalo é dividido em cérebro, cerebelo, mesencéfalo, ponte e bulbo, sendo estes três últimos conhecidos em conjunto como tronco encefálico. A maior parte do encéfalo corresponde ao cérebro, constituído por duas massas, os hemisférios cerebrais, unidos por uma ponte de fibras nervosas, o corpo caloso e separados por uma lâmina de dura-máter, a foice do cérebro. Na superfície dos hemisférios existem depressões, os sulcos que delimitam giros. Os hemisférios podem ser divididos em lobos, correspondendo cada um aos ossos do crânio com que guardam relações, existindo, portanto, os lobos frontal, occipital, temporal e parietal, há também o lobo Insular que é mais profundo em relação aos outros. interpretação de estímulos bem como centros que iniciam movimentos musculares. Ele armazena informações e é responsável também por processos psíquicos altamente elaborados, determinando a inteligência e a personalidade. O cerebelo atua, basicamente, como coordenador dos movimentos da musculatura esquelética e na manutenção do equilíbrio. O tronco encefálico, além de ser a origem de dez dos doze nervos cranianos, é sede de várias funções ligadas ao controle das atividades involuntárias e das emoções. A medula espinal é formada por trinta e um segmentos, cada um dos quais dá origem a um par de nervos espinais. Ela atua como um caminho pelo qual passam impulsos que vão ou vem do encéfalo para várias partes do corpo. A observação atenta de um corte de qualquer área do SNC permite reconhecer áreas claras e escuras que representam, respectivamente, o que se chama de substância branca e substância cinzenta. A primeira está constituída, predominantemente, por fibras nervosas http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com O cérebro responde pelas funções nervosas mais elevadas, contendo centros para 3
  • 4. mielínicas e a segunda por corpos de neurônios. No cérebro e no cerebelo a estrutura geral é a mesma: uma massa de substância branca, revestida externamente por uma fina camada de substância cinzenta e tendo no centro massas de substância cinzenta constituindo os núcleos (acúmulos de corpos neuronais dentro do SNC). Na medula, a substância cinzenta forma um eixo central contínuo envolvido por substância branca, enquanto no tronco encefálico a substância cinzenta central não é contínua, apresentando-se fragmentada, formando núcleos. SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO O sistema nervoso periférico é composto por terminações nervosas, gânglios e nervos. Estes são cordões esbranquiçados formados por fibras nervosas unidas por tecido conjuntivo e que têm por função levar (ou trazer) impulsos ao (do) SNC. As fibras que levam impulsos ao SNC são chamadas de aferentes ou sensitivas, enquanto que as que trazem impulsos do SNC são as eferentes ou motoras. Os nervos são divididos em dois grupos: nervos cranianos e nervos espinais. NERVOS ESPINAIS O nervo espinal é formado pela fusão de duas raízes: uma ventral e outra dorsal. A raiz ventral possui apenas fibras motoras (eferentes), cujos corpos celulares estão situados na coluna anterior da substância cinzenta da medula. A raiz dorsal possui fibras sensitivas (aferentes) cujos corpos celulares estão no gânglio sensitivo da raiz dorsal, que se apresenta como uma porção dilatada da própria raiz. Como o nervo espinal é formado pela fusão destas raízes, ele é sempre misto, ou seja tem fibras aferentes e eferentes. Logo após sua formação pela fusão das raízes ventral e dorsal o nervo espinal se divide em dois ramos: ramo dorsal, calibroso e que inerva a pele e os músculos do dorso e ramo ventral, mais calibroso e que inerva os membros e a porção ântero-lateral do tronco. Os ramos ventrais que inervam os membros se anastomosam amplamente formando os plexos, dos quais emergem nervos terminais, de tal forma que cada ramo ventral contribui para formar vários nervos e cada nervo contem fibras provenientes de diversos ramos ventrais. Já no tronco não há a formação dos plexos; cada ramo ventral segue seu curso isolado. NERVOS CRANIANOS São doze pares de nervos que fazem conexão com o encéfalo. Os dois primeiros têm conexão com o cérebro e os demais com o tronco encefálico. Os nervos cranianos são mais complexos que os espinais, havendo acentuada variação quanto aos seus componentes funcionais. Alguns possuem um gânglio, outros tem mais de um e outros, ainda, não tem nenhum. Também não são obrigatoriamente mistos como os nervos espinais. Os nervos cranianos recebem denominações próprias, bem como também são numerados TERMINAÇÕES NERVOSAS E GÂNGLIOS As terminações nervosas existem na extremidade de fibras sensitivas e motoras. Nestas últimas, o exemplo mais típico é a placa motora. Nas primeiras, as terminações nervosas são estruturas especializadas para receber estímulos físicos ou químicos na superfície ou no interior do corpo. Assim, os cones e bastonetes da retina são estimulados somente pelos raios luminosos; os receptores do ouvido apenas por ondas sonoras; os gustatórios por substâncias químicas capazes de determinar as sensações de doce, azedo, amargo, etc.; na pele e nas mucosas existem receptores especializados para os agentes causadores de calor, frio, pressão e tato, enquanto as sensações dolorosas são captadas por terminações nervosas livres, isto é, há uma estrutura especializada para este tipo de estímulo. http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com em sequência SUPERO-INFERIOR ( I ao XII). 4
  • 5. Enquanto acúmulos de neurônios dentro do SNC são chamados de núcleos, fora do SNC são chamados de gânglios e se apresentam, em geral, como uma dilatação. Do ponto de vista funcional pode-se dividir o sistema nervoso em SN somático e SN visceral. Este é o conjunto de estruturas nervosas, centrais e periféricas, que se ocupam do controle do meio interno, enquanto o SN somático, também formado por estruturas centrais e periféricas, têm por função a interação do organismo com o meio externo. Assim, de uma forma geral, pode-se afirmar que o SN somático cuida das atividades voluntárias enquanto o SN visceral o faz das involuntárias. SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO Tanto o SN somático quanto o SN visceral possuem uma parte aferente e outra eferente. Denomina-se sistema nervoso autônomo (SNA) a parte eferente do SN visceral. O SNA por sua vez é dividido em duas partes: o sistema simpático e o sistema parassimpático. O simpático estimula as atividades que ocorrem em situações de emergência ou tensão, enquanto o parassimpático é mais ativo nas condições comuns da vida, estimulando atividades que restauram e conservam a energia corporal. O simpático tem origens nas regiões torácica e lombar da medula espinal, enquanto o parassimpático as tem em porções no tronco encefálico e nos segmentos sacrais da medula espinal. Ambos possuem fibras pré-ganglionares que fazem conexões com gânglios (acúmulo de neurônios fora do SNC) e dos quais partem fibras pós-ganglionares que vão até os órgãos efetuadores; contudo as fibras pré-ganglionares simpáticas são curtas e as pós-ganglionares são longas, enquanto no parassimpático ocorre o contrário. Existem várias outras diferenças, como no tipo dos mediadores químicos, que fogem ao objetivo desta apostila. SISTEMA NERVOSO SNC SNP ENCÉFALO MEDULA SOMÁTICO VISCERAL SIMPÁTICO PARASSIMPÁTICO http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com AUTÔNOMO 5
  • 6. O Sistema Nervoso Central O SNC divide-se em encéfalo e medula. O encéfalo corresponde ao telencéfalo (hemisférios cerebrais), diencéfalo (tálamo e hipotálamo), cerebelo, e tronco encefálico, que se divide em: BULBO, situado caudalmente; MESENCÉFALO, situado cranialmente; e PONTE, situada entre ambos. No SNC, existem as chamadas substâncias cinzenta e branca. A substância cinzenta é formada pelos corpos dos neurônios e a branca, por seus prolongamentos. Com exceção do bulbo e da medula, a substância cinzenta ocorre mais externamente e a substância branca, mais internamente. Os órgãos do SNC são protegidos por estruturas esqueléticas (caixa craniana, protegendo o encéfalo; e coluna vertebral, protegendo a medula - também denominada raque) e por membranas denominadas meninges, situadas sob a proteção esquelética: dura-máter (a externa), aracnoide-máter (a do meio) e pia-máter (a interna). Entre as meninges aracnoide e pia-máter há um espaço preenchido por um líquido denominado : líquido cerebrospinal* (líquor). http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com * ( conforme a TA 1ª edição - IFAA) Aqueduto do mesencéfalo* 6
  • 7. CÓRTEX CEREBRAL 1 2 1 - SULCO CENTRAL 2 - GIRO PRÉ-CENTRAL 3 - GIRO PÓS-CENTRAL HEMISFÉRIOS CEREBRAIS ESQUERDO E DIREITO 3 4 4 - FISSURA LONGITUDINAL http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com 2 3 5 5 66 77 8 9 10 1011 11 12 13 13 5- GIRO FRONTAL SUPERIOR 6 - GIRO FRONTAL MÉDIO 7 - GIRO FRONTAL INFERIOR 8- SULCO PARIETOOCCIPITAL 9 - SULCO CALCARINO 10 - LÓBULO PARIETAL SUPERIOR 11 - LÓBULO PARIETAL INFERIOR 12 - POLO OCCIPITAL 13 - SULCO INTRAPARIETAL 7
  • 9. Plexo Corióideo* (3º ventrículo) Seio sagital superior corpo caloso Joelho do corpo caloso septo pelúcido pedúnculo cerebral (mesencéfalo) ponte bulbo plexo corióideo* (4º ventrículo) tálamo aderência intertalâmicagiro do cíngulo hipotálamo hipófise tronco do esplênio do corpo caloso cerebelo foice do cerebelo http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com Aqueduto do mesencéfalo colículosquiasma optico fórnice * ( conforme a TA 1ª edição - IFAA) confluência dos seios 9
  • 10. LARANJA= Lobo frontal AZUL= Lobo parietal VERDE= Lobo occipital AZUL= Giro pós-central VERMELHO= Giro pré-central AMARELO= Lobo temporal CINZA= Hemisfério cerebelar direito Área motora da linguagem (Brocca) Área sensorial da linguagem (Wernicke) Área de compreenção da leitura http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com 10
  • 11. A. cerebral anterior direita A. frontopolar A. orbitofrontal medial A. pericalosa A. pré-cuneal A. parieto-occipital Seio sagital superior Seio reto Confluência dos seios Quiasma optico Fornice Joelho do corpo caloso Septo pelúcido Talamo Mesencéfalo Giro do cíngulo Giro frontal medial Lóbulo paracentral Sulco parieto-occipital Sulco calcarino Giro paraterminal Sulco do cíngulo Medula espinal http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com 11
  • 12. http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com A.Cerebral anterior A. Carótida interna A. Cerebral média A. Comunicante posterior A. Comunicante anterior A. Cerebral posterior AA. da ponte A. Cerebelar superior A. Cerebelar inferior anterior A. espinal anterior A. basilar A. do labirinto A. vertebral CÍRCULO ARTERIAL DO CÉREBRO ( Círculo ou polígono de Willis) AA. Cerebrais anteriores A. Comunicante anterior AA. Carótidas internas AA. comunicantes posteriores AA. Cerebrais posteriores 12
  • 13. Ventrículo lateral Quarto ventrículo Cornos anterior e posterior do ventrículo lateral Fórnice Tálamo Sulco parietoccipital Sulco calcarino Giro frontal superior 1 2 3 1 - POLO FRONTAL 2 - POLO OCCIPITAL 3 - POLO TEMPORAL Lóbulo paracentralSulco pré-central Sulco pós-central Joelho do corpo caloso Tálamo Putame (núcleo lentiforme) Septo pelúcido Cabeça do núcleo caudado Plexo corioideo ventrículo lateral do Esplênio do corpo caloso 13
  • 14. Bulbo olfatório Trato olfatório Trato óptico Quiasma óptico Hipófise Pedúnculo cerebral N. oculomotor N. troclear N. trigêmeo N. abducente N. facial e intermédio N. vestibulococlear N. glossofaríngeo N. vago N. acessório N. hipoglosso (N. olfatório) (N. óptico) I II III IV V VI VII VIII IX X XI XII http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com 14
  • 15. III - N. OCULOMOTOR NERVOS CRANIANOS IV - N. TROCLEAR V - N. TRIGÊMEO VI - ABDUCENTE VII - FACIAL e VIII - VESTIBULOCOCLEAR IX - GLOSSOFARÍNGEO X - VAGO XI - ACESSÓRIO XII - HIPOGLOSSO II - TRATO ÓPTICO I - N. OLFATÓRIO OLIVA PIRÂMIDES DECUSSAÇÃO DAS PIRÂMIDES PONTE PEDÚNCULO CEREBRAL TÚBER CINÉRIO CORPOS MAMILARES PEDÚNCULO CEREBELAR MÉDIO http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com n. oftálmico n. maxilar n. mandibular n. intermédio n. vestibular n. coclear 15
  • 16. NERVOSCRANIANOS I-OLFATÓRIO II-ÓPTICO III-OCULOMOTOR IV-TROCLEAR V-TRIGÊMIO VI-ABDUCENTE VII-FACIAL VIII-VESTÍBULOCOCLEAR IX-GLOSSOFARÍNGEO X-VAGO XI-ACESSÓRIO XII-HIPOGLOSSO Misto Sensitivo Sensitivo Motor Motor Misto Misto Motor Motor Motor Sensitivo Misto Percepçãodoolfato. FunçãoNervo Percepçãovisual. Controledamovimentaçãodogloboocular,dapupilaedocristalino. Controledamovimentaçãodogloboocular. Controledosmovimentosdamastigação(ramomotor); Percepçõessensoriaisdaface,seiosdafaceedentes(ramosensorial). Controledamovimentaçãodogloboocular. Controledosmúsculosfaciais–mímicafacial(ramomotor); Percepçãogustativanoterçoanteriordalíngua(ramosensorial). Percepçãoposturalorigináriadolabirinto(ramovestibular); Percepçãoauditiva(ramococlear). Percepçãogustativanoterçoposteriordalíngua,percepçõessensoriais dafaringe,laringeepalato. Percepçõessensoriaisdaorelha,faringe,laringe,tóraxevísceras. Inervaçãodasvíscerastorácicaseabdominais. Controlemotordafaringe,laringe,palato,dosmúsculos esternoclidomastóideoetrapézio. Controledosmúsculosdafaringe,dalaringeedalíngua. http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com 16
  • 18. CEREBELO VISTA SUPERIOR CEREBELO VISTA INFERIOR VERMIS CEREBELAR SUPERIOR VERMIS CEREBELAR INFERIOR PEDÚNCULO CEREBELAR SUPERIOR PEDÚNCULO CEREBELAR PEDÚNCULO CEREBELAR INFERIOR MÉDIO VERMIS CEREBELAR SUPERIOR VERMIS CEREBELAR INFERIOR LOBO ANTERIOR LOBO POSTERIOR LOBO FLÓCULO-NODULAR http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com Fissura primária Fissura horizontal Lóbulo semilunar inferior TONSILA FLÓCULO NÓDULO ÚVULA FISSURA SECUNDÁRIA FISSURA HORIZONTAL QUARTO VENTRÍCULO 18
  • 19. MEDULA ESPINAL NERVOS INTERCOSTAIS PLEXO BRAQUIAL NERVO SUBCOSTAL PLEXO LOMBAR PLEXO SACRAL PLEXO CERVICAL FILAMENTO TERMINAL NERVO ISQUIÁTICO SUBSTÂNCIA CINZENTA SUBSTÂNCIA BRANCA FILAMENTOS FILAMENTOS DA RAIZ VENTRAL DA RAIZ DORSAL RAIZ DORSAL RAIZ VENTRAL DO NERVO ESPINAL DO NERVO ESPINAL GÂNGLIO ESPINAL CAUDA EQUINA http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com 19
  • 20. MEDULA ESPINAL DURA-MÁTER MENINGES PIA-MÁTER (RECOBRINDO A MEDULA ESPINAL) ARACNOIDE-MÁTER FILAMENTOS DA RAIZ DORSAL LIGAMENTO DENTICULADO RAMOS COMUNICANTES CINZENTO E BRANCO AO TRONCO SIMPÁTICO ARACNOIDE E PIA-MÁTER RECOBRINDO O CÓRTEX CEREBRAL http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com 20
  • 22. http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com VISITE O BLOG: "Felizaquelequetransfereoquesabeeaprendeoqueensina." Todo o conteúdo do blog é gratuito! Por isso dependo de anúncios para continuar online, colabore clicando nos anúncios e divulgando o blog. REFERÊNCIAS: Imagens: Netter Atlas de Anatomia Humana 5ª Ed. Textos: Anatomia Humana Básica (José Geraldo D'Ângelo e Carlo Américo Fattini) Terminologia Anatômica Internacional (SBA)