O documento apresenta o plano de gestão escolar da Escola Estadual Rose Haas Klabin para o triênio de 2016-2018. Ele descreve a história da escola, sua estrutura atual e características da comunidade. O plano propõe objetivos como construir novas formas de gestão escolar para promover a participação da comunidade, melhorar o desempenho acadêmico dos alunos, e estabelecer parcerias com empresas locais.
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Chapa sem nº
Integrantes: professores (as): Anderson, Adriana, Fabrícia e Suely
Processo de Escolha de Diretor e Vice-
Diretor de Escola Estadual de MG - 2015
Plano de Gestão Escolar – Escola Rose Haas Klabin
Plano de Gestão Escolar
2016 - 2018
Novembro | 2015
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Processo de Escolha de Diretor e Vice-
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Plano de Gestão Escolar – Escola Rose Haas Klabin
“A educação é o ponto em que decidimos se
amamos o mundo o bastante para assumirmos a
responsabilidade por ele e, com tal gesto, salvá-
lo da ruína que seria inevitável, não fosse a
renovação e a vinda dos novos e jovens.
A educação é, também, onde decidimos
se amamos nossas crianças o bastante para não
expulsá-las de nosso mundo e abandoná-las a
seus próprios recursos e, tampouco arrancar de
suas mãos a oportunidade de empreender
alguma coisa nova e imprevista para nós,
preparando-as, em vez disso, com antecedência
para a tarefa de renovar um mundo comum.”
Hannah Arendt (1906-1975), filósofa alemã e judia
IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA E CHAPA
Escola Estadual Rose Haas Klabin
SRE: Metropolitana C
Município: Santa Luzia
Endereço: Rua Santa Rita, 210, Bairro Santa Rita – CEP:
Contatos: 3641-4420 – escolarosehaas@yahoo.com.br e andersonex@yahoo.com.br
(chapa)
Composição da chapa candidata ao Processo de Escolha de Diretor e Vice-
Diretor de Escola Estadual de MG - 2015
Função
Cargo
Nome Formação Início do
vínculo com a
escola
Certificações
ocupacionais
obtidas
Anderson História UFMG Ano 2004
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Diretor
Fernando
Rodrigues da
Silva
Masp:
1092664-0
(2003)
Pós-graduado:
Gestão Escolar
UFMG (2014-
2015),
Mídias na
Educação UFJF
(2014)
Ensino de Artes
Visuais UFMG
(2012-2013)
(designado)
Desde 01 de
fevereiro de
2006 (efetivo)
Membro do
Colegiado
desde o ano
de 2012
2013
2015
Vice Adriana Aparecida
Fraga
Masp: 975417-7
Pedagogia, UNIBH
(2001)
Agosto de
2013 xxxx
Vice
Suely Santos
Souza
Masp: 974670-2
Letras UFMG
(1997)
Ano 2006 2011
2015
Vice
Fabrícia Pacheco
Masp:
1331812-6
Ciências Biológicas
PUCMG (2012),
Técnica em Meio
Ambiente pelo
CEFET-MG (2009)
Desde 22 de
maio de 2013 2015
1. Introdução
O planejamento da rotina escolar é uma necessidade fundamental para o
funcionamento da Escola Estadual Rose Haas Klabin (EERHK) no sentido de
caminhar rumo ao alcance dos resultados da ação educacional como estabelece Lei
de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 9394/94), resoluções e leis
estaduais e documentos escolares fundamentais como PPP (Projeto Político
Pedagógico) e RI (Regimento Interno). Sendo assim, as atividades escolares devem
ser pensadas e avaliadas pelo coletivo escolar, incluindo, além dos funcionários e
estudantes, a comunidade.
Este Plano de Gestão Escolar (PGE) é um documento construído pelos
olhares, avaliações, reflexões e vínculos profissionais e de envolvimento comunitário
estabelecido pelos (as) integrantes da Chapa. Demonstra o conhecimento não
acabado, isto é, aberto às novas e diferentes interpretações sobre a Escola Estadual
Rose Haas Klabin, aspectos do entorno da escola bem como dos bairros nos quais
residem nossos estudantes, funcionários e colaboradores.
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O PGE ora apresentado como pré-requisito para constituir chapa no Processo
de Escolha de Diretor e Vice-Diretor de Escola Estadual de MG, parte da concepção
que, as dimensões pedagógica, administrativa, de pessoal, financeira e
comunicação, são complementares em instâncias da comunidade escolar. Algumas,
já existentes como o Colegiado Escolar e Reuniões de Pais, bem como outras, aos
quais propomo-nos a criar como Líderes de Classes, Núcleos de Conhecimento e
Grêmio Estudantil, com a ressalva de que, o último exemplificado tem na sua
natureza e tipologia, a participação da gestão escolar na condição de facilitadores e
mediadores.
O PGE é composto de quatro capítulos, sendo os dois primeiros dedicados à
origem da escola e seu funcionamento atual e os demais, voltados para as
propostas de gestão pela Chapa XX numa possível administração escolar para o
triênio 2016-2018.
2. Caracterização/diagnóstico da escola e comunidade escolar
2.1 Marcos legais, históricos e de estrutura da E. E. Rose Haas Klabin
Criação da Escola: 1962
Decreto de Criação: Lei nº 9.469, de 25 de janeiro de 1966
Entrega do prédio próprio pela Prefeitura de Santa Luzia: 1975
Criação da Escola Estadual Rose Haas Klabin: 01 de outubro de 1975
Reconhecimento do Ensino Médio: 22 de fevereiro de 1986
Ampliação de Salas: 2005
Construção do Anexo: 2009
Últimas Reformas: 2014 a 2015
A Escola Estadual Rose Haas Klabin é uma instituição de ensino criada em
1962 nas proximidades da antiga Estrada Velha de Santa Luzia (MG020). Surgiu
como necessidade de ensino à comunidade do entorno da indústria de produtos
cerâmicos Irmãos Klabin, na região que anos depois foi transformada em Distrito
Industrial Avenida das Indústrias.
O ensino começou através de instalações simples dentro da referida indústria,
passando por imóveis cedidos por particulares e Igreja Católica, até a construção da
sua primeira sede própria pela Prefeitura Municipal de Santa Luzia na década de
1970. Posteriormente, foi incorporada a rede estadual de ensino procurando educar
a população de vários bairros da cidade.
Nossa escola atende estudantes de todas as faixas etárias e/ou séries da
educação básica num contexto de precariedade comunitária e serviços públicos
deficitários. Geograficamente, está na região limítrofe com a capital, dista cerca de
7 km do “centro histórico” e político do município.
A comunidade está inserida numa região grande de expansão fundiária
irregular com pouco ou nenhum respeito aos parâmetros urbanísticos, sanitários e
de dignidade da pessoa humana tanto pelos moradores vindos de vários municípios
da região metropolitana, do estado e do país, em busca das vagas de emprego nas
indústrias.
Na comunidade, além da escola, não há nenhum equipamento público cultural
ou esportivo – exceto uma praça muito acanhada. Na última década, a Biblioteca
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Comunitária Corrente do Bem, situada em terreno ao lado da escola e criada por
moradoras da comunidade, uma delas ex-funcionária da escola, promove incentivo à
leitura e diversidade cultural através de diversas ações, às quais, esporadicamente,
o corpo docente participa.
As características acima citadas e outras ainda não identificadas indicam
caminhos para a relevância social da escola, como vetor de desenvolvimento de
habilidades e competências pessoais e coletivas para melhorar o bem estar da
comunidade em nosso entorno e, por conseguinte, dentro do próprio ambiente
escolar.
2.2 Justificativa da Candidatura
A nossa candidatura vem como um processo natural de busca de alternativas
para o trabalho cotidiano como educadores (as), membros (as) do Colegiado Escolar
em diferentes administrações, incluindo a atual e, a partir de 2016, focando na
construção de novos olhares, envolvimento e engajamento da comunidade escolar
em seus diversos segmentos, na condição de “estarmos” como gestores (as)
escolares.
Somos educadores (as) com formações diferentes, História, Letras,
Pedagogia e Biologia em contínuo exercício das funções há no mínimo dois anos e
dois meses chegando a quase dez anos de escola.
Vivenciamos diferentes gestões escolares, atribulações de estrutura básica do
prédio escolar, ampliações e reformas como a que foi encerrada nesse ano e, em
paralelo, profissionalmente, acumulamos conhecimentos, metodologias e
aprendizados nas nossas rotinas de trabalho, módulos, projetos como o
Reiventando o Ensino Médio (REM) e capacitações como Programa de Intervenção
Pedagógica (PIP), Pacto para o Ensino Médio, Pacto Nacional pela Alfabetização na
Idade Certa (PNAIC) e outras formações continuadas buscadas pelos integrantes
como cursos de aperfeiçoamento e pós-graduações.
Nesse sentido, pela nossa permanência alongada na mesma instituição de
ensino e identidade com a mesma, vimo-nos humildemente compelidos a montar
uma chapa para contribuir com a escola nesse processo de escolha.
3. Objetivo geral da gestão
Construir novas formas de gestão escolar, passando desde a implementação
de alterações na cultura organizacional e de relações interpessoais, seguindo com a
sensibilização, esclarecimento, orientação e, enfim, empoderamento dos (as)
diferentes componentes da comunidade escolar quanto aos meios existentes e que,
em respeito e atendimento à legislações educacionais e à Carta Magna
(Constituição Federal), possam e devam serem criados para caminharmos mais ágil
e efetivamente para finalidade máxima da escola, expressa em seu brasão:
“Construindo a Cidadania”.
A transparência requalificada e a garantia de participação efetiva nas
decisões estruturais da escola passam efetivamente pelo Colegiado e o projeto a ser
implementado "Líderes de Classes". Ambos são segmentos que podem potencializar
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o apoio aos processos educativos enquanto instâncias democráticas, construtivas e
representativas dos diversos atores da comunidade escolar. Assuntos relativos à
indisciplina de alunos, compras, relações comunitárias, ambiência e sociabilidade
escolar, problemas de relacionamento entre professores e alunos dentre outros,
podem ser levados a estes dois segmentos a fim de que o processo de tomada de
decisão seja amparado legalmente e tenha até mais credibilidade perantes
instituições como Conselho Tutelar e Ministério Público.
Articular ações junto ao terceiro setor é um meio de dinamizar e potencializar
o uso da instituição cinquentenária na promoção da educação para a cidadania e, ao
mesmo tempo, aliviar um pouco do peso da máquina pública e, por fim, encaminhar
recursos para potencializar outras ações, formação continuada dos (as) servidores
(as) e aquisição/manutenção de patrimônio.
A Escola Estadual Rose Haas Klabin está localizada dentro de um dos
distritos industriais de Santa Luzia (Avenida das Indústrias) e, até então, pouco ou
nada tem sido aproveitado em parcerias e colaborações com as empresas, desde a
criação de situações de ensino e aprendizagem dentro das próprias indústrias,
busca de oportunidades para menores aprendizes e até mesmo patrocínios e
parcerias em eventos, projetos e outras ações da escola. Uma escola mais
conectada com o seu entorno, participando dos seus problemas e propondo
alternativas, tem sua relevância social mais reconhecida e, assim, mais
possiblidades de estabelecer redes colaborativas produtivas.
A seguir elencamos objetivos específicos por dimensão/aspecto da futura
gestão:
3.1 Dimensão Pedagógica
• Rever a prática pedagógica no decorrer de cada unidade, com o objetivo de
analisar as ações executadas pela escola e o nível aprendizagem dos
estudantes.
• Organizar as reuniões baseadas nas propostas estabelecidas pelo plano
anual da escola e sobre temas que nos inquietam.
• Desenvolver projetos pedagógicos voltados para a realidade dos estudantes,
de forma que eles desenvolvam suas habilidades.
• Elevar o desempenho acadêmico dos alunos.
• Melhorar a prática pedagógica da escola.
• Incentivar a formação continuada dos professores e especialistas, indicando
cursos diversos, reforçando que, dependendo da escolha feita, parte da sua
carga horária de reuniões pode ser abatida.
• Procurar diminuir as “fronteiras” entre as diferentes fases de ensino (1º ao 5º
do fundamental, séries subsequentes, ensino médio e EJA) bem como entre
os diferentes turnos, servidores (as) e estudantes;
• Ter atenção especial ao alunado com relação às diversas mudanças no
ensino fundamental, do 5º para o 6º ano e do 9º para o ensino médio.
• Rever os documentos básicos da escola, apresentando e/ou requalificando o
olhar dos diferentes segmentos escolares quanto a importância da construção
coletiva do Projeto Político Pedagógico (PPP) e Regimento Interno (RI) e
incorporá-los às práticas escolares.
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3.2 Dimensão de Pessoas
Toda instituição que envolve muitas pessoas no seu cotidiano deve primar
pela boa convivência através de hábitos saudáveis, responsabilidades mútuas e
relações mais humanizadas de mediação de conflitos e outros aspectos nas
relações de trabalho. O módulo II é um momento importante para esclarecer,
construir e repensar olhares sobre os direitos e deveres de colaboradores no
ambiente escolar.
• Trabalhar em busca de uma gestão participativa com empoderamento e
monitoramento.
• Fortalecer o relacionamento entre alunos professores, funcionários, pais e
comunidade.
3.3 Dimensão Administrativa
• Contribuir para a qualificação de gestão da educação e da escola, na
perspectiva da gestão democrática e da efetivação do direito à educação
básica com qualidade social.
• Fortalecer conhecimentos que contribuam para a efetivação de uma gestão
pública e de propostas educacionais compatíveis com um ensino público,
democrático e de qualidade.
• Elaborar mecanismos que promovam a sustentação e a garantia da
continuidade da prática participativa na unidade escolar compatível com os
princípios e diretrizes de democratização consagradas na legislação.
• Entender que a gestão participativa não só produz visões compartilhadas
pelos vários segmentos internos e externos da comunidade escolar, como
promover a divisão de responsabilidades e o acompanhamento formal e
informal das ações.
• Incentivar a participação efetiva de todos os autores da prática educativa
discutindo as diretrizes gerais da política educacional e propor formas de
intervenção na realidade.
• Compreender a autonomia da escola enquanto exercício de democratização
de um espaço público que articule sempre o compromisso ético-profissional.
• Estudar meios de modificar a distribuição de funções dentro do corpo
administrativo, levando em conta, dentro do possível, perfis pessoais de
habilidades e competências para as diferentes atividades da rotina escolar.
3.4 Dimensão Financeira
A dimensão financeira é de extrema importância e não está separada das
outras dimensões, pelo contrário, em boa parte das decisões e investimentos, as
outras áreas da gestão indicam escolhas a serem tomadas e, sempre que possível,
deliberadas coletivamente. A divulgação dos termos de compromissos e seus
respectivos planos de trabalho e justificativas, pode ser repensada também como
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situação de sensibilização, aprendizado e vivência de uma cultura coletiva e
preservacionista.
3.5 Dimensão Tecnológico-Comunicacional
• Requalificação e/ou implementação do uso das Tecnologias de Informação e
Comunicação (TIC’s), no processo de ensino aprendizagem no cotidiano
escolar.
• Repensar os meios de comunicação entre os (as) servidores (as), utilizando
novas tecnologias, redes sociais, newsletter, quadro de avisos dentre outros.
• Efetivar o uso do Laboratório de Informática, cuja apropriação não é inviável,
mesmo sem a efetividade e qualidade de uma boa conexão de banda larga;
• Promover com parceiros e recursos humanos dá própria escola, situações de
ensino e aprendizagem para a formação continuada dos servidores quanto ao
uso da informática, programas de edição de texto, vídeos, imagens,
mecanismos de busca, navegação pela internet, elaboração de materiais
diferentes para uso em sala de aula dentre outros;
• Capacitar servidores para o uso mais adequado dos recursos tecnológicos
como projetor, data-show e lousa, bem como equipamentos de áudio;
• Orientar servidores para o uso racional dos insumos de impressão tais como
cartuchos e toners, e, por conseguinte, economizar e reaproveitar papéis.
• Estudar meios de trazer mais divulgação aos trabalhos, projetos e ações
escolares por meio da internet e redes sociais, em consonância com as
orientações do Núcleo de Tecnologia Educacional (NTE) e Metropolitana C.
4. Ações a serem desenvolvidas
Em relação aos alunos
• Acompanhamento das turmas / estudantes;
• Avaliação diagnóstica;
• Acompanhamento do conselho de classe;
• Acompanhamento dos resultados das avaliações internas e externas;
• Palestra de incentivo aos estudos;
• Atendimento a estudantes com dificuldades de aprendizagem;
• Parceria com Promotoria Pública e Conselho Tutelar;
• Recuperação paralela;
• Acompanhamento e encaminhamento de casos especiais: indisciplinas,
desvios comportamentais, problemas de aprendizagem;
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• Acompanhamento do rendimento dos estudantes, e, nos casos de baixo
rendimento, procurar os pais ou responsáveis;
• Solicitar a participação da família sempre que necessário;
• Atendimento a pequenos grupos que estejam abaixo da média;
• Registro do rendimento e da frequência dos estudantes no SIMAVE;
• Incentivo na participação de Projetos, gincanas, concurso, avaliação externas
e internas;
• Prevenção e acompanhamento da evasão escolar;
• Acompanhamento das progressões parciais;
• Leitura das normas da escola, enfatizando os direitos e deveres dos
estudantes e a consciência da liberdade, responsabilidade e respeito.
Ações de acompanhamento da equipe pedagógica
• Participação do processo de elaboração do planejamento escolar anual,
bimestral e semanal;
• Acompanhamento e monitoramento da execução do planejamento do
professor de acordo com as ações previstas no PPP;
• Subsidiar o planejamento o professor com: reuniões, capacitação pedagógica,
formação continuada para trocas de experiências profissionais;
• Apoio e acompanhamento dos projetos, concursos e as atividades
interdisciplinares;
• Replanejamento das ações sempre que necessário;
• Identificar as dificuldades dos alunos e buscar soluções conjuntas para os
mesmos;
• Utilizar os resultados das avaliações externas e internas para propor
intervenções pedagógicas;
• Auxiliar o professor no uso dos materiais de apoio pedagógico;
• Leitura, análise e entendimento do Regimento Interno da escola;
• Auxílio aos professores na escolha e utilização dos procedimentos e recursos
didáticos que melhor atendam os objetivos propostos;
• Conscientização dos professores da importância do aproveitamento do tempo
pedagógico e preenchimento e entrega das escritas em tempo hábil;
• Apoio aos trabalhos da biblioteca;
• Utilização permanente dos recursos pedagógicos disponíveis na escola;
Ações relacionadas à integração família e escola
• Oportunizar à comunidade escolar a participação na construção do projeto
político pedagógico, bem como os projetos a serem realizados no decorrer do
ano letivo;
• Contribuir com o processo de integração escola, família e comunidade
atuando como elemento facilitador da comunicação entre eles, com o objetivo
de tornar efetiva a tarefa educativa.
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Plano de Gestão Escolar – Escola Rose Haas Klabin
• Organizar e realizar debates e palestras de temas de interesse e necessidade
da comunidade escolar.
• Realizar plantão pedagógico sempre que necessário.
• Realizar bimestralmente reuniões junto aos pais, para análise e discussões
dos resultados, na busca de novas propostas para a melhoria da
aprendizagem.
• Proceder ao levantamento das manifestações culturais, socioeconômicas e
linguísticas junto aos estudantes e sua família.
• Promover momentos de integração entre a escola e família através das
manifestações culturais. Ex: Feira de artes e conhecimentos, festival de
música, festa junina, gincanas, etc.
• Orientar os pais quanto à necessidade e importância no acompanhamento na
vida escolar de seu filho. Ex: Realização de tarefas, trabalhos e também
quanto ao hábito de estudo.
• Buscar sempre parcerias entre a escola e comunidade nos projetos e ações
desenvolvidos pela escola. Ex: Gincanas, Natal solidário etc.
• Promover através de reuniões dos colegiados uma participação efetiva dos
pais nas decisões.
• Promoção de encontros com o objetivo da melhoria da nossa prática
pedagógica como educadores, através de: Filmes, debates, palestras, textos
seguidos de análises reflexivas.
• Agilização das informações e transparência nas negociações no âmbito da
escola e fora dela.
• Promoção de concursos, gincana, reuniões, estudos e palestras para melhor
desenvolver o envolvimento do estudante, pais e escola.
• Promoção de reuniões bimestrais com os pais e responsáveis para torná-los
cientes de frequência dos estudantes mostrando dos registros do SIMAVE o
percentual de presença e faltas.
• Promoção de encontros com o colegiado para priorizar as aplicações dos
recursos financeiros federais e estaduais.
• Informar a comunidade escolar de todos os trabalhos e ações desenvolvidas
na escola objetivando maior apoio, participação e envolvimento da mesma.
• Incentivar aspectos culturais que são fundamentais ao desenvolvimento
pessoal, não só no âmbito cognitivo, mas do desenvolvimento global.
Incluindo a capacidade de equilíbrio pessoal social e relação interpessoal.