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ANHANGUERA EDUCACIONAL-UNIDERP
FACULDADE ANHANGUERA VALPARAÍSO DE GOIÁS
Gestão de Projetos
Tutor presencial: Rafael
Ead tutor: Roberta M. C. Chaves
Valparaiso de Goiás 01/04/2015
Sumário
Introdução ......................................................................................... ........................ 3
Apresentação da empresa ........................................................................................... 4
O que é a “Gestão de Projetos”.................................................................................. 6
Descrição .................................................................................................................... 7
Detalhamento das atividades ..................................................................................... 9
Objetivos .................................................................................................................... 9
Justificativa ................................................................................................................. 9
Cronograma ................................................................................................................ 10
Gestão de risco ........................................................................................................... 11
Metodologia para o desenvolvimento do projeto monitoramento.............................. 12
Encerramento.............................................................................................................. 12
Finalização.................................................................................................................. 12
Conclusão ................................................................................................................... 13
Bibliografia................................................................................................................. 14
Introdução
Neste trabalho iremos apresentar um projeto de investimento para suprir uma grande
necessidade do mercado atual. Logo após muitas pesquisas chegamos à conclusão de que não
existe no mercado um serviço de qualidade em relação à realização de auto socorro. Toda
empresa trabalha em cima de um investimento, o que vai decidir sua vida útil é a forma de
administrar este investimento.
Na verdade a implementação deste projeto é a aplicação de um capital ou de algum tipo de
recurso a fim de se obter rendimentos futuros superiores aos aplicados. Um investimento não
é feito apenas no aspecto empresarial, mas também no pessoal.
A cada momento novos serviços e produtos surgem no mercado. Isso é provocado pela
obsolescência rápida dos produtos, seja por concorrência, pelo ciclo de vida dos produtos e
serviços, novas tecnologias ou por tendência de consumo demonstrada pelo consumidor. A
gestão de projeto adquiriu mais importância para as empresas que buscam acompanhar um
mercado veloz. As mudanças impulsionam as inovações e novos projetos surgem. Essas
demandas constantes obrigam as empresas a implantar uma gestão de projetos. Observa-se
que o ambiente de trabalho volta-se cada vez mais para os projetos. Não se trata de uma
tendência e sim de uma realidade em expansão contínua.
Apresentação da empresa 1° passo
A empresa
Bunge é uma das principais empresas de agronegócio e alimentos do Brasil. É a terceira maior
exportadora do país e a primeira do Agronegócio . De forma integrada, ela atua do campo à
mesa do consumidor, comercializando e processando grãos como (soja, trigo e milho),
produzindo alimentos (óleos, margarinas, maioneses, azeites, arroz, atomatados e farinhas),
atuando em serviços portuários e produzindo açúcar e bioenergia . Hoje, conta com mais de
20 mil colaboradores, atuando em cerca de 120 instalações, entre fábricas, usinas, moinhos,
portos, centros de distribuição e silos, em 19 estados e no Distrito Federal. Marcas como
Salada, Soya, All Day, Cyclus, Delícia, Primor, Etti, Salsaretti e Bunge Pro estão
profundamente ligadas não apenas à história econômica brasileira, mas também aos costumes,
à pesquisa científica, ao pioneirismo tecnológico e à formação de gerações de profissionais.
A história da Bunge começa em 1818, quando foi fundada a Bunge & Co,em Amsterdã,
Holanda, por um negociante de origem alemã, Johannpeter G. Bunge, para comercializar
produtos importados das colônias holandesas e grãos. Alguns anos depois, a sede da empresa
muda-se para Roterdã e são abertas subsidiárias em outros países europeus.
Em 1859, a convite do rei do recém-criado Reino da Bélgica, a Bunge transfere sua sede para
Antuérpia, tornando-se o braço comercial da expansão internacional do novo Reino. Inicia
negócios na Ásia e África, já sob o comando de Edouard Bunge, neto do fundador.
Em 1884, Ernest Bunge, irmão de Edouard, muda-se para a Argentina, onde, com outros
sócios, cria uma empresa coligada com o nome de Bunge Y Born, com o objetivo de
participar do mercado de exportação de grãos do país.
Hoje, a Bunge Limited é uma empresa global, com sede em White Plains, Nova York,líder do
agronegócio e produtos alimentícios, com aproximadamente 35.000 funcionários em mais de
40 países .
Bunge no Brasil
No Brasil, a trajetória da empresa tem início em 1905, quando ela começa a participar
minoritariamente do capital da S.A. Moinho Santista Indústrias Gerais, empresa de compra e
moagem de trigo de Santos (SP - Brasil). É o início de uma rápida expansão no País com a
aquisição de diversas empresas nos ramos de alimentação e agribusiness.
Alguns anos depois, 1923, a Bunge compra a empresa Cavalcanti & Cia., em Recife (PE-
Brasil), que resultou na formação da Sanbra, posteriormente denominada Santista Alimentos.
Em 1938, ela passa a comercializar fertilizantes, com a constituição da Serrana S.A. de
Mineração. Para aumentar sua participação neste mercado, em 1997, ela compra a IAP,
tradicional empresa do ramo no país. Nos anos seguintes, outras duas grandes empresas de
fertilizantes são incorporadas à Bunge: a Ouro Verde e a Manah. Para a área de alimentos,
1997 também foi um ano importante, marcado pela aquisição da líder no processamento de
soja e produção de farelo e óleos, Ceval Alimentos.
Em 2007, a empresa adquire sua primeira usina de cana-de-açúcar em Santa Juliana, MG. Um
ano depois assume o controle da Usina Monteverde em Ponta Porã, MS, e inicia a construção
de uma terceira usina em Pedro Afonso , TO. Em 2010, a empresa unifica suas atividades sob
o comando do ex-ministro Pedro Parente, vende sua área de Nutrientes para fertilizantes para
a Vale e adquire a Moema Par, holding com cinco usinas de cana-de-açúcar, localizadas em
São Paulo e Minas Gerais. Em 2013, a Bunge vende o negócio Fertilizantes para a Yara.
Hoje, a empresa atua em toda a cadeia produtiva de alimentos.
Marcas Bunge
Alimentos
 All Day
 Cajamar
 Cardeal
 Cyclus
 Delícia
 Etti
 Primor
 Salada
 Salsaretti
 Soya
Panificação, confeitaria e refeição
No mercado food service, a Bunge trabalha com produtos derivados de trigo (farinhas,
reforçadores e misturas para pães bolos e panetone), derivados de soja (óleos, margarinas,
maioneses, gorduras, cremes), azeites, arroz e atomatados. As principais marcas da linha
profissional Bunge Pro para esse segmento são: Suprema Soberana, Pré-Mescla, Bentamix,
Gradina, Ricca, Cukin, Primor, Soya, Etti e Cardeal.
2° passo
O que é a “Gestão de Projetos”
Entendendo que “Gestão” é “o ato de gerir, gerenciar e administrar” pode-se perceber a gestão
de projetos como uma administração específica. Essa especificidade não é diferente de outras,
a saber: Gestão de Pessoas; Gestão Ambiental; Gestão Financeira e etc. Porém, é importante
lembrar que a gestão de projeto tem o seu tempo de execução definido e que contrariamente
difere de outras operações e/ou gestões permanentes da empresa. A gestão de projeto exige
ações muito específicas, mesmo porque, segue algumas rotinas comuns para o gerenciamento,
manutenção, controle de integração, tempo de início e fim, custos, qualidade, recursos
humanos, comunicação, riscos e aquisições.
Koontz e O’DONNEL afirmam: “Gerenciar consiste em executar atividades de tarefas que
têm como propósito planejar e controlar atividades de outras pessoas para atingir objetivos
que não podem ser alcançados caso as pessoas atuem por conta própria.”
Algumas ações ao longo dos anos contribuíram para o desenvolvimento de padrões
internacionais para a gerência de projetos, porém, aqui menciona-se duas que contribuem com
suas definições para o que é a “Gestão de Projetos”:
O Guia PMBOK – Project Management Body of Knowledge, conhecido como o “Conjunto
de Conhecimentos em Gerenciamento de Projetos” levantado pelo PMI - Project Management
Institute assim define o gerenciamento de projetos: “É a aplicação de conhecimentos,
habilidades, ferramentas e técnicas em projetos com o objetivo de atingir ou até mesmo
exceder às necessidades e expectativas dos clientes e demais partes interessadas do projeto”
A ISO 10006:1997 – International Standards Organization define a gerência de projetos
como: “É a aplicação de conhecimentos, habilidades e técnicas na elaboração de atividades
relacionadas para atingir um conjunto de objetivos pré-definidos.”
Portanto, observa-se que para a gestão de projetos são exigidas diversas disciplinas de
gerenciamento, bem como a escolha do padrão ideal para gerenciar o projeto pretendido. Cada
projeto apresenta um conjunto de desafios, para os quais são necessários procedimentos
formais de gerenciamento. Com isso, entende-se que, o gestor de projeto necessita dominar os
ambientes da organização, bem como estar atualizado com o campo de atuação do projeto e
ter qualificações em Gestão de Projeto, Gestão de Negócios e Técnica.
Passo 3°
Descrição
Termo de abertura de projeto e partimos para a definição do escopo:
• Suporte ao Gerente de Projetos: realizar controle de escopo, recursos e custos dos projetos,
elaborarem relatórios de desempenho para os gerentes.
• Base de conhecimento: Responsável pela padronização e criação da metodologia e
ferramentas de gerenciamento do projeto. Realiza treinamentos, suporte a dúvidas, foco na
melhoria e aprendizado.
• Iniciação: Formaliza a existência através de termo de abertura, define o gerente do projeto e
viabiliza a declaração do escopo.
• Planejamento: Gerenciamento interativo entre as áreas.
• Execução: Executar e garantir os objetivos do projeto.
• Controle: Andamento em relação ao plano de gerenciamento de projetos.
• Encerramento: Finalizar todas as atividades e realizar a entrega junto às partes interessadas.
É de extrema importância definir as ações a curto ou em longo prazo:
Curto prazo: documentação, ckecklist, metodologia
Longo prazo: estratégias, estudos de melhoria de processos, desenvolvimento de pessoas.
Fases para um projeto de longa duração, para obtenção da maturidade:
• Escopo: definição dos objetivos e o que deve ser construído para o projeto.
• Tempo: criação das atividades, estimativa das durações para cumprimento do escopo:
• Custos: estimativa e controle dos custos.
• Qualidade: definição das normas de qualidade.
• Recursos Humanos: definição da equipe, alocação dos recursos.
• Comunicação: definição de públicos e canais de comunicação para distribuir informações.
• Riscos: deificação, qualificação e mitigação dos riscos.
• Aquisições: aquisição de qualquer recurso externo
• Integração. União de todas as áreas, com objetivo único da entrega do projeto
A empresa
O tipo de Projeto escolhido será a criação de um projeto de manutenção em que a empresa
Bunge Brasil busca a implantação de melhoria na área de produção e qualidade do produto. A
empresa se apresenta da seguinte forma para este projeto:
• 1 engenheiro
• 3 encarregados de produção
• 15 operadores de maquinas
• 1 gerente.
Este projeto consiste basicamente na assistência de manutenção para problemas mecânicos e
dificuldades para manter o equilíbrio da produção. A Bunge é uma empresa que atua no
mercado e planeja solidificar seu nome. O público alvo é os clientes que buscam um produto
de qualidade para sua família, o lado do Marketing realizado através de mídia escrita e falada,
também com ações de Marketing e Merchandising realizados em eventos do seguimento, que
constroem e solidificam cada vez mais o nome da empresa.
Detalhamento das atividades
A estrutura básica para a existência desse projeto gira em torno de alguns profissionais:
Envolvidos no projeto Tarefas
Engenheiro Responsável pelas compras de ferramentas
e peças para os reparos.
Encarregados de produção Responsável pela montagem das equipes e
divisão das tarefas.
Operadores de máquinas Execução das tarefas
Gerente Responsável pela liberação dos recursos
para a compra das peças.
A tendência é que o projeto tenha grandes chances devido à manutenção que é um recurso que
só vem para acrescentar melhorias e bom funcionamento das maquinas e equipamentos. A
melhor maneira para prevenir rejeição do público é garantindo um produto de qualidade.
Objetivos
Analisar as possibilidades de implantação de um projeto voltado para melhoria o setor de
produção, visando apresentar a real necessidade dos problemas relacionados aos
equipamentos, ocorre uma perda de produção caso o as maquinas estejam danificadas.
Atender prontamente ao cronograma de produção, a demanda exigida.
Transparecer a qualidade que, de fato, conquistamos em nossa empresa através dos
equipamentos e dos profissionais altamente qualificados para a produção.
Justificativa
O maior dos motivos para colocar em prática o Projeto é realmente a qualidade e a demanda
da produção.
Viabilidade
Ninguém busca investir tempo e dinheiro em projetos que não deem retorno, com esse
pensamento a pesquisa de viabilidade é indispensável.
Quanto à viabilidade técnica para a execução do projeto podemos assegurar que é plenamente
satisfatória. Se tratando de recursos também estamos encaminhados, os custo estão dentro das
expectativas da empresa e cobrem de forma viável para os investimentos e o retorno é em
longo prazo.
Cronograma
Tarefa Duração Inicio Término Envolvido
Avaliação em que
condições estão às
máquinas
10 dias Seg. 2/4/2015 Qua. 12/4/2015 Encarregado de
produção
Problemas relevantes
para ajuste
10 dias Seg.2/4/2015 Qua. 12/4/2015 Encarregado de
produção
Idéias para solucionar as
imperfeições
08 dias Seg.2/4/2015 Seg.10/4/2015 Operadores de
máquinas
Equipe para realização
das tarefas
10 dias Seg. 2/4/2015 Qua. 12/4/2015 Encarregado de
produção
Definir o tempo de
inicio e o de termino da
execução
3 dias Seg.2/4/2015 Qua. 4/4/2015
Engenheiro
Testes nos equipamentos
para conclusão dos
reparos.
2 dias Seg.10/4/2015 Qua. 12/4/2015
Operadores
Dar continuidade à
produção
1 dia Qua. 12/4/2015 Qua. 12/4/2015 Operadores
Gestão de Risco:
Em todos os projetos existe um elemento de risco, em alguns casos eles são mínimos
enquanto em outros são vários. A administração dos riscos é um processo contínuo ao longo
da vida de um projeto, a começar pelo estágio da viabilidade, quando os riscos previsíveis são
identificados e avaliados. Uma ameaça séria pode fazer com que o projeto seja modificado ou
abandonado.
O primeiro estágio para a gestão de riscos consiste em determinar os riscos que podem afetar
o projeto.
Os riscos podem ser identificados segundo uma estrutura analítica de riscos, esta estrutura
pode variar de acordo com a política da empresa ou de acordo com o tipo de negócio.
Os riscos podem ser técnicos, (requisitos, tecnologia, complexidade e interfaces, desempenho,
confiabilidade e qualidade).
Como técnicas de identificação de riscos, podemos citar o brainstorming e checklists
relatórios de projetos já concluídos e a análise cuidadosa das premissas básicas que nortearam
o planejamento inicial.
A avaliação deve ser feita para as três principais dimensões de riscos de projeto: escopo,
(qualidade) prazos e recursos (orçamento). O propósito é priorizá-los conforme a sua critica.
Sendo que é sempre mais barato detalhar os riscos do que deixá-los para ser tratados durante a
implementação do projeto.
• Estabelecer e ter em mente os objetivos a serem atendidos.
• Ter conhecimento sobre o assunto principalmente.
• Ter qualidade é fundamental para que o gerente de projeto possa gerenciar corretamente seu
negócio, logo, o controle rigoroso da execução de cada etapa, garantindo a qualidade dos
serviços, é fator determinante para a sobrevivência e sucesso do negócio.
Neste sentido o gerente do projeto deve adotar a postura de registrar tudo que está sendo feito,
não somente para controlar, mas principalmente para poder identificar e evitar problemas,
assim como promover melhorias.
Soluções:
• Obter conhecimento necessário antes da implantação do projeto, através de pesquisas para
identificar possíveis problemas.
• Contratar colaboradores eficientes no ramo se possível polivalentes isso reduz custos.
• Divulgação do projeto.
• Buscar inovações e a qualidade sempre.
• Respeitar prazos.
Podemos afirmar que o objetivo do projeto é obter ou estabelecer algo novo, isso trará riscos
mais que com pesquisas e conhecimentos poderemos tomar a decisão certa e garantir o
sucesso.
Metodologia para o desenvolvimento do projeto monitoramento
A elaboração desse Projeto se baseia em informações dos operadores e algumas exigências de
clientes, em pesquisa feita através de contato com algumas empresas do ramo. Informações
seguras e precisas que realmente contribuíram até o dado momento com o desenvolvimento
do Projeto. Em relação ao monitoramento deste projeto, caberá ao gerente esta tarefa.
Através da delegação de tarefas e monitoramento diário, com utilização de planilhas de
controle de serviços e de insumos.
Encerramento
O valor investido no projeto está de acordo com a análise feita pelos operadores, quais peças
devem ser trocadas e que quase sempre tem em estoque.
Finalização
Foram realizadas todas as tarefas que estavam programadas desde a avaliação que foi feita ao
longo da produção diária e o que era preciso para ser realizado. O projeto vem para manter a
qualidade do produto e atender os clientes com eficiência.
Conclusão
Evidentemente, todos os esforços, voltados ao Projeto, foram motivados pela preocupação
com a capacidade para atender os clientes com interesse em qualidade e pontualidade, temos
convicção da aceitação do projeto para da real necessidade na melhoria do produto. Este
projeto é bastante eficaz, que atenderá uma carência deste a produção até a entrega do
produto, as empresas perdem muito ao entregar uma mercadoria com baixa qualidade e atraso.
Este projeto ajudará na dinâmica de operações destas empresas, chegamos à conclusão que
este projeto é viável e que poderá se transformar após seu termino, em uma empresa sólida e
com produtos de primeira qualidade.
Bibliografia
<http://www.gestaodeprojeto.info/>. Acesso em: 9 out. 2012.
<http://www.sebrae.com.br/customizado/desenvolvimento-territorial/comofazer/
execucao-e-gestao-de-projetos>. Acesso em: 9 out. 2012.
<http://gestaodeprojetospmi.com.br/grupos-de-processos/planejamento/comodefinir-
o-escopo-do-projeto/>. Acesso em: 9 out. 2012.
<http://www.scielo.br/pdf/gp/v18n2/14.pdf>. Acesso em: 9 out. 2012.
<http://www.ricardo-vargas.com/pt/podcasts/riskmonitoring/>.Acesso em: 9 out. 2012.
<http://www.administradores.com.br/artigos/administracao-enegocios/
monitoramento-e-controle-na-gestao-de-projetos-de-obrasindustriais/26953/>. Acesso em 21
jan. 2013.
KEELLING, Ralph; BRANCO, Renato H. F. Gestão de Projetos: Uma abordagem Global. 2.
ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

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A gestão de projetos atps 1

  • 1. ANHANGUERA EDUCACIONAL-UNIDERP FACULDADE ANHANGUERA VALPARAÍSO DE GOIÁS Gestão de Projetos Tutor presencial: Rafael Ead tutor: Roberta M. C. Chaves
  • 2. Valparaiso de Goiás 01/04/2015 Sumário Introdução ......................................................................................... ........................ 3 Apresentação da empresa ........................................................................................... 4 O que é a “Gestão de Projetos”.................................................................................. 6 Descrição .................................................................................................................... 7 Detalhamento das atividades ..................................................................................... 9 Objetivos .................................................................................................................... 9 Justificativa ................................................................................................................. 9 Cronograma ................................................................................................................ 10 Gestão de risco ........................................................................................................... 11 Metodologia para o desenvolvimento do projeto monitoramento.............................. 12 Encerramento.............................................................................................................. 12 Finalização.................................................................................................................. 12 Conclusão ................................................................................................................... 13 Bibliografia................................................................................................................. 14
  • 3.
  • 4. Introdução Neste trabalho iremos apresentar um projeto de investimento para suprir uma grande necessidade do mercado atual. Logo após muitas pesquisas chegamos à conclusão de que não existe no mercado um serviço de qualidade em relação à realização de auto socorro. Toda empresa trabalha em cima de um investimento, o que vai decidir sua vida útil é a forma de administrar este investimento. Na verdade a implementação deste projeto é a aplicação de um capital ou de algum tipo de recurso a fim de se obter rendimentos futuros superiores aos aplicados. Um investimento não é feito apenas no aspecto empresarial, mas também no pessoal. A cada momento novos serviços e produtos surgem no mercado. Isso é provocado pela obsolescência rápida dos produtos, seja por concorrência, pelo ciclo de vida dos produtos e serviços, novas tecnologias ou por tendência de consumo demonstrada pelo consumidor. A gestão de projeto adquiriu mais importância para as empresas que buscam acompanhar um mercado veloz. As mudanças impulsionam as inovações e novos projetos surgem. Essas demandas constantes obrigam as empresas a implantar uma gestão de projetos. Observa-se que o ambiente de trabalho volta-se cada vez mais para os projetos. Não se trata de uma tendência e sim de uma realidade em expansão contínua.
  • 5. Apresentação da empresa 1° passo A empresa Bunge é uma das principais empresas de agronegócio e alimentos do Brasil. É a terceira maior exportadora do país e a primeira do Agronegócio . De forma integrada, ela atua do campo à mesa do consumidor, comercializando e processando grãos como (soja, trigo e milho), produzindo alimentos (óleos, margarinas, maioneses, azeites, arroz, atomatados e farinhas), atuando em serviços portuários e produzindo açúcar e bioenergia . Hoje, conta com mais de 20 mil colaboradores, atuando em cerca de 120 instalações, entre fábricas, usinas, moinhos, portos, centros de distribuição e silos, em 19 estados e no Distrito Federal. Marcas como Salada, Soya, All Day, Cyclus, Delícia, Primor, Etti, Salsaretti e Bunge Pro estão profundamente ligadas não apenas à história econômica brasileira, mas também aos costumes, à pesquisa científica, ao pioneirismo tecnológico e à formação de gerações de profissionais. A história da Bunge começa em 1818, quando foi fundada a Bunge & Co,em Amsterdã, Holanda, por um negociante de origem alemã, Johannpeter G. Bunge, para comercializar produtos importados das colônias holandesas e grãos. Alguns anos depois, a sede da empresa muda-se para Roterdã e são abertas subsidiárias em outros países europeus. Em 1859, a convite do rei do recém-criado Reino da Bélgica, a Bunge transfere sua sede para Antuérpia, tornando-se o braço comercial da expansão internacional do novo Reino. Inicia negócios na Ásia e África, já sob o comando de Edouard Bunge, neto do fundador. Em 1884, Ernest Bunge, irmão de Edouard, muda-se para a Argentina, onde, com outros sócios, cria uma empresa coligada com o nome de Bunge Y Born, com o objetivo de participar do mercado de exportação de grãos do país. Hoje, a Bunge Limited é uma empresa global, com sede em White Plains, Nova York,líder do agronegócio e produtos alimentícios, com aproximadamente 35.000 funcionários em mais de 40 países . Bunge no Brasil No Brasil, a trajetória da empresa tem início em 1905, quando ela começa a participar minoritariamente do capital da S.A. Moinho Santista Indústrias Gerais, empresa de compra e
  • 6. moagem de trigo de Santos (SP - Brasil). É o início de uma rápida expansão no País com a aquisição de diversas empresas nos ramos de alimentação e agribusiness. Alguns anos depois, 1923, a Bunge compra a empresa Cavalcanti & Cia., em Recife (PE- Brasil), que resultou na formação da Sanbra, posteriormente denominada Santista Alimentos. Em 1938, ela passa a comercializar fertilizantes, com a constituição da Serrana S.A. de Mineração. Para aumentar sua participação neste mercado, em 1997, ela compra a IAP, tradicional empresa do ramo no país. Nos anos seguintes, outras duas grandes empresas de fertilizantes são incorporadas à Bunge: a Ouro Verde e a Manah. Para a área de alimentos, 1997 também foi um ano importante, marcado pela aquisição da líder no processamento de soja e produção de farelo e óleos, Ceval Alimentos. Em 2007, a empresa adquire sua primeira usina de cana-de-açúcar em Santa Juliana, MG. Um ano depois assume o controle da Usina Monteverde em Ponta Porã, MS, e inicia a construção de uma terceira usina em Pedro Afonso , TO. Em 2010, a empresa unifica suas atividades sob o comando do ex-ministro Pedro Parente, vende sua área de Nutrientes para fertilizantes para a Vale e adquire a Moema Par, holding com cinco usinas de cana-de-açúcar, localizadas em São Paulo e Minas Gerais. Em 2013, a Bunge vende o negócio Fertilizantes para a Yara. Hoje, a empresa atua em toda a cadeia produtiva de alimentos. Marcas Bunge Alimentos  All Day  Cajamar  Cardeal  Cyclus  Delícia  Etti  Primor  Salada  Salsaretti  Soya
  • 7. Panificação, confeitaria e refeição No mercado food service, a Bunge trabalha com produtos derivados de trigo (farinhas, reforçadores e misturas para pães bolos e panetone), derivados de soja (óleos, margarinas, maioneses, gorduras, cremes), azeites, arroz e atomatados. As principais marcas da linha profissional Bunge Pro para esse segmento são: Suprema Soberana, Pré-Mescla, Bentamix, Gradina, Ricca, Cukin, Primor, Soya, Etti e Cardeal. 2° passo O que é a “Gestão de Projetos” Entendendo que “Gestão” é “o ato de gerir, gerenciar e administrar” pode-se perceber a gestão de projetos como uma administração específica. Essa especificidade não é diferente de outras, a saber: Gestão de Pessoas; Gestão Ambiental; Gestão Financeira e etc. Porém, é importante lembrar que a gestão de projeto tem o seu tempo de execução definido e que contrariamente difere de outras operações e/ou gestões permanentes da empresa. A gestão de projeto exige ações muito específicas, mesmo porque, segue algumas rotinas comuns para o gerenciamento, manutenção, controle de integração, tempo de início e fim, custos, qualidade, recursos humanos, comunicação, riscos e aquisições. Koontz e O’DONNEL afirmam: “Gerenciar consiste em executar atividades de tarefas que têm como propósito planejar e controlar atividades de outras pessoas para atingir objetivos que não podem ser alcançados caso as pessoas atuem por conta própria.” Algumas ações ao longo dos anos contribuíram para o desenvolvimento de padrões internacionais para a gerência de projetos, porém, aqui menciona-se duas que contribuem com suas definições para o que é a “Gestão de Projetos”: O Guia PMBOK – Project Management Body of Knowledge, conhecido como o “Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento de Projetos” levantado pelo PMI - Project Management Institute assim define o gerenciamento de projetos: “É a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas em projetos com o objetivo de atingir ou até mesmo exceder às necessidades e expectativas dos clientes e demais partes interessadas do projeto” A ISO 10006:1997 – International Standards Organization define a gerência de projetos como: “É a aplicação de conhecimentos, habilidades e técnicas na elaboração de atividades
  • 8. relacionadas para atingir um conjunto de objetivos pré-definidos.” Portanto, observa-se que para a gestão de projetos são exigidas diversas disciplinas de gerenciamento, bem como a escolha do padrão ideal para gerenciar o projeto pretendido. Cada projeto apresenta um conjunto de desafios, para os quais são necessários procedimentos formais de gerenciamento. Com isso, entende-se que, o gestor de projeto necessita dominar os ambientes da organização, bem como estar atualizado com o campo de atuação do projeto e ter qualificações em Gestão de Projeto, Gestão de Negócios e Técnica. Passo 3° Descrição Termo de abertura de projeto e partimos para a definição do escopo: • Suporte ao Gerente de Projetos: realizar controle de escopo, recursos e custos dos projetos, elaborarem relatórios de desempenho para os gerentes. • Base de conhecimento: Responsável pela padronização e criação da metodologia e ferramentas de gerenciamento do projeto. Realiza treinamentos, suporte a dúvidas, foco na melhoria e aprendizado. • Iniciação: Formaliza a existência através de termo de abertura, define o gerente do projeto e viabiliza a declaração do escopo. • Planejamento: Gerenciamento interativo entre as áreas. • Execução: Executar e garantir os objetivos do projeto. • Controle: Andamento em relação ao plano de gerenciamento de projetos. • Encerramento: Finalizar todas as atividades e realizar a entrega junto às partes interessadas. É de extrema importância definir as ações a curto ou em longo prazo: Curto prazo: documentação, ckecklist, metodologia Longo prazo: estratégias, estudos de melhoria de processos, desenvolvimento de pessoas.
  • 9. Fases para um projeto de longa duração, para obtenção da maturidade: • Escopo: definição dos objetivos e o que deve ser construído para o projeto. • Tempo: criação das atividades, estimativa das durações para cumprimento do escopo: • Custos: estimativa e controle dos custos. • Qualidade: definição das normas de qualidade. • Recursos Humanos: definição da equipe, alocação dos recursos. • Comunicação: definição de públicos e canais de comunicação para distribuir informações. • Riscos: deificação, qualificação e mitigação dos riscos. • Aquisições: aquisição de qualquer recurso externo • Integração. União de todas as áreas, com objetivo único da entrega do projeto A empresa O tipo de Projeto escolhido será a criação de um projeto de manutenção em que a empresa Bunge Brasil busca a implantação de melhoria na área de produção e qualidade do produto. A empresa se apresenta da seguinte forma para este projeto: • 1 engenheiro • 3 encarregados de produção • 15 operadores de maquinas • 1 gerente. Este projeto consiste basicamente na assistência de manutenção para problemas mecânicos e dificuldades para manter o equilíbrio da produção. A Bunge é uma empresa que atua no mercado e planeja solidificar seu nome. O público alvo é os clientes que buscam um produto de qualidade para sua família, o lado do Marketing realizado através de mídia escrita e falada,
  • 10. também com ações de Marketing e Merchandising realizados em eventos do seguimento, que constroem e solidificam cada vez mais o nome da empresa. Detalhamento das atividades A estrutura básica para a existência desse projeto gira em torno de alguns profissionais: Envolvidos no projeto Tarefas Engenheiro Responsável pelas compras de ferramentas e peças para os reparos. Encarregados de produção Responsável pela montagem das equipes e divisão das tarefas. Operadores de máquinas Execução das tarefas Gerente Responsável pela liberação dos recursos para a compra das peças. A tendência é que o projeto tenha grandes chances devido à manutenção que é um recurso que só vem para acrescentar melhorias e bom funcionamento das maquinas e equipamentos. A melhor maneira para prevenir rejeição do público é garantindo um produto de qualidade. Objetivos Analisar as possibilidades de implantação de um projeto voltado para melhoria o setor de produção, visando apresentar a real necessidade dos problemas relacionados aos equipamentos, ocorre uma perda de produção caso o as maquinas estejam danificadas. Atender prontamente ao cronograma de produção, a demanda exigida. Transparecer a qualidade que, de fato, conquistamos em nossa empresa através dos equipamentos e dos profissionais altamente qualificados para a produção. Justificativa O maior dos motivos para colocar em prática o Projeto é realmente a qualidade e a demanda da produção.
  • 11. Viabilidade Ninguém busca investir tempo e dinheiro em projetos que não deem retorno, com esse pensamento a pesquisa de viabilidade é indispensável. Quanto à viabilidade técnica para a execução do projeto podemos assegurar que é plenamente satisfatória. Se tratando de recursos também estamos encaminhados, os custo estão dentro das expectativas da empresa e cobrem de forma viável para os investimentos e o retorno é em longo prazo. Cronograma Tarefa Duração Inicio Término Envolvido Avaliação em que condições estão às máquinas 10 dias Seg. 2/4/2015 Qua. 12/4/2015 Encarregado de produção Problemas relevantes para ajuste 10 dias Seg.2/4/2015 Qua. 12/4/2015 Encarregado de produção Idéias para solucionar as imperfeições 08 dias Seg.2/4/2015 Seg.10/4/2015 Operadores de máquinas Equipe para realização das tarefas 10 dias Seg. 2/4/2015 Qua. 12/4/2015 Encarregado de produção Definir o tempo de inicio e o de termino da execução 3 dias Seg.2/4/2015 Qua. 4/4/2015 Engenheiro Testes nos equipamentos para conclusão dos reparos. 2 dias Seg.10/4/2015 Qua. 12/4/2015 Operadores Dar continuidade à produção 1 dia Qua. 12/4/2015 Qua. 12/4/2015 Operadores Gestão de Risco: Em todos os projetos existe um elemento de risco, em alguns casos eles são mínimos enquanto em outros são vários. A administração dos riscos é um processo contínuo ao longo da vida de um projeto, a começar pelo estágio da viabilidade, quando os riscos previsíveis são
  • 12. identificados e avaliados. Uma ameaça séria pode fazer com que o projeto seja modificado ou abandonado. O primeiro estágio para a gestão de riscos consiste em determinar os riscos que podem afetar o projeto. Os riscos podem ser identificados segundo uma estrutura analítica de riscos, esta estrutura pode variar de acordo com a política da empresa ou de acordo com o tipo de negócio. Os riscos podem ser técnicos, (requisitos, tecnologia, complexidade e interfaces, desempenho, confiabilidade e qualidade). Como técnicas de identificação de riscos, podemos citar o brainstorming e checklists relatórios de projetos já concluídos e a análise cuidadosa das premissas básicas que nortearam o planejamento inicial. A avaliação deve ser feita para as três principais dimensões de riscos de projeto: escopo, (qualidade) prazos e recursos (orçamento). O propósito é priorizá-los conforme a sua critica. Sendo que é sempre mais barato detalhar os riscos do que deixá-los para ser tratados durante a implementação do projeto. • Estabelecer e ter em mente os objetivos a serem atendidos. • Ter conhecimento sobre o assunto principalmente. • Ter qualidade é fundamental para que o gerente de projeto possa gerenciar corretamente seu negócio, logo, o controle rigoroso da execução de cada etapa, garantindo a qualidade dos serviços, é fator determinante para a sobrevivência e sucesso do negócio. Neste sentido o gerente do projeto deve adotar a postura de registrar tudo que está sendo feito, não somente para controlar, mas principalmente para poder identificar e evitar problemas, assim como promover melhorias. Soluções: • Obter conhecimento necessário antes da implantação do projeto, através de pesquisas para identificar possíveis problemas.
  • 13. • Contratar colaboradores eficientes no ramo se possível polivalentes isso reduz custos. • Divulgação do projeto. • Buscar inovações e a qualidade sempre. • Respeitar prazos. Podemos afirmar que o objetivo do projeto é obter ou estabelecer algo novo, isso trará riscos mais que com pesquisas e conhecimentos poderemos tomar a decisão certa e garantir o sucesso. Metodologia para o desenvolvimento do projeto monitoramento A elaboração desse Projeto se baseia em informações dos operadores e algumas exigências de clientes, em pesquisa feita através de contato com algumas empresas do ramo. Informações seguras e precisas que realmente contribuíram até o dado momento com o desenvolvimento do Projeto. Em relação ao monitoramento deste projeto, caberá ao gerente esta tarefa. Através da delegação de tarefas e monitoramento diário, com utilização de planilhas de controle de serviços e de insumos. Encerramento O valor investido no projeto está de acordo com a análise feita pelos operadores, quais peças devem ser trocadas e que quase sempre tem em estoque. Finalização Foram realizadas todas as tarefas que estavam programadas desde a avaliação que foi feita ao longo da produção diária e o que era preciso para ser realizado. O projeto vem para manter a qualidade do produto e atender os clientes com eficiência.
  • 14. Conclusão Evidentemente, todos os esforços, voltados ao Projeto, foram motivados pela preocupação com a capacidade para atender os clientes com interesse em qualidade e pontualidade, temos convicção da aceitação do projeto para da real necessidade na melhoria do produto. Este projeto é bastante eficaz, que atenderá uma carência deste a produção até a entrega do produto, as empresas perdem muito ao entregar uma mercadoria com baixa qualidade e atraso. Este projeto ajudará na dinâmica de operações destas empresas, chegamos à conclusão que este projeto é viável e que poderá se transformar após seu termino, em uma empresa sólida e com produtos de primeira qualidade.
  • 15. Bibliografia <http://www.gestaodeprojeto.info/>. Acesso em: 9 out. 2012. <http://www.sebrae.com.br/customizado/desenvolvimento-territorial/comofazer/ execucao-e-gestao-de-projetos>. Acesso em: 9 out. 2012. <http://gestaodeprojetospmi.com.br/grupos-de-processos/planejamento/comodefinir- o-escopo-do-projeto/>. Acesso em: 9 out. 2012. <http://www.scielo.br/pdf/gp/v18n2/14.pdf>. Acesso em: 9 out. 2012. <http://www.ricardo-vargas.com/pt/podcasts/riskmonitoring/>.Acesso em: 9 out. 2012. <http://www.administradores.com.br/artigos/administracao-enegocios/ monitoramento-e-controle-na-gestao-de-projetos-de-obrasindustriais/26953/>. Acesso em 21 jan. 2013. KEELLING, Ralph; BRANCO, Renato H. F. Gestão de Projetos: Uma abordagem Global. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.